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Resumo Citologia Sistema Respiratório

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Citologia 
 
Porção 
Condutora 
Composições 
- Fossas Nasais 
- Nasofaringe 
- Laringe 
- Tranqueia 
- Brônquios 
- Bronquíolos 
 
Fossa Nasal – Anexos 
- Pelos 
- Glândulas sebáceas 
- Glândulas sudoríparas 
 
 
 
Pelo ≠ Cílio 
Pelo: é um anexo que vê a olho nú. 
Cílio: possui semelhança estrutural, mas é 
vista em microscópios. 
Porcão condutora 
Cavidade Nasal é dividida em: 
- Vestíbulo 
- Área olfatória 
- Área respiratória 
 
Vestíbulo 
- Epitélio estratificado pavimentoso 
- Pelos (vibrissas) 
- Glândulas sebáceas e sudoríparas 
Porção 
Respiratória 
 
 
 
Troca Gasosas 
(intrapulmonar) 
- Bronquíolos 
respiratórios 
- Ductos alveolares 
- Sacos alveolares 
- Alvéolos 
 
Funções 
• Proteção 
• Filtro 
• Umidificar 
• Aquecer 
 
 
Células - Área olfatória 
 - Área olfatória – Em amarelo 
 - Percepções de odores 
- Epitélio olfatório: quimiorreceptores 
- Lâmina própria: elementos linfoides, 
glândulas serosas; 
- Vasos e nervos. 
 Células de Sustentação 
- Sustentação para os tecidos 
- Prismáticas: alongadas 
• Largas: onde tem contato com o ar 
• Estreita na base 
• Microvilos 
• Pigmento acastanhado 
Células Basais 
- Está próxima a lâmina basal 
- Pequenas; de cor verde 
- Arredondadas; 
- Steam Cells do epitélio olfatório: célula 
tronco, potencial de transformação se perder 
alguma. 
- Lábeis (dividem muito) – renovação 
 
Células Olfatórias 
- São neurônios bipolares (possui dois polos) 
- De cor amarela 
- Núcleo na porção mais basal 
- Dendritos com dilatação 
- (6 a 8 cílios) – quimiorreceptores (são 
excitáveis pelo cheiro) 
- Excitados pelas substancias odoríferas 
- Os axônios na porção basal, reúnem-se em 
pequenos feixes. 
- Glândulas ramificadas, tubuloacinosas 
alveolares; 
- Glândulas de Bowman: estrutura marrom, 
elas secretam um ácido(liquido) para ajudar a 
umidificação na região e ajudar na condução 
desses receptores. 
Vestíbulo 
O vestíbulo é a porção mais anterior e 
dilatada das fossas nasais. 
A mucosa é a continuação da pele do nariz – 
o epitélio estratificado pavimentoso sem a 
camada de queratina 
Tecido conjuntivo da derme dá origem à 
lâmina própria da mucosa. 
Área Respiratória 
Compreende a maior parte das fossas nasais; 
Epitélio pseudoestratificado colunar ciliado, 
com muitas células caliciformes. 
Nesse local, a lâmina própria contém 
glândulas mistas (serosas e mucosas). 
Células caliciformes: células produtivas de 
muco. 
Secreção mucosa - Glândulas mistas e células 
caliciformes. 
Formação de uma lâmina (película) sua 
função de render microrganismo e partículas 
inertes. 
 
