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Aula 5 - Política Nacional de Resíduos Sólidos

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1
Introdução à Legislação 
Ambiental
Prof. Paloma Martins
Política Nacional de Resíduos Sólidos
• Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010.
• Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo
sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como
sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao
gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos
instrumentos econômicos aplicáveis. (art.1º, 12.305/10)2
Por que se preocupar com os resíduos sólidos??
• Os resíduos sólidos têm sido a causa de grande parte dos 
transtornos que a sociedade moderna tem vivido, desde pequenos 
alagamentos até grandes catástrofes.
Morro do Bumba, Niterói, 2010 Rio Pirapetinga (Resende), efluente 
do Paraíba do Sul, 2008
Jardim Gramacho, Duque de Caxias, RJ
Rio de Janeiro, RJ
Por que isso tem acontecido??
O “lixo” tem aumentado de maneira não controlada e seus efeitos têm
se multiplicado. Muito embora tenha sido (ou deveria ser) uma
preocupação crescente, pouco se tem feito para reverter o quadro
existente.
Fatores (causas) do aumento de resíduos gerados:
a) Aumento populacional;
b) Grandes cidades;
c) Avidez de consumo na busca de satisfação de desejos humanos
ilimitados;
d) Mudanças na forma da produção; e consequentemente
e) Uso de recursos naturais acima da capacidade de suporte e de
resiliência.
Por que isso tem acontecido??
Efeitos: Acúmulos e efeitos negativos diretos e indiretos ligados tanto
à saúde humana quanto à saúde do próprio meio ambiente, tais
como:
a) contaminação dos lençóis freáticos pela disposição do chorume;
b) infestação de ratos e baratas;
c) coleta de alimentos deteriorados para alimentação de populações
economicamente necessitadas;
d) alagamentos;
e) mau cheiro, etc
A OMS (2010) estima que 30% dos danos a saúde estão
relacionados aos fatores ambientais decorrentes de
inadequação do saneamento básico (água, resíduos e
esgoto), poluição atmosférica, exposição a substâncias
químicas e físicas, desastres naturais, fatores biológicos
(vetores, hospedeiros e reservatórios) entre outros.
• Das quase 70 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos
coletadas no Brasil anualmente, 42% ainda têm como destino
lixões e aterros controlados, considerados ambientalmente
inadequados.
• Em 2015, ainda havia 3.000 lixões e aterros controlados no país,
que obtém 41% dos resíduos gerados pela população brasileira.
Afirma-se ainda que apenas 900 municípios possuem coleta
seletiva.
• Constatação evidente: há real necessidade de tomar medidas que
viabilizem um ciclo de produção e consumo com reutilização e
disposição adequada do “lixo”.
• Com este enfoque, emerge a Lei n. 12.305/2010, que traça definições,
princípios, objetivos, metas, ações, diretrizes e instrumentos com
vistas ao gerenciamento e gestão integrada dos resíduos sólidos, bem
como atribui responsabilidade àqueles que de alguma forma estejam
envolvidos com a produção, consumo, gestão ou gerenciamento de
materiais e/ou serviços que possam gerar resíduos sólidos (art. 1º)
1989 – Projeto de Lei 354/89 do Senado
1991 – Projeto de Lei nº 203/91 (na Câmara)
2007 (set 06) Projeto de Lei nº 1991/2007 do Poder 
Executivo e que foi apensado ao PL 203/91)
PNRS – 20 anos até a sua 
aprovação...
2009 – Proposta do Relator: Subemenda Substitutiva Global 
ao PL 203/91 encaminhada para votação em Plenário 
2010 (Mar 10) – Aprovação da Subemenda Substitutiva 
Global ao PL 203 e seus anexos pela Câmara dos Deputados
2010 (07/07/2010) Aprovação da PNRS pelo Senado 
2010 ( 02/08/2010) A lei nº 12305/2010 que instituiu 
a PNRS no país foi sancionada pela Presidência da 
República
Por que a POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS??
