Buscar

AULA DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2021

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO GERAL AO ESTUDO DA ECONOMIA.
1.1        Conceito de Economia.
1.2        A Questão da Escassez e os Problemas Econômicos Fundamentais.
1.3        Curva (ou fronteira) de possibilidades de Produção – Conceito de Custos de Oportunidade.
1.4        A Questão de Organização Econômica (Sistemas Econômicos)
2. INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA.
2.1        Introdução
2.2        A Condição COETERIS PARIBUS
2.3        Divisão dos Tópicos de Microeconomia
3. ANÁLISE DA DEMANDA DE MERCADO
3.1        Definição de Demanda
3.2        Fundamentos da Teoria da Demanda
3.3        Variáveis que afetam a demanda
3.4        Curva de Demanda de Mercado de um bem
3.5        Observações adicionais sobre demanda
4. ANÁLISE DE OFERTA DE MERCADO
4.1        Definição de Oferta
4.2        Variáveis que afetam a oferta
4.3        Curva de oferta de mercado (de um bem)
5. EQUILÍBRIO DE MERCADO
5.1        Equilíbrio
5.2        Mudanças no ponto de Equilíbrio devido a deslocamentos das curvas de oferta e demanda
6. ELASTICIDADES
6.1        Conceito
6.2        Elasticidade preço de demanda.
6.3        Elasticidade – preço cruzado de demanda
6.4        Elasticidade – renda de demanda
6.5        Elasticidade – preço de oferta
7. ASPECTOS DE ATUAÇÃO DO SETOR PÚBLICO NA ESFERA MICROECONÔMICA.
7.1        Introdução
7.2        Incidência de um imposto sobre vendas
7.3        Fixação de preços mínimos na agricultura
7.4        Central de preços e racionamento
8. PRODUÇÃO
8.1        Introdução
8.2        Conceitos básicos
8.3        Produção com um fator variável e um fixo (análise a curto prazo)
8.4        Produção a longo prazo
8.5        Produção a longo prazo
9. CUSTOS DE PRODUÇÃO
9.1        Introdução
9.2        Custos de Oportunidade x Custos contábeis
9.3        Avaliação privada e avaliação social – externalidades
9.4        Custos a curto prazo
9.5        Custos a longo prazo
10. ESTRUTURAS DE MERCADO
10.1   Introdução
10.2   Objetivos da Firma
10.3   Mercado em concorrência perfeita
10.4   Monopólio
10.5   Outras estruturas de mercado
10.6   Desenvolvimentos Recentes: Teoria dos Jogos e Teoria da Informação
10.7   Índice de Concentração Econômica.
10.8   Síntese das Estruturas de Mercado
SISTEMAS ECONOMICOS
O que são sistemas econômicos?
Sistemas econômicos são a forma como uma sociedade se organiza em termos de modelo de produção, de distribuição e de consumo dos bens e serviços.
Assim sendo, o sistema de produção é formado por todos os agentes – pessoas, instituições, meios de produção, etc – e pela forma como eles se organizam e se relacionam.
Ao longo da História, vários sistemas econômicos existiram, cada um com características próprias. Houve desde o comunismo primitivo até modelos de mercantilismo.
Na Idade Média, prevaleceu o sistema feudal, baseado na agricultura de subsistência e de posse de terras. Houve ainda modelos amparados na escravidão, entre outros.
Tipos de sistemas econômicos e suas características
Atualmente, existem dois tipos de sistemas econômicos vigentes.
O capitalismo é adotado na maior parte do mundo, ganhando status de sistema dominante com o fim da Guerra Fria. Por outro lado, o socialismo resiste em alguns poucos países. Cuba e Coreia do Norte são dois exemplos clássicos.
Capitalismo
Trata-se de um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção. Visa o lucro e a acumulação de riquezas.
O capitalismo prega a livre iniciativa e o livre mercado, com nenhuma ou pouca intervenção do Estado. A teoria neste sistema é que a economia se autorregula graças à lei da oferta e procura.
No sistema econômico capitalista, a presença do Estado é mínima. Ela deve se restringir a poucos aspectos, em geral para garantir a propriedade privada e a estabilidade da economia.
No capitalismo, existe a divisão em duas classes: os capitalistas, que são os donos dos meios de produção – empresas, máquinas, terras produtivas, etc – e os proletários. Nesse grupo, formado pela maioria da população, as pessoas vendem sua força de trabalho em troca de um salário.
