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→ Protese dentária: substituto artificial de partes ou de todo um orgão perdido ou não formado com atributos específicos que venham definir a sua função; → Classificação: quanto a sua fixação: protese fixa e prótese removível.. → Fixa: após instalada o paciente não conseguera remover para higienização oral, ela poderá ser cimentada sobre os dentes naturais ou implantes, ou parafusadas sobre implantes. → Removível: PPR e TOTAL e devem ser removidas para higienizalas e para higienizar a cavidade oral.. → Modelos confeccionados em gesso odontológico, independente do tipo de prótese. → Processo de moldagem: -Conjunto de atos clínicos (selecionar o material correto, a moldeira correta e posicionar o paciente de forma correta) → impressão ou cópia → máxima fidelidade. → Processo de moldagem: -É a reprodução negativa da área, registrada no material de moldagem. → Modelo: -É a reprodução positiva da área moldada das estruturas bucais do paciente. → Para o planejamento e confecção de prótese dentária há necessidade de moldagem e construção de modelos. → Gesso odontológico: • Utilizados na odontologia na construção de modelos das estruturas oal e maxilo-facial. • Utilizados também nos procedimentos de labortório que enolvem a confecção de próteses dentárias. • Vários tipos de gesso são usados para produzir moldes e modelos a partir dos quais proteses dentárias (restaurações indiretas) são feitas. → A maioria do gesso odontológico é a gipsita que é um material encontrado em várias partes do mundo. → É também obtida como subproduto de alguns processos químicos. → Quimicamente este material, usado para fins odontológicos é basicamente um sulfato de cálcio di- hidratado. → Esse gesso odontológico é obtido pelo processo de Calcinação, que consiste na desidratação parcial da gipsita, onde parte da água é removida no momento em que a gipsita é triturada e submetida a elevação da temperatura. → A calcinação é a trituração e o aquecimento que promove a desitradação parcial da gipsita dando origem ao gesso odontológico. → Gipsita di-hratado de sulfato de cálcio → 110°/120° C (caldeira aberta) → hemi-hidrato de sulfato de cálcio (Gesso comum ou Paris, Gesso tipo II) → são os gessos de menor resistencia mecanica utilizados. → Gipsita di-hidrato de sulfato de cálcio → 125°C + vapor de água (sob pressão)→ sulfato de cálcio hemi- hidratado Hidrocal (Gesso pedra de moderada resistencia, gesso tipo III). → Gipsita di-hidrato de sulfato de cálcio→ 100°C+ cloreto de cálcio a 30%--> sulfato de cálcio hemi-hidratado densite (gesso pedra de alta resistencia). → O gesso de alta resistencia se divide em: -Gesso pedra de alta resistencia e baixa expansão tipo IV -Gesso pedra de alta resistencia e alta expansão tipo V → Dependendo do processo de obtenção do hemi- hidrato ele apresenta partículas maiores, menores, mais uniformes, menos uniformes, mais densa ou menos densa. → Gesso para moldagem (Tipo I): • Estes materiais para moldagem são compostos de gesso paris, ao qual foram adicionados modificadores para regular o tempo de presa e a expansão de presa. → Gesso Tipo II (paris ou Comum): • Usado principalmente para base de modelos, modelos de estudo (primário) na prótese total, em montagem dos modelos no articulados e preencher a mufla na construção de uma dentadura (pt). • Quando a expansão de presa não é critica e a resistencia é adequada. → Gesso-pedra (Tipo III): • Indicado para a construção de modelos de trabalho (secundário) na confecção de próteses totais, modelos antagonistas, modelos para ortodontia, pois apresentam uma resist~encia adequada para este produto. → Gesso-pedra de alta resistencia e baixa expansão (Tipo IV): • Os principais requisitos são resistência, dureza e um mínimo de expansão de presa. • A dureza superficial deste gesso aumenta mais rapidamente que a resistência a compressão, uma vez que a secagem da superfície é mais rápida. • Está indicado para a construção de modelos cujas restaurações indiretas (prótese) seráo feitas em ligas metálicas nobres (ouro). → Gesso-pedra alta resistencia e alta expansão (Tipo V): • Tem uma resistencia á compressão superior a do gesso tipo IV. • Este aumento é conseguido pela diminuição da relação água:pó. • A razão para aumento da expansão de presa é que as ligas metálicas alternativas, apresentam uma grande contração de solidificação diferente das ligas de metais nobres. • Precisa de uma menor quanidade de água para manipular. → Para 100g de pó: -Gesso tipo II (paris ou comum)= 40-50ml -Gesso tipo III (pedra)= 28-30ml -Gesso tipo IV e V (pedra de alta resistencia)= 19- 24ml. → Manual: utiliza o vibrador → Vácuo: sem incorporação de bolhas e não utiliza o vibrador → Hemi-hidrato de sulfato de calcio (gesso) em di- hidrato de sulfato de cálcio na presença de água → cristalização (exotérmica) durante a presa → Hemi-hidrato+água que vai dissolver→ forma a solução saturada de di-hidrato→ forma novos cristais de di-hidrato que precipitam continuamente até o final do ciclo.. → Ficar atento a relação água/pó: • A água na reação tem como finalidade umedecer as partículas do pó e produzir uma mistura com viscosidade adequada. • Ela é importante na determinação das propriedades físicas e químicas do produto final da gipsita, agindo sobre o tempo de presa da reação • Quanto maior for a quantidade de água usada na mistura: 1. Menor será a quantidade de núcleos de cirstalização por unidade de volume. 2. Maior o tempo de presa da reação (menor velocidade de presa). 3. Maior a porosidade do produto final. 4. Baixa resistência mecânica. . → Sofre influencia: -relação água/pó • Adilção de retardadores: citrato de sódio, bórax, temperatura da água (= ou <20°C). • Adição de aceleradores: sulfato de potássio, cloreto de sódio e terra alba (sulfato de cálcio di-hidratado = água gessada ou raspas de gesso), temperatura da água (= ou > 40°C). → O armazenamento do produto deve ser feito com muita atenção pois a temperatura e a umidade são os dois principais fatores que afetam a vida útil dos gessos odontológicos.
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