Art. 4o A Política Nacional de Resíduos Sólidos reúne o conjunto
de princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e
ações adotados pelo Governo Federal, isoladamente ou em
regime de cooperação com Estados, Distrito Federal,
Municípios ou particulares, com vistas à gestão integrada e ao
gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos
sólidos.
Política local com 
ação global
Planos Estaduais e Municipais de 
Resíduos Sólidos
O que são resíduos sólidos??
“material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou
semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia
disponível”; (inciso XVI, art. 3º, Lei 12.305/2010)
REJEITO RESÍDUO
Aquilo que não pode 
mais ser reaproveitado
Ainda pode ser reaproveitado 
ou reciclado
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como
sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de
resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos
geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos
aplicáveis.
§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou
jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou
indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam
ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos
sólidos.
Política Nacional de Resíduos Sólidos,
Lei n. 12.305 de 02 de agosto de 2010
§ 2o Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são
regulados por legislação específica
Inclui todo o tipo de resíduos: doméstico, 
industrial, construção civil, eletrônicos, lâmpadas, 
área de saúde, perigosos, etc....
Política Nacional de Resíduos Sólidos,
Lei n. 12.305 de 02 de agosto de 2010
Definições (12.305/10, art. 3º)
I - acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder
público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes,
tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida do produto;
II - área contaminada: local onde há contaminação causada pela
disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos;
IV - ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o
desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e
insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final;
Definições (12.305/10, art. 3º)
V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados
conforme sua constituição ou composição;
VIII - disposição final ambientalmente adequada: distribuição
ordenada de rejeitos em aterros sanitários, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde
pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
IX - geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de
direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de
suas atividades, nelas incluído o consumo;
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações
exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta,
transporte, transbordo, tratamento e destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final
ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano
municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano
de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta
Lei;
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para
a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as
dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle
social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;
XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social
caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios
destinados a viabilizar a coleta e arestituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros
ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada;
XIV - reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que
envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou
biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos,
observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos
competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS;
XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:
conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos
titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos, bem como para
reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental;
XVIII - reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos
sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química,
observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos
competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS;
Princípios (art. 6o )
I - a prevenção e a precaução;
II - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;
III - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as
variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde
pública;
IV - o desenvolvimento sustentável;
Princípios (art. 6o )
V - a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a
preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as
necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do
impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no
mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;
VI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor 
empresarial e demais segmentos da sociedade;
VII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como 
um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e 
promotor de cidadania;
Objetivos (art. 7o )
I - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos
resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos;
III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e
consumo de bens e serviços;
Objetivos (art. 7o )
IV - adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias
limpas como forma de minimizar impactos ambientais;
V - redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
