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ginástica artística

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Ginástica rítmica
Introdução
Ginástica rítmica é um tipo de ginástica desenvolvida com movimentos corporais baseados nos elementos do balé e da dança teatral, numa mistura de arte, criatividade e capacidade física, cuja execução é realizada em sincronia com a música.
Esse ramo da ginástica, também chamado de Ginástica Rítmica Desportiva – GRD, foi reconhecido como modalidade esportiva essencialmente feminina em 1962 pela Federação Internacional de Ginástica. Portanto, nas Olimpíadas e Campeonatos apenas as mulheres participam da competição individualmente ou em equipe.
As apresentações da ginástica rítmica variam entre 2min15s e 2min30s para equipes e entre 1min15s e 1min30s para execuções individuais.
História da ginástica rítmica: origem e evolução
Mesclando os movimentos da ginástica tradicional com a dança, surgiu a ginástica rítmica, que começou a ser reconhecida no final da Primeira Guerra Mundial, durante a década de 20 por escolas de ginástica, mesmo sem regras definidas.
No século XVIII, a tentativa de agregar emoção à execução dos movimentos fez com que Jean Georges Noverre e François Delsarte idealizassem a “ginástica moderna”, também chamada de “ginástica expressiva”, sob influência do Movimento Expressionista de Munich.
Os primeiros passos de destaque na ginástica rítmica foram dados pelo coreógrafo Émile Jacques Dalcroze, idealizando a técnica rítmica, que foi aperfeiçoada por seu aluno Rudolf Bode e desenvolvida pela bailarina Isadora Duncan.
Heinrich Medeau foi responsável por incluir aparelhos, como o arco, a bola e a maça, na execução dos movimentos rítmicos corporais.
Em 1961, a Federação Internacional de Ginástica incorporou esse tipo de ginástica às competições e instituiu a primeira Comissão Técnica da Federação Internacional de Ginástica.
Inicialmente, as competições foram realizadas por países do leste da Europa, até que em 1963 foi realizado em Budapeste o primeiro campeonato mundial com essa modalidade.
Depois disso, a modalidade continuou evoluindo com a inserção de mais elementos e criação de regulamentação com normas internacionais.
A ginástica rítmica com utilização de aparelhos foi denominada como Ginástica Rítmica Desportiva – GRD em 1975. Quase 10 anos depois, em 1984, essa modalidade, realizada individualmente, foi incluída nos Jogos Olímpicos em Los Angeles. Em 1996, também passou a fazer parte da competição a categoria coletiva.
Início da Ginástica Rítmica no Brasil
A ginástica rítmica foi introduzida no Brasil pela professora e técnica húngara Ilona Peuker, através da criação de escola própria do movimento.
Sua contribuição no desenvolvimento da modalidade no território brasileiro ocorreu através da ministração de cursos a ginastas e profissionais da educação.
Em 1956, Dona Ilona, como ficou conhecida, fundou a primeira equipe brasileira de Ginástica Rítmica, o GUG - Grupo Unido de Ginastas. No Brasil, os campeonatos da modalidade foram realizados primeiramente no Rio de Janeiro.
A Confederação Brasileira de Ginástica - CBG foi criada em 25 de novembro de 1978, tendo como primeiro presidente o Dr. Siegfried Fischer. De 1978 a 1984, Ilona Peuker foi presidente do Comitê Técnico de Ginástica Rítmica Desportiva.
A primeira participação do Brasil em um campeonato mundial ocorreu em 1971 em Copenhagen, na Dinamarca.
Características dos movimentos na ginástica rítmica
A ginástica rítmica é fortemente influenciada pela linguagem artística, como o teatro, a música e a dança, em um árduo trabalho de preparação física, criativa e afetiva.
· A técnica dos movimentos é realizada com base em movimentos corporais expressivos e ritmados ao som de uma música tema para desenvoltura no tablado. Os elementos corporais são avaliados pelo equilíbrio do corpo, a flexibilidade e rotações.