Este sistema econômico tem algumas vantagens. Devido à livre iniciativa e a busca por lucro, ele permitiu muitos avanços tecnológicos. A produção de bens e produtos, além de ampla e diversificada, é mais eficiente.
Há, porém, consequências negativas. O sistema capitalista é marcado por grande desigualdade social, visto que a busca por acúmulo de bens é constante.
Em resumo:
· Propriedade privada;
· Livre mercado;
· Livre iniciativa.
Socialismo
Em contraste com o capitalismo, no sistema econômico socialista os bens de produção seriam coletivos e não mais propriedade privada. Defende a transformação de uma sociedade que visa o lucro e a acumulação em uma sociedade igualitária
No socialismo, a presença do Estado é forte. A economia é planificada e totalmente controlada pelo Governo. Assim, o Estado detém o poder de controlar salários, regular produção e estoque.
Como resultado, não há divisão de classes. Afinal, se a economia é planificada e a sociedade controla os bens de produção, não existem patrões e empregados.
Há duas vertentes do sistema econômico socialista. Uma delas é o socialismo utópico, e foi a primeira linha de pensamento do modelo.
Os teóricos do socialismo utópico eram considerados reformadores, uma vez que basicamente se detinham a mudar o capitalismo.
Eles não levavam em conta, por exemplo, a forma como a sociedade era de fato organizada. Essa linha defende a união e a cooperação de classes e a busca de igualdade social.
Por outro lado, o socialismo científico defende a transformação da sociedade a partir do modelo como ela. É a linha mais conhecida, e tem como teóricos principais Karl Marx e Friedrich Engels.
Essa linha de pensamento defende a transformação da sociedade capitalista para a sociedade socialista a partir de governos.
Assim, os meios de produção seriam socializados pelo Governo. A propriedade privada seria extinta. Não haveria mais diferença entre trabalho intelectual e material.
Em resumo:
· Não há propriedade privada;
· Economia planificada;
· Sem diferenciação dos trabalhos.
Como se organiza o sistema econômico brasileiro?
Assim como a maior parte dos países, o sistema econômico brasileiro é o capitalista.
O país propõe, por conseguinte, o livre mercado, a livre iniciativa e a propriedade privada. Na prática, porém, não é bem assim que nosso sistema econômico funciona.
O Brasil adota o que se convencionou chamar de “capitalismo de Estado“, uma vez que o Governo detém participação em centenas de empresas, intervém muito na economia e apresenta uma série de dificuldades para o comércio internacional.
Sistemas econômicos ao longo da história
Atualmente, os sistemas econômicos mundo afora se resumem ao capitalismo (dominante) e ao socialismo.
Ao longo da História, contudo, vários outros existiram. Os principais deles foram o primitivo, o asiático, o escravista e o feudal:
1. Sistema Primitivo: baseado na caça, pesca e coleta de frutos e raízes. Foi a primeira forma de organização da sociedade;
2. Sistema Asiático: todas as terras eram do Estado. Para trabalhar nelas, as pessoas eram obrigadas a pagar impostos. Às vezes, tinham de trabalhar apenas para o estado;
3. Sistema Escravista: como o nome sugere, era baseado na dominação de povos para atuarem no trabalho de escravo;
4. Sistema Feudal: baseado na agricultura de subsistência. Quem não tinha a posse da terra, pagava para usá-la.
QUESTIONAMENTOS SOBRE SISTEMAS ECONOMICOS
1 – O QUE SÃO SISTEMAS ECONOMICOS?
2 – QUAIS OS TIPOS DE SISTEMAS ECONOMICOS? DESCREVA CADA UM.
3 - COMO SE ORGANIZA O SISTEMA ECONÔMICO BRASILEIRO?
4 - ATUALMENTE, OS SISTEMAS ECONÔMICOS MUNDO AFORA SE RESUMEM AO CAPITALISMO (DOMINANTE) E AO SOCIALISMO. AO LONGO DA HISTÓRIA, CONTUDO, VÁRIOS OUTROS EXISTIRAM. OS PRINCIPAIS DELES FORAM O PRIMITIVO, O ASIÁTICO, O ESCRAVISTA E O FEUDAL, DESCREVA CADA UM DELES DE MANEIRA DETALHADA.
MICROECONOMIA
A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interageme decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço.
A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. Divide-se em:
· Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.
· Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los.
· Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros.
MACROECONOMIA
A Macroeconomia é um ramo das Ciências Econômicas que estuda a economia num sentido amplo, analisando os aspectos econômicos globais de uma sociedade ou nação, desconsiderando as particularidades dos seus membros (indivíduos).
