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Doença arterial coronariana - DAC

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@fisiocatarinaalmeida 
 
 Doença Arterial Coronariana 
Caracterizado por um processo 
aterosclerótico considerado crônico, 
progressivo, que se caracteriza pela 
resposta fibroproloferativa da parede 
arterial, causado por agressões na 
superfície da artéria. 
 
- Obesidade 
- Diabetes 
- Tabagismo 
- Envelhecimento 
- Hipercoleterolemia 
 
1- Disfunção Endotelial, 
alterações de reatividade do 
vaso e permeabilidade seletiva. 
(endotélio: tecido que reveste a 
artéria) 
2- Obstrução da luz do vaso da 
placa aterosclerótica. 
 
 
3- Complicações trombóticas no 
lugar da lesão. 
 
1- Lesão Inicial que obstrui o 
fluxo laminar sanguíneo. 
 Principais locais da 
obstrução: bifurcações 
arteriais. 
Com isso leva a diminuição 
de N0 (óxido nítrico, age como 
vasodilatador nos vasos 
sanguíneo) 
 
2- Associado a 
hipercolesterolemia esse 
processo permite que a 
lipoproteína de baixa 
densidade (LDL colesterol 
ruim) penetre no endotélio. 
 
3- Essa lipoproteína ao se ligar 
com moléculas da matriz 
extracelular da parede arterial 
(colágeno, elastina) sofre 
OXIDAÇÃO. 
 Exerce efeito Pró-
aterogênicos. 
 
 
@fisiocatarinaalmeida 
 
4- A partícula oxidada passa a ser 
reconhecida pelos macrófagos, 
que incorporam grandes 
quantidades de LDL e se 
tornam ricos em lipídios. 
 
5- Dessa forma, se criam as 
células espumosas, 
características da estria 
gordurosa 
 Processo mais 
conhecido na aterosclerose. 
 
6- Tal lesão, gera quimiotaxia que 
junto a presença das estrias 
gordurosas, de células 
inflamatórias e de crescimento, 
formam um processo 
inflamatório, que gera ardência 
de plaquetas e obstrução 
progressiva do vaso. 
- Síndrome Coronariana Aguda: 
Ou Infarto agudo do miocárdio 
está relacionado a angina 
INSTÁVEL que é dor aos mínimos 
esforços ou a repouso (se relaciona 
a isquemia). 
Características do infarto Agudo: 
Paciente com dor a mais de 30min 
e não alivia em repouso, dor muito 
forte, não melhora com vaso 
dilatador. Teve necrose (morte 
tecidual) em alguma região do 
coração. 
 
Se foi obstrução: 
- no tronco da artéria esquerda: mais 
difícil porque passa nutrição pro 
musculo. 
- Se for no ramo esquerdo vê no 
ecocardiograma 
- Bloqueios de tronco é mais grave 
- Bloqueios em outras regiões é menos 
grave. 
- Dependendo da região o coração vai 
trabalhar para suprir aquela área e 
com isso vai trabalhar mais ocorrendo 
o INFARTO AGUDO. 
Pode ser dividido em: 
- Síndrome coronariana com 
supradeslivelamento do segmento ST 
(SCACSST): Resultado da obstrução 
TOTAL do fluxo coronariano. 
- Síndrome coronariana sem 
supradesnivelamento do seguimento 
ST (SCASSST): oclusão PARCIAL, é 
representada pela angina estável ou 
IAM. 
Após isso, os pacientes passam por um 
processo de remodelamento 
ventricular. 
 Processo de fibrose, 
reparação do tecido necrosado. 
Isso se correlaciona como a geometria 
ventricular e não necessariamente com 
a extensão do infarto. 
 com isso leva a alteração na 
contratilidade, tamanho e função do 
ventrículo. 
@fisiocatarinaalmeida 
 
( combinação de hipertrofia da região 
não infartada e dilatação da região 
infartada). 
- Síndrome Coronarana Crônica: 
O ateroma vai crescendo e com base 
vai passando o tempo vai alimentando a 
placa. Tem a presença da ANGINA 
ESTÁVEL. 
Características : dor com 15 minutos 
de duração e diminui, dor só aos 
esforços e melhora ao repouso, 
sempre relacionado a isquemia . Pode 
ser administrado oxido nítrico 
(nitrato), o médico administra. 
 
-Ocorre isquemia, com vasos sem 
passagem de fluxo 
- LDL + Processo Inflamatório + 
macrófagos = capa fibrotica reduzindo 
o espaço do vaso que rompendo pode 
formar o trombo mais a gordura 
podendo levar a oclusão total. Ocluindo 
total ocorre o INFARTO 
FUMINANTE. 
Pra ocorrer infarto sempre vai ter a 
placa, mas se ocorrer o espasmo 
muscular = infarto. 
 
- Marcadores (para saber se tem 
alteração): C K M P e Troponina. 
 Se mantem 
alterada, elevada. 
- Eletrocardiograma 
- Ondas do Eletrocardiograma: 
-- onda T: repolarização ventricular 
-- onda QRS: despolarização 
ventricular 
-- onda P : despolarização Atrial 
 
- Sem supra ST ( infra desnível de St- 
complemento do que foi falado a cima) 
pega parte endocardiaca, só uma 
região, é mais fácil de ser tratada. 
- Com supra ST: pega parte do 
miocárdio , é mais grave. 
O tratamento nesse caso com supra 
ST é no hospital + terapia de 
reperfusão (cateterismo ( exame para 
vê artéria obstruída e se necessário 
angioplastia ou só com o fio e balão 
insuflado para quebrar a placa.) + 
medicamentos), reabilitação cardíaca.

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