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ALFABETIZAAÇÃO E LETRAMENTO 3

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Alfabetização 
e Letramento
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo: 
Profa. Ms. Denise Jarcovis Pianheri
Revisão Textual:
Profa. Dra. Selma Aparecida Cesarin
Métodos de Alfabetização
• Elaboração de Texto Teórico
• Pré-silábico
• Silábico
• Silábico-alfabético
• Alfabético
 · Nesta unidade, nosso tema será: “Métodos de Alfabetização”, na 
qual veremos o significado de método e quais são os tipos utilizados 
pelos educadores. Também abordaremos a questão das hipóteses da 
escrita e a importância da leitura no processo de aprendizagem da 
leitura e da escrita. 
 · Dessa maneira, para iniciarmos, acessem o Material Teórico e depois 
façam as atividades propostas no ambiente. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Nesta Unidade, nossos estudos serão sobre os “Métodos de Alfabetização”. Para 
que nossos objetivos possam ser alcançados, pedimos a colaboração de vocês nas 
leituras, reflexões e nas atividades propostas.
Para começar, leiam a Contextualização, que é importante para começarmos 
a refletir sobre o assunto proposto, que são os métodos de Alfabetização. Em 
seguida, leiam o Conteúdo Teórico, que é a base que vocês terão para toda a 
Disciplina. Vocês também têm acesso aos Materiais Complementares, que irão 
ajudar a compreender, por meio de outros olhares, o conteúdo que estamos 
estudando. E não podemos esquecer, ainda, que vocês têm acesso às Referências 
utilizadas no preparo do material da Disciplina.
Outra parte importante no Blackboard é a Apresentação Narrada. Ela traz, de 
forma resumida, os conceitos da Disciplina e comentários feitos pelo professor.
Então, depois de vocês terem passado por esses tópicos, realizem a Atividade de 
Sistematização. São questões de múltipla escolha e a correção é automática, pelo 
Sistema. Só para lembrar, vocês têm duas tentativas para realizar essa atividade; 
portanto, estudem o conteúdo antes de acessar esse link.
Vocês devem participar também do Fórum de Discussão. Nele, vocês podem 
deixar suas reflexões a respeito do assunto sobre o qual estamos tratando, 
especificamente, nesta unidade, Alfabetização e Letramento.
ORIENTAÇÕES
Métodos de Alfabetização
UNIDADE Métodos de Alfabetização
Contextualização
Leia a citação de Maciel (2010):
O método é um conjunto relativo a determinados princípios diretivos 
provenientes de uma das ciências fundamentais da Educação. Os métodos 
no Brasil foram, infelizmente, durante muitos anos, atrelados a produções 
de livros didáticos (cartilhas, pré-livros). Desta forma, a concepção de 
método ficou restrita às orientações metodológicas, melhor dizendo, às 
técnicas de aplicação descritas no manual do professor (...) (MACIEL apud 
Perez, 2011, p. 45).
Após a leitura da citação, pense e reflita sobre os métodos de Alfabetização. 
É possível afirmar que um único método é o correto? 
O que entendemos por método? 
Reflita para iniciarmos nosso estudo.
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Conteúdo Teórico
Nesta Unidade, veremos alguns métodos de Alfabetização que já foram utilizados 
e que ainda fazem parte das estratégias de ensino de vários alfabetizadores. 
Para iniciar, existem alguns questionamentos que sempre perpassam por 
educadores e profissionais na área da Educação.
Os questionamentos que surgem no dia a dia do professor e de outros da área da Educação são:
• A� nal! O que é Método?;
• É possível a� rmar que existe um único método e� caz?;
• O que precisamos para poder alfabetizar?;
• Existe uma idade para se alfabetizado?
Pensem a respeito dessas perguntas, algumas delas responderemos nessa unidade.
Ex
pl
or
De acordo com o dicionário Aurélio, método é: “Maneira de dizer, de fazer, de 
ensinar uma coisa, segundo certos princípios e em determinada ordem, maneira de 
agir; obra que reúne de maneira lógica os elementos de uma ciência, de uma arte.”