A lei da oferta e da procura é um dos conceitos mais importantes da economia pois funciona como um modelo de definição de preços e determina a melhor forma de se alocar recursos. Devido essa função regulamentadora, a lei da oferta e da procura é a própria essência do liberalismo econômico, que defende um mercado independente e autorregulado.
A procura diz respeito ao quanto um produto ou serviço é desejado por compradores dispostos a pagar um determinado preço. A análise entre o preço e a quantidade demandada pelos compradores resulta na chamada lei da procura.
A oferta se refere ao quanto de um produto ou serviço o mercado pode disponibilizar por um determinado preço. A correlação entre o preço e quanto de um bem ou serviço é ofertado pelo mercado é conhecida como lei da oferta.
A lei da oferta e da procura nada mais é do que a combinação entre a lei da procura e a lei da oferta. O conceito analisa a interação entre as duas relações e é utilizada na definição de preços de bens e serviços. Além disso, a lei explora os diferentes resultados em casos de equilíbrio e desequilíbrio das relações.
A lei da procura afirma que, em um cenário de concorrência perfeita, quanto maior o preço de um bem ou serviço, menor será a demanda por ele. Conforme o preço diminuir, maior será a demanda. O diagrama abaixo demonstra a relação:
No preço “P1”, a quantidade procurada é “Q1”. Quando o preço do bem ou produto é aumentado para “P2”, a quantidade demandada é diminuída para “Q2”, e assim em diante. Assumindo que todos os outros fatores permaneçam os mesmos, a quantidade demandada varia de forma inversamente proporcional ao preço.
Exemplo 1: Conforme o Dia das Crianças se aproxima, as lojas tendem a aumentar o preço dos brinquedos. Isso faz com que muitos consumidores desistam de adquirir esse tipo de bem e procure outras alternativas, como roupas, eletrônicos, etc.
Exemplo 2: Após a páscoa, diversas lojas permanecem com excedentes de produtos como ovos e caixas de chocolate. Para vender os produtos mais rápido, as lojas diminuem os preços, resultando no aumento da procura por parte dos consumidores.
A lei da oferta é o exato oposto da lei da procura. A lei prevê que, conforme os preços dos bens e serviços aumentam, os fornecedores tendem a ofertar cada vez mais, tendo em vista que vender mais e a um preço mais alto aumenta significativamente os lucros. Confira o diagrama abaixo:
Quando o preço “P1” sobe para “P2”, a quantidade ofertada no mercado aumenta para “Q2”, e assim em diante. Assim, se todos os fatores permanecem os mesmos, a quantidade ofertada varia de forma proporcional ao preço.
Exemplo: Sabendo que o fornecimento de água encanada foi interrompido na região, os fornecedores de água mineral da cidade aumentam o preço do produto. Tendo em vista que a procura não diminui (considerando a essencialidade do produto), os fornecedores continuam produzindo mais bens e, na medida do possível, aumentando o preço.
OFERTA E DEMANDA
Oferta e demanda são conceitos da economia utilizados para explicar o funcionamento dos mercados. São fundamentos da microeconomia, que explicam como se dá a formação de preços a partir da interação entre consumidores e empresas.
A oferta refere-se à quantidade de bens e serviços que as empresas estão dispostas a oferecer. A demanda (ou procura) é a quantidade desses bens e serviços que os consumidores estão interessados em adquirir.
Segundo a lei da oferta e demanda, a interação entre ambas tende a um ponto de equilíbrio. No ponto de equilíbrio, o preço e a quantidade atendem aos desejos de consumidores e produtores ao mesmo tempo.
O que é demanda?
A demanda é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores estão interessados em adquirir em um determinado período do tempo. Essa quantidade, além de outros fatores, dependerá do preço desse bem.
Segundo a lei da demanda, os consumidores estarão dispostos a consumir maiores quantidades do um produto, quanto menor for seu preço. Isso significa que existe uma relação inversa entre preço e quantidade.
Em outras palavras, quanto mais caro um produto, menos unidades o consumidor estará disposto a comprar, e vice-versa. Veja essa relação no gráfico da curva de demanda:
Outros fatores que influenciam na demanda:
Além do preço do produto em questão, a demanda irá variar de acordo com outros fatores, como por exemplo:
Preço de outros bens
O preço de outros produtos também pode influenciar na quantidade demandada de um produto específico. Isso pode acontecer quando existe uma relação de substituição ou de complementaridade entre dois produtos.
