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Desenvolvimento da Antropologia e Ciências Sociais

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O DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOLOGIA E DAS 
CIÊNCIAS SOCIAIS NO OCIDENTE
O DESENVOLVIMENTO DA 
ANTROPOLOGIA E DAS 
CIÊNCIAS SOCIAIS NO 
OCIDENTE
Prof.Ms Rodrigo Medina Zagni
O 
desenvolvimento 
das ciências 
humanas e sociais
Humanismo 
Positivismo
Economia
Antropologia
Como ciência
natural
Sociologia
A 
Antropologia 
como ciência 
social e seus 
campos de 
atuaçãoPolítica
Como ciência 
humana
Como ciência 
social
Antropologia
Física ou
Biológica
Historicismo
Antropologia
Social ou
Cultural
Antropologia
Filosófica
O DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOLOGIA E DAS 
CIÊNCIAS SOCIAIS NO OCIDENTE
As Ciências 
Humanas e Sociais 
distinguem-se das 
ciências formais e 
das ciências da 
natureza por 
elegerem o Homem 
como objeto central 
de suas 
investigações.
Verificam-se três 
formas básicas de 
realizar essas 
investigações, para 
três períodos 
distintos que são 
assim designados:
Durante o séc. 
XIX, as áreas de 
conhecimento que 
tiveram como foco 
de suas 
investigações o 
Homem, 
tenderam ao 
cientificismo que 
impregnava a 
perspectiva 
positivista. 
Decorre daí a 
segmentação ou a 
compartimentação 
das ciências em 
áreas que, cada 
qual, preocupava-
se com uma 
dimensão restrita 
do Homem.
A ANTROPOLOGIA COMO CIÊNCIA SOCIAL E SEUS 
CAMPOS DE ATUAÇÃO
Vários autores concordam que a Antropologia 
teria nascido no séc. V a.C., no berço da 
civilização grega, quando Heródoto (considerado 
também o “pai da História”) passou a descrever 
as culturas dos povos circundantes à Grécia, 
tornando-se então, também, o “pai da 
Antropologia”. 
LAPLANTINE, 
François - Aprender 
Antropologia. São Paulo, 
Brasiliense, 1988.
Artigo: “Antropologia”,; disponível no link: 
http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html
Portrait of 
Herodotus by 
Andre Thevet
A print from 
1585 of 
Herodotus, 
the Greek 
father of 
history.
IMAGEM: © 
Michael 
Nicholson/Cor
bis
FOTÓGRAFO 
Michael 
Nicholson
COLEÇÃO 
Historical
http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html
No séc. XIX, com a descoberta de 
fósseis e com o desenvolvimento 
de técnicas para sua datação 
(produto do desenvolvimento 
maior das ciências), houve 
relevante progresso nos estudos 
antropológicos, culminando na sua 
sistematização como ciência após 
a apresentação da teoria 
evolucionista de Charles Darwin, 
no livro “A origem das espécies”, 
publicado em 1859.
A ANTROPOLOGIA 
NASCE, 
PORTANTO, NO 
CONTEXTO DO 
EVOLUCIONISMO
Tobacco Card Illustration of 
Charles Darwin
A tobacco card from 
Ogden's Leaders of Men series. 
The cards were included in packs 
of Ogden's cigarettes.
IMAGEM: © PoodlesRock/Corbis
DATA DE CRIAÇÃO 1923
COLEÇÃO Corbis Art
Darwin's finches and title page of The 
Origin of Species
Ornithological sample of Darwin's finches 
placed on the title page of the 1st edition 
of Charles Darwin's The Origin of 
Species. 1859.
IMAGEM: © Frans Lanting/Corbis
FOTÓGRAFO Frans Lanting
COLEÇÃO Terra
A Antropologia tem a finalidade de entender 
cientificamente o ser humano a partir das 
seguintes abordagens:
Ciência social:
compreendendo o Homem como ser social, 
vivendo em grupos;
Ciência humana:
abordando os aspectos gerais do Homem, como: 
sua história, hábitos e demais aspectos;
Ciência natural:
dirigindo seus estudos para os aspectos 
evolutivos do Homem.
