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MATERIAIS ODONTOLÓGICOS @odontoporlari_ Autoria Larissa Vitoria (@odontoporlari_) Essa apostila foi escrita por Larissa Vitoria (@odontoporlari_) baseado na bibliografia descrita nas ultimas páginas. - Esta apostila representa uma propriedade intelectual da autora, sendo assim, respaldado em direito sob garantias de PLÁGIO (Crime de Violação aos Direitos Autorias no Art. 184 – Código Penal). - É PROIBIDA a venda ou distribuição gratuita deste conteúdo por outra pessoa que não seja a autora, também se enquadrando em crime contra a propriedade intelectual. SUMÁRIO: - Propriedades dos materiais odontológicos - Resina Composta - Sistema Adesivo - C.I.V. - Amálgama - Materiais de moldagem - Questões - Gabarito Propriedades dos Materiais Dentários PROPRIEDADES FÍSICAS: Mecânicas, Ópticas, radiação, termodinâmica, elétricas, magnéticas, e estrutura atômica... PROPRIEDADES MECÂNICAS: É uma subclassificação das propriedades físicas, refere-se à resistência às diferentes forças exercida. PROPRIEDADES BIOLÓGICAS: Biocompatibilidade PROPRIEDADES FÍSICAS •REOLOGIA → tensão de escoamento do material durante e após a sua manipulação. •TÉRMICAS → devem ser consideradas para todos os materiais restauradores, uma vez que ocorrem variações de temperatura na cavidade oral, e a polpa não pode receber variações extremas de temperatura. •ÓPTICAS → materiais buscam mimetizar cada vez mais detalhes das estruturas dentárias. REOLOGIA VISCOSIDADE→ representa uma medida de resistência ao escoamento de materiais não- cristalinos. Quanto maiores forem as moléculas constituintes de um fluido e mais fortes forem as uniões intermoleculares, menor será seu escoamento e, portanto, maior sua viscosidade. É a razão entre a tensão de cisalhamento aplicada e a alteração na velocidade em função da distância. A VISCOSIDADE dos líquidos diminui com o aumento da temperatura e depende da natureza da substância. Ex: Materiais de moldagem. VISCOSIDADE MAIOR TEMPERATURA = MENOR VISCOSIDADE MENOR TEMPERATURA = MAIOR VISCOSIDADE REOLOGIA TIXOTROPISMO→ para alguns materiais, a aplicação de uma força de cisalhamento reduz sua viscosidade e os torna mais fluidos. Ex: Dentifrícios, Pasta Profilática, Gesso, Ketchup. O MATERIAL QUE SE TORNA MENOS VISCOSO E MAIS FLUIDO SOB PRESSÃO É CHAMADO TIXOTRÓPICO DUAS PROPRIEDADES IMPORTANTES DOS MATERIAIS VISCOELÁSTICOS: • RELAXAMENTO DAS TENSÕES → redução das tensões para materiais submetidos a deformações constantes. Ex.: Elástico para prender cabelo; Elásticos para ortodontia. • CREEP OU FLUÊNCIA → aumento gradual da deformação plástica sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo. Ex.: Asfalto no ponto de ônibus; Amálgama. PROPRIEDADES TÉRMICAS CONDUTIVIDADE TÉRMICA→ quantidade de calor(cal/s) que passa por um corpo com 1 cm de espessura com secção transversal de 1 cm² quando a diferença de temperatura entre os dois extremos do corpo é 1° C. Transmissão de calor através de substâncias sólidas ocorre pela condução. Um alto valor relativo de condutividade térmica de um material indica que ele não promove um isolamento térmico adequado da polpa. CONDUTIVIDADE TERMICA Uma importante aplicação da mensuração de temperatura ocorre durante o preparo cavitário. Temperaturas elevadas podem causar necrose pulpar. As diferenças de condutibilidade térmica podem causar diferenças nas respostas dos tecidos moles. COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA LINEAR → Alteração de comprimento por unidade do comprimento de um material, quando sua temperatura é aumentada ou reduzida em 1° C. Uma restauração dental pode se expandir ouse contrair mais que o dente, durante a alteração de temperatura, assim, poderá sofrer infiltração marginal ou desadaptar do dente. PROPRIEDADES ÓPTICAS É fundamental para a odontologia manter o aspecto estético dos dentes naturais, das restaurações diretas e indiretas (próteses). ESPECTRO ELETROMAGNÉTICODA LUZ INTERFERE NA SELEÇÃO DA COR Dimensões da cor: A INTENSIDADE DA LUZ REFLETIDA, E ÀS COMBINADAS DE ONDAS PRESENTES NA LUZ DETERMINAM AS PROPRIEDADES VISUAIS. • OPACIDADE • TRANSLUCIDEZ • FLUORESCÊNCIA • OPALESCÊNCIA • CONTRA-OPALESCÊNCIA • A diferença é basicamente o grau de transmissão de luz que é possível em cada um. PROPRIEDADES MECÂNICAS •TENSÃO E DEFORMAÇÃO •CURVAS DE TENSÃO-DEFORMAÇÃO •PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA TENSÃO: É A FORÇA PELA UNIDADE ATUANDO EM MILHÕES DE ÁTOMOS OU MOLÉCULAS EM UM DADO PLANO DO MATERIAL. TIPOS DE