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Noções de Ergonomia 
Professora: Gleice Volpi
Introdução 
De acordo com Corrêa e Boletti (2015), o termo ergonomia surgiu da associação dos vocábulos gregos ergon (trabalho) e nomos (leis, regras ou preceitos naturais). 
Na Grécia Antiga, a palavra ergon se associava ao trabalho criativo, considerado artístico, movido por satisfação e motivação.
Conceito Ergonomia 
Ergonomia é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema, e também é a profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral de um sistema. 
 (INTERNATIONAL ERGONOMICS ASSOCIATION, [2018], documento on-line)
Conceito de Ergonomia 
Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu ambiente de trabalho, equipamento e ambiente, principalmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento.
Ergonomics Research Society (Sociedade de pesquisa em Ergonomia) — atual Institute of Ergonomics and Human Factors
Conceito de Ergonomia 
A ergonomia (ou fatores humanos) é a disciplina científica que se ocupa em compreender a interação entre os seres humanos e outros elementos de um sistema, bem como a profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema.
 
 IEA (Associação Internacional de Ergonomia)
Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento, ambiente e particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas que surgem desse relacionamento. 
 (IIDA, 2005, p. 2)
Conceito Ergonomia 
É a ciência que estuda as interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não-dissociada, a segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades humanas.
 
 Abergo (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA; 2004, documento on-line)
História 
As transformações socioeconômicas e tecnológicas ocorridas no mundo do trabalho a partir da segunda metade do século XIX determinam a evolução da ergonomia.
 As mudanças estruturais profundas causadas pela transição da produção artesanal para a mecanização e, posteriormente, para a automação e a robótica alteraram significativamente a relação do homem com o trabalho e o meio.
História 
Embora a origem oficial da ergonomia date de 1949, quando o engenheiro inglês Kenneth Frank Hywel Murrell oficializou a primeira sociedade de ergonomia do mundo, à Ergonomic Research Society, os preceitos que atualmente regem à ergonomia começaram nos primórdios da história da humanidade.
História 
Supõe-se que na pré-história, portanto, o homem tenha adaptado a pedra às suas necessidades, respeitando à anatomia da mão para tornar seu manuseio mais seguro e eficaz. Essa suposição se baseia no formato dos utensílios daquela época, como as ferramentas utilizadas para caça e defesa pessoal .
Em termos arqueológicos, é possível atestar que os utensílios de pedra lascada passaram por um processo de adaptação para melhorar o seu manuseio com o intuito de otimizar o desempenho na caça e na coleta.
 
 (Iida,2005, p. 5) 
Época renascentista
A época renascentista (entre o século XIV e início do século XVII) marcou o início dos estudos na área, com destaque para: Leonardo da Vinci (1452-1519), autor da figura do homem vitruviano
Revolução industrial
Com a Revolução Industrial (iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII), que gerou uma série de avanços tecnológicos, o trabalho ganhou novas abordagens, causando impacto no processo de produção. 
Consequentemente, a concepção de ergonomia foi tomando novas proporções, abrangendo o regime de trabalho, sua jornada de praticamente 16 horas diárias e as condições em que era desenvolvido (ou seja, aspectos de higiene, preocupações com o ruído e segurança).
Revolução industrial
As primeiras fábricas surgidas não tinham nenhuma semelhança com as fábricas modernas. Eram sujas, barulhentas, perigosas e escuras, e as jornadas de trabalho chegavam a 16 horas diárias, sem férias, em regime de semi-escravidão. Então surge nos Estados Unidos, um movimento da administração centífica que ficou conhecido como Taylorismo.
Taylorismo
Com a evolução dos movimentos sociais reivindicando melhores condições de trabalho, e o surgimento dos sindicatos de trabalhadores, cresceram em número as demandas em ergonomia que buscavam respostas para problemas relacionados as mas condições de trabalho.
O auge desses movimentos, ocorre entre os anos de 1960 a 1970.