O objeto de interesse primordial da Antropologia é o Homem e suas 
obras.
Tratando-se de uma ciência com um campo 
tão vasto de estudo no tempo e no espaço, 
possui divisões e subdivisões em seus 
diferentes campos de interesse. 
Pode-se definir seu campo de interesse como 
sendo: 
• de aspecto biológico, como Antropologia 
Física ou Biológica;
• de aspecto sócio-cultural, como a 
antropologia Social e Cultural;
• de aspecto filosófico, como Antropologia 
Filosófica.
Antropologia Física ou 
Biológica:
Preocupa-se em estudar o Homem 
a partir de seus aspectos físicos e 
evolutivos, buscando entender 
suas diferenças raciais, aspectos 
fisiológicos e estrutura anatômica.
Desenvolveram-se, dentro desse 
campo de interesse, diferentes 
subáreas, as quais passaremos a 
estudar a seguir:
Paleontologia humana - estudo da origem e da evolução humana através da 
análise de fósseis intermediários entre os primatas e o Homem moderno; 
Somatologia - trata da diferença de aspectos físicos e sexuais do Homem 
(metabolismo, adaptação etc.); 
Estudos comparativos do crescimento – ramo mais abrangente da 
Somatologia que estuda as diferenças físicas em razão de fatores externos 
como: alimentação, exercícios físicos, maturidade sexual etc.; 
Raciologia - estuda as diferentes raças dos Homens e suas miscigenações, 
classificando-as;
Antropometria – procede a mensuração de medidas do corpo humano e seus 
diferentes estágios evolutivos.
Antropologia Social e Cultural:
É o campo mais abrangente da 
Antropologia e estuda as diferentes 
manifestações culturais do Homem sob 
distintos aspectos, cultura esta 
adquirida por processos de 
aprendizagem que constituem também 
objeto de estudo desse campo. 
Seu objetivo foca a relação 
problemática entre:
• o comportamento instintivo 
(hereditário e que se opõe ao conceito 
de cultura);
• e o adquirido (por aprendizagem). 
Arqueologia
Preocupa-se primordialmente com o 
estudo de sociedades antigas, que não 
deixaram registro na forma escrita e que 
podem ser recuperados por meio de 
artefatos. Trata-se da reconstituição de 
culturas por meio da recuperação de 
artefatos que tenham resistido à ação do 
tempo. Cabe ao arqueólogo proceder e 
desenvolver métodos de escavação para a 
recuperação desses artefatos. Por sua 
vez, a Arqueologia divide-se em: 
- Arqueologia Clássica: trabalha na 
reconstituição de civilizações letradas;
- Antropologia arqueológica: estuda 
civilizações extintas, dos primórdios da 
cultura.
Howard Carter and Lord Carnarvon at Opening of King Tutankhamun's 
Tomb
Howard Carter and Lord Carnarvon at the opening of King Tutankhamun's 
tomb in the Valley of the Kings, Egypt, 1922. Screen print from a photograph.
IMAGEM: © PoodlesRock/Corbis
LOCAL Thebes, Egypt
COLEÇÃO Corbis Art
Etnografia – foca seus estudos nas comunidades primitivas ou ágrafas, de 
organização simples, procurando distanciar-se de estudos sobre grupos 
complexos e tecnologicamente desenvolvidos; podendo porém, ainda nos 
dias de hoje, estudar sociedades e grupos rurais, de certa forma isolados e 
que ainda não sofreram mudanças que viessem a adequá-los à essas 
sociedades complexas;
Etnologia – Estuda as diferenças culturais e os processos de 
funcionamento e mudança dessas culturas. Enfatiza a relação Homem e 
meio-ambiente como fator determinante de certos tipos de cultura;
Lingüística – é o ramo da Antropologia mais independe dos demais. Trata-
se do estudo das línguas e seu acompanhamento com uma grande 
variedade de culturas;
Folclore - estuda a cultura material e espiritual espontânea e de dimensão 
temporal e espacial limitada, ou seja, restrita no seio de determinada 
organização cultural. É de aparecimento espontâneo e se verifica tanto em 
sociedades rurais quanto urbanizadas, tanto em sociedades simples quanto 
complexas;
Antropologia Social – Estuda as diferentes formas de organização social e 
grupos sociais, preocupando-se, entre outros aspectos, em identificar os 
fatores que as regem na vida social (família, economia, política, religião, 
jurídico etc.);
Cultura e personalidade - estuda as relações entre cultura e a 
personalidade dos indivíduos. Toma como ponto de partida que o Homem 
não seria somente receptor e produtor de cultura; mas elemento 
determinante de mudança dessa mesma cultura.
