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21-KARLA OLIVEIRA DOS SANTOS ESTAGIO 4--ok

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6
GRUPO SER EDUCACIONAL
“FACULDADE MAURICIO DE NASSAU - UNINASSAU”
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- PEDAGOGIA
KARLA OLIVEIRA DOS SANTOS
PROJETO DE INTERVENÇÃO
CASO: DONA IVONE - ASSISTÊNCIA SOCIAL
Lajedo/PE
2020
KARLA OLIVEIRA DOS SANTOS
CASO DONA IVONE – ASSISTÊNCIA SOCIAL
Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade Mauricio de Nassau - UNINASSAU, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV.
Lajedo/PE
2020
Sumário
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 04	Comment by Flavio Benites : Não existe sumário nesse template. Retirar. 
2 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO PROBLEMA......................................................... 05	 
3 ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA................................................................ 08
1 INTRODUÇÃO	Comment by Flavio Benites : Olá Karla Oliveira. Os três tópicos que desenvolveu ficaram razoáveis.Tenho alguns comentários nos balões de sugestões. Está bem encaminhado seu Projeto de Intervenção. Aguardo a próxima etapa. Qualquer dúvida entre em contato com a equipe de tutoria. Bons estudos. 
O presente projeto visa analisar como atua o pedagogo/a que trabalha no CRAS pode ajudar mulheres como Dona Ivone em um contexto de desigualdade, desemprego, contrariedade e irrealização pessoal e profissional, esta é uma reflexão sobre uma melhor atuação do CRAS.
No CRAS, a atuação do pedagogo é a de dar instruções pelo planejamento das atividades e analisar as pessoas atendidas pela instituição. Sendo o profissional responsável pela convivência e coordenador de todas atividades. A irrealização na formação dos adultos assistido pelo CRAS traz junto outras dificuldades que só um programa bem articulado consegue instruir esses adultos de volta ao mercado de trabalho principalmente na vulnerabilidade que ele se encontra no caso Dona Ivone já com seus 55 anos sendo mulher e responsável por seu lar já com os filhos adultos, nesse caso o CRAS traz cursos como artesanatos, bordados, costuras e informática básica no intuito de socializar esse pessoal para o mercado de trabalho dessa forma mostrando que não é tarde pra aprender e realizar conquistas na vida. 
Os cotidianos dessas pessoas mudam quando eles se entrosarem entre si no ambiente de cursos trazendo uma nova perspectiva de vida podendo também ao final desses cursos abrirem suas próprias empresas ou costurando e trabalhando para fora a atuação do pedagogo é essa de instruir e potencializar esse conhecimento coma empregabilidade
O Brasil é um país de dimensões continentais, marcados por desigualdades sociais e violência, que assola todo o território nacional, e que apenas encontra como uma leve queda quando políticas de assistência social são implementadas nas comunidades mais carentes.
As políticas assistenciais do Estado são implementadas pelos CRAS, que são locais públicos que são localizados exclusivamente em áreas de maior vulnerabilidade social, onde são realizadas atividades com o objetivo de fortalecer a convivência da família e com a sociedade, buscando assim uma tentativa de redução da desigualdade e inserção dos mais carentes na sociedade.
Antes aos fatos relatados acima, esta pesquisa visa responder sucintamente ao seguinte questionamento: 
Nesse interim será realizada uma pesquisa buscando compreender como funciona o CRAS, além de descrever como o CRAS atua na inserção de mulheres no mercado de trabalho e as implicações subjetivas, e sociais daí decorrentes, diante de uma realidade desigual e analisar como atua o pedagogo no CRAS, e apresentar proposta de intervenção.
A escolha da temática visa elaborar um projeto que busque o desenvolvimento, visando atingir uma possível solução a problemática apresentada acima, para uma melhor atuação dos profissionais que atuam nos Centros de Referências de Assistência Social (CRAS).