Taylorismo
 Princípios do Taylorismo
1 – Encontrar uma melhor maneira: o trabalho é governado por leis científicas. Descobrir essas leis, para realizar o trabalho da melhor maneira, é o primeiro passo para a obtenção de uma produção eficiente.
2 – Pessoas certas para as tarefas: as pessoas são diferentes. Assim, elas devem ser selecionadas cientificamente para executar determinada tarefa.
3 – Supervisão, recompensa e punição: a supervisão era essencial para assegurar que a melhor maneira de executar a tarefa fosse de fato empregada.
4 – Sistema de incentivos salariais: esses incentivos recompensariam os operários que produzissem acima dos níveis esperados de produção e penalizariam os que não conseguissem. 
Ergonomia no Brasil
No Brasil, a Abergo foi fundada em 1983. Porém, já na década de 1960, a ergonomia era evocada no meio acadêmico, mais especificamente na Universidade de São Paulo (USP), o que encorajou o professor Itiro Iida a desenvolver a primeira tese brasileira sobre o tema, intitulada a Ergonomia do manejo: proposição de uma metodologia para análise do manejo em ferramentas manuais(1975)
Em 1983, surge a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), uma entidade sem fins lucrativos cujo objetivo é o estudo, a prática e a divulgação das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, considerando as suas necessidades, habilidades e limitações. Hoje, nosso país conta com inúmeros profissionais diretamente relacionados à saúde dos trabalhadores, à organização do trabalho e aos projetos de equipamentos e produtos.
Objetivos da Ergonomia 
Garantir o bom funcionamento do sistema produtivo das empresas;
bem-estar do trabalhador.
 (IIDA. 2005, P. 3)
Sabe-se 
Devemos entender que a ergonomia como ciência não é um estudo independente, mas sim comum a diversas outras disciplinas, como a Medicina do Trabalho: estudo da biomecânica, antropometria e fisiologia; Engenharia da produção: EPIs e CIPA; Ciências Humanas e Sociais: psicologia, sociologia, antropologia; e, com a Economia: administração, relações sindicais.
Aplicações da ergonomia
 No mundo contemporâneo, as aplicações da ergonomia abrangem um espectro amplo: setores industrial, militar, aeroespacial, de agricultura, serviços e, ainda, a vida diária do cidadão comum.
Ergonomia na indústria
Na indústria, há três vias para otimizar a eficiência, a segurança e a qualidade das operações:
 o aperfeiçoamento do sistema homem-máquina-ambiente; 
a organização do trabalho;
 a melhoria das condições de trabalho.
Ergonomia na indústria
O ideal é que a ergonomia seja contemplada para o aperfeiçoamento de todo o sistema já na fase de projetação de máquinas, equipamentos e postos de trabalho, embora seja comum a introdução de modificações ou adaptações em sistemas jáexistentes.
Do ponto de vista dos aspectos organizacionais do trabalho, a atuação da ergonomia visa reduzir a fadiga e a monotonia, sensações que decorrem do trabalho excessivamente repetitivo, com ritmos mecânicos impostos e ausência de motivação causada pela baixa participação do trabalhador nas decisões do seu próprio trabalho. 
 
 (IIDA, 2005)
Ergonomia na indústria
O conforto ambiental também exerce comprovada influência na qualidade do trabalho, de modo que temperatura, ruídos, vibrações, gases tóxicos e iluminação são elementos a serem observados. 
Quando o conforto ambiental é negligenciado, é comum haver desconforto, dores musculares, baixa produtividade e tensões psicológicas nos empregados. Via de regra, é no setor industrial onde se concentram os problemas ergonômicos mais graves, cujos sintomas são alto índice de erros, acidentes, doenças e rotatividade de empregados.
 (WACHOWICZ, 2013, p. 73)
Ergonomia na agricultura e na construção civil
Nos setores de agricultura, mineração e construção civil, a ergonomia ainda não é aplicada com a intensidade desejável.
segundo Iida (2005). Os estudos realizados nas indústrias que produzem máquinas e implementos agrícolas apontam os tratores como um grande problema a ser resolvido em vários aspectos, tendo em vista os acidentes que esse maquinário tem provocado de forma recorrente, bem como as condições adversas de trabalho enfrentadas pelos tratoristas. Somado a isso, destacam-se as pesquisas relacionadas aos efeitos danosos dos agrotóxicos na saúde dos homens e dos animais, com particular relevância em um país onde o agronegócio possui intensa participação na economia. 