Parede lateral de cada cavidade nasal é 
irregular, em razão da existência de três 
expansões ósseas chamadas conchas, ou 
cornetos nasais. 
Principalmente no corneto inferior e médio – 
presença de um plexo*** Plexo Venoso*** 
Ao passar pelas fossas nasais, o ar é aquecido, 
filtrado e umedecido; 
Atribuindo-se ao plexo venoso função 
importante no aquecimento; 
Epistaxe 
Sangramento nasal com algum rompimento 
de vaso, é menos preocupado. 
Condição relativamente comum 
Rompimento do epitélio e exposição do tecido 
conjuntivo 
Deve se: pinçar o nariz, inclinar a cabeça para 
frente e bolsa de gelo. 
Hemoptise 
- Sangramento não vem da cavidade nasal. 
- Pode ser resultado de uma doença séria. 
Área Olfatória 
Parte superior das fossas nasais 
Sensibilidade Olfatória 
O epitélio olfatório é um neuroepitélio colunar 
pseudoestratificado. 
 Três tipos celulares: 
1- Células de sustentação; 
2- Células Basais 
3- Células olfatórias 
Glândula de Bowman 
Cria uma corrente líquida contínua que limpa 
os cílios das células olfatórias, facilitando o 
acesso de novas substâncias odoríferas. 
 
Seios Paranasais 
Revestidos por epitélio do tipo respiratório, 
com células mais baixas que o epitélio da 
porção condutora e com poucas células 
caliciformes. 
 
Comunicam com as fossas nasais por meio de 
pequenos orifícios. 
Muco produzido nessas cavidades é drenado 
para as fossas nasais pelo movimento ciliar 
das células epiteliais. 
Normalmente, essas cavidades são 
preenchidas de ar. 
Quando o paciente tem um resfriado ou 
sinusite, a cavidade óssea pode ser preenchida 
por muco e pus, muitas vezes, ficando 
obstruída e provocando sintomas 
desconfortáveis. 
Funções: 
Ajudar a filtrar o ar que respiramos. 
Aquecer e umidificar o ar que chegará aos 
pulmões. 
Dar ressonância à voz. 
Aliviar o peso do crânio. 
Fornece a estrutura óssea para o rosto e os 
olhos. 
Suas células são: 
Células epiteliais escamosas: células 
achatadas que revestem os seios e formam a 
maior parte da mucosa. 
Células glandulares: similares às células das 
glândulas salivares, que produzem muco e 
outras secreções. 
Células nervosas: são responsáveis pelo olfato 
Células que combatem as infecções: fazem 
parte do sistema imunológico), células do 
sistema vascular e outras células de suporte. 
Nasofaringe e Orofaringe 
A nasofaringe é revestida por epitélio do tipo 
respiratório; pseudoestratificado cilíndrico 
ciliado com células caliciformes. 
Enquanto na orofaringe o epitélio é 
estratificado pavimentoso. 
A estrutura importante encontrada na 
faringe são as Tonsilas rica em Tecido 
linfático Produção de linfócitos – defesa 
Proteção contra antígenos alimentação e 
respiração. Acúmulos linfáticos – MALT 
 
 
MALT: tecido associado a mucosa 
trato digestivo, respiratório e gênito – 
urinário – invasões microbianas. 
Ela gera proteção e acumulo de linfócitos – as 
tonsilas. 
Laringe 
Suas paredes contêm peças cartilaginosas de 
formas irregulares, unidas entre si por tecido 
conjuntivo fibrelástico. 
As cartilagens mantêm o lúmen da laringe 
sempre aberto, garantindo a livre passagem 
do ar. 
 
Epiglote: é um curto prolongamento laminar 
da laringe que se estende da porção cranial 
do órgão em direção à faringe. 
Possui um eixo de cartilagem elástica 
revestida por tecido conjuntivo e epitélio. 
A mucosa da laringe forma dois pares de 
pregas salientes no lúmen do órgão. 
O primeiro par, superior, constitui as pregas 
vestibulares (ou falsas cordas vocais); 
O segundo par, inferior, constitui as pregas 
vocais (ou cordas vocais verdadeiras). 
Quando o ar passa através da laringe, esses 
músculos podem contrair-se, modificando a 
posição das cordas vocais e a amplitude da 
fenda que existe entre elas, produzindo sons 
com diferentes tonalidades. 
 
