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Uso de drogas caquexia MAPA

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Abuso de drogas/ 
 caquexia
 Relacione a caquexia/ 
 Síndrome consumptiva 
 com a dependência 
 química e o etilismo
 ANATOMIA RELACIONADA
 As regiões envolvidas são inervadas por 
 neurônios dopaminérgicos e 
 glutamaérgicos
 Os mecanismos capazes de produzir e 
 manter a DQ funcionam como um ciclo 
 afetado por
 O reforço positivo
 processo pelo qual um estímulo quando 
 presente, aumenta a probabilidade de 
 respostas prazerosas
 O reforço negativo
 processo pelo qual a retirada de um 
 estímulo negativoaumenta a 
 probabilidade de respostas prazerosas
 Resumo
 Enquanto
 O reforço +
 associa-se ao conceito de impulsividade
 caracterizada por crescente excitação 
 antes de cometer o ato
 O reforço -
 se associa ao conceito de compulsão
 caracterizada por ansiedade e estresse 
 antes e alívio de tal estado negativo ao 
 performar o ato
 o uso da substância.
 Sistema de recompença cerebral
 Consiste em um sistema de circuitos 
 neuronais produtores de dopamina Receptores D1, E2, D3 e D4
 O centro da recompensa é denominado 
 Núcleo accumbens 
 Sistema mesolímbico
 esse se relaciona com
 Área tegmentar ventral e substância negra produtoras da dopamina
 Estriado recebe os neurônios dopaminérgicos
 O SRC funciona a partir do nível de 
 sensibilidade para todas as drogas de 
 abuso
 limiar pode ser modulado através da 
 plasticidade sináptica episódios de intoxicação e uso compulsivo - sensibilidade ao efeito da droga
 1- Via mesolímbica
 É mediada pela dopamina
 Se relaciona com a recompensa não 
 esperada A recompensa possui 3 funções
 Alvo do comportamento voluntário
 Efeito de reforço positivo
 Sensação subjetiva de prazer (hedonia)
 Os impulsos chegam à via mesolímbica, 
 que libera
 Endorfinas (morfina/heroína)
 Anandamida (maconha)
 Acetilcolina (nicotina)
 Dopamina (anfetaminas)
 2- Via mesocortical
 Região da motivação Localizada no córtex orbitofrontal
 Memória e aprendizagem Amígdala e hipocampo
 Controle e planejamento
 Córtex pré-frontal e giro do cíngulo 
 anterior
 IMPULSIVIDADE E COMPULSÃO
 Impulsividade
 Incapacidade de não iniciar as ações
 Circuito
 Bottom-up
 O estímulo para impulsividade ocorre por 
 projeções do estriado ventral para tálamo
 O tálamo transmite para o córtex pré-
 frontal ventromedial
 O córtex devolve o sinal para o estriado 
 ventral
 O córtex faz o controle top-down, 
 modulando a impulsividade
 Comportamentos impulsivos ocorrem se
 Resposta de inibição top-down for 
 inadequada
 Resposta bottom-up superar a top-down
 Compulsão
 incapacidade de interromper ações em 
 curso
 O circuito bottom-up estimula a 
 compulsão
 Projeções do estriado dorsal para tálamo 
 e para córtex orbitofrontal
 O COF volta para o estriado, fazendo 
 feedback por top-down
 Comportamentos compulsivos ocorrem se
 Inibição top-down inadequada
 Mecanismo bottom-up superar o top-
 down
 ENQUANTO
 impulsividade 
 predominante em estágios iniciais da 
 dependência SOMADA A COMPULSÃO
 importante papel em estágios mais 
 avançados
 em que o comportamento de consumo 
 passa a ser automatizado e dirigido pelo 
 estado emocional negativo
 Uma vez coexistentes
 irão compor o ciclo da DQ
 Conforme a gravidade da DQ aumenta
 estes momentos interagem entre si com 
 intensidade cada vez mais fortes levando ao estado patológico
 NEUROBIOLOGIA
 Mecanismos
 As drogas podem causam aumento do 
 tônus monoaminérgico (dopamina, 
 norepinefrina e serotonina)
 Por inibição da recaptação, maior 
 liberação direta ou indireta, 
 disponibilidade de receptores ou 
 combinação das variáveis Causa estímulo do centro de recompensa 
 sensações de prazer
 Atividades diárias podem causar a 
 ativação
 porém substâncias exógenas causam com 
 maior potência
 Transição para dependência
 Reprogramação dos circuitos neuronais de
 Motivação
 Centro de recompensa
 Memória
 Habituação
 Funções executivas
 Controle inibitório
 Reatividade ao estresse
 Ocorre migração da impulsividade para 
 compulsão
 migração de circuitos ventrais para dorsais
 O impulso inicial causa a recompensa e 
 sensação prazerosa com o uso crônico 
 evolui para compulsão pela abstinência e 
 sensação de prazer
 Reforço positivo:
 Ocorre pela ação dopaminérgica causando prazer/ recompensa pelo uso
 Ocorre em situações fisiológicas 
 necessárias, como 
 alimentação
 exercício físico 
 sexo
 Relação com a impulsividade
 É predominante nos estágios iniciais da 
 dependência
 Reforço negativo:
 A remoção da substância aumenta o 
 estado desagradável, como 
 ansiedade
 dor
 cólica
 náusea e etc
 Associado com a compulsão
 Junto à impulsividade, possui papel 
 importante em dependências avançadas Como ocorre a dependência?