Os elementos que envolvem a modalidade são os movimentos de mãos livres, sem utilização de aparelhos, e a utilização dos cinco materiais oficiais: arco, bola, corda, maças e fita.
Elementos da ginástica rítmica: aparelhos utilizados
· Aparelho arco
O arco é o aparelho utilizado na apresentação de saltos e pivots, por exemplo. O material utilizado deve medir entre 80 e 90 cm de diâmetro, além do peso mínimo de 300 g.
 
· Aparelho bola
A Bola, fabricada em material de borracha, utilizada na ginástica rítmica deve ser apresentada nos exercícios de flexibilidade e ondas, com um diâmetro de 18 a 20 cm e peso mínimo de 400 g.
· Aparelho maças
As duas maças são utilizadas na execução de movimentos que envolvam equilíbrio. As especificações técnicas deste aparelho são: cada maça deve ter entre 40 e 50 cm, além de pesar no mínimo 150 g.
· Aparelho fita
A fita nas competições deve ter pelo menos 6 metros, com largura de 4 a 6 cm, e pesar 35 g. A fita deve ser presa a um estilete com 50 a 60 cm de base e no máximo 1 cm de diâmetro.
· Aparelho corda
A corda é utilizada para desenvolver, predominantemente, com o exercício de salto. O material desse aparelho pode ser de sisal ou sintético, com comprimento compatível à altura da ginasta.
Ginástica Artística
INTRODUÇÃO
A ginástica artística, também chamada de ginástica olímpica, é uma modalidade esportiva que envolve um conjunto de movimentos.
Esses movimentos exigem precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio. Portanto, o domínio do corpo é uma das principais características desses atletas.
Quem pratica a ginástica artística são chamados de ginastas. Embora inicialmente ela era praticada somente por homens, hoje essa modalidade está presente em ambas categorias (masculina e feminina).
No início, essa modalidade era chamada de ginástica olímpica. Somente mais tarde e com a inclusão da ginástica rítmica desportiva e da ginástica de trampolim ela passou a ser chamada de ginástica artística.
História
A história da ginástica artística é mais antiga do que pensamos. Acredita-se que os gregos praticavam diversos movimentos e acrobacias em alguns aparelhos com o intuito de atingir a perfeição física.
A ginástica grega era uma preparação do corpo tanto para a prática de outros esportes, como para o treinamento militar.
No início do século XIX, o pedagogo alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn (1778-1852) foi um dos responsáveis por transformar a ginástica artística em modalidade esportiva.
Ele fundou clubes de ginástica para jovens e interessados na modalidade e ainda, criou diversos aparelhos que são utilizados até hoje.
Por esse motivo, é chamado por alguns de “pai da ginástica”. Visto que a prática era vista como perigosa, Jahn foi preso e a ginástica foi proibida.
Felizmente, adeptos desse esporte não permitiram sua extinção. Assim, alguns alemães levaram a modalidade para outras partes da Europa e do mundo.
Em 1881 foi fundada a Federação Europeia de Ginástica, o que resultou na consolidação dessa modalidade esportiva.
Desde 1896, a ginástica artística está presente nos jogos olímpicos. Começou nos Jogos de Atenas e nos Jogos Pan-americanos ela está desde 1951.
No tocante à categoria feminina, foi somente nas Olimpíadas de 1928 na Holanda que as mulheres passaram a competir. Hoje esse grupo tem grande representatividade no Brasil e no mundo.
0. Ginástica Artística no Brasil
A ginástica artística chega ao Brasil em finais do século XIX. Trazidos por imigrantes europeus, foi nos Estados da região do sul que ela teve início.
Em 1858 foi fundada em Santa Catarina a Sociedade de Ginástica de Joinville. Dez anos depois, foi fundada em Porto alegre outra organização dessa modalidade: a Sociedade de Ginástica de Porto Alegre (Sogipa).