Ergonomia na agricultura e na construção civil
A intervenção ergonômica na indústria da construção civil é bastante complexa se comparada a outros setores industriais. Há forte rotatividade e terceirização no sistema de contratação, além de o local de trabalho ser alterado constantemente, fatores que prejudicam um trabalho ergonômico sistêmico.
A título de exemplificação, podemos citar a Norma Regulamentadora (NR) no. 17 do Ministério de Trabalho e Emprego, que estabelece que não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde e segurança.
 
 (BRASIL, 1978)
Ergonomia no setor de serviços
Com a modernização da sociedade, o setor de serviços expande-se, como: a mecanização crescente da agricultura e a automação da indústria, a mão-de-obra excedente desses setores está sendo absorvida pelo setor de serviços: comércio, saúde, educação, escritórios, bancos, lazer e prestação de serviços em geral.
 (IIDA.2005, p. 21)
Ergonomia no setor de serviços
Hospitais, bancos, supermercados, comércio e empresas em geral, assim como os serviços públicos estão conectados à tecnologia, utilizam sofisticados equipamentos e suprimentos e envolvem profissionais de áreas multidisciplinares. Nesse contexto, as oportunidades para estudos e aplicações da ergonomia são inúmeras e igualmente importantes diante da acirrada concorrência entre as empresas, que devem se preocupar progressivamente com a saúde dos seus colaboradores e clientes.
Ergonomia doméstica
Trata-se dos conhecimentos mais comuns, que fazem parte do cotidiano de todos nós, usuários de produtos e realizadores de muitos afazeres no dia a dia, como cozinhar, lavar, organizar, limpar e transportar compras.
O trabalho doméstico tem a vantagem de ser bastante variado, permitindo frequentes mudanças de postura e inserção de pausas durante o trabalho.
Entretanto, não é comum conhecermos as posturas adequadas para a execução de todas as tarefas domésticas: a correta postura para realizar a limpeza da casa com o aspirador de pó ou para varrer o espaço abaixo de um móvel, dentre tantas outras situ-ações domésticas.
Ergonomia doméstica
Quanto à concepção de espaço residencial, percebemos que a maioria das residências não é concebida na fase de projeto mediante um olhar ergonômico apurado. 
Alturas e profundidades de bancadas, pias e tanques, por exemplo, não são compatíveis com a altura dos moradores, o que gera fadiga e, em certos casos, até mesmo lesões mais sérias em decorrência da repetição de determinadas tarefas. 
Da simples utilização de equipamentos para limpeza à utilização dos banheiros, a ergonomia se mostra indispensável.
 (WACHOWICZ, 2013, p. 148)
Ergonomia doméstica
A atenção especial exigida pela ergonomia doméstica se justifica em decor-rência da quantidade de acidentes (quedas, choques, objetos cortantes) dentro de casa e pela diversidade de faixas etárias dos usuários, que podem ser desde bebês até idosos.
O cuidado ergonômico deve atender às melhores condições de conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica), evitar desníveis e degraus desnecessários e adotar materiais antiderrapantes, constituindo prioridades nos projetos arquitetônicos. 
Referências 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA. Estatuto da ABERGO. Fortaleza,2004.Disponívelem:<http://www.abergo.org.br/arquivos/estatuto_e_regimento/novo_esta-tuto_abergo_versao_definitiva.pdf>. Acesso em: 12 set. 2018.
CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
INTERNATIONAL ERGONOMICS ASSOCIATION. Definition and domains of ergonomics. Zurique, [2018]. Disponível em: <https://www.iea.cc/whats/index.html>. Acesso em: 06 Nov. 2021.