Exemplo 1: uma redução no preço da carne de primeira pode diminuir a demanda por carne de segunda. Ora, se uma carne de melhor qualidade está com um preço mais baixo, mais pessoas vão preferir comprá-la ao invés de comprar uma carne inferior.
Nesse caso, isso acontece porque a carne de segunda é um bem substituto da carne de primeira.
Exemplo 2: uma redução no preço dos carros irá aumentar a demanda por gasolina. Isso acontece porque a redução do preço dos carros leva a um aumento da demanda por veículos e como consequência, um aumento da demanda por gasolina.
Nesse caso, carro e gasolina são bens complementares, pois o consumo de um, leva ao consumo de outro.
	Bens substitutos
	Quando a queda no preço de um produto, reduz a demanda por outro produto.
	Bens complementares
	Quando a queda no preço de um produto, aumenta a demanda por outro produto.
O que é oferta?
A oferta é a quantidade de bens e serviços que as empresas estão dispostas a vender em um determinado período de tempo. Essa quantidade, além de outros fatores, depende do preço desses bens e serviços.
De acordo com a lei da oferta, as empresas estarão dispostas a vender maiores quantidades do produto no mercado, quanto maior for o seu preço. Isso significa que a relação entre preço e quantidade ofertada é positiva.
Em outras palavras, quanto mais caro um produto, mais unidades a empresa estará disposta a vender, e vice-versa. Veja a relação no gráfico da curva de oferta:
Outros fatores que influenciam a oferta
Além preço do produto em questão, a oferta irá variar de acordo com outros fatores, como por exemplo:
Custo dos fatores de produção
Os fatores de produção são todos os custos que as empresas têm para produzir determinado bem, como as matérias-primas, os salários e aluguéis. Caso algum desses fatores tenha seu custo elevado, o produtor estará disposto a ofertar uma menor quantidade do produto no mercado.
Mudanças tecnológicas
Avanços tecnológicos podem reduzir custos e aumentar a produtividade das empresas. Quando isso acontece, as empresas vão estar dispostas a oferecer uma maior quantidade de produtos no mercado.
Equilíbrio de mercado
Em resumo, o equilíbrio de mercado é o ponto de encontro das curvas de oferta e demanda. Ou seja, o cenário em que o nível de preços praticado é o que iguala tanto a quantidade ofertada pelos agentes ofertantes quanto a quantidade demandadapelos agentes demandantes. Portanto, é a existência desse ponto que permite as transações e negócios entre o lado da oferta e o lado da demanda, visto que existe quantidade suficiente a ser transacionada dentro do preço em que ambas as partes se beneficiam.
Agora, sabendo que tanto a oferta quanto a demanda se comportam de acordo com as suas particularidades, você deve estar se perguntando: como irá ocorrer o equilíbrio de mercado, o qual, concretiza o encontro entre oferta dos bens produzidos pelos produtores e demandados pelos consumidores? A que preço? E, a que quantidade?
De forma direta e reta, a resposta seria que a interação entre a curva da demanda (consumidores) e a curva de oferta (produtores) determina tanto a quantidade quanto o preço de equilíbrio do mercado. Entretanto, para que você possa compreender melhor como ocorre o encontro entre oferta e demanda e a formação do equilíbrio de mercado, iremos ilustrar graficamente como esse fenômeno ocorre:
Na imagem acima você pode visualizar um gráfico de interação entre as curvas de oferta e demanda dos agentes. A curva de demanda (representado pela reta “D”) é a representação do conjunto de infinitas combinações de demanda que as pessoas possuem para aquele determinado bem. Como você já deve saber e praticar, cada indivíduo (demandante) possui as suas preferências de consumo tanto por preço quanto por quantidade de determinado bem.
O mesmo ocorre com a curva da oferta (representado pela reta “S”), onde cada produtor (ofertante) com a sua escala de produção e capacidade de insumos possui uma combinação de quantidade do bem a ser ofertado e a que preço ele deve ser ofertado para que o seu negócio se sustente e continue a ofertar os seus produtos.
Será no momento em que essas curvas se cruzam, ou seja, no encontro entre oferta e demanda que se dará o equilíbrio de mercado, com a combinação entre preço e quantidade que satisfaçam ao mesmo tempo as preferências dos agentes ofertantes e dos agentes demandantes. E, esse preço é reconhecido como preço de equilíbrio (Pe) e quantidade de equilíbrio (Qe).
Pode existir mais de um equilíbrio de mercado?