Ao entendermos o conceito literal do vocábulo “Método” fica mais fácil a 
compreensão de quando ele está inserido no processo de aprendizagem.
Para deixar mais claro, vejamos os tipos de métodos de Alfabetização que já 
foram utilizados e que ainda fazem parte do ensino. 
Os métodos podem ser divididos em sintéticos e analíticos:
Os sintéticos são: Os analíticos são:
Método Alfabético Método da Palavração
Método Fônico Método Sentenciação
Método Silábico Método Global
Os métodos sintéticos são definidos por iniciarem o ensino pelos elementos 
menores, por exemplo, a letra, o fonema ou a sílaba. Assim, partem da unidade 
mínima para chegar ao todo.
Muitos educadores defendem os métodos sintéticos, como podemos verificar 
com a autora Emília Ferreiro, em seu livro “Psicogênese da língua escrita”, em que 
explica a respeito:
Quaisquer que sejam as divergências entre os defensores do método 
sintético, o acordo sobre esse ponto de vista é total: inicialmente, a 
aprendizagem da leitura e da escrita é uma questão mecânica; trata-se 
de adquirir a técnica para o decifrado do texto. Pelo fato de se conceber 
a escrita como a transcrição gráfica da linguagem oral, como sua 
imagem (...) ler equivale a decodificar o escrito em som. É evidente que 
o método será tanto mais eficaz quanto mais o sistema da escrita estiver 
de acordo com os princípios alfabéticos, isto é, quanto mais perfeita seja 
a correspondência som-letra (FERREIRO, 1999, p. 22).
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UNIDADE Métodos de Alfabetização
Já os métodos analíticos iniciam das partes maiores para as menores, ou seja, 
da palavra ou texto, e depois passam para as sílabas e letras. 
Também citando Ferreiro em relação aos métodos analíticos, ela afirma:
Para os defensores dos métodos analíticos, pelo contrário, a leitura é um 
ato “global” e “ideovisual” (...) O prévio, segundo o método analítico, 
é o reconhecimento global das palavras ou das orações; a análise dos 
componentes é uma tarefa posterior. Não importa qual seja a dificuldade 
auditiva daquilo que se aprende, posto que a leitura é uma tarefa 
fundamentalmente visual (FERREIRO, 1999, p. 22).
Assim, percebemos que há uma variedade de métodos, uns defendendo a 
questão auditiva e outros mais preocupados com a questão visual. 
Na verdade, o que realmente precisa ser levado em consideração no processo de 
Alfabetização e Letramento é em relação à competência linguística da criança e a 
capacidade de conhecimento que ela possui, antes mesmo de saber ler e escrever. 
A criança já traz muito do entendimento da escrita, ou seja, ela conhece sua 
língua materna e faz uso dela sem saber que o está fazendo.
Na Alfabetização, o método que utilizamos é muito importante para auxiliar em 
todo o processo, mas não podemos ficar “presos” aos métodos e esquecer-se de 
outros pontos significativos para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno.
Esses outros pontos, que são fundamentais para o progresso do educando são:
 · Reconhecer e utilizar os conhecimentos prévios do aluno;
 · Observar e acompanhar a aprendizagem do aluno;
 · Observar e identificar o progresso do aluno;
 · Proporcionar atividades que abordam situações comunicativas;
 · Incentivar e aplicar a leitura em sala de aula;
 · Proporcionar os variados gêneros textuais para o aluno.
Os métodos, sem dúvida, são um caminho que podemos seguir para dar 
andamento no processo da Alfabetização, mas não é necessário apenas seguir o 
caminho do método que adotamos. É importante refletir e fazer uso dos pontos 
mencionados anteriormente.
Como, por exemplo, reconhecer e utilizar os conhecimentos prévios do aluno. 
Não podemos supor que a criança ou o adulto que está sendo alfabetizado venha 
para a sala de aula sem nenhum conhecimento.
O indivíduo, mesmo não reconhecendo os códigos linguísticos, traz outros 
conhecimentos porque a criança, por exemplo, faz uma leitura por meio das 
imagens. Ela pode não saber determinadas letras, mas reconhece um produto, 
local ou brinquedo por meio das imagens quesão feitas para representá-los.