 Alteração neuroestrutural
 Ocorre pelo uso crônico da substância
 Redução do volume cerebral
 Menor % de substância cinzenta
 Alargamento do espaço peri cortical e 
 ventrículos laterais
 Menor tamanho de neurônios
 Necrose
 Atrofia
 Alterações metabólicas
 Especialmente nos sistemas 
 dopaminérgicos, serotoninérgicos e 
 noradrenérgicos
 Altera vasculatura SNC
 Vasoconstrição
 Hemorragias
 Isquemias
 Áreas acometidas
 Córtex pré-frontal
 É a mais afetada
 Se conecta com todas as áreas corticais, 
 causando danos
 É dividido em
 Região ventromedial
 Planejamento
 Tomada de decisões
 Raciocínio
 Ajuste do comportamento
 Região dorsolateral
 Memória operacional
 Atenção seletiva
 Flexibilidade cognitiva
 Região do cíngulo anterior
 Emoção
 Afetividade
 Gânglios da base e cerebelo Movimentos e controle motor
 Núcleo talâmico dorsomedial Principal região de integração do tálamo
 Hipocampo Memória
 Amígdala Emoções
 Hipotálamo
 Controle da homeostase
 CENTRO CONTROLADOR DA LEPTINA E 
 NPYY
 Tronco encefálico Ativação e estimulação do SNC
 Discutir as aspectos sociais 
 envolvidos nas causas de 
 dependências químicas (fatores 
 de risco)
 CO-DEPENDÊNCIA
 Facilitação:
 primeiras e mais aceitas características da 
 co-dependência ou co-adicção
 familiares sentem que têm pouco ou 
 nenhum controle sobre os atos de 
 facilitação Seja por causa de
 pressões sociais para proteger e amparar 
 os parentes
 dependências patológicas
 tal comportamento em geral resiste a 
 modificações
 Outras características da co-dependência
 falta de disposição em aceitar a 
 dependência como doença
 Os familiares portaram como se usar a 
 substância fosse voluntário e intencional 
 como se o usuário se interessasse mais 
 pelo álcool ou por drogas do que pelos 
 membros de sua família resulta em raiva, rejeição e fracasso Além
 os parentes podem se sentir culpados e 
 deprimidos uma vez que dependentes negam o vício e culpam os familiares
 Negação: Por vezes Os familiares
 podem se comportar como se o uso da 
 substância que está causando problemas não fosse realmente uma preocupação Às vezes, a negação é autoprotetora
 membros da família acreditam ser 
 responsáveis pelo possível problema com 
 álcool ou drogas
 Como os próprios dependentes
 familiares não parecem dispostos a 
 aceitar uma intervenção externa
 continuam a acreditar que maior força de 
 vontade e esforços mais intensos de 
 controle poderão restaurar a tranquilidade
 Quando as tentativas de controlar 
 fracassam
 atribuem o insucesso a si mesmos, e não 
 ao dependente ou ao processo de doença raiva, baixa autoestima e depressão
Meu Computador
Realce
Pode o dependente pensar que usar droga da mais beneficio do que alimentação?

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