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DIARREIA VIRAL BOVINA

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DIARREIA VIRAL
BOVINA
CAUCAIA
MAIO DE 2020
INTRODUÇÃO
O vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) possui distribuição mundial e é considerado um dos principais patógenos de bovino devido ao impacto econômico causado pelas perdas produtivas e reprodutivas.
A infecção e as enfermidades associadas ao BVDV têm sido descritas no Brasil desde os anos 60.
2
2
ETIOLOGIA
RNA vírus
Família Flaviridae
Gênero: Pestivírus
Abriga outros 2 vírus antigenicamente relacionados: 
Peste Suína Clássica (CSFV)
Doença da Fronteira (BDV) (Horzinek 1991).
3
ETIOLOGIA
Genótipos: 
BVDV-1 
 BVDV-2
Com dois biótipos:
Citopatogênico – CP
Não-citopatogênico - NCP 
4
ETIOLOGIA
5
Normalmente se origina da mutação do NCP.
É associado com a doença da mucosa nos animais já persistentemente infectados (PI) com o NCP.
Ocasiona muitos danos nas células de cultivo.
CITOPATOGÊNICO
ETIOLOGIA
6
O biótipo NCP é mais comumente isolado.
Está associados às infecções naturais, enfermidades entéricas, reprodutivas, congênitas. 
Atravessa a placenta, invade o feto e estabelece nele uma infecção persistente, o que é essencial para a disseminação do vírus no rebanho.
Ocasiona poucos danos ou nenhum nas células de cultivo.
NÃO CITOPATOGÊNICO
Etiologia
Estável :
pH de 5.7 - 9.3 
Até 2 semanas no ambiente
Sensível: 
Clorexidina, fenóis, iodóforos, aldeídos, hipocloritos, éter e clorofórmio.
7
EPIDEMIOLOGIA
A enfermidade está amplamente distribuída nos rebanhos bovinos de corte e leite de todo o mundo e, também, no Brasil, com taxas de prevalência que podem variar de 60 a 85% de animais soropositivos.
Os animais persistentemente infectados (PI) são a principal fonte de infecção do rebanho, pois excretam o vírus continuamente no ambiente.
Contaminantes:
Leite, sêmen, fômites e secreções.
8
HOSPEDEIROS
Hospedeiros: 
Bovinos, ovinos, caprinos, suínos, búfalos, coelhos e animais selvagens. 
9
TRANSMISSÃO
Direta : 
Contato direto com outros animais: mucosas.
Através do coito/sêmen.
Transplacentária. 
Indireta:
Contato com secreções/excreções : urina, fezes, leite, lagrimas;
Fômites: agulhas, material cirúrgico, espéculo nasal;
Insetos hematófagos;
Tratadores.
10
PATOGENIA
11
 Penetração do vírus . 
A multiplicação se inicia nas células epiteliais das tonsilas e no tecido linfóide da boca e da faringe.
Corrente sanguínea (associado aos leucócitos) pelos vasos linfáticos.
Vias respiratórias, baço, linfonodos , glândulas salivares, medula óssea, ovário, testículo e SNC.
PATOGENIA
A infecção pelo BVDV é influenciada por alguns fatores como:
 hospedeiro imunocompetente ao vírus; 
idade do animal;
 infecção transplacentária e idade gestacional do feto; 
fatores estressantes .(RADOSTITS et al., 2002; HIRSH & ZEE, 2003). 
12
SINAIS CLÍNICOS
Infecção subclínica (cerca 70 a 90%): 
Febre ligeira (passando despercebida);
Leucopenia;
Diminuição da produção leiteira;
Diarreia ligeira;
Desenvolvimento de anticorpos (2-4 semanas pós-exposição).
13
SINAIS CLÍNICOS
14
Aguda:
6 a 24 meses;
Febre bifásica (40ºC);
Leucopenia, depressão, anorexia;
Respiração rápida.
SINAIS CLÍNICOS
15
Aguda:
Corrimentos oculares e nasais;
Erosões e ulcerações orais e epiteliais;
Diarreia;
Infecções secundárias. 
Viremia até15d.
SINAIS CLÍNICOS
Hiperaguda:
Alta mortalidade associados ao BVDV-2 NCP;
Gânglios linfáticos aumentados de tamanho.
16
SINAIS CLÍNICOS
17
Hiperaguda:
Erosões e ulcerações do trato gastrointestinal;
Hemorragias petequeais.
SINAIS CLÍNICOS
Infecção intrauterina: 
Abortos.
Mumificação fetal.
Nascimento de animais fracos ou inviáveis.
Morrem logo ou têm crescimento retardado.
Nascimento de animais PI.
18
DIAGNÓSTICO
Sinais clínicos + histórico de rebanho (vacinas);
Isolamento viral – fezes, urina, leite, sêmen;
ELISA, PCR, IHC;
Soroneutralização – SN.
19
TRATAMENTO
Não existe tratamento especifico;
Antibiótico;
Fluidoterapia;
Vitaminas;
Transfusões de sangue total (trombocitopenia).
20
CONTROLE E PROFILAXIA
Identificação e eliminação de animais PI e vacinação de animais reprodutores;
Quarentena de animais recém adquiridos;
Não utilizar animais + pra reprodução, nem embriões ou sêmen.
21
VACINAÇÃO
Bovinos: 
A partir de 6 meses de idade;
1º dose de 5mL;
2º dose de 5 mL 28 após;
Anual ou antes da coberta. 
22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/diarreia-viral-bovina/
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/N8s2CiIXa1DWf0q_2013-6-26-10-51-50.pdf
https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/diarreia-viral-bovina-qual-o-verdadeiro-impacto-na-pecuaria-leiteira-98838n.aspx
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