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Outro ponto fundamental no processo de Alfabetização e Letramento é incentivar 
e aplicar a leitura em sala de aula. 
Segundo Maria Fernandes (2008):
A leitura é um processo pelo qual o leitor realiza um trabalho ativo da 
construção do significado do texto a partir do que está buscando nele, do 
conhecimento que já possui a respeito do assunto, do autor e do que sabe 
sobre a língua. (FERNANDES, 2008, p. 38).
Então, proporcionar a leitura em sala de aula é importante para o desenvolvimento 
da aprendizagem da criança. Cabe ao professor também dar oportunidades de 
situações comunicativas para que o aluno possa aos poucos se familiarizar com os 
diversos gêneros textuais.
Fernandes (2008) cita, ainda, outro ponto que precisa ser levado em consideração:
Os alunos devem ver na leitura algo interessante e desafiador, uma conquista 
capaz de dar autonomia e independência. Estar confiante para enfrentar o 
desafio da leitura é “aprender fazendo” (FERNANDES, 2008, p.39).
Assim sendo, a criança faz várias hipóteses em relação a sua leitura; ela vai 
construindo sua leitura, por meio das ideias e das concepções que ela possui em 
relação ao que compreende sobre o código linguístico.
A leitura é uma parte essencial no desenvolvimento da linguagem escrita, e 
novamente pontuamos que o professor precisa proporcionar para o aluno variados 
materiais escritos, como: revistas, livros, gibis, bilhetes, embalagens, nomes de ruas, 
placas, nomes dos colegas e outros materiais que fazem parte do cotidiano do aluno.
É claro que também se faz necessário apresentar para a criança materiais aos 
quais provavelmente ela não poderá ter acesso, como, por exemplo, algum tipo de 
texto ou livro que não faz parte do seu mundo letrado.
Dessa maneira, a criança, para aprender a ler e escrever, terá de compreender o 
código linguístico da sua língua e o uso funcional da linguagem que utiliza.
O educando, por sua vez, precisa compreender esses dois pontos por meio 
das hipóteses linguísticas, que são os estudos feitos por Emília Ferreiro e Ana 
Teberosky, que nos auxiliam no entendimento em relação sobre como a criança 
compreende a escrita.
As hipóteses podem ser definidas em quatro níveis ou fases:
 · Pré-silábico;
 · Silábico;
 · Silábico-alfabético;
 · Alfabético.
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UNIDADE Métodos de Alfabetização
É por meio dessas hipóteses que são realizadas as sondagens.
Mas o que é Sondagem?
A “Sondagem” da escrita é exatamente uma maneira de observar e investigar 
sobre a escrita da criança, permitindo ao professor atuar no processo de ensino e 
aprendizagem de forma eficaz, ou seja, mediando, de acordo com as dificuldades 
da criança. 
Fernandes (2008) afirma que:
A sondagem não é uma avaliação. É uma observação das características 
do pensamento dos alunos. O objetivo é verificar como o aluno pensa 
para poder planejar as intervenções da professora (FERNANDES, 
2008, p. 130).
A autora também dá uma sugestão importante:
Pode-se realizá-la usando lista de palavras do mesmo campo semântico 
(animais, roupas, comida etc.) ou uma escrita espontânea. Se for uma 
lista, deve ter palavras polissílabas, trissílabas, dissílabas e monossílabas, 
nessa ordem. Pede-se que as crianças escrevam do jeito que souberem. É 
bom não dizer que é um ditado ou exercício, mas que é uma brincadeira 
de escrever. As palavras não devem ser pronunciadas silabadas, e sim 
inteiras (FERNANDES, 2008, p.130).
Vejamos os níveis!
Pré-silábico
Nesta fase, a criança registra as chamadas garatujas, desenhos que não têm 
definição tão clara. Aos poucos, ela passa a fazer desenhos com traços mais 
definidos, mas não fáceis de decifrar.
Se a criança tem incentivo para a leitura e para materiais escritos, ela também 
começa a misturar letras ou as chamadas pseudoletras, os rabiscos.
