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CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 Dia 17/03/2021 CF/88 Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Munici- pal, incluídos os subsídios dos Vereadores e os demais gastos com pessoal inativo e pensionistas, não poderá ul- trapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no § 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159 desta Constituição, efetivamen- te realizado no exercício anterior (EC 109/21) (7% a 3,5%) – INCISOS SUPRIMIDOS ANTES DA EC 109/21 DEPOIS DA EC 109/21 O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluí- dos os subsídios dos Verea- dores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ul- trapassar os seguintes per- centuais, relativos ao somató- rio da receita tributária e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluí- dos os subsídios dos Verea- dores e os demais gastos com pessoal inativo e pen- sionistas, não poderá ultra- passar os seguintes percentu- ais, relativos ao somatório da receita tributária e das trans- ferências previstas no § 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159 desta Constituição, efetiva- mente realizado no exercício anterior Art. 7º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto à alteração do art. 29-A da Constituição Federal, a qual entra em vigor a partir do início da primeira legislatura municipal após a data de publicação desta Emenda Constitucional. Art. 37, § 16. Os órgãos e entidades da administração públi- ca, individual ou conjuntamente, devem realizar avaliação das políticas públicas, inclusive com divulgação do obje- to a ser avaliado e dos resultados alcançados, na forma da lei. (EC 109/21) Art. 49, XVIII - decretar o estado de calamidade pública de âmbito nacional previsto nos arts. 167-B, 167-C, 167-D, 167- E, 167-F e 167-G desta Constituição (EC 109/21) Art. 163, VIII - sustentabilidade da dívida, especificando: (EC 109/21) a) indicadores de sua apuração; (EC 109/21) b) níveis de compatibilidade dos resultados fiscais com a tra- jetória da dívida; (EC 109/21) c) trajetória de convergência do montante da dívida com os limites definidos em legislação; (EC 109/21) d) medidas de ajuste, suspensões e vedações; (EC 109/21) e) planejamento de alienação de ativos com vistas à redução do montante da dívida. (EC 109/21) Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso VIII do caput deste artigo pode autorizar a aplicação das ve- dações previstas no art. 167-A desta Constituição (EC 109/21) Art. 164-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Muni- cípios devem conduzir suas políticas fiscais de forma a manter a dívida pública em níveis sustentáveis, na forma da lei complementar referida no inciso VIII do caput do art. 163 desta Constituição. (EC 109/21) Parágrafo único. A elaboração e a execução de planos e or- çamentos devem refletir a compatibilidade dos indicadores fiscais com a sustentabilidade da dívida (EC 109/21) Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) com- preenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e res- pectivas metas, em consonância com trajetória sustentá- vel da dívida pública, orientará a elaboração da lei orça- mentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tri- butária e estabelecerá a política de aplicação das agências fi- nanceiras oficiais de fomento. (EC 109/21) ANTES DA EC 109/21 DEPOIS DA EC 109/21 A lei de diretrizes orçamentá- rias (LDO) compreenderá as METAS e PRIORIDADES da administração pública fede- ral, incluindo as despesas de capital para o exercício fi- nanceiro subsequente, ori- entará a elaboração da lei orçamentária anual (LOA), disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências fi- nanceiras oficiais de fomen- to. A lei de diretrizes orçamentá- rias (LDO) compreenderá as metas e prioridades da ad- ministração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respecti- vas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamen- tária anual, disporá sobre as alterações na legislação tribu- tária e estabelecerá a política de aplicação das agências fi- nanceiras oficiais de fomento. (EC 109/21) Art. 165, § 16. As leis de que trata este artigo devem obser- var, no que couber, os resultados do monitoramento e da avaliação das políticas públicas previstos no § 16 do art. 37 desta Constituição. (EC 109/21) CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 Art. 167, XIV - a criação de fundo público, quando seus objetivos pu- derem ser alcançados mediante a vinculação de receitas or- çamentárias específicas ou mediante a execução direta por programação orçamentária e financeira de órgão ou entida- de da administração pública.