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GESTÃO DE SEGURANÇA
Resumo
A Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) reduz o risco de acidentes, melhora a saúde e a satisfação dos trabalhadores, melhora os resultados de desempenho e a imagem das organizações, principalmente do setor industrial. O principal objetivo deste trabalho é discutir a importância da Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho nas organizações, a partir da teoria que irá apresentar os principais Programas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho.
Palavras-Chave: Gestão da segurança e saúde do trabalho; Sistema de gestão, Programa de Prevenção. 
INTRODUÇÃO
Embora no mundo de hoje ele forneça condições e tecnologias voltadas para a Segurança e Saúde Ocupacional, a competição de mercado em que as organizações operam acaba removendo o foco da administração em práticas práticas e cuidados a serem considerados no local de trabalho fornecido por seus funcionários. Como resultado, eles não veem os danos que estão causando, assim como ao meio ambiente e à sociedade.
Por meio da utilização de sistemas de gestão específicos (qualidade, meio ambiente, saúde e segurança ocupacional, responsabilidade social, etc.), as organizações visam aprimorar a qualidade dos produtos e serviços, o desenvolvimento sustentável, o melhor relacionamento com a comunidade e, consequentemente, o aumento dos lucros, transformando assim as pressões do mercado em benefícios.
É importante que as organizações garantam que seus trabalhos e atividades sejam realizados de forma segura e saudável para seus funcionários, atendendo aos requisitos legais de saúde e segurança, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e pelas Normas Regulamentadoras que tratam da Segurança e Saúde Ocupacional. Portanto, o sistema de gestão atua com responsabilidade e de acordo com os requisitos legais e regulamentares, podendo trazer inúmeros benefícios tanto do ponto de vista financeiro quanto do ponto de vista motivacional. (ARAÚJO, 2006).
DESENVOLVIMENTO 
A eficiência em Segurança e Saúde no Trabalho (SST) é fundamental para as empresas, pois o sistema reduz riscos de risco, melhora a saúde e a satisfação dos funcionários, melhora os resultados de desempenho e a imagem organizacional e econômica, que também estão ligados à obtenção de serviços, produtos de qualidade e o sucesso da empresa dentro do contexto de sua eficácia, criando assim novas oportunidades de crescimento.
Embora a ideia de que Programas de Saúde e Segurança Ocupacional sejam importantes para a criação de ambientes de trabalho seguros e saudáveis ​​em todo o mundo seja generalizada na organização, ainda não há consenso sobre o modelo ideal de Sistema de Saúde e Segurança. Esta situação é especialmente verdadeira quando consideramos as diferenças de emprego, questões regionais, cultura e diversidade empresarial. 
Os controles utilizados devem ser capazes de identificar e avaliar as causas associadas aos acidentes e incidentes. Em particular, estudos de caso e avaliações, pois fornecem dados que, se gerenciados de maneira adequada de uma perspectiva de sistema, podem fornecer suporte valioso para a prevenção de riscos potenciais. (ARAÚJO, 2006). Bem como garantir a integridade física e mental dos funcionários, a gestão de segurança e saúde relacionada aos aspectos operacionais deve ser incorporada à gestão empresarial da organização.
Um sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho é um conjunto de iniciativas da organização, voltado para a segurança e integridade de seus colaboradores e de suas atividades nos processos produtivos. Segundo Benite (2004),
Os Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho devem ser vistos como ferramentas gerenciais que contribuam para a melhoria no desempenho das empresas construtoras em relação às questões de SST, o que é uma necessidade fundamental para a organização, trabalhadores e para a sociedade (BENITE, 2004).
As motivações que levam as empresas a adotarem os SGSSTs se devem principalmente a fatores como melhoria contínua, desenvolvimento de imagem, aumento da concorrência, oportunidade de redução de custos administrativos, novas oportunidades de mercado, alta produtividade e desenvolvimento de produtos (Salamone, 2008). A implantação dos SGSTs tem sido uma importante estratégia das empresas para reduzir os principais riscos socioeconômicos de acidentes e doenças do trabalho, sendo também um fator importante para o aumento de sua competitividade.
PROGRAMAS ESSENCIAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
As empresas têm a obrigação legal de desenvolver uma série de programas de prevenção. A seguir serão apresentados os primeiros segundo a Ocupacional (2019), que devem estar no radar de cada empresa:
1. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
Abrange todos os testes que precisam ser feitos: aceitação, periodicamente, retorno ao trabalho, mudança de emprego e desligamento. Para cada exame médico, será emitido o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO. O objetivo do PCMSO é a promoção e manutenção da saúde dos colaboradores, que se destina a antecipar eventuais desvios, a monitorizar os riscos ambientais em consulta e a avaliar diagnósticos assistenciais e medidas de controlo. O PPRA e o PCMSO atuam juntos processo e seguem um planejamento que coordena as ações de saúde a serem executadas em cada vigência.
2. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
Cobre os riscos naturais dos empregados expostos pela análise da fase do processo de trabalho. Uma vez que a oportunidade de melhoria é identificada, um Plano de Ação anual é desenvolvido. Sua missão é proteger e manter a saúde e integridade dos funcionários em antecipação, conscientização, monitoramento e controle de riscos ambientais existentes ou potenciais no local de trabalho. O PPRA deve ser consultado com outros NRs, especialmente o PCMSO.
3. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)
Sua principal função é comprovar a expertise do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) qual era as condições de trabalho em que um empregado foi encaminhado para se habilitar ou não para a obtenção de benefícios trabalhistas, em especial auxílio-doença. Além disso, cria um site que pode ser usado por autoridades públicas e privadas para promover práticas de higiene, epidemias e serviços públicos de saúde.
4. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT)
As obras públicas requerem cuidados especiais ao cuidar da segurança e saúde dos trabalhadores. O PCMAT estabelece procedimentos - administrativos, organizacionais e organizacionais - para prevenir riscos durante o desenvolvimento da construção. Tem como foco a prevenção, cria estratégias de redução de riscos e mantém a saúde e integridade dos colaboradores.
5. Programa de Conservação Auditiva (PCA)
Quando o trabalho realizado envolve exposição a ruído excessivo, é necessário preparar o PCA. Ele avalia os níveis de ruído e monitora periodicamente os impactos potenciais na audição. Assim, o sistema previu a realização de exames audiométricos ao longo do contrato de trabalho para avaliar os impactos do ruído, além de criar ações preventivas para manter a sensibilidade dos funcionários.
6. Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT)
É um documento regulamentado pela Previdência Social com a finalidade de cadastrar os agentes perigosos presentes no local de trabalho. Esse registro é feito por meio de formulário do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, expedido pela empresa e expedido por médico em exercício ou engenheiro de segurança do trabalho, onde é apurada a necessidade de aposentadoria especial. O LTCAT precisa estar vinculado ao PPRA e deve ser compatível entre si, é importante ressaltar que não tem por objetivo distinguir e classificar as condições insalubres e perigosas.
Segundo Camargo (2016) estas normas devem ser aplicáveis a toda organização que deseja: Estabelecer um sistema de gestão em saúde ocupacional e segurança para eliminar ou reduzir os riscos aos quais empregados e outras partes interessadas possam estar expostos emseu trabalho.
CONCLUSÃO 
A partir deste estudo foi possível identificar e sistematizar algumas boas práticas, apresentadas de forma introdutória e resumida neste trabalho, e através de pesquisa bibliográfica, foi possível estabelecer o objetivo principal programas de prevenção à segurança e saúde no trabalho.
A disseminação dos conceitos de forma adequada nas empresas propicia um ambiente favorável à melhoria do desempenho em segurança e saúde no trabalho e para a implementação dos sistemas de gestão. Pode-se concluir que quando os conceitos são poucos conhecidos ou mal aplicados pelos profissionais responsáveis pelo sistema de gestão, influenciam de maneira direta no desempenho em segurança e saúde no trabalho e repercutindo nos custos decorrentes da falta de segurança e saúde nos ambientes de trabalho e na prática da responsabilidade social.
No que se refere à Segurança e Saúde no Trabalho (SST), as organizações estão considerando e buscando incorporar ao seu trabalho uma posição forte em suas operações. Nesse sentido, elas precisam de uma gestão eficaz dos riscos do trabalho, de acordo com sua política e objetivos de SST. Por outro lado, também não podem ignorar as exigências legais para o desenvolvimento (cada vez mais limitado) e o crescimento econômico de nosso país, e a crescente preocupação pelas partes interessadas nas questões da SST.
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, R. P. Sistemas de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho: Uma Ferramenta Organizacional. Joinville, UDESC 2006.
BENITE, A. G. Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho para empresas construtoras. Diss. Universidade de São Paulo, 2004.
CAMARGO, W. Gestão da segurança do trabalho. 2016.
Ocupacional Medicina E Engenharia De Segurança Do Trabalho. Programas de Segurança e Saude do Trabalho Essenciais para sua empresa. 2019. Disponível em < https://www.ocupacional.com.br/ocupacional/6-programas-de-seguranca-e-saude-do-trabalho-essenciais-para-sua-empresa/> .
SALOMONE, R. Integrated management systems: experiences in Italian organizations. Journal of Clearner Production, v. 16, n. 16, p. 1786-1806, 2008.

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