VI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o
uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis
e reciclados;
VII - gestão integrada de resíduos sólidos;
Instrumentos (art. 8o )
I - os planos de resíduos sólidos;
III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras
ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
IV - o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou
de outras formas de associação de catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis;
Instrumentos (art. 8o )
V - o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e
agropecuária;
VI - a cooperação técnica e financeira entre os setores público e
privado para o desenvolvimento de pesquisas de novos produtos,
métodos, processos e tecnologias de gestão, reciclagem, reutilização,
tratamento de resíduos e disposição final ambientalmente adequada
de rejeitos;
IX - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios;
X - o Fundo Nacional do Meio Ambiente e o Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico;
XIII - os conselhos de meio ambiente e, no que couber, os de saúde;
XV - o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos;
XVI - os acordos setoriais;
XVII - no que couber, os instrumentos da Política Nacional de Meio
Ambiente, entre eles: f) o licenciamento e a revisão de atividades
efetiva ou potencialmente poluidoras;
Diretrizes: prioridade das ações no manejo de resíduos sólidos 
(art. 9º)
Classificação dos Resíduos Sólidos (art 13)
Origem
• Domiciliares
• Limpeza Urbana
• Estabelecimentos 
Comerciais
• Saneamento Básico
• Industriais
• Serviços de Saúde
• Construção Civil
• Agrossilvopastoris
• Serviços de Transporte
• Mineração
Classificação dos Resíduos Sólidos (art 13)
Periculosidade
• Perigosos: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, 
toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade e 
mutagenicidade
• Não perigosos
Classificação dos Resíduos Sólidos (NBR 10.004/2004)
Classe I - PERIGOSOS
✓Causam Risco à Saúde Pública
✓Riscos ao meio ambiente
✓ Inflamabilidade
✓Corrosividade
✓Reatividade
✓Toxicidade
✓Patogenicidade
Classificação dos Resíduos Sólidos (NBR 10.004/2004)
Classe II - NÃO PERIGOSOS
• Classe IIA (Não inertes)
✓Biodegradabilidade
✓Combustibilidade
✓Solubilidade em água
• Classe IIB (inertes)
✓Não passível de 
solubilidade
Planos Microrregionais
e de Regiões 
Metropolitanas
Planos 
Intermunicipais
Planos Municipais
Planos de Gerenciamento de RS
Planos Estaduais de Resíduo Sólidos
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Planos de Resíduos Sólidos (art. 14), conforme art. 8º
Planos Microrregionais
e de Regiões 
Metropolitanas
Planos
Intermunicipais
Planos Municipais
Planos de Gerenciamento de RS
Planos Estaduais de Resíduo Sólidos
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Planos de Resíduos Sólidos (art. 14), conforme art. 8º
Decreto n° 7.404/2010
cria Comitê Interministerial 
para elaboração do Plano
Liberação de recursos da 
União ou incentivos ligados 
aos resíduos sólidos 
condicionados à elaboração 
dos Planos Estaduais
(art. 16)
e Municipais (art 18)
PLANO NACIONAL DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS
Conteúdo mínimo (art. 15)
Diagnóstico da 
situação dos 
RSMetas de 
redução, 
reutilização e 
reciclagem
Proposição de 
cenários, incluindo 
tendências 
internacionais
Metas de 
aproveitamen
to energético 
dos gases
Eliminação e 
Recuperação dos 
lixões, inclusão 
dos catadores
Medidas para 
incentivar e 
viabilizar a gestão 
regionalizada
Normas e 
diretrizes para a 
disposição final 
de rejeitos
PLANOS ESTADUAIS DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
(art. 17)
zonas favoráveis para 
a localização de 
unidades de 
tratamento de RS ou 
de disposição final de 
rejeitos
áreas degradadas 
em razão de 
disposição 
inadequada de RS 
devem ser objeto de 
recuperação 
ambiental
Elaborar planos 
microrregionais de RS, 
planos direcionados às 
regiões metropolitanas ou 
às aglomerações urbanas.
Propor soluções integradas 
para a coleta seletiva, a 
recuperação e a 
reciclagem, o tratamento 
e a destinação final dos 
RSU
PLANOS MUNICIPAIS 
DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS (art. 18)
• Formarem Consórcios 
intermunicipais (Plano 
Intermunicipal ou microrregional)
• Implementarem coleta seletiva 
com a participação de cooperativas 
de catadores
Priorizados 
$$$
Conteúdo 
Mínimo 
• Diagnóstico da situação real 
dos RS gerados (origem, 
volume, destinação);
• Identificação de áreas 
favoráveis para disposição 
final dos rejeitos;
• Identificação das 
possibilidades de consórcio 
intermunicipais;
• Identificação dos tipos de 
resíduos e dos geradores;
PLANOS MUNICIPAIS 
DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS (art. 18)
• Formarem Consórcios 
intermunicipais (Plano 
Intermunicipal ou microrregional)
• Implementarem coleta seletiva 
com a participação de cooperativas 
de catadores
Priorizados 
$$$
Conteúdo 
Mínimo 
• Procedimentos 
operacionais a serem 
adotadas pelo serviço 
público de limpeza urbana, 
incluindo disposição final;
• Determinar regras para o 
transporte de resíduos;
• Programas de educação 
ambiental;
• Programa para geração de 
renda através davalorização de resíduos;
PLANOS MUNICIPAIS 
DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS (art. 18)
• Formarem Consórcios 
intermunicipais (Plano 
Intermunicipal ou microrregional)
• Implementarem coleta seletiva 
com a participação de cooperativas 
de catadores
Priorizados 
$$$
Conteúdo 
Mínimo 
• Redução, reutilização, 
coleta seletiva e 
reciclagem;
• Identificação dos passivos 
ambientais relacionados 
aos RS; 
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
(art. 20)
O que é??