(EC 109/21) § 4º É permitida a vinculação das receitas a que se referem os arts. 155 (impostos estaduais), 156 (impostos municipais), 157, 158 e as alíneas "a", "b", "d" (1% FPM) e "e" (1% FPM) do inciso I e o inciso II do caput do art. 159 desta Constitui- ção para pagamento de débitos com a União e para pres- tar-lhe garantia ou contragarantia. (EC 109/21) § 6º Para fins da apuração ao término do exercício financeiro do cumprimento do limite de que trata o inciso III do caput deste artigo, as receitas das operações de crédito efetuadas no contexto da gestão da dívida pública mobiliária federal somente serão consideradas no exercício financeiro em que for realizada a respectiva despesa. (EC 109/21) ANTES DA EC 109/21 DEPOIS DA EC 109/21 É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se re- ferem os arts. 155 (impostos estaduais) e 156 (impostos municipais), e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. É permitida a vinculação das receitas a que se referem os arts. 155 (impostos esta- duais), 156 (impostos munici- pais), 157, 158 e as alíneas "a", "b", "d" (1% FPM) e "e" (1% FPM) do inciso I e o inci- so II do caput do art. 159 desta Constituição para pa- gamento de débitos com a União e para prestar-lhe ga- rantia ou contragarantia. Art. 167-A. Apurado que, no período de 12 meses, a rela- ção entre despesas correntes e receitas correntes supera 95%, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni- cípios, é facultado aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas e à Defensoria Pública do ente, enquanto permanecer a si- tuação, aplicar o mecanismo de ajuste fiscal de vedação da: (EC 109/21) I - concessão, a qualquer título, de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração de membros de Poder ou de órgão, de servidores e empregados públicos e de militares, exceto dos derivados de sentença judicial transitada em julgado ou de determinação legal anterior ao início da aplicação das medidas de que trata este arti- go; (EC 109/21) II - criação de cargo, emprego ou função que implique au- mento de despesa; (EC 109/21) III - alteração de estrutura de carreira que implique au- mento de despesa; (EC 109/21) IV - admissão ou contratação de pessoal, a qualquer títu- lo, ressalvadas: (EC 109/21) a) as reposições de cargos de chefia e de direção que não acarretem aumento de despesa; (EC 109/21) b) as reposições decorrentes de vacâncias de cargos efeti- vos ou vitalícios; (EC 109/21) c) as contratações temporárias de que trata o inciso IX do caput do art. 37 desta Constituição; e (EC 109/21) d) as reposições de temporários para prestação de serviço militar e de alunos de órgãos de formação de militares; (EC 109/21) V - realização de concurso público, exceto para as reposi- çõesde vacâncias previstas no inciso IV deste caput; (EC 109/21) VI - criação ou majoração de auxílios, vantagens, bônus, abonos, verbas de representação ou benefícios de qual- quer natureza, inclusive os de cunho indenizatório, em fa- vor de membros de Poder, do Ministério Público ou da De- fensoria Pública e de servidores e empregados públicos e de militares, ou ainda de seus dependentes, exceto quando de- rivados de sentença judicial transitada em julgado ou de determinação legal anterior ao início da aplicação das medidas de que trata este artigo; VII - criação de despesa obrigatória; (EC 109/21) VIII - adoção de medida que implique reajuste de despesa obrigatória acima da variação da inflação, observada a pre- servação do poder aquisitivo referida no inciso IV do caput do art. 7º desta Constituição; (EC 109/21) IX - criação ou expansão de programas e linhas de financia- mento, bem como remissão, renegociação ou refinancia- mento de dívidas que impliquem ampliação das despesas com subsídios e subvenções; (EC 109/21) X - concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de na- tureza tributária. (EC 109/21) § 1º Apurado que a despesa corrente supera 85% da re- ceita corrente, sem exceder o percentual mencionado no caput deste artigo, as medidas nele indicadas podem ser, no todo ou em parte, implementadas por atos do Chefe do Poder Executivo com