3
2 ANALISE E DISCUSSÃO DO PROBLEMA
Tendo como problema: Como a atuação do/a Pedagogo/a no CRAS pode ajudar mulheres como Dona Ivone em um contexto de desigualdade, desemprego, contrariedade e irrealização pessoal e profissional?
Beneficiar D. Ivone com cursos no CRAS, conhecendo a realidade na qual D. Ivone está inserida e propagar o conhecimento para sua vida.
	A análise do pedagogo vai se dá no problema, no caso de D. Ivone se sentir desrealização e com vontade de crescer para ajudar no sustento da família como curso oferecido pelo CRAS ela conseguirá se inserir no mercado de trabalho, o pedagogo irá transmitir segurança e conhecimento de forma que a transformará numa pessoa útil e capaz, a sensação de esta em aprendizado é como se rejuvenescesse pois passa a conhecer outro mundo, descobrir coisas fantásticas e o mais profunda sensação de realização e utilidade, com palestras de outras pessoas que se sentiam como ela e hoje conseguiram alcançar suas metas .
	 As desigualdades sociais e econômicas marcam todo o território brasileiro, haja vista, ambas serem um problema estrutural do Estado, no tocante a outras politicas tais como educação, saúde e saneamento básico.
Ressalte-se principalmente o tocante a educação, onde tem sido desviado o foco tripartite da educação (família, escola e sociedade), para uma frente única, como apenas responsabilidade do Estado, em contraponto ao apresentado destaca a CF/88 em seu artigo 205 que,
Art.205. A educação é direito de todos e dever do Estado e da familia, será provida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL,1988)	Comment by Flavio Benites : Está citação deve ser com parágrafo justificado, recuo de 4 cm e espaço entre linhas de 1,0. Tamanho da fonte 10. Ajustar todos os casos semelhantes. 
Historicamente, a mulher vem sendo moldada de acordo com as relações sociais a qual está inserida, mesmo tendo condição de renda que lhe permite delegar tarefas ditas femininas para outras mulheres como trabalhadoras assalariadas, ainda assim lhe é imputado o dever de orientar e supervisionar seus empregados. Saffioti esclarece, 
A identidade social da mulher, assim como a do homem, é construída através da atribuição de distintos papéis, que a sociedade espera ver cumprido pelas diferentes categorias de sexo. A sociedade delimita, com bastante precisão, os campos em que pode operar a mulher, da mesma forma como escolhe os terrenos em que pode atuar o homem. [...] Contudo esta mulher não está isenta de orientar seus rebentos, assim como de supervisionar o trabalho de serviçais contratados, em geral também mulheres, para o desempenho desta função. (SAFFIOTI, 1987, p. 8)
 A construção social dos direitos e deveres do homem e da mulher foi estabelecida pela educação sexista que ajusta de forma capciosa a condição da mulher/mãe mascarando a forma de discriminação e opressão vivida pelo simples fato de ser mulher. Ariès (1981, p. 125) aponta que “o papel da mulher na sociedade no âmbito privado é de cunho inferior ou secundário ao homem, assim como a socialização das informações”. 
O pedagogo inserido nesses Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos serve a sociedade numa dinâmica pedagógica que pode ir muito além da visão de educar, trabalhar a promoção da participação dos educandos diante das dificuldades, trazendo a visão de garantia de direitos entre tantas vulnerabilidades sociais, isso usando a educação como instrumento transformador de mundo, e isso é um processo permanente.
Ao ser analisado as Diretrizes Curriculares Nacionais (2005) trazem a promoção para o curso de Pedagogia na parte “Finalidade do Curso de Pedagogia”, que destacam como a formação desse profissional deve ser voltada para desafios futuros e suas atuações em ambientes escolares, e fora dos muros das escolas.
Sendo assim a atuação do pedagogo no CRAS, perpassa pelos mais variados camposde estudos, sendo eles histórico, antropológico, filosófico, ambiental-ecológico, sociológico, político, cultural, econômico, dentre outros.
