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PROPRIEDADES VIRAIS Estável aPH 5,7 a 9,3 Resiste a T° baixas, inativados pelo calor (40°c) Sobrevive no meio ambiente por até 2 sem. Sensível a detergentes e solventes lipídicos Sensíveis a desinfetantes comuns: clorexidina, fenóis, iodóforos, aleídos, hipocloritos... MEDICINA VETERINÁRIA Doença Infecciosa - Diarreia Viral Bovina X Doença das mucosas DIARREIA VIRAL BOVINA X DOENÇA DAS MUCOSAS inicialmente associada á doença gastroentérico em bovinos Depois: associada a uma ampla variedade de sinais clínicos; respiratória, digestórios, reprodutivos, hemorrágicos, cutâneos e de imunossupressão; Importe na esfera reprodutiva . Doença infectocontagiosa de caráter Agudo ou Crônico que pode causar uma infecção quase sempre benigna com poucas manifestações clínicas (diarreia viral bovina) ou uma enfermidade grave (doença das mucosas), que pode também causar defeitos congênitos em bezerros, alterações na reprodução e efeito imunodepressão ETIOLOGIA DA DVB E DA DM Ambas doenças são causadas pelo VIRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA Família Flaviviridae Gênero Pestivirus Vírus envelopado Fita simples de RNA Pequenos vírus esféricos, simetria isosaédrica, globular, 40-60nm Variável grau de patogenicidade Devido a mutações nas glicoproteínas estruturais E2e E0, o VDVB, possui alta variabilidade antigênica, determinado a ocorrência de 2 gupos antigênicos (sorotipos) principais; Por isso, E2 e E0 são alvos de anticorpos neutralizantes. GENOMA E PROTEÍNAS DO BVDV CITOPATOGÊNICO Porque, então, o biotipo citopatogênico causa efeitos Citopático? Por ter uma sequencia extra de nucleotídeos/aminoácidos que tornam a proteína NS2/3 clivável em NS2 e NS3 De onde vem esta sequência extra que origina vírus cito patogênicos a partir de virus não-citopatogênicos? Rearranjos no Genoma de BVDV não-citopatogênico: Duplicações, inserções, deleçoes Recombinação BVDV CP X NÃO-CP INserções de sequências derivadas do hospedeiro Há duas categorias de infecção pelo BVDV São os principais disseminadores do VDBV Pela impossibilidade de indentificação desses animais; pois são imunotolerantes, soronegativos e sem doença clinica. Podem desenvolver uma enfermidade fatal, denominada doença das mucosas. Ocorendo quando o animal PI imunotolerante a uma cepa de BVDV NCP é superinfectando por uma cepa de BVDV CP É fatal: Mortalida dode chegar a 100% infecção pós-natal aguda Acomete animais: neonatos, jovens e adultos. Infecção pré-natal É a infecção Fetal. Antes do nasciemento; Alguns bezerros permanentemente infectados (PI) são um grande problema. @medvet_study.layla MEDICINA VETERINÁRIA PRINCIPAIS FORMAS DE INTRODUÇÃO DO BVDV NUN REBANHO SORONEGATIVO Introdução de animais PI no rebanho Introdução de fêmeas no rebanho gestando animais PI Introdução de animais com infecção aguda ou subclínica Contato entre animais de rebanhos vizinhos Sintomáticos Doentes crônicos Portadores assintomáticos Com infecção persistente FONTES DE INFECÇÃO Pós e pre-natal VIAS DE ELIMINAÇÃO Corrimento ocular e nasal saliva e leite fezes e urina secreção genitais, sêmen, feto abortado e anexos embrionários @MEDVET_STUDY.LAYLA SINAIS CLÍNICOS E PREJUÍZOS Virulência do Vírus Estado imune dos animais Período de gestação Biótipo Ambiente (outros patógenos, PI SINAIS CLINICOS QUANDO OCORRE SINTAMALOGIA, ESTA SE TRADUZ EM: ANOREXIA DEPRESSÃO FEBRE DIARREIA MODERADA LEUCOPENIA TRANSITÓRIA MUITOS ANIMAIS SE RECUPERAM EM POUCOS DIAS FEBRE (40°C) PARA DOS MOVIMENTOS RUMINAL SECREÇÃO NASAL PATOGENIA Porta de entrada: Mucosa oral, respiratória, genital Sítios primários de replicação: Mucosa da orofaringe, tecido linfóide local, intestino, feto, ovário Viremia Replicação em órgãos linfóides e vários órgãos (tratos gastrointestinal, reprodutivo, ocular, sistema nervoso central DOENÇA INFECCIOSA - DIARREIA VIRAL BOVINA X DOENÇA DAS MUCOSAS PROGNÓSTICO DVB; Bom a reversado DM : Mal DG 1- clínico-Epidemiológico 2- DG. indireto: detecção de anticorpos teste de ELISA e SORONEUTRALIZADOÇÃO (SN) 3- DG direto: isolamento e detecção viral 3,1- Isolaento viral em cultivo celular 3.2 Detecção viral Dg diferencial; Doença do complexo de Doenças vesiculaes erosivas- ppte Febre Aftosa Intoxicação aguda por PTERIDIUMAQUILINUM (samabaia) - pode causar hemorragias MEDICINA VETERINÁRIA TRATAMENTO Não existe tratamento específicoIsolamento dos doentes Terapia de suporte: Fluido e eletrolitos, tranfusão de sangue, antibioticoterapia, AINES AINES são contra-indicados = em casos de ulceração no TGI Trata água com RIVANOL A 1:10.000 @MEDVET_STUDY.LAYLA CONTROLE E PROFILAXIA Introdução de animais PI no rebanho Introdução de fêmeas no rebanho gestando animais PI Introdução de animais com infecção aguda ou subclínica Contato entre animais de rebanhos vizinhos Vacinação Sintomáticos Doentes crônicos Portadores assintomáticos Com infecção persistente FONTES DE INFECÇÃO Pós e pre-natal VIAS DE ELIMINAÇÃO Corrimento ocular e nasal saliva e leite fezes e urina secreção genitais, sêmen, feto abortado e anexos embrionários MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO Qualidade de sêmen Transferências embrionarias Inseminação Artificial Ruminantes Selvagens Fômites Identificação e remoção dos animais PI Cuidado ao introduzir animais, especialmente fêmeas prenhas no rebanho Quarentena com exames evitar contato com rebanhos vizinhos DOENÇA INFECCIOSA - DIARREIA VIRAL BOVINA X DOENÇA DAS MUCOSAS
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