vigência imediata, facultado aos demais Poderes e órgãos autônomos implementá-las em seus respectivos âmbitos. (EC 109/21) § 2º O ato de que trata o § 1º deste artigo deve ser submeti- do, em regime de urgência, à apreciação do Poder Legislati- vo. (EC 109/21) § 3º O ato perde a eficácia, reconhecida a validade dos atos praticados na sua vigência, quando: (EC 109/21) I - rejeitado pelo Poder Legislativo; (EC 109/21) II - transcorrido o prazo de 180 dias sem que se ultime a sua apreciação; ou (EC 109/21) III - apurado que não mais se verifica a hipótese prevista no § 1º deste artigo, mesmo após a sua aprovação pelo Poder Legislativo. (EC 109/21) § 4º A apuração referida neste artigo deve ser realizada bi- mestralmente. (EC 109/21) § 5º As disposições de que trata este artigo: (EC 109/21) I - não constituem obrigação de pagamento futuro pelo ente da Federação ou direitos de outrem sobre o erário; (EC 109/21) II - não revogam, dispensam ou suspendem o cumprimento de dispositivos constitucionais e legais que disponham sobre metas fiscais ou limites máximos de despesas. (EC 109/21) CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 § 6º Ocorrendo a hipótese de que trata o caput deste artigo, até que todas as medidas nele previstas tenham sido adota- das por todos os Poderes e órgãos nele mencionados, de acordo com declaração do respectivo Tribunal de Contas, é vedada: (EC 109/21) I - a concessão, por qualquer outro ente da Federação, de garantias ao ente envolvido; (EC 109/21) II - a tomada de operação de crédito por parte do ente envolvido com outro ente da Federação, diretamente ou por intermédio de seus fundos, autarquias, fundações ou empresas estatais dependentes, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente, ressalvados os financiamentos des- tinados a projetos específicos celebrados na forma de opera- ções típicas das agências financeiras oficiais de fomento. (EC 109/21) Art. 167-B. Durante a vigência de estado de calamidade pública de âmbito nacional, decretado pelo Congresso Na- cional por iniciativa privativa do Presidente da República, a União deve adotar regime extraordinário fiscal, financei- ro e de contratações para atender às necessidades dele decorrentes, somente naquilo em que a urgência for incom- patível com o regime regular, nos termos definidos nos arts. 167-C, 167-D, 167-E, 167-F e 167-G desta Constituição. (EC 109/21) Art. 167-C. Com o propósito exclusivo de enfrentamento da calamidade pública e de seus efeitos sociais e econô- micos, no seu período de duração, o Poder Executivo fede- ral pode adotar processos simplificados de contratação de pessoal, em caráter temporário e emergencial, e de obras, serviços e compras que assegurem, quando possível, competição e igualdade de condições a todos os concorren- tes, dispensada a observância do § 1º do art. 169 na contra- tação de que trata o inciso IX do caput do art. 37 desta Constituição, limitada a dispensa às situações de que trata o referido inciso, sem prejuízo do controle dos órgãos compe- tentes. (EC 109/21) Art. 167-D. As proposições legislativas e os atos do Poder Executivo com propósito exclusivo de enfrentar a calamidade e suas consequências sociais e econômicas, com vigência e efeitos restritos à sua duração, desde que não impliquem despesa obrigatória de caráter continuado, ficam dispen- sados da observância das limitações legais quanto à criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa e à concessão ou à ampli- ação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita. (EC 109/21) Parágrafo único. Durante a vigência da calamidade pública de âmbito nacional de que trata o art. 167-B, não se aplica o disposto no § 3º do art. 195 desta Constituição (A pessoa ju- rídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Pú- blico nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios). (EC 109/21) Art. 167-E. Fica dispensada, durante a integralidade do exer- cício financeiro em que vigore a calamidade pública de âm- bito nacional, a observância do inciso III do caput do art. 167 desta Constituição. (EC 109/21) Art. 167-F. Durante a vigência da calamidade pública de âmbito nacional de que trata o art. 167-B desta Constitui- ção: (EC 109/21) I - são dispensados, durante a integralidade do exercício financeiro em que vigore a calamidade pública, os limi- tes, as condições e demais restrições aplicáveis à União para a contratação de