Ante a tudo isso a atuação do profissional de pedagogia visa reduzir as desigualdades sociais, que historicamente o Brasil é marcado por desigualdades, que por meio de políticas implementadas atualmente vem buscando mitigar esse problema com a questão de recursos financeiros.
O objetivo dessa política de assistência na compreensão de família é de desenvolver diretrizes metodológicos de trabalho com grupos, famílias e indivíduos, visando as orientações do SUAS e dos CRAS, bem como expandir estratégias participativas e dialógicas, na perspectiva de reparação econômica. Contudo, como mostra Carloto e Mariano, 
A concepção de família está mais aberta e ampliada nos programas sociais governamentais, porém são mantidas as mesmas expectativas sobre o papel da família e suas responsabilidades enquanto “um grupo/arranjo de proteção e cuidados dos indivíduos, principalmente o papel da mulher/mãe como principal elemento provocador de mudanças, e tendo um papel ativo para a configuração de uma “boa família”. (CARLOTO & MARIANO, 2008, p. 156)
Contudo, em um contexto geral, o pedagogo não deve se prender aos conceitos de desigualdades sociais, voltados para a questão de distribuição de renda, mas para um contexto mais amplo como voltado para políticas mais abrangentes como a da educação, saúde e formação social, como destaca Brasil(2005, p.131) que este profissional deve
[...] atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e prepositiva em face de realidades complexas, com vista a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras.
Diante dessa perspectiva, no que trata esse documento sobre a importância do profissional de pedagogia, e vista as necessidades existentes no contexto do nosso Brasil, onde podemos constatar diariamente tantos abusos de direitos contra as mulheres, jovens e idosos, e que a Assistência Social destaca esse profissional dentro de sua categoria no SUAS (Sistema Único da Assistência Social), para um possível empoderamento através de ações interventivas na sua realidade e da comunidade.
3 ARTICULAÇÃO TEÓRICA PRÁTICA DO PROJETO
Dentro do contexto o qual estão inseridos os Centros de Referências de Assistência Social (CRAS), e as comunidades que são atendidas por estas, neste ponto apresentaremos nossa proposta de intervenção, buscando assim uma melhoria na prestação do serviço à sociedade, bem como uma forma de tentar reduzir ainda mais as desigualdades sociais.
Antes de partirmos para o nosso foco principal, cabe destacar que a Assistência Social no Brasil é um dos três componentes do Sistema de Seguridade Social, e sua regulamentação de acordo como o Ministério da Saúde (2015) está fora criada pela Lei nº 8.742/93.
Ao tratarmos da Assistência Social, não podemos deixar de tratar do CRAS, que são órgãos que visam à implementação de programas e projetos visando à redução das desigualdades sociais, e neste ponto cabe destacar que o termo desigualdade não deve ser entendido apenas como uma questão de caráter financeiro (pobreza), mas de educação, saúde, segurança e outras políticas públicas.
Diante do exposto podemos destacar o que versa Ganem (2018), sobre o Estado ser o responsável geral por toda política de assistência social, isso sem contar com a participação de entes privados, sendo assim
O estado não é capaz de oferecer condições básicas de vida e cidadania para parcelas significativas da população, e justamente essas pessoas, que vivem em condições de inserção precária no mercado de trabalho, evadem da escola muito cedo, habitam em territórios sem infraestrutura são os que mais ficam vulneráveis à violência (Ganem,2018).