Compreendendo o que expomos anteriormente, e sabendo que existem várias combinações de preço e quantidade, tanto da ótica do produtor quanto da ótica do consumidor, pode surgir a dúvida quanto à possibilidade de haver mais de um ponto de equilíbrio. Contudo, a resposta é não!
Para explicar é muito simples! Os agentes são racionais, respeitam estritamente as leis de oferta e demanda que explicamos anteriormente. Portanto, o mercado sempre se comportará de maneira a convergir para o equilíbrio de mercado. Basta visualizar abaixo a dinâmica que ocorre nos desequilíbrios de mercado, como elencamos abaixo.
Desequilíbrio de mercado
Excesso de oferta ou escassez de demanda, são as combinações que se encontram entre a curva de oferta e de demanda acima do ponto de equilíbrio. Logo, de acordo com a lei da oferta, como o preço praticado nesses pontos é maior que o preço de equilíbrio, haverá excesso de oferta dos produtos.
E para sair desse desequilíbrio o ofertante vai diminuindo os preços como forma de estimular a demanda por seus produtos, e proporcionalmente vai eliminando o excesso de oferta. Portanto, como você já deve estar imaginando, para eliminar o excesso de oferta (ou para que não haja excesso), os agentes ofertantes devem igualar o seu preço praticado ao preço de equilíbrio de mercado. No gráfico abaixo, confira um exemplo prático.
Suponha que esse seja um gráfico de interação entre oferta e demanda do mercado de luminárias. Se o preço praticado no mercado para as luminárias for R$ 85, ou seja, acima do preço de equilíbrio de mercado, o ofertante só pode ofertar 10 unidades. Mas note que, se olharmos para a curva da demanda, os demandantes só estão dispostos a consumir 4 unidades de luminárias ao preço de R$ 85 reais. Portanto, nesse mercado há excesso de luminárias sendo ofertadas ou escassez de consumidores para adquiri-las.
Por outro lado, o excesso de demanda ou escassez de oferta são as combinações que se encontram entre a curva de oferta e de demanda abaixo do ponto de equilíbrio. Novamente, de acordo com a lei da demanda, como o preço praticado nesses pontos é menor que o preço de equilíbrio, haverá excesso de demanda dos produtos.
Para sair desse desequilíbrio, o ofertante vai aumentando os preços como forma de retrair a demanda por seus produtos, e, proporcionalmente, vai eliminando o excesso de demanda. Portanto, como você já deve estar imaginando, para eliminar o excesso de demanda (ou, para que não haja excesso), os agentes ofertantes devem igualar o seu preço praticado ao preço de equilíbrio de mercado. Confira um exemplo prático no gráfico abaixo.
Suponha que o gráfico acima representa a interação entre oferta e demanda do mercado de biscoitos. Se o preço praticado no mercado para os biscoitos for de R$ 25, ou seja, abaixo do preço de equilíbrio de mercado, o ofertante só possui a capacidade de ofertar 15 unidades. Porém, a esse preço, os consumidores estão demandando 45 unidades de biscoitos! Portanto, nesse mercado, há excesso de demanda por biscoitos ou escassez de oferta dos mesmos.
Sabendo disso, podemos determinar que tanto excesso de oferta quanto excesso de demanda possuem regiões dentro do gráfico de interação entre oferta e demanda. No gráfico abaixo você pode conferir onde essas regiões se encontram. 
É possível notar que, todas as combinações dispostas no sombreamento laranja, incluindo a própria reta da oferta e da demanda que contornam essa região laranja, se caracterizam como combinações de excesso de oferta. O mesmo ocorre para o excesso de demanda, mas para a região verde.
Compreendendo esses desequilíbrios de mercado e como eles se comportam, fica mais fácil entender porque ofertantes e demandantes convergem suas preferências para o preço praticado no equilíbrio de mercado.
Fatores que afetam o equilíbrio de mercado
No início do texto, ao definirmos o que é oferta e o que é demanda, tratamos de algumas variáveis que são responsáveis por afetar a quantidade demandada e ofertada. Logo, é compreensível que tais valores não sejam imutáveis, e possam afetar o equilíbrio de mercado inicial. 
Abaixo, citamos algumas variáveis que provocam o deslocamento do equilíbrio de mercado ao formar novos pontos de encontro entre oferta e demanda.