Então, em um primeiro momento, ainda nessa fase, a criança não consegue 
diferenciar letras de números e sua grafia parece não tão definida.
Ainda no nível pré-silábico, a criança pode ter o segundo momento, no qual ela 
consegue colocar uma quantidade significativa de caracteres em relação à palavra 
dita para ela, mas, mesmo assim, sua escrita ainda não é tão compreensível.
Dessa forma, no nível pré-silábico, temos a ausência de relação entre a escrita 
e os sons da fala.
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Silábico
Neste nível, a criança já consegue estabelecer as relações entre o som e as letras. 
Então, quer representar cada letra por um símbolo e vai utilizar também letras, 
pseudoletras e números.
A criança define as partes das palavras, ou seja, a sílaba, mas, nessa fase, ela 
representa não a sílaba por completo; algumas vezes, irá colocar mais letras do que 
necessário, pois acredita ser o correto.
O grande desafio para a criança são as palavras monossílabas, porque para ela 
representar uma palavra, como por exemplo, “mãe”, ela acredita que irá precisar 
de mais letras do que realmente possui a palavra ditada. 
Vamos dar um exemplo! 
Ditamos para uma criança que se chama Camila a palavra “giz”, monossílaba, e 
ela pode representar da seguinte forma: XiAL.
Nesse exemplo, a criança, acreditando não serem suficientes as letras, acaba 
utilizando outras que, no caso, fazem parte do nome dela, isto é, são letras de seu 
conhecimento e que, dessa maneira, para ela, fazem a escrita ter mais sentido.
O silábico pode ser dividido em: silábico com valor e silábico sem valor.
Silábico sem valor tende a estabelecer correspondência sistemática entre a 
quantidade de letras utilizadas e a quantidade de sílabas que se deseja escrever, sem 
o valor sonoro correspondente.
No silábico com valor, as letras utilizadas pertencem realmente, em todas as 
ocasiões, à sílaba que se tenta representar. 
Silábico-alfabético
Nesta fase, a criança utiliza dois níveis, o silábico e o alfabético, ao mesmo 
tempo. Esse momento é o que chamamos de transição. 
Nesse nível, a criança começa a acrescentar letras em algumas sílabas, como, 
por exemplo, ditar a palavra CAVALO; a criança poderá escrever da seguinte 
maneira: CAViO ou também KVALO. A escrita irá variar porque dependerá do 
conhecimento linguístico de cada criança.
Nesse nível, a escrita apresenta sílabas completas e sílabas representadas por 
uma só letra.
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UNIDADE Métodos de Alfabetização
Alfabético
É o nível em que se pode dizer que a criança já está compreendendo o sistema 
linguístico e como ele se organiza. Nessa fase, ela já consegue ler e representa 
graficamente as palavras e pequenas frases.
Conhecer esses níveis é fundamental para um bom desenvolvimento no 
processo de Alfabetização, porque a partir das sondagens realizadas, pode-se 
refletir a respeito do pensamento da criança, ou seja, entender como ela vê a 
escrita, permitindo, assim, identificar as dificuldades e as necessidades de cada uma 
e proporcionar a elaboração de atividades diversificadas, que irão ser utilizadas na 
reelaboração das hipóteses das crianças, fazendo com que elas se apropriarem da 
escrita convencional. 
Nesse nível, as escritas são construídas com base em uma correspondência entre 
fonemas (sons) e grafemas (letras).
Portanto, esses níveis irão auxiliar no processo de aprendizagem das crianças 
ou de adultos, porque por meio das sondagens conseguimos compreender como 
o aluno consegue entender a escrita e dessa maneira o educador pode fazer as 
intervenções necessárias.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Simulador Revista Escola — Faça o teste de interpretação de hipótese de escrita
http://goo.gl/FPseko
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UNIDADE Métodos de Alfabetização
Referências
FERNANDES, Maria. Os segredos da Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2008.
FERREIRO, F. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.PEREZ, I. L. Alfabetização e Letramento. São Paulo: UNICID, 2011.
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