operações de crédito, bem como sua verificação; (EC 109/21) II - o superávit financeiro apurado em 31 de dezembro do ano imediatamente anterior ao reconhecimento pode ser destinado à cobertura de despesas oriundas das medi- das de combate à calamidade pública de âmbito nacional e ao pagamento da dívida pública. (EC 109/21) § 1º Lei complementar pode definir outras suspensões, dis- pensas e afastamentos aplicáveis durante a vigência do esta- do de calamidade pública de âmbito nacional. (EC 109/21) § 2º O disposto no inciso II do caput deste artigo não se aplica às fontes de recursos: (EC 109/21) I - decorrentes de repartição de receitas a Estados, ao Dis- trito Federal e a Municípios; (EC 109/21) II - decorrentes das vinculações estabelecidas pelos arts. 195, 198, 201, 212, 212-A e 239 desta Constituição; (EC 109/21) III - destinadas ao registro de receitas oriundas da arreca- dação de doações ou de empréstimos compulsórios, de transferências recebidas para o atendimento de finalida- des determinadas ou das receitas de capital produto de operações de financiamento celebradas com finalidades contratualmente determinadas. (EC 109/21) Art. 167-G. Na hipótese de que trata o art. 167-B, aplicam-se à União, até o término da calamidade pública, as vedações previstas no art. 167-A desta Constituição. (EC 109/21) § 1º Na hipótese de medidas de combate à calamidade pú- blica cuja vigência e efeitos não ultrapassem a sua duração, não se aplicam as vedações referidas nos incisos II, IV, VII, IX e X do caput do art. 167-A desta Constituição. (EC 109/21) § 2º Na hipótese de que trata o art. 167-B, não se aplica a alínea "c" do inciso I do caput do art. 159 desta Constituição, devendo a transferência a que se refere aquele dispositivo ser efetuada nos mesmos montantes transferidos no exercí- cio anterior à decretação da calamidade. (EC 109/21) § 3º É facultada aos Estados, ao Distrito Federal e aos Muni- cípios a aplicação das vedações referidas no caput, nos ter- mos deste artigo,e, até que as tenham adotado na integrali- dade, estarão submetidos às restrições do § 6º do art. 167-A CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 desta Constituição, enquanto perdurarem seus efeitos para a União. (EC 109/21) Art. 168, § 1º É vedada a transferência a fundos de recursos finan- ceiros oriundos de repasses duodecimais. (EC 109/21) § 2º O saldo financeiro decorrente dos recursos entregues na forma do caput deste artigo deve ser restituído ao caixa úni- co do Tesouro do ente federativo, ou terá seu valor deduzido das primeiras parcelas duodecimais do exercício seguinte. (EC 109/21) Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo e pensio- nistas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni- cípios não pode exceder os limites estabelecidos em lei complementar. (EC 109/21) Após art. 41 JURISPRUDÊNCIA EM TESES DO STJ EDIÇÃO N. 73: SERVIDOR PÚBLICO - REMUNERAÇÃO 3) É indevida a devolução ao erário de valores recebidos de boa-fé, por servidor público ou pensionista, em decorrência de erro administrativo operacional ou nas hipóteses de equívoco ou má interpretação da lei pela administração pública. (Tese julgada sob o rito do art. 543- C do CPC/73 - Tema 531 Os pagamentos indevidos aos servidores públicos decorrentes de erro administrativo (operacional ou de cálculo), não embasado em interpretação errônea ou equivocada da lei pela Administração, ESTÃO SUJEITOS À DEVOLUÇÃO, ressalvadas as hipóteses em que o servidor, diante do caso concreto, comprova sua boa-fé objetiva, sobretudo com demonstração de que não lhe era possível constatar o pagamento indevido. STJ. 1ª Seção. REsp 1.769.306/AL, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 10/03/2021 (Recurso Repetitivo – Tema 1009) (Info 688). Lei 7347/85 Após art. 16 I - É inconstitucional o art. 16 da Lei 7.347/1985, alterada pela Lei 9.494 /1997. II – Em se tratando de ação civil pública de efeitos nacionais ou regionais, a competência deve observar o art. 93, II, da Lei 8.078/1990. III – Ajuizadas múltiplas ações civis públicas de âmbito nacio- nal ou regional, firma-se a prevenção do juízo que primei- ro conheceu de uma delas, para o julgamento de todas as demandas conexas. STF. RE 1101937 (repercussão geral) CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 Dia 17/04/2021 CF/88 Após art. 165 PPA Estabelecerá, de forma regionalizada, as DIRETRIZES, OBJETIVOS e METAS