· Aumento permanente na renda dos indivíduos:
Isto porque quanto maior a renda maior o consumo dos indivíduos. Assim, a curva da demanda se desloca paralelamente para a direita, desfazendo o equilíbrio inicial e gerando novos níveis de preço e quantidade que constituem o equilíbrio de mercado;
· O adendo de novas tecnologias:
Afinal, a inserção destas na cadeia produtiva dos ofertantes permitem novos níveis de produção. Com isto, a curva de oferta se desloca para a direita, desfazendo o equilíbrio inicial e gerando novos níveis de preço e quantidade que constituem o equilíbrio de mercado;
· A interferência do governo tabelando preços:
Ao definir um novo preço ao mercado, independente do que este já pratica, o Governo força com que a curva da demanda se desloque para ir de encontro ao equilíbrio de mercado;
Note que estes são exemplos gerais para percebermos que o equilíbrio de mercado pode ser deslocado. Portanto, os exemplos citados não são os únicos responsáveis para determinar o equilíbrio entre oferta e demanda. É essencial que você identifique como a variável em questão afeta ou oferta ou demanda ou ambas, para assim, compreender como se dará o novo encontro entre oferta e demanda para o equilíbrio de mercado.
QUESTIONAMENTOS SOBRE MICROECONOMIA 
1 – DEFINA MICROECONOMIA.
2 – COMO SE DIVIDE A MICROECONOMIA? EXPLIQUE SOBRE CADA UMA DAS DIVISÕES.
3 – O QUE MACROECONOMIA?
4 – DEFINA 
A - OFERTA 
B – DEMANDA
C – LEI DA OFERTA E PROCURA.
D – PIB PER CAPITA
E – INFLAÇÃO.
5 – COMO FUNCIONA A LEI DA PROCURA?
6 – COMO FUNCIONA A LEI DE OFERTA?
7 – O QUE SÃO BENS SUBSTITUTOS E BENS COMPLEMENTARES?
8 – O QUE VEM A SER EQUILIBRIO DE MERCADO?9 – PODE HAVER MAIS DE UM EQUILIBRIO DE MERCADO?
10 – QUAIS OS FATORES QUE AFETAM O EQUILIBRIO DE MERCADO?
TEORIA DA PRODUÇÃO NA ECONOMIA
O que são fatores de produção?
São recursos caracterizados por serem finitos. Saiba quais são os principais fatores, como funciona essa teoria econômica e como ela é definida pelos economistas
Os fatores de produção, na economia, são o conjunto de elementos indispensáveis a um processo produtivo, podendo ser de um bem ou serviço.
Por isso, os economistas identificam três fatores essenciais para a produção de um bem ou serviço. São eles: a terra, o trabalho e o capital. A teoria dos fatores de produção é a base dos estudos econômicos.
Posteriormente, novas teorias econômicas foram acrescentando nestes elementos de divisão.
Fatores de produção: Quais são eles?
Os fatores de produção são, além de outros, a terra, o trabalho e o capital.
Terra
Todos os recursos naturais estão incluídos no elemento terra. Sejam aqueles que estão acima ou abaixa dela. Dessa forma, florestas, minas, água, ar e energia são englobados neste conceito.
Trabalho 
Este elemento pode ser denominado como recursos humanos. Fazem parte dele as horas de trabalho na produção e também o conhecimento, a técnica e as capacidades de quem está envolvido no processo.
Capital 
Equivalente a bens de consumo, o capital se refere ao conjunto de elementos materiais que apoiam a produção. Por exemplo, as máquinas industriais, equipamentos de informática e de telecomunicações, meios de transporte e instalações.
Outros fatores 
Novos fatores foram acrescentados pelos economistas, ao longo dos anos, à divisão clássica. Aqueles que eram considerados essenciais em processo produtivo. No entanto, sua adoção não é consensual. Por isso, depende do modelo de análise empregado.
A capacidade empresarial, também chamada de empreendedorismo, é um dos fatores de produção acrescentado à divisão clássica. Esse fator, portanto, se refere à reunião e combinação de outros fatores de produção, assumindo assim os riscos do processo.
 Além deste, a capacidade tecnológica é outro fator acrescentado à divisão clássica. Assim sendo, há três categorias englobadas por ela: invenção, inovação e operação.
· Invenção: é a capacidade de pesquisa e desenvolvimento;
· Inovação: é a capacidade de aplicar a tecnologia no processo produtivo;
· Operação: capacidade de operar as atividades de produção.
Fatores de produção: Características
Os fatores de produção são finitos. Essa é sua principal característica. Todos eles são escassos. Por exemplo, o fator trabalho é dependente do tamanho da População Economicamente Ativa (PEA) de determinada região.
Os recursos naturais e os bens de produção seguem esta mesma lógica. Assim sendo, é essa escassez que faz com que os fatores de produção tenham uma limitação na capacidade de atender os desejos dos consumidores. Que são classificados como infinitos pela teoria econômica.