O Homem é não só 
um ser vivo, mas 
também um ser 
social; isto é, existe 
não tão somente no 
ambiente físico, mas 
fundamentalmente 
no ambiente social, 
cercado por outros 
indivíduos que, 
assim como ele,detêm não apenas 
necessidades 
biológicas, mas 
necessidades 
sociais.
O HOMEM COMO OBJETO DE ESTUDO DA 
ANTROPOLOGIA
CIÊNCIAS AFINS
• nas Ciências Sociais:
Sociologia, História, Psicologia, 
Geografia, Economia, Ciência 
Política etc;
• nas Ciências Biológicas ou 
Naturais:
Biologia, Genética, Anatomia, 
Fisiologia, Embriologia, Medicina 
etc.
• em outras ciências que, em 
aspectos gerais, servem à 
Antropologia:
Geologia, Zoologia, Botânica, 
Química, Física, Economia Política, 
Geografia Humana e Direito.
As possibilidades de bases informativas que contenham dados 
consubstanciais para as análises em Antropologia são variadas: desde 
suportes tridimensionais, objetos, documentos escritos, oralidade, até 
rituais, danças e costumes, estão no universo de possibilidades de 
análise do antropólogo.
Fazem parte ainda do seu cotidiano de pesquisa duas etapas primordiais 
do método de análise de suas bases informativas:
Observar: definir as características do fenômeno pesquisado;
Classificar: situar no tempo e no espaço e determinar os aspectos 
essenciais do fenômeno.
A ORIGEM E O TRATAMENTO DOS DADOS EM 
ANTROPOLOGIA
Dentre seus métodos, destacamos os mais recorrentes:
Método histórico
Consiste na investigação de eventos do passado para compreender o modo de 
vida do presente;
Método estatístico
Consiste, a partir dos dados coletados, em sua transposição para termos 
quantitativos, exibidos em gráficos, tabelas e quadros explicativos. Pode ser 
utilizado tanto no campo físico quanto social;
Método etnográfico
Consiste no levantamento de dados descritivos de comunidades ágrafas ou rurais 
e de pequena escala; refere-se primordialmente a aspectos culturais de 
formações sociais de tipo simples;
Método comparativo ou etnográfico
É amplamente utilizado tanto pela Antropologia Física como Cultural e 
consiste na comparação de dados para a situação temporal e espacial 
de determinado dado físico ou cultural.
Método monográfico ou estudo de caso
É um método de estudo aprofundado de determinado caso ou grupo 
social sob todos os aspectos. Permite o estudo de instituições, 
processos culturais e todos os setores da cultura;
Método genealógico
Consiste no estudo da estrutura social por meio do sistema de 
parentescos, estrutura familiar e matrimonial, a partir da reconstituição 
genealógica de determinado indivíduo ou grupo situando-o dentro de 
uma estrutura social;
Método funcionalista
Procura agrupar um aspecto funcional de determinada cultura 
estudada.
Na TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO 
DIRETA o pesquisador, valendo-se 
de todos os seus sentidos, pode 
empreendê-la de forma:
Sistemática: observada 
sistematicamente em determinado 
espaço de tempo. Divide-se em:
Direta – pessoalmente no local de investigação;
Indireta – por meio de outras pessoas;
Participante: o antropólogo deve permanecer no local de 
investigação o tempo necessário para a compreensão total da 
cultura sob estudo. Deve utilizar um diário de campo e valer-se de 
todos os meios de registro das informações coletadas (fotografias, 
vídeos, etc);
Na TÉCNICA DE ENTREVISTA há o 
contato direto entre o pesquisador e 
o entrevistado, portador das 
informações que deverão se primeiro 
coletadas para depois serem 
investigadas.