ESTUDO DIRIGIDO 
1. Aprendemos que a ergonomia está presente na história da humanidade desde a pré-história, quando o homem adaptava as suas ferramentas com o objetivo de tornar o desempenho das suas tarefas mais eficiente. Contudo, a disciplina científica denominada foi oficializada somente depois por uma associação de pesquisadores. A quem é atribuída a adoção do termo ergonomia e qual é a data de formalização dessa disciplina? 
a) O termo ergonomia foi proposto e adotado pelo cientista polonês Wojciech Jastrzębowski em 1857.
b) O termo ergonomia foi proposto e adotado pelo movimento de administração científica denominado taylorismo em fins do século XIX.
c) O termo ergonomia foi proposto e adotado pela Ergonomic Research Society a partir de 1950.
d) O termo ergonomia foi proposto e adotado pela IEA em 1959.
e) O termo ergonomia foi proposto e adotado pela Abergo em 1983
ESTUDO
2. A ergonomia possui aplicações e atuações em campos multidisciplinares, de modo a envolver várias áreas do conhecimento. O seu objetivo primordial é compartilhado de forma consensual por todas as associações da área, sejam elas nacionais ou internacionais. Em síntese, qual é esse objetivo?
a) Definir um método de trabalho ideal, conforme determina o taylorismo.
b) Adaptar o trabalho ao ser humano, de forma a respeitar as características físicas e psíquicas do indivíduo.
c) Alcançar maior produtividade industrial, considerando a exigência de carga horária laboral.
d) Adaptar o ser humano ao trabalho para estimular as suas habilidades.
e) Ampliar as forças e habilidades humanas com vistas ao seu desempenho quantitativo.
ESTUDO
3. A ergonomia é uma disciplina útil, prática e com aplicações em diversos setores da vida humana. Os conhecimentos obtidos por meio dos estudos e das pesquisas na área viabilizam a sua aplicação prática no mundo do trabalho e na esfera cotidiana que abarca todos nós. Considerando uma situaçãoideal, como deve ocorrer a sua aplicação? 
a) Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada desde as etapas iniciais do projeto de qualquer máquina, sistema, ambiente ou local de trabalho.
b) Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada após a implantação das máquinas e dos equipamentos, quando ocorre a análise dos resultados.
c) Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada durante as avaliações individuais de cada máquina ou equipamento.
d) Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada, primeiramente, no sistema de organização administrativa da empresa e, em outro momento, com base na análise das máquinas.
e) Em uma situação ideal, a ergonomia deve ser aplicada, inicialmente, na organização do ambiente de trabalho, independente do sistema e dos equipamentos utilizados.
ESTUDO
4. Um importante setor da economia brasileira envolve um grande contingente de mão de obra e apresenta sérios problemas para a aplicação de um sistema ergonômico eficiente e igualitário, que pode ser consideravelmente aperfeiçoado com a aplicação da ergonomia. Esse setor concentra a maior parte dos trabalhos mais árduos e perigosos, máquinas em sua maioria pesadas e rudimentares, além de inúmeros acidentes de trabalho. Qual setor é esse? 
a)Setor comercial. 
b) Setor doméstico. 
c) Setor de serviços. 
d) Setor de Administração Pública. 
e) Setor de construção civil.
ESTUDO
5. Uma das aplicações da ergonomia extrapola os limites restritos do trabalho formal e está presente no cotidiano de todos nós: a ergonomia doméstica. Inúmeras tarefas envolvem o cotidiano dos usuários, como cozinhar, limpar, transportar e utilizar mobiliários diversos, de modo que o número de acidentes é significativo e quase sempre se relaciona à inadequação dos equipamentos ou do espaço físico. Com relação à aplicação da ergonomia no espaço físico residencial, podemos destacar os seguintes cuidados:
a) conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica), transporte de cargas e jornada de trabalho.
b) conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica) e normas reguladoras definidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
c) conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica), hardwares, softwares e organização de sistemas complexos.
d) conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica), desníveis, degraus desnecessários e materiais antiderrapantes.
e) conforto ambiental (iluminação, ventilação, acústica) e aspectos organizacionais do trabalho.

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