TENSÃO: • Tração → o corpo de prova (cp) resiste ao alongamento. • Compressão → o corpo pressianado resiste ao encurtamento. • Cisalhamento → o cp resiste ao deslizamento de planos. • Flexão → aparecem os três tipos de tensões PROPRIEDADES BIOCOMPATIBILIDADE BIOMATERIAL: QUALQUER SUBSTÂNCIA QUE NÃO SEJA UM MEDICAMENTO, E QUE POSSA SER UTILIZADO COMO PARTE DE UM TRATAMENTO, ESTIMULANDO A REPAÇÃO DE TECIDO, ORGÃO OU FUNÇÃO DOORGANISMO, POR QUALQUER PERÍODO DE TEMPO. Uma das propriedades mais importantes de um biomaterial odontológico é a biocompatibilidade. A CAPACIDADE DO MATERIAL EXTRAIR UMA RESPOSTA BIOLÓGICA APROPRIADA NUMA CERTA APLICAÇÃO NO CORPO. Resinas Compostas As resinas compostas são consideradas por muitos indivíduos como um dos maiores avanços da área da odontologia e da restauração dental. Composição: A resina composta é feita a partir de materiais poliméricos, que por sua vez, são constituídos por três elementos essenciais. Incluindo: Matriz orgânica: A matriz orgânica é o elemento considerado responsável por garantir maior estabilidade e rigidez às resinas compostas. Carga Inorgânica: A carga inorgânica possui o objetivo de aprimorar a resistência à compressão da resina. Agentes de união: É o responsável por unir todos os outros materiais juntos, já que a matriz orgânica e a carga inorgânica são feitas a partir de materiais completamente diferentes. Propriedades da resina composta Existem diversos fatores que tornaram a resina composta popular em virtude de suas propriedades estéticas e funcionais, por este motivo, ela é recomendada para, basicamente, todas as restaurações dentais, substituindo outros materiais. Isso porque, quando expostas à polimerização pela primeira vez, as resinas compostas tornam-se bem firmes, de modo que não se desgastam e nem se deterioram com o tempo., mantendo uma estabilidade de cor satisfatória. Mas, além disso, as resinas compostas também apresentam um acabamento que se aproxima da aparência natural dos dentes, diferentemente de outros tipos de materiais, como o amalgama. Classificação da resina composta: Classificação por grau de viscosidade: O principal meio para se classificar uma resina composta é através do seu grau de viscosidade. Baixa viscosidade – também conhecidas como fluidas ou “flow”, esse tipo de resina apresenta baixa viscosidade. Sendo as mais comuns e, geralmente, indicadas para regiões de difícil acesso, por espalharem mais rápido e sem aprisionar bolhas. Média viscosidade – são consideradas as resinas compostas convencionais, sendo indicadas para situações mais comuns e são fáceis de manipular. Alta viscosidade – também conhecidas como condensáveis ou compactáveis, essas resinas são mais rígidas do que as outras duas e tem boa aderência. No entanto, possui maior rugosidade e é considerada difícil de manipular, geralmente, é indicada para os dentes posteriores. Classificação por tamanho das partículas As resinas compostas também podem ser classificadas pelo tamanho das partículas inorgânicas que compõem o seu material. Macroparticulada – esse foi o primeiro tipo de resinaa ser criada e, atualmente, não é mais utilizada durante restaurações. No entanto, apesar de estar em desuso, ainda é mencionada por motivos didáticos. E, esse tipo possui resistência média, todavia, também apresenta superfície ásperas devido a dificuldades de polimento, alto grau de desintegração e susceptibilidade a manchas. Micro particuladas – esse tipo possui um tamanho menor das partículas da sílica coloidal. Por esse motivo, apresentam maior lisura da superfície devido a facilidade de polimento da resina, ao passo que possuem baixa compreensão e pouca resistência mecânica. Híbridas – as híbridas misturam dois tipos de partículas, sílica coloidal e partículas de vidro, e surgiram como um meio de obter uma melhor resistência e também uma boa lisura. Desse modo, apresentam uma ótima lisura superficial e altas propriedades mecânicas. Além disso, podem ser usadas em dentes anteriores e posteriores. Nanoparticuladas – esse tipo possui menos matriz orgânica e mais carga inorgânica, assim sendo, podem apresentar mais resistência e lisura, ou seja, possuem alta propriedade mecânica e um melhor polimento. Classificação por ativação Existem dois tipos, as quimicamente ativas e as fotoativadas. A escolha dependerá de cada situação e caso específico. Fotoativadas – as resinas compostas fotoativadas, geralmente, são ativadas por meio de uma luz visível, permitindo melhor o controle sobre o tempo e trabalho e também o uso