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Pós operatório e suas complicações · Complicações mais frequentes: · Febre: · Ate 6 horas – hipertermia maligna*, crise convulsiva, insuficiência adrenal aguda. · 24 – 48 horas – atelectasia pulmonar – febre auto limitada – 25% das cirurgias abdominais. · Ate 48 horas associado a diarreia ou secreção purulenta na ferida – COLITE pseudomembranosa por Closdridium ou infecção de ferida operatoria por Clostridium. · 3 dia – tromboflebite: inflamação dos acessos venosos. · 5 dia – pneumonia: ai sim é infecção, e os principais sítios de infecção é pneumonia e trato urinário. Pois ou o paciente foi intubado ou sondado e criou a porta de entrada para as bactérias. · Sd. Mendelson: pneumonite por aspiração, mais comum em politraumas, crianças, gestantes, uso de SNG e íleo paralitico. · 7 a 10 dias – TEP – fratura de ossos longos, neoplasias, cirurgias de pelve, fêmur, quadril e joelho, obesidade e TVP. · Ferida operatória: · Hematoma: geralmente já nas primeiras horas. · Seroma: coleção de linfa ou gordura – mais tardia. · Deiscências, evisceração e hérnias. · Infecção: 7 a 10 dias – sinais flogisticos com ou sem febre. Ou seja, aparece no mesmo período da TEP, porém na TEP não tem os sinais flogisticas na PO. · Chance de infecção: · Limpa – 3% · Contaminada – 15% · Infectada – 40% · Complicações urinarias: · RUA – retenção urinaria aguda: Devido a raqui ou HPB. Que pode resultar em um bexigoma. · ITU: geralmente após o 5 dia do pós operatório · IRA: principalmente causa hipovolemia – pré renal. · Complicações gastrointestinais: · Fecaloma: uso de morfina, idosos, paraplégicos. · Sinal de Gersuny – massa palpável em FIE. · Íleo adinamico / paralitico. · Ulceras de Stress (Queimados, politrauma, uremicos). · Ulcera de Curling · Náuseas / vômitos / dispepsia. · Colescistite alitiasica – necrose da vesícula biliar. · Grave · Geralmente homens / pacientes graves · UTI · Complicações cardiovasculares: · IAM: classificação de Goldman pré-operatorio. · EAP (embolia aguda pulmonar): Hiperhidratação intraoperatoria em paciente já com algum grau de IC. · TEP · Complicações anestésicas: · Hipertermia maligna: · Febre até 6 horas após a cirurgia. · Uso de succinilcolina e halotano. · Estado hipercatabolico: taquicardia, sudorese, cianose, rigidez muscular. · Febre – 42 a 43ºC (30% dos casos). · HAS grave · Aumento de CO2. · TTO – O2 – 100% + Dantrolene + resfriar paciente com gelo. Pós operatório e suas complicações ] Complicações mais frequentes: o Febre: § Ate 6 horas – hipertermia maligna*, crise convulsiva, insuficiência adrenal aguda. § 24 – 48 horas – atelectasia pulmonar – febre auto limitada – 25% das cirurgias abdominais. § Ate 48 horas associado a diarreia ou secreção purulenta na ferida – COLITE pseudomembranosa por Closdridium ou infecção de ferida operatoria por Clostridium. § 3 dia – tromboflebite: inflamação dos acessos venosos. § 5 dia – pneumonia: ai sim é infecção, e os principais sítios de infecção é pneumonia e trato urinário. Pois ou o paciente foi intubado ou sondado e criou a porta de entrada para as bactérias. · Sd. Mendelson: pneumonite por aspiração, mais comum em politraumas, crianças, gestantes, uso de SNG e íle o paralitico. § 7 a 10 dias – TEP – fratura de ossos longos, neoplasias, cirurgias de pelve, fêmur, quadril e joelho, obesidade e TVP. o Ferida operatória: § Hematoma: geralmente já nas primeiras horas. § Seroma: coleção de linfa ou gordura – mais tardia. § Deiscên cias, evisceração e hérnias. § Infecção: 7 a 10 dias – sinais flogisticos com ou sem febre. Ou seja, aparece no mesmo período da TEP, porém na TEP não tem os sinais flogisticas na PO. · Chance de infecção: o Limpa – 3% o Contaminada – 15% o Infectada – 40% o Compli cações urinarias: § RUA – retenção urinaria aguda: Devido a raqui ou HPB. Que pode resultar em um bexigoma. § ITU: geralmente após o 5 dia do pós operatório § IRA: principalmente causa hipovolemia – pré renal. o Complicações gastrointestinais: § Fecaloma : uso de morfina, idosos, paraplégicos. · Sinal de Gersuny – massa palpável em FIE. § Íleo adinamico / paralitico. § Ulceras de Stress (Queimados, politrauma, uremicos). · Ulcera de Curling § Náuseas / vômitos / dispe psia. § Colescistite alitiasica – necrose da vesícula biliar. · Grave · Geralmente homens / pacientes graves Pós operatório e suas complicações Complicações mais frequentes: o Febre: Ate 6 horas – hipertermia maligna*, crise convulsiva, insuficiência adrenal aguda. 24 – 48 horas – atelectasia pulmonar – febre auto limitada – 25% das cirurgias abdominais. Ate 48 horas associado a diarreia ou secreção purulenta na ferida – COLITE pseudomembranosa por Closdridium ou infecção de ferida operatoria por Clostridium. 3 dia – tromboflebite: inflamação dos acessos venosos. 5 dia – pneumonia: ai sim é infecção, e os principais sítios de infecção é pneumonia e trato urinário. Pois ou o paciente foi intubado ou sondado e criou a porta de entrada para as bactérias. Sd. Mendelson: pneumonite por aspiração, mais comum em politraumas, crianças, gestantes, uso de SNG e íleo paralitico. 7 a 10 dias – TEP – fratura de ossos longos, neoplasias, cirurgias de pelve, fêmur, quadril e joelho, obesidade e TVP. o Ferida operatória: Hematoma: geralmente já nas primeiras horas. Seroma: coleção de linfa ou gordura – mais tardia. Deiscências, evisceração e hérnias. Infecção: 7 a 10 dias – sinais flogisticos com ou sem febre. Ou seja, aparece no mesmo período da TEP, porém na TEP não tem os sinais flogisticas na PO. Chance de infecção: o Limpa – 3% o Contaminada – 15% o Infectada – 40% o Complicações urinarias: RUA – retenção urinaria aguda: Devido a raqui ou HPB. Que pode resultar em um bexigoma. ITU: geralmente após o 5 dia do pós operatório IRA: principalmente causa hipovolemia – pré renal. o Complicações gastrointestinais: Fecaloma: uso de morfina, idosos, paraplégicos. Sinal de Gersuny – massa palpável em FIE. Íleo adinamico / paralitico. Ulceras de Stress (Queimados, politrauma, uremicos). Ulcera de Curling Náuseas / vômitos / dispepsia. Colescistite alitiasica – necrose da vesícula biliar. Grave Geralmente homens / pacientes graves
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