No início do século XX, Rio de Janeiro e São Paulo começaram a praticar ginástica olímpica em clubes da cidade. O primeiro campeonato nacional ocorreu em 1950 entre atletas paulistas, cariocas e gaúchos.
Em 25 de novembro de 1978 foi criada a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), órgão responsável pela modalidade no país.
Logo, ela filiou-se à Federação Internacional de Ginástica (FIG), responsável pela organização de competições mundiais.
A primeira competição olímpica brasileirafoi realizada em Moscou em 1980. Desde então, essa modalidade vem crescendo no país. Merecem destaque os ginastas Daiane dos Santos e Diego Hipólito, ambos campões mundiais.
0. Regras
Geralmente as provas de ginástica artística tem o foco na perfeição dos movimentos. Numa sequência oré-determinada, os ginastas executam uma série de movimentos que ocorrem nos aparelhos e no solo.
Aparelhos
Além de movimentos no solo e os saltos realizados pelos ginastas, a ginástica olímpica reúne diversos aparelhos. Os ginastas usam uma espécie de tala nas mãos para realização desses movimentos.
Para as categorias femininas e masculinas os equipamentos utilizados são diferentes. Assim, para a prática masculina os principais aparelhos são
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
Alguns relatos de sua origem no Antigo Egito, não se confirmam com precisão. O que se sabe é que os gregos da antiguidade praticavam a modalidade para a manutenção da boa forma física. Era uma preparação para os outros esportes, além de treinamento militar.
O esporte ficou adormecido por um tempo, voltando com força através do alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, responsável pela primeira escola de ginástica, no ano de 1811. Os militares eram preparados para enfrentar o exército de Napoleão Bonaparte, prática que logo se espalhou pela Europa. Jahn criou também os saltos da ginástica, os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
Mais tarde foi preso e a modalidade proibida. Acreditavam que o treinamento era de alto risco. No entanto, o esporte continuou vivo entre alemães, que levaram a modalidade pelo mundo, chegando inclusive ao Brasil. Após vinte anos de veto, a ginástica cresceu, resultando na fundação da Federação Europeia de Ginástica, no ano de 1881.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 1896, o esporte estreava na reabertura do evento no período da modernidade. As mulheres puderam participar apenas no ano de 1928, em Amsterdã. A princípio, a modalidade era conhecida como Ginástica Olímpica, mudando para Artística, após a inclusão da categoria Rítmica e de Trampolim.
A romena Nadia Comaneci, com apenas 14 anos, faturou o primeiro dez da história da Ginástica Artística, na edição dos jogos de Munique, em 1976. Algo muito raro de acontecer, pois os atletas são avaliados pelos critérios de grau de dificuldade da série e perfeição da execução.
Nas disputas por equipes e individuais, as provas são divididas por aparelhos, em sua maioria, distintas entre os sexos:
Masculino e Feminino
· Solo: Em uma área de quatro lados com 12 metros cada, é necessário executar uma sequência de movimentos obrigatórias, com 70 segundos para os homens e 90 para as mulheres. Onde a música faz parte somente no feminino.
· Salto sobre o cavalo: O ginasta salta com o apoio do aparelho, depois de uma corrida em uma pista de 25 metros. O objetivo é realizar acrobacias no alto.
Masculino
· Argolas: O atleta deve fazer movimentos em uma altura de 2,80 m, segurando as argolas apenas com as mãos.
· Cavalo com alças: A sequência é realizada sem que as pernas toquem o aparelho.
· Barras paralelas: Em toda a série, o ginasta apoia na barra com ao menos uma das mãos.
· Barra fixa: Nesta modalidade, há apenas uma barra de 2,80 m de altura.
Feminino
· Barras assimétricas: As barras são posicionadas em alturas desiguais, obrigando a atleta passar pelas duas.
· Trave: A ginasta executa sua série, equilibrando-se em uma espessura de 10 cm.
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