de diferentes cores. Quimicamente ativadas – esse tipo é ativado por meio de dois elementos que reagem entre si ao serem misturados, dando assim o início do processo de autopolimerização. Sistema Adesivo Função: - Promover resistência à separação de um substrato aderente; - Distribuir tensão ao longo da superfície de colagem; - Selar a interface através de colagem adesiva, aumentando a resistência à microinfiltração e diminuindo o risco de sensibilidade, manchamento marginal e cárie secundária - O condicionamento ácido é um dos métodos mais eficazes de promover a retenção da restauração e assegurar uma união Técnica do condicionamento ácido Condicionamento do esmalte - O ácido fosfórico remove 10 mícrons de esmalte, criando uma superfície com alta energia, altamente retentiva - Isso garante que os monômeros resinosos consigam molhar a superfície e se infiltrar nos microporos Condicionamento da dentina - As resinas podem infiltrar a camada superficial desmineralizada pelo ácido, com fibras colágenas expostas, formando uma camada de dentina infiltrada por resina com alta resistência coesiva, chamada camada hibrida Tempo do condicionamento - O tempo do condicionamento recomendado é de 15 segundos para dentina e 30 segundos para esmalte - A vantagem de tempos curtos é produzirem resistência de união conservando estrutura dental Enxague e secagem - Uma vez que o dente é condicionado, o ácido deve ser removido com enxague abundante por 20 segundos - O esmalte deve ser secado com jato de ar, porem a dentina não suporta uma secagem tão agressiva - É recomendado seca-la com bolinhas de algodão estéreis Limpeza das superfícies - As superfícies condicionadas devem permanecer limpas e suficientemente secas até a aplicação do adesivo - O condicionamento ácido aumenta a energia de superfície, porem a contaminação pode reduzir essa energia (como por exemplo, a penetração de saliva) - Se ocorrer contaminação, o contaminante deve ser removido e a superfície condicionada novamente por 10 segundos Composição: Ácido fosfórico: • Concentração empregada varia de 30% a 40% • Apresentados em consistência de gel • Alguns são mais estáveis e escoam menos que os outros • Nos sistemas de 2 e 3 passos aplicar por 30s em esmalte e 15s em dentina. Em seguida lavagem pelo dobro de tempo do condicionamento. • Secagem completa do esmalte e manutenção parcial da umidade da dentina com o auxílio de bolinhas de papel absolvente. Primer: • Substância bifuncional que permite a ligação entre dentina e adesivo. • Estabiliza a matriz colagênica dentinária que foi exposta após o condicionamento do ácido. • Formado basicamente de monômeros hidrofílicos que apresentam afinidade pela água e por solventes. • É aplicado sobre a dentina que precisa estar levemente umidecida. • Nos sistemas de convencionais de 3 passos ele é essencialmente composto pelos monômeros hidrofílicos e solventes. • Nos sistemas convencionais de 2 passos temos ele associado ao adesivo. • Nos sistemas autocondionantes de dois passos temos o primer ácido + adesivo. • Nos sistemas autocondicionantes de 1 passo em um único frasco. Adesivos • Constituição básica monômeros com baixo ou nenhum conteúdo de partículas inorgânicas. • Monômeros em características hidrofóbicas. Convencionais ou Condicionamento total 3 passos: Ácido + Primer + Bond 2 passos: Ácido + Primer Bond Autocondicionantes 2 passos: PrimerÁcido + Bond 1 passo: Primer, Ácido, Bond CIMENTO IONÔMERO DE VIDRO (C.I.V) Partículas de Vidro Alumínio Silicato + Ácido Carboxílico (mais utilizado é o Ác. Poliacrílico / Polialquenóico) AMPLAMENTE INDICADO EM DENTÍSTICA, ODONTOPEDIATRIA, ENDODONTIA, SAÚDE PÚBLICA, ORTODONTIA, PRÓTESE.. Composição química: Civ – convencional: Classificação dos Cimentos de Ionômero de Vidro Classificação pela sua Composição Química Pela sua composição dos materiais os Ionômeros de vidro são classificados quanto a sua composição em três grupos: • Convencional / Anidro; • Reforçados por metais; • Modificados por resinas Cimento de Ionômero de Vidro Convencional / Anidro O cimento de Ionômero de Vidro Convencional apresenta uma contextura no pó, o qual está formado por pequenas partículas de alumínio - silicato de cálcio, preparado pela fusão de misturas de sílica, alumínio criolite, fluoretos, fluoretos de alumínio e fosfato de alumínio a uma temperatura de 1050 ºC e 1350 ºC, com tempo de exposição de 45 a 120 minutos, posteriormente é resfriado imediatamente para formar vidro com íons de lixiviáveis e opacos sob tensão e um líquido