Documento que descreve os resíduos sólidos gerados, incluindo 
sua origem, volume e caracterização; propõe ações preventivas 
e corretivas em caso de acidentes ou gerenciamento incorreto; 
estabelece ações acerca da responsabilidade compartilhada pelo 
ciclo de vida dos produtos e propõe medidas saneadoras dos 
passivos ambientais
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
(art. 20)
Por quem deve ser elaborado??? 
Geradores de Resíduos sólidos oriundos de Serviços Públicos de 
Saneamento Básico, industriais, Serviços de Saúde, Mineração, 
Estabelecimentos comercias que produzam resíduos perigosos, 
construção civil, serviços de transporte e agrossilvopastoris
*Necessário para o processo de 
licenciamento ambiental
Responsabilidade Compartilhada (art. 30)
Objetivos
• Promover o aproveitamento dos RS;
• Reduzir a geração dos RS;
• Incentivar a utilização de insumos menos 
poluidores;
• Estimular o desenvolvimento de produtos 
derivados de materiais recicláveis
FORNECEDOR 
(COMPONENTES E 
MATÉRIAS PRIMAS)
INDÚSTRIA
R
e
sp
o
n
sa
b
il
id
a
d
e
 
C
o
m
p
a
rt
il
h
a
d
a
Reciclagem e 
Reutilização
Retorno 
ao 
mercado
Retorno 
ao 
mercado
Reciclagem e 
Reutilização
CLIENTE
CONSUMIDOR
Responsabilidade Compartilhada (art. 30)
Objetivos
• Promover o 
aproveitamento dos 
RS;
• Reduzir a geração dos 
RS;
• Incentivar a 
utilização de insumos 
menos poluidores;
• Estimular o 
desenvolvimento de 
produtos derivados de 
materiais recicláveis
Logística Reversa (art. 33 e Decreto nº 7.404/2010)
A Logística Reversa é o instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos.
• Acordos Setoriais
• Regulamentos Expedidos pelo Poder 
Público
• Temo de Compromisso
Instrumentos 
FORNECEDOR 
(COMPONENTES E 
MATÉRIAS PRIMAS)
INDÚSTRIA
R
es
p
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n
sa
b
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d
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C
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C
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a
d
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Reciclagem 
e 
Reutilização
Retorno 
ao 
mercado
Retorno 
ao 
mercado
Reciclagem 
e 
Reutilização
CLIENTE 
CONSUMIDOR
Logística Reversa (art. 33 e Decreto nº 7.404/2010)
Logística Reversa (art. 33 e Decreto nº 7.404/2010)
Logística Reversa (art. 33 e Decreto nº 7.404/2010)
Obrigatório implementar LR
I - agrotóxicos, seus resíduos e 
embalagens;
II - pilhas e baterias;
III - pneus;
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos 
e embalagens;
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor 
de sódio e mercúrio e de luz mista;
VI - produtos eletroeletrônicos e 
seus componentes.
Embalagens plásticas, metálicas ou 
de vidro
Logística Reversa (art. 33 e Decreto nº 7.404/2010)
Como pode ser 
implementada???
Compra de produtos ou 
embalagens usadas
Disponibilizar postos de 
entrega de resíduos 
recicláveis e reutilizáveis
Atuar em parceria com 
cooperativas os associações 
de catadores
Acordos Setoriais (art. 31 e 32)
Ato de natureza contratual
entre o poder público e
fabricantes, importadores,
distribuidores ou comerciantes
Poder Público – edital 
de chamamento
Origem
Meta
Atingir TODOS os 
municípios acima de 
100.000 fazendo a 
disposição correta de 100% 
dos resíduos recebidos
a implantação da 
responsabilidade 
compartilhada pelo ciclo 
de vida do produto

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