 Nos CRAS, o educador social trabalha para promoção, crescimento e o desenvolvimento dos sujeitos, independente do ambiente no qual o indivíduo está inserido. Como podemos ver na citação de Libâneo: 
O pedagogo é um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos, atendendo as demandas socioeducativas decorrentes de novas realidades, novas tecnologias, mudanças nos ritmos de vida, a presença nos meios de comunicação e informação, dentre muitas áreas que requerem a contribuição do pedagogo. “(LIBÂNEO, 1999, p. 30-31)
	Nesse caso estudado a metodologia será a dos cursos para aumento da renda familiar como ponto cruz, bordado, pintura e fabricação de chocolates dessa forma tendo algo pra fazer e se capacitar , e garantir uma renda extra no fim do mês, a realização que D. Ivone tanto queria além de ganhar um kit pra início e multiplicar esse ganho de forma totalmente gratuita, não tem preço na verdade essa conquista , o CRAS junto comas políticas públicas atua de forma assertiva como adultos ,que buscam seus serviços e está inserido nesse espaço de vulnerabilidade pessoas como D. Ivone podem sim conquistar seu espaço .
	 Ações e estratégias de inclusão produtiva têm auxiliado diversas famílias brasileiras a melhorar de renda e serem mais independentes financeiramente. Tendo como eixo fundamental, a acessibilidade da mulher no mercado de trabalho em busca de sua independência socioeconômica. 
 No Brasil, a constituição Federal de 1988 simboliza um marco fundamental na instituição da cidadania e dos direitos humanos das mulheres. Mesmo com todos os avanços ainda ocorrem às desigualdades, seja de salários, jornada excessiva de trabalho, de credibilidade e desvantagens na carreira profissional, mas muito há para ser modificado nesta história, já que há um longo caminho ainda a ser percorrido. 
 Todavia, a busca de melhores resultados é um objetivo de homens e mulheres em igual proporção, mesmo os dois tendo maneiras diferentes de encarar situações. A mulher acredita e utiliza a intuição, o homem ação. As mulheres tendem a construir suas carreiras etapa por etapa, os homens planejam suas carreiras em longo prazo. As mulheres costumam tomar decisões, já o homem têm uma maior capacidade de arriscarem novos empreendimentos, mesmo que isso lhe custe o emprego em certos casos. 
 
As mulheres têm denunciado o alto custo que elas pagam por competir no espaço dos homens: Enquanto estes contam , de certo modo, com uma infra -estrutura de apoio, seja financeira, sejam apenas psicológicas, para competir no mercado de trabalho, as mulheres devem provar duas vezes mais do que são capazes, além de continuar a desempenhar as funções de mãe e de rainha do lar, exigidas tanto pelos maridos, quanto pelos filhos e familiares. (RAGO, 1 996, p.199). 
 
 A mulher passou a enxergar o homem não apenas como um concorrente, mas sim, como um possível aliado, devido a uma nova fase em que ela está passando, a de igualdade crescente. Assegurado o seu direito à cidadania, ela passa a reconhecer seu papel como a gente transformador, livre de todas as teorias econômicas e políticas, a mulher emancipada age entre os grupos da raça humana, entre as distinções de classe do direito dela e do homem, independente de quem está à frente. 
A situação feminina já está muito melhor, mas ainda há uma grande diferença entre os gêneros. O fato de as mulheres, em pregadas em mesmos cargos que homens, receberem menores salários é um exemplo de que ainda há muito que mudar. Ser mulher hoje em dia, é muito melhor e diferente que antigamente. Elas já ultrapassaram muitas barreiras, ganhando méritos e direitos. Agora, mais preparadas e conscientes de seu valor, as mulheres conquistam cada vez mais espaço e mostram força no século XXI.
 REFERÊNCIAS
BRASIL(1988). Constituiçãoda República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico,1988. Acesso em outubro de 2020
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO. Resolução CNE/CP 5, de 13 de dezembro de 2005. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília: 2005.
GANEM, Pedro Magalhães. Violência e pobreza, duas faces da mesma moeda. Disponivel em: https://pedromaganem.jusbrasil.com.br/artigos/598461117/violencia-e-pobreza-duas-faces-da-mesma-moeda. Acesso em outubro de 2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE(2015). Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Disponível em <http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/unidades-de-atendimento/cras>. Acesso em outubro de 2020.

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