da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorren- tes e para as relativas aos programas de duração continuada. LDO Compreenderá as METAS e PRIORIDADES da admi- nistração pública federal,, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonân- cia com trajetória sustentável da dívida pública, ori- entará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabele- cerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (EC 109/21) LOA Compreende: I - o orçamento fiscal II - o orçamento de investimento III - o orçamento da seguridade social CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 Dia 20/04/2021 CF/88 após art. 75 SÚMULAS SOBRE TRIBUNAL DE CONTAS Súmula 347-STF: O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, PODE APRECIAR A CONSTITUCIONALIDADE das leis e dos atos do poder público. SUPERADA Não cabe ao Tribunal de Contas, que não tem função jurisdicional, exercer o controle de constitucionalidade de leis ou atos normativos nos processos sob sua análise. O Tribunal de Contas é órgão técnico de fiscalização contábil, financeira e orçamentária, que tem suas competências delimitadas pelo art. 71 da Constituição Federal. Compete ao Tribunal de Contas exercer na plenitude todas as suas competências administrativas, sem obviamente poder usurpar o exercício da função de outros órgãos, inclusive a função jurisdicional de controle de constitucionalidade. Esse mesmo raciocínio se aplica para outros órgãos administrativos, como o Banco Central, o CADE, as Agências Reguladoras, o CNJ, o CNMP, o CARF. Todos eles também estão impedidos de realizar controle de constitucionalidade. STF. Plenário. MS 35410, Rel. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 12/04/2021. (#DoD) CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37 Dia 26/04/2021 CF/88 após art. 37, XI A expressão "Procuradores", contida na parte final do inciso XI do art. 37 da Constituição da República, compreende os procuradores municipais, uma vez que estes se inserem nas funções essenciais à Justiça, estando, portanto, submetidos ao teto de 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos ministros do STF. STF. Plenário. RE 663696/MG, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 28/2/2019 (Info 932). A CF/88 dá a entender que o subsídio dos Desembargadores e dos juízes estaduais não poderia ser maior que 90,25% do subsídio do Ministro do STF O STF, contudo, declarou que esta interpretação é inconstitucional (STF ADI 3.854) O teto para os Desembargadores e juízes estaduais é 100% do subsídio dos Ministros do STF, ou seja, eles podem, em tese, receber o mesmo que os Ministros do STF. Vale ressaltar, no entanto, que o limite de 90,25% do subsídio dos Ministros do STF aplica-se sim para os servidores do Poder Judiciário estadual (subtetos diferentes para cada um dos Poderes) e para os servidores dos três Poderes estaduais (subteto único para todos os Poderes). CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Teto remuneratório de Procuradores Municipais é o subsídio de Desembar - gador de TJ. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <https://www.buscadordizerodireito.com.br/juris- prudencia/detalhes/adad9e1c91a7e0f63a139458941b1c66> após art. 93, V Subsídio dos Ministros dos Tribunais Superiores 95% dos Ministros do STF Subsídio dos desembargadores do TJ 90,25% dos Ministros do STF A CF/88 dá a entender que o subsídio dos Desembargadores e dos juízes estaduais não poderia ser maior que 90,25% do subsídio do Ministro do STF O STF, contudo, declarou que esta interpretação é inconstitucional (STF ADI 3.854) O teto para os Desembargadores e juízes estaduais é 100% do subsídio dos Ministros do STF, ou seja, eles podem, em tese, receber o mesmo que os Ministros do STF. Vale ressaltar, no entanto, que o limite de 90,25% do subsídio dos Ministros do STF aplica-se sim para os servidores do Poder Judiciário estadual (subtetos diferentes para cada um dos Poderes) e para os servidores dos três Poderes estaduais (subteto único para todos os Poderes). CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Teto remuneratório de Procuradores Municipais é o subsídio de Desem- bargador de TJ. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <https://www.buscadordizerodireito.com.- br/jurisprudencia/detalhes/adad9e1c91a7e0f63a139458941b1c66> CARLA ALVES DA SILVA MACHADO - 034.531.331-37
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