podendo ser uma solução aquosa de ácido poliacrílico e/ou ácido itacônico bem como ácido polimalêico. O anidro é semelhante ao convencional com algumas modificações na formulação. Tais modificações se resumem na incorporação do ácido, após liofilizado e seco à vácuo, ao pó, ficando o líquido sendo somente água destilada. Desta forma, torna-se mais fácil o controle da proporção pó/liquido, aumentando o tempo de armazenagem e eventuais efeitos deletérios sobre a polpa. Tais efeitos são reduzidos em relação aos cimentos convencionais. Cimentos de Ionômero de Vidro Reforçados por Metais. Constituído de líquido semelhante ao dos ionômeros convencionais e o pó composto de mistura do pó convencional com partículas de liga de amálgama ou partículas de liga de prata sinterizadas com as partículas de vidro. Cimentos de Ionômero de Vidro Modificados por Resina Apresentam na sua composição uma mistura de água/HEMA. A quantidade de água absorvida parece ser diretamente proporcional ao conteúdo de HEMA do material. Parte do líquido do ácido polialcenóico é substituído por hidroxietil metacrilato. Esses materiais podem apresentar duas a três presas. Classificação de Acordo com a Indicação do Material Existem várias classificações sendo a mais recente a sugerida por TAY E LYNCH (1989), que divide os cimentos de Ionômero de vidro em quatro grupos. • Tipo I: indicados para a cimentação de incrustações, coroas, próteses e dispositivos ortodônticos • Tipo II: indicados para restaurações. • Tipo III: indicados para forramentos ou base e selamentos de cicatrículas e fissuras • Tipo IV: indicados para as mesmas indicações do tipo I a III. Reação de Presado Cimento de Ionômero de Vidro Reação de Presa dos Cimentos Convencionais A reação de presa nos cimentos convencionais ocorre em três estágios: Fase de Deslocamento de Ions.- durante a aglutinação do pó e líquido, a fase aquosa dos ácidos umedece e dissolve a camada externa das partículas do vidro do pó. O hidrogênio desloca os íons cálcio e alumínio que, por sua vez, reagem com o flúor formando fluoretos de cálcio e de alumínio. Conforme a acidez aumenta o fluoreto de cálcio, que é instável, se dissocia e reage com os co-polímeros acrílicos para formar complexos mais estáveis. A mesma reação que ocorre entre o líquido e o pó, ocorre entre o líquido e as paredes cavitárias: o hidrogênio desloca íons cálcio e fosfato, que reagem com os grupos carboxílos, aderindo quimicamente à estrutura dentária. A inserção do material deve ser feita na etapa inicial dessa fase enquanto o cimento apresenta brilho indicando a presença de grupos carboxílicos livres para que ocorra a união química entre ionômero e o dente. Fase de Formação da Matriz Poliácidos.- Nessa fase, o cálcio que está carregado positivamente tem sua liberação acelerada e reage com as cadeias aquosas de poliácidos carregados negativamente e forma, ligações cruzadas iônicas de poliacrilato de cálcio, reduzindo a mobilidade das cadeias poliméricas aquosas e formando a matriz de gel. Quando esse processo atinge um certo estágio, o cimento endurece. Essa fase ocorre cerca de 5 a 10 minutos após o início da manipulação. A aparência do Ionômero é então opaca por causa da grande diferença, no índice de refração entre o vidro e a matriz. No entanto essa opacidade deve desaparecer quando o cimento atingir a presa final. Fase de Formação do Gel Sílica Incorporação do vidro à Matriz.- Esta fase ocorre nas primeiras 24 horas, acompanhada de uma pequena expansão em condições de alta umidade, quando o material atinge seu endurecimento final, que se continua por meses ou anos. Reação de Presa dos Ionômeros de Vidro Modificados por Resinas Podem apresentar três sistemas diferentes de ativação do componente resinoso: • Sistema foto ativado.- os ionômeros modificados por resina apresentaram a típica reação ácido/básica descrita para os ionômeros convencionais e também uma reação de fotopolimerização do monômero solúvel na água (HEMA). • Sistema de presa dual.- Os ionômeros de vidro que apresentaram este sistema além da reação ácido/básica e da fotopolimerização, ainda possuem iniciadores químicos para polimerizar os componentes metacrilatos que existem no material. Essa característica permite que ocorra polimerização na ausência de luz. • Sistema quimicamente ativado.