Vermelho: epitélio respiratório 
Azul: prega vocal, epitélio estratificado 
Linha vermelhas: musculatura extrínseca 
Azul claro: cartilagem 
Amarela: musculatura intrínseca 
O revestimento epitelial não é uniforme; 
Pregas vocais – maior atrito; 
Basicamente dois tipos 
Pregas vocais: Epitélio pavimentoso 
estratificado não queratinizado; 
Os demais: Epitélio Respiratório 
 
A lâmina própria é rica em fibras elásticas e 
contém pequenas glândulas mistas (serosas e 
mucosas), as quais não são encontradas nas 
cordas vocais verdadeiras. 
 
1- Músculo Estriado Esquelético Extrínseco 
2 - Músculo Estriado Esquelético intrínseco 
Epiglote 
 
Área dorsal: passa o ar, células do epitélio 
respiratório. 
Área ventral: desce o alimento, epitélio 
pavimentoso estratificado. 
Traqueia 
A traqueia é um tubo que se continua com a 
laringe e termina ramificando-se nos dois 
brônquios extrapulmonares. 
Revestida internamente por epitélio 
respiratório. 
Lâmina própria: Tecido conjuntivo frouxo; 
rico em fibras elásticas; 
Contém Glândulas seromucosas: Abertura no 
lúmen traqueal. 
 
 
Seta preta: pericôndrio, separa o tecido. 
Seta azul: cartilagem. 
Cartilagem hialina em “C”.
 
Estrela: Inserção de musculatura lisa. 
 
 
Condrócitos: células que dão origem a 
cartilagem.Glândulas. 
Mucosas mais branca e clara. 
Serosas citoplasmas mais rosas. 
 
Células do sistema imune: plasmócitos. 
 
MEV: microscopia eletrônica de varredura. 
 
Observa: Cílios e células caliciformes. 
 
 
Árvore Brônquica 
Ramificação nos brônquios primários 
Curto trajeto – entrada nos pulmões – Hilos 
Entram: artérias pulmonares e artérias 
brônquicas 
Saem: Vasos linfáticos e veias. 
Brônquios primários 
Brônquios secundários – chamados lobares 
Divisão em repetidas vezes – bronquíolos 
5 a 7 bronquíolos terminais. 
Lóbulo piramidal entrada dentro do hilo e as 
ramificações. 
 
 
Cada Bronquíolo terminal origina um ou 
mais bronquíolo do tipo respiratório. 
É a transição da porção condutora para a 
porção respiratória. 
Brônquios 
Brônquios primários mais próximos da 
traqueia, possui a mesma estrutura da 
traqueia exemplo: cartilagens e glândulas. 
À medida que ramifica vai: 
• Simplificação da estrutura da parede; 
• Diminuição da altura do epitélio; 
• Transformação do epitélio pseudoestratificado 
em epitélio simples não ciliado. 
 • Gradual. 
 
Ramos maiores – Epitélio Respiratório; 
Ramos menores – Epitélio cilíndrico simples 
ciliado, mais uma hora vai perder 
Lâmina própria é rica em fibras elásticas; 
Feixe de musculo liso em espiral 
Parece ser descontínua dependendo do corte 
histológico. 
 
- Na traqueia era regular, em formato de C. 
 
 
Mucosa: epitélio está transitório entre o 
respiratório/simples cilíndrico ciliado 
- Lâmina própria: T. linfóide (BALT) + 
glândulas seromucosas. 
Musculatura lisa (circular e descontínua) 
Submucosa: Glândulas seromucosas. 
Placas irregulares de cartilagem hialina 
Adventícia: fibras elásticas. 
 