A entrevista pode ser:
Dirigida: segue um roteiro pré-estabelecido;
Não dirigida ou livre: não há um roteiro pré-estabelecido e o 
entrevista é levado a manifestar suas idéias espontaneamente.
O FORMULÁRIO é uma técnica de coleta de dados na qual o 
pesquisado preenche de próprio punho as informações pretendidas 
pelo pesquisador.
A concepção darwinista de evolução nunca apregoou que o Homem 
fosse descendente dos macacos (como é dito no senso comum); 
mas que os primatas mamíferos (chipanzé, gorila, orango-tango e o 
Homem) possuem o mesmo descendente comum. Sendo assim, o 
Homem seria também um primata; mas dentre os mencionados, o 
único que teria sofrido um processo de humanização.
O CONCEITO DE EVOLUÇÃO APLICADO À 
ANTROPOLOGIA
Illustration showing Evolution of Man
Título original: Comparison of Skeletons and 
Vertebrates, Showing Evolution of Similarities.
IMAGEM: © Bettmann/CORBIS
COLEÇÃO Bettmann
O séc. XIX, com a difusão da teoria 
darwinista de perpetuação dos mais 
aptos na evolução das espécies, 
emprestou da Biologia à 
Antropologia, do darwinismo 
biológico para o darwinismo social, a 
falsa convicção de que o Homem 
estaria dividido em raças, o que 
permitiria dizer que, qualificando-as, 
seria possível dizer de raças 
superiores e inferiores e, pior, dotar 
a medicina de meios seletivos para 
ou aniquilar aqueles entendidos 
como inferiores ou inviabilizar sua 
reprodução.
A ANTROPOLOGIA RÁCICA E SEU FRACASSO 
EXPLICATIVO
Estudiosos da questão, como a 
historiadora Anita Novinsky, 
identificam que não há fronteiras 
rácicas entre os homens, senão 
geográficas e culturais; e que 
valores, comportamentos e morais 
são socialmente construídos, não 
dados hereditariamente. Há portanto 
uma só raça entre os homens: a 
raça humana.
420 x 296 - 33k - jpg -
www.usp.br/.../jusp747/ilustras/ilustra0304e.jpg
Veja a imagem 
em: www.usp.br/.../arquivo/2005/jusp747/pag0304.htm
http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/jusp747/pag0304.htm
O ponto de inflexão da 
Antropologia rácica foi a 
publicação da obra de Franz-
Boas e a difusão de sua nova 
teoria: a do relativismo.
Boas, criticando duramente a 
percepção da Antropologia 
rácica de que diferenças 
culturais seriam determinadas 
biologicamente e que seria 
possível escalonar culturas 
entre: mais evoluídas e menos 
evoluídas; entre melhores e 
piores; entre belo e feio; 
demonstrou que se trata de 
sistemas culturais construídos 
socialmente, sem obedecer a 
critérios como hereditariedade.
Portrait of American Anthropologist Franz Boas
Título original: World famous Anthropologist, Dr. Franz Boas, professor at 
Columbia University.
IMAGEM: © Bettmann/CORBIS
DATA DA FOTOGRAFIA março de 1941
COLEÇÃO Bettmann
Direito à autonomia tribal
Os grupos humanos têm o direito de manter sua cultura 
preservada e desenvolvê-la, sem influência nenhuma externa;
Valores culturais
Os valores de determinados grupos não devem ser julgados e 
modificados por outra sociedade dominante sob a pena de 
agredir desmedidamente a cultura dominada;
Etnocentrismo
Não existem grupos ou culturas inferiores ou superiores que 
outras, mesmo que algumas detenham mais recursos 
tecnológicos e outros sejam considerados primitivos, são 
diferentes.
RELATIVISMO CULTURAL

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