- neste sistema ocorre a reação ácido/básica do ionômero convencional e a polimerização química dos componentes resinosos. Vantagem e Desvantagem dos Cimentos de Ionômero de Vidro modificados por resina em relação aos Ionômeros convencionais Vantagens Pode-se citar como vantagens dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resinas: • Características de endurecimento melhoradas; • Maior tempo de trabalho; • Controle sobre a presa do material; • Alta resistência total; • Maior resistência total; • Melhor estética inicial; Desvantagens Pode-se citar como desvantagens dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resinas: • Maior contração de polimerização de (3,24% a 3,63%) em comparação com as resinas P50 e Silux que apresentam respectivamente (2,19% e 1,72%); • Menor translucidez; • Mudança de cor após de 1 e 2 anos de inserção das restaurações. Cuidados Durante a Técnica Clínica Os cuidados devem ser rigorosos para se obter resultados satisfatórios priorizando o seguinte: Cuidados com Pó e o Líquido ➔ Os frascos devem estar bem fechados para evitar o ganho ou perda de água, já que os cimentos de ionômero de vidro são essencialmente hídricos; ➔ O líquido não deve ser armazenado na geladeira, devido a que perde suas propriedades originais. ➔ O pó e a placa ou bloco de manipulação podem ser mantidos em refrigerador com a finalidade de aumentar o tempo de trabalho. Cuidados com os Cimentos Encapsulados ➔ Utilizar a cápsula o mais rápido possível após o rompimento da envoltura que a protege do meio ambiente, devendo ser desprezada após 1 mês. ➔ Pressionar o clipe que reveste o reservatório do líquido por no mínimo 2 segundos, o que garantirá a passagem de todo o líquido para o interior da cápsula. ➔ Usar o triturador próprio fornecido pelo fabricante ou um triturador que possibilite 4000 ➔ rpm. Obs. Independentemente do tipo de apresentação, em forma do pó e líquido ou encapsuladas, o cimento somente deverá ser usado enquanto apresentar um aspecto brilhante. Proporcionamento do Pó e o Líquido ➔ A adição de pouco pó resulta em uma mistura fluida, aumenta a solubilidade, e diminui a resistência à abrasão; ➔ A adição de muito pó origina um menor tempo de trabalho e de presa, diminui a adesividade da mesma forma reduz a translucidez; ➔ O pó e o líquido devem de ser proporcionados de acordo com as instruções do fabricante; ➔ O frasco de pó deve ser agitado antes da sua utilização (principalmente os cimentos anidros com a finalidade de evitar-se que quantias exageradas de partículas de vidro ou de ácido liofilizado sejam proporcionados com o liquido); ➔ O frasco do líquido deve ser posicionado na vertical e a uma distância da placa que permita a saída livre da gota; ➔ O tempo de aglutinação deve ser de acordo com as instruções do fabricante. Cuidados para Prevenir Falhas na Adesão ➔ Limpar e secar a cavidade preparada; ➔ Usar proporção pó/ líquido correta; ➔ Inserir material com brilho úmido; ➔ Prevenir contaminação com umidade; ➔ Não remover a matriz rápido; ➔ Na remoção inicial dos excessos, realizar movimentos com a lâmina de bisturi da restauração para o dente. ➔ Realizar acabamento na próxima sessão (da restauração para o dente). Cuidados para a Prevenção de Erosão ➔ Usar proporção pó/líquido correta; ➔ Prevenir contaminação da restauração com a umidade; ➔ Aplicar proteção superficial imediatamente na restauração. Cuidados para Diminuir a Porosidade e o Manchamento ➔ Comprimir o material com matriz durante 5 min. (quimicamente ativado) ou durante a polimerização (foto- ativado); ➔ Não inserir o cimento após perda do brilho úmido; ➔ Realizar o acabamento e polimento tardios com instrumentos lubrificados e sob refrigeração de spray ar/água. Cuidados para a Prevenção de Trincas e Rachaduras ➔ Não usar proporção baixa de pó/líquido; ➔ Proteger a restauração imediatamente após a remoção da matriz; ➔ Não sobre aquecer a restauração durante o acabamento e polimento; ➔ Não dar acabamento sobre jatos de ar. Condicionadores da Estrutura Dentária antes da Aplicação dos Cimentos de Ionômero de Vidro A estrutura dentária (dentina) antes de receber o cimento do ionômero de vidro deve ser tratada com soluções ácidas fracas e mordentes com o objetivo de melhorar as características adesivas do cimento. As soluções ácidas empregadas são: ➔ Ácido poliacrilico (10 a 25 %) ➔ Líquido do cimento Durelon (40%) ➔ Solução ITS ➔ Condicionador a base de ácido cítrico (5 a 10%) e cloreto de férrico (1 a 3%) Amálgama O amálgama dental é um material odontológico para restauração direta, que está no mercado mundial há mais de um século. Apesar do apelo estético atual que faz das resinas compostas o material preferido pelos pacientes, o amálgama dental é ainda muito utilizado