Além do mais,  essa escassez também é apontada como a razão principal para o desenvolvimento dos estudos de economia. O fato de os recursos serem finitos dizem sobre o que deve e o que não devem ser produzido. Isso quer dizer, portanto, que ele aumenta a importância da tomada de decisões pela sociedade sobre como empregar os fatores disponíveis.
Ademais, outra forma de caracterizar um fator é levando em conta o papel que ele exerce dentro do processo produtivo e sua relação com esse desenvolvimento.
As três características dos fatores de produção são a versatilidade, a substituibilidade e a complementaridade.
Adaptabilidade ou versatilidade
Um fator versátil é aquele que pode ser aplicado de mais de uma forma. Dessa maneira, ele se refere à capacidade de adaptação a novas situações, que o fator de produção possui.
Substituibilidade
É  a capacidade de substituir, pelo menos de maneira parcial, o trabalho por capital e vice-versa. Por exemplo, o processo acontece com a automação das plantas industriais, em que o número de funcionários é diminuído em decorrência da chegada de máquinas.
Complementaridade
Este conceito se refere às situações em que é possível produzir fazendo a combinação entre trabalho e capital. Assim sendo, neste caso, esses dois fatores são sempre complementares.
O caminhão, por exemplo, é um bem que tem essa característica. Já que para participar do processo de produção, o que o veículo precisa é ser conduzido por um motorista.
Teoria da Firma / Teoria da Produção
Conceitos Fundamentais
Firma ou empresa: a unidade básica de produção de bens ou prestação de serviços.
Processo produtivo: consiste na combinação de fatores de produção (terra, trabalho, capital) e demais insumos, para resultar num bem ou serviço (chamado de produto).
Empresário: responsável pelas decisões sobre a produção – quais produtos serão gerados, quais métodos e técnicas serão utilizados, qual a combinação de fatores de produção será adotada. Para simplificar, adotamos o modelo do empresário-proprietário (distinto do executivo contratado). O primeiro é dono do capital e pode obter lucro ou prejuízo, isto é, corre riscos.
Curto prazo: no processo produtivo, o curto prazo é aquele período de tempo no qual pelo menos um dos fatores de produção é fixo. Ou seja, quando consideramos uma fazenda ou sítio, a terra, por exemplo, não será ampliada em extensão (o que envolveria novos investimentos). Numa fábrica ou oficina, o capital físico (máquinas, instalações) também será constante, podendo variar o fator trabalho e as matérias-primas, energia, etc.
Longo prazo: considera-se aqui um período mais amplo de tempo, no qual todos os fatores são considerados variáveis.
Função de produção: é a relação matemática que expressa as quantidades dos diversos insumos necessárias à produção de uma unidade do bem final. De forma alternativa, também pode ser entendida como a quantidade máxima do bem final, que se obtém com o uso de quantidades definidas dos fatores de produção. Seu formato geral é:
Q = f (N, T, K)
Q = quantidade do bem final
N = recursos naturais utilizados (o fator terra, ou natureza)
T = quantidades de trabalho utilizadas
K = quantidades de capital utilizadas
Em geral, com a tecnologia disponível em cada momento, há mais de uma função de produção possível para cada bem ou serviço que se deseja produzir. A alternativa mais conhecida é aquela que combina muito trabalho e pouco capital (máquinas) ou muito capital e pouco trabalho. Cabe ao empresário a definição da função de produção mais adequada. Essa decisão corresponde à resposta à pergunta “Como produzir?”.
O empresário tomará essa decisão baseado no critério de eficiência. Há duas conotações diferentes para esse termo:
• eficiência técnica: significa o máximo de produto físico possível usando o mínimo de quantidade física possível de fatores de produção. Ou seja, entre dois métodos, aquele que permite a obtenção da mesma quantidade do bem final com o uso de menores quantidades de todos ou de pelo menos um dos fatores de produção; é o mais eficiente em termos técnicos;
• eficiência econômica: neste conceito, devemos considerar os preços dos fatores de produção. Será mais eficiente em termos econômicos aquele método que representar menor custo de produção para produzir o mesmo volume de bens finais. O método mais eficiente em termos econômicos pode divergir daquele mais eficiente em termos técnicos, porque os preços dos fatores variam diferentemente entre si. Talvez o uso do fator trabalho em maior escala não seja tecnicamente mais eficiente, mas economicamente pode ser que sim, se o trabalho se desvalorizar ou se o capital se valorizar mais que aquele fator.