no Brasil. É um material metaloplástico. A sua mistura adequada contém 65% de prata, 29% de estanho, 6% de cobre e 2% de zinco. CLASSIFICAÇÃO DO AMÁLGAMA DENTAL QUANTO AO TAMANHO DE SUAS PARTÍCULAS: • Partículas regulares • Partículas finas • Partículasmicrofinas Quanto maiores as partículas, mais rápida é a reação de cristalização. CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS: • Convencionais ou de baixo teor de cobre • Ligas com alto teor de cobre Existem vários elementos químicos presente em uma cápsula de amálgama e todos tem uma finalidade importante e específica: • Prata: Aumenta a resistência mecânica, diminui a oxidação, aumenta a expansão de presa e diminui o escoamento. • Estanho: Reduz a resistência e dureza, diminui a expansão, aumenta o tempo de presa e aumenta o escoamento. • Cobre: Substitui parcialmente a prata, aumenta a expansão, aumenta a dureza e resistência e diminui o escoamento. • Zinco: Agente oxidante durante a fusão dos elementos. Pode causar expansão tardia. REAÇÃO DA LIGA COM O MERCÚRIO: A reação ocorre inicialmente como nas ligas convencionais. O estanho difunde-se para a superfície da partícula do composto prata- cobre e reage com o cobre, eliminando a fase gama-2 (desde que o cobre esteja acima de 12% em sua formulação), formando uma fase mais resistente. O cobre não reage com o mercúrio. O cobre livre dá escurecimento à restauração. INDICAÇÕES PARA UMA RESTAURAÇÃO COM AMÁLGAMA DENTAL A principal indicação para restaurações com amálgama dental são em dentes posteriores, cavidades classe I. Por estética hoje em dia ela vem sendo trocada pela resina. https://www.odontoblogia.com.br/clareamento-dental-verdades-e-mitos/ https://www.odontoblogia.com.br/clareamento-dental-verdades-e-mitos/ https://www.odontoblogia.com.br/amalgama-dental-a-obturacao-escura/ https://www.odontoblogia.com.br/amalgama-dental-a-obturacao-escura/ Materiais de Moldagem e Gessos O que é moldagem odontológica? É uma técnica utilizada amplamente pelos dentistas que tem como objetivo fazer a reprodução exata das estruturas bucais, como a anatomia das arcadas, do osso basal e das coroas dentárias. O procedimento é realizado como uma etapa importante nos tratamentos de: • prótese total; • ortodontia; • lentes de contato; • enceramentos para planejamento de caso; • facetas dentárias; • coroas; • prótese parcial removível. Alginato É um hidrocolóide irreversível, apresenta-se em forma de pó; utiliza-se medido de água e pó, graus de borracha e espátula para a sua manipulação. Apresenta as seguintes características: Única viscosidade; fácil manipulação; confortável ao paciente; baixo custo; pode sofrer sinérise (falta de líquido) e embebição (excesso de líquido); baixa estabilidade dimensional; baixa resistência ao rasgamento, baixa reprodução de detalhes e para se manter estável é preciso manter o molde dentro de um humidificador. É indicado para moldagem de obtenção do modelo de estudo, aparelhos removíveis, placas de clareamento, placas de bruxismo e guias cirúrgicos. Sua reação de presa é chamada de GELEIFICAÇÃO. Godiva É um material de moldagem anelástico reversível, apresenta-se em forma de placa e de bastão, termoplástico (em temperatura ambiente são sólidos e quando aquecidos até a sua temperatura de fusão, tornam-se maleáveis, baixa condutividade térmica e alto risco de distorção. É utilizado para moldagem anatômica de rebordo (PT), moldagem de dente preparado para coroa. Sua reação de presa, chama-se de PLASTIFICAÇÃO. Pasta Zinco Eugenólica É um material de moldagem anelástico, possui alta estabilidade dimensional, mais fluidez (reproduz melhor os detalhes), é composta por uma pasta base (óxido de zinco, óleos e acetato de zinco) e uma pasta catalisadora (eugenol e carga). É indicado para moldagem funcional de prótese total. Elastômeros São borrachas sintéticas semelhantes às borrachas naturais, formada a partir de uma rede tridimensional de grandes moléculas (polímeros), interligados por ligação cruzada. É indicado para moldagem de pacientes dentados e desdentados, áreas retentivas (sulco, fissura, etc). São classificados em: Polissulfetos/Mercaptanas Excelente reprodução dos detalhes, compatível com modelos de gesso, alta resistência ao rasgamento. É indicado para moldagem de rebordo, transferência de implantes (unitários ou múltiplos), moldagem de coroa total com casquete. Desvantagem: odor desagradável, manchamento de roupa, dificuldade na manipulação e longo tempo de presa. Poliéter Excelente reprodução de detalhes, grande estabilidade dimensional. Desvantagem: gosto do material bastante ruim, rigidez e custo elevado. Silicona de condensação Se apresenta na forma de pasta base e uma pasta catalizadora. Manipula-se com a mão, comprimindo elas entre os dedos. Tempo de trabalho e polimerização adequado, odor agradável, não mancha roupas, resistência ao rasgamento adequado, melhores propriedade elásticas na remoção. Desvantagem: precisão inadequada se não for vazada imediatamente, vida útil curta e custo elevado. Silicona de Adição Excelente estabilidade dimensional, pode fazer vários modelos de um mesmo molde, sabor agradável, não causa irritação na mucosa. Desvantagem: alto custo. Gesso (Exotérmico, libera calor). O gesso é obtido através de um processo de CALCINAÇÃO, que nada mais é do que a queima da pedra de gesso (GIPSITA), neste processo a gipsita perde a sua água de cristalização. A gipsita é encontrada na natureza, quimicamente chamado de SULFATO DE CALCIO DIIDRATADO, representado por: CaSO4 2H2O. Os variados tipos de gessos são adquiridos conforme a sua forma de calcinação podendo ser calcinação em forno aberto (Gesso Comum), calcinação em forno fechado (Gesso Pedra) e calcinação em forno fechado à vácuo (Gesso Pedra Melhorado). A presa do gesso é chamada de CRISTALIZAÇÃO. Existem os seguintes tipos de gessos: Tipo I: Gesso Comum, para moldagem; (Paris). Tipo II: Gesso Comum, usado para modelo até 1920; Tipo III: Gesso Pedra, usado para confeccionar modelo de trabalho; Tipo IV: Gesso Pedra Melhorado, usado para troqueis e modelo de trabalho; Tipo V: Gesso Pedra Melhorado com Alta https://www.blogger.com/null Expansão, usado para fundição de ligas com alta contração de solidificação; Tipo Vi: Gesso Sintético, muito caro, não tem no Brasil. A relação água/pó (A/P) é medido o pó por peso e a água por ml. A cada 100g de pó (gesso) tem uma medida específica de água conformo o tipo de gesso. Relação a saber: Gesso Comum – TIPO II 0,45 – 0,50 ml Gesso Pedra – TIPO III 0,28 – 0,30 ml Gesso Pedra Especial (baixa expansão) – TIPO IV 0,22 – 0,24 ml Gesso Pedra Especial (alta expansão) – TIPO V 0,18 – 0,22 ml Cuidados: Proporção A/P, velocidade de espatulação, tempo de espatulação e correto armazenamento. Armazenamento: Sensibilidade as alterações de humidade relativa do meio, estocar em potes hemeticamentes fechados (com tampa). Aceleradores e Retardadores: São substancias que aumentam (retardado) ou diminuem (acelerador) o tempo de presa. Acelerador: sulfato de potássio e cloreto de sódio, fornecer pontos adicionais de cristalização. Aceleram o tempo de presa. Retardador: citratos, acetatos, boratos, colóides. Formam uma película sobre os cristais, diminuindo a quantidade de água. Retardando o tempo de presa. Bibliografia: Informações retiradas de aulas de Materiais Odontológicos durante o terceiro período da Uninassau Graças durante 2021.1. Questões: 1 A resistência de um material restaurador a penetração ou risco define sua característica denominada: A) Ductilidade. B) Tenacidade. C) Fadiga. D) Dureza. 2 Sobre os materiais restauradores, os polímeros são compostos de: A) Resinas compostas. B) Ferro, aço, amalgamo e ligas. C) Plástico, madeira, resinas, adesivos e elastômeros. D) Vidros, louças, refratários e porcelanas. 3 Os produtos à base de hidróxido de cálcio são grandemente utilizados na odontologia, pois possuem ótimaspropriedades. Assinale a alternativa CORRETA que indica a forma utilizada do hidróxido de cálcio para limpeza de cavidades e irrigações de condutos radiculares: A) Pasta ou pó de hidróxido de cálcio. B) Solução de hidróxido de cálcio. C) Pasta ou pó de hidróxido de cálcio e cimento de hidróxido de cálcio. D) Cimento de hidróxido de cálcio. 4 Amálgama dentário é um material seguro, acessível e durável, utilizado predominantemente para restaurar molares e pré-molares. Em relação à aplicação do amálgama nas cavidades dentárias, assinale a alternativa CORRETA: A) O amálgama é transportado para o dente através de cinzéis e é colocado em incrementos no interior do preparo. B) O objetivo do brunimento é comprimir o amálgama fortemente em todas as áreas da cavidade preparada. C) Um condensador é utilizado para regularizar o amálgama, tendo certeza que nenhuma irregularidade está presente na restauração. D) A condensação ajuda na remoção de qualquer excesso de mercúrio presente na mistura de amálgama. 