O critério da eficiência econômica é o que irá pesar na decisão do empresário sobre a melhor função de produção para sua empresa, dada a escolha do produto.
Receita, Custo e Lucro
O objetivo de toda firma, numa economia de mercado, é o lucro. Ignoraremos aqui as organizações sem fins lucrativos e o governo, tomando somente as empresas que visam lucro.
Por definição, os lucros são obtidos pela diferença entre a Receita Total daempresa e seus Custos Totais. No caso da receita, basta multiplicar a quantidade total de produtos vendidos por período de tempo (mês, ano) por seus preços. Assim, RT = Q x P.
Já no tocante aos custos, os economistas têm uma apreciação diferente dos contabilistas. Estes últimos consideram custos apenas as despesas efetivamente incorridas para realizar as atividades da empresa. Para os economistas, estes custos (explícitos) são somente uma parte do total. Há custos implícitos que devem ser computados.
Chamamos custo de oportunidade os custos representados pelo que se deixa de ganhar de um lado para poder ganhar de outro. Se você resolver guardar dinheiro para abrir um negócio, no momento de retirar esse dinheiro para iniciar de fato as atividades, você estará perdendo a remuneração da aplicação financeira em que estava posicionado. Esse é o custo de oportunidade de seu novo negócio.
Ele deve ser acrescentado aos custos explícitos (aluguel, compra de materiais etc.) para obter-se o custo total.
Na maioria das atividades produtivas, há um custo pelo uso da terra: na agricultura, o aumento ou queda da produção não influenciará a cada momento o dispêndio com novas glebas, o qual será constante.
Se a terra for alugada, o valor do aluguel tampouco se altera com as mudanças na produção. Na área urbana – cujas atividades típicas são a indústria, o comércio e os serviços -, além do custo de aquisição ou aluguel de terrenos, há também o custo das edificações, próprias (depreciação) ou alugadas.
O mesmo vale para o maquinário: não se altera em curto prazo e tem custos fixos de manutenção e depreciação. Há, ainda, custos fixos ligados à área administrativa. Todos esses custos são, de certa forma, independentes do volume de produção. A rigor, mesmo com produção zero, o empresário incorrerá neles.
Pense numa fábrica de jeans, ou num escritório de informática. Parece claro que, se a demanda aumentar, o empresário contratará mais mão-de-obra direta (aquela que é utilizada na atividade-fim da empresa): operários têxteis no primeiro exemplo, digitadores, programadores e analistas no segundo. Mas, e quanto ao setor administrativo (Deptos. de Pessoal, Financeiro, Almoxarifado, Serviços Gerais)?
Aumentará e diminuirá de acordo com os movimentos da produção? Óbvio que não.
Isso somente ocorrerá se a escala geral da empresa aumentar em caráter mais definitivo (e, nesta hipótese, provavelmente o terreno, as instalações físicas e o maquinário também terão que ser ampliados). Essa situação caracteriza o longo prazo – não o curto prazo, no qual um ou alguns fatores são fixos
No curto prazo, costumam variar a mão-de-obra direta, as matérias-primas, a energia, o combustível utilizado e alguns outros fatores relacionados ao volume da produção. Porém, terra, maquinário, instalações físicas, serviços administrativos e gerais costumam ser fixos – não variam com os fluxos da produção. Isto altera as noções de custo que vimos até o momento.
Precisamos separar o Custo Total em Custo Fixo e Custo Variável.
Custo fixo é o que ocorre independentemente do ato produtivo (venda), e desse modo são entendidos todos os custos suportados para que a empresa se encontre apta a funcionar: aluguel, impostos prediais, depreciações, vigilância, despesas administrativas.
Custo variável é o que ocorre à medida que a  produção (venda) se desenvolve, como a matéria prima, a mão de obra, custo dos produtos vendidos e, quase sempre, comissões, impostos sobre as vendas.
O custo fixo e o custo variável têm conceitos antagônicos, numa situação é constante e na outra varia, e vice-versa; 
QUESTIONAMENTOS SOBRE PRODUÇÃO
 
1 - O QUE SÃO FATORES DE PRODUÇÃO?
2 – QUAIS OS PRINCIPAIS FATORES DE PRODUÇÃO? EXPLIQUE SOBRE CADA UM.
3 – QUAIS AS CARACTERISTICAS DOS FATORES DE PRODUÇÃO?
4 – DESCREVA O QUE É A TEORIA DE PRODUÇÃO.

Continue navegando

Outros materiais