5 Dentre os materiais odontológicos abaixo, qual aquele mais indicado para a obturação de cavidade como curativo odontológico? A) Amálgama B) Hidróxido de cálcio C) Óxido de Zinco e Eugenol D) Resina composta E) Gesso tipo III 6 Dentre as opções abaixo, qual representa o material odontológicos mais apropriado para a realização do tratamento restaurador atraumático? Marque a opção correta: A) Cureta de dentina B) Amálgama C) Caneta de alta rotação D) Cimento de Ionômero de Vidro E) Hidróxido P. A. 7 Sobre resinas compostas: I. As resinas compostas de micropartículas apresentam cerca de 60 a 65% vol. de partículas de quartzo. Suas propriedades mecânicas são adequadas, porém, as mesmas apresentam pouca lisura superficial em função do tamanho de suas cargas; II. Resinas compostas de micropartículas apresentam baixo conteúdo de cargas, 20 a 55% vol., o que resulta em fracas propriedades mecânicas, porém, o pequeno tamanho das partículas de sílica coloidal e pré-polimerização favorece um bom polimento, resultando em brilho e lisura; III. Resinas compostas nanoparticuladas apresentam partículas de zircônia/sílica em 65 a 75% vol. Suas propriedades mecânicas são superiores e o polimento bom, logo, esses materiais podem ser empregados em dentes anteriores e posteriores. Podemos afirmar que: A) Todos os itens estão corretos. B) Apenas os itens I e II estão corretos. C) Apenas os itens II e III estão corretos. D) Apenas os itens I e III estão corretos. 8 Considerando as afirmações abaixo sobre adesão em dentina e esmalte dentário, coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas: ( ) O mecanismo de união à dentina é baseado na remoção do smear layer pelo ácido, abrindo os túbulos dentinários e desmineralizando a dentina peri e intertubular, expondo a rede de colágeno. ( ) O ácido utilizado é o hidrofluorídrico. ( ) Adentina deverá ser totalmente seca antes da aplicação do adesivo. ( ) Acamada híbrida é formada pela associação do esmalte com o sistema adesivo. ( ) Aunião do adesivo no esmalte é micromecânica. ( ) Quanto mais próximo da polpa, menor é o número e diâmetro dos túbulos dentinários, deixando a dentina mais úmida e permeável, dificultando a adesão. Marque a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses. A) V, F, V, F, V e V. B) V, F, F, V, V e V. C) V, F, F, F, V e F. D) F, V, V, V, F e V. E) F, V, F, V, F e V. 9 Devido à sua excelente biocompatibilidade e capacidade de liberação de flúor, o cimento de ionômero de vidro pode ser o material de escolha para procedimentos preventivos e auxiliares para a inativação da lesão de cárie. Considere as assertivas que apresentam as indicações para o uso do ionômero de vidro. I. Rrestauração de lesão cervical não cariosa. II. Restauração cavidade tipo IV. III. Restauração tipo I sem envolvimento de cúspide. IV. Tratamento restaurador atraumático. V. Restauração tipo II com envolvimento de crista marginal. Quais estão corretas? A) Apenas III e IV. B) Apenas I, II e V. C) Apenas I, III e IV. D) Apenas II, III e IV. E) Apenas I, II, III e IV. 10 Considere as assertivas abaixo sobre a adesão em Odontologia: I. Todos os sistemas adesivos requerem o condicionamento com ácido fosfórico com concentração de 10 a 37%. II. A contaminação do esmalte e da dentina por saliva reduz a energia superficial do substrato e, consequentemente, causa uma molhabilidade menos efetiva. III. O ácido fosfórico, por remover as fibrilas colágenas da dentina, a fim de propiciar a adesão do adesivo com ela, não pode ser utilizado por um longo período. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III. 11 Para aumentar a adesão entre o Cimento de Ionômero de Vidro (CIV) e os tecidos dentários, faz-se necessária a aplicação de: A) Ácido poliacrílico. B) Primer. C) Ácido fluorídrico. D) Ácido maléico. E) Ácido clorídrico. 12 As resinas compostas odontológicas, em sua composição, apresentam partículas de reforço e carga que proporcionam resistência mecânica ao material restaurador. Trata-se de exemplo dessas partículas: A) Grupos carboxílicos. B) Silano. C) UDMA. D) Cálcio. E) Nanosílica. 13 A manipulação do alginato e do gesso deve ser realizada: A) Na cuba de borracha. B) Na cuba metálica. C) Na moldeira. D) Nos potes dappen. 13 Dentre as opções abaixo, qual não faz parte do Sistema Tridimensional da Cor utilizado para resinas? A) Opalescência B) Matiz C) Croma D) Valor E) Nenhuma das Anteriores 14 São materiais de restauração direta, EXCETO: A) Ouro. B) Amálgama. C) Resina composta. D) Cimentos, oxido de zinco e eugenol; ionômero de vidro. Gabarito 1 D 2 C 3 B 4 D 5 C 6 D 7 C 8 C 9 C 10 B 11 A 12 E 13 A 14 A
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