 
1- Placas irregulares de cartilagem hialina. 
2- Feixes de músculo liso. 
3- Glândula que está dispensando o 
conteúdo. 
Segmentos intralobulares com diâmetro de 1 
mm 
Ausência de glândulas e cartilagens nos 
bronquíolos. 
Nódulos de BALT infrequentes; 
Porção inicial: epitélio cilíndrico simples e 
ciliado. 
Porção final terminando os bronquíolos: 
epitélio cúbico simples ciliado.... e finalmente 
sem cílios. 
Células caliciformes número reduzido – 
ausente no final dos bronquíolos 
Importante 
Epitélio dos bronquíolos apresentam os 
chamados: Corpos neuroepiteliais (células que 
recebem estímulos para contração da Ml) 
BALT .... lembrar do MALT 
Nódulos linfáticos 
Tecido Linfático Associado aos 
Brônquios 
 
Cada corpo neuroepitelial possui: 
80 a 100 células que contem grânulos de 
secreção 
Terminações nervosas colinérgicas. 
Quimiorreceptores que reagem a alterações 
na composição dos gases que entram no 
pulmão. 
Imagem de um bronquíolo 
 
 
Asma 
Contração da musculatura bronquiolar; 
Nervo Vago (parassimpático) controla essa 
musculatura, que tem influência também do 
simpático. 
Estimulo Vagal (PS) – diminui o diâmetro. 
Estímulo Simpático – efeito contrário 
(remédios para ASMA). 
Simpaticomiméticos – relaxamento da 
musculatura lisa. 
 
Bronquíolos Terminais 
Últimas partes da porção condutora. 
Estrutura igual à dos bronquíolos – porém 
mais delgados. 
Presença das células em clava (células bem 
redondas na parte apical e no citoplasma 
possui grânulos de secreção) 
Sinonímia: 
Células broquiolares secretoras não ciliadas 
Células de Clara. 
Superfície apical em forma de abóboda 
Células mais arredondadas com vesículas na 
parte apical. 
Projetam-se na luz do bronquíolo terminal 
Sua secreção proteica protegem o 
revestimento bronquiolar contra poluentes e 
processos inflamatórios. 
• Célula-tronco, proteases, substancias 
antimicrobianas, citocinas. 
 
- Epitélio respiratório passa a simples cúbico 
com ou sem cílios e sem células caliciformes. 
 - Surge, na composição do epitélio, a 
CÉLULA EM CLAVA 
 
Porção Respiratória 
- Bronquíolos respiratórios 
- Ductos alveolares 
- Sacos alveolares 
- Alvéolos 
Bronquíolos respiratórios 
A porção respiratória se inicia pelos 
bronquíolos respiratórios. 
O bronquíolo respiratório é um tubo curto, às 
vezes ramificado, com estrutura semelhante à 
do bronquíolo terminal; grande diferença 
entre ambos é a existência de várias 
descontinuidades na parede do bronquíolo 
respiratório, pelas quais o seu lúmen se 
comunica diretamente com os alvéolos 
pulmonares. 
 
 
À medida que o bronquíolo respiratório se 
prolonga, aumenta o número de 
descontinuidades de sua parede 
acompanhadas de alvéolos que se abrem no 
seu lúmen. Quando a parede passa a ser 
constituída quase só de saídas de alvéolos, o 
tubo passa a ser considerado um ducto 
alveolar. 1 Bronquíolo - 3 a 8 ductos. 
 
Sacos Alveolares e Alvéolos 
O ducto alveolar termina em um alvéolo 
único, ou mais comumente em sacos 
alveolares. 
Estes constituem as últimas porções da árvore 
brônquica e ocupam a maior parte do volume 
dos pulmões, sendo responsáveis pela 
estrutura esponjosa do parênquima 
pulmonar. 
 
Alvéolos 
- Estruturas saculiformes 
- Unidade morfofuncional 
- Parede delgada e vascularizada: trocas 
gasosas. -300 milhões em cada pulmão 
(70m2). 
 
Semelhante a favos de mel, presença dos 
septos interalveolares. 
O septo interalveolar 
Parede comum a dois alvéolos vizinhos 2 
camadas de epitélio simples pavimentoso 
separadas por TC com rica rede de capilares. 
 
 
 
 
Septos Interalveolares 
Parede alveolar 
 1. Pneumócitos do tipo I 
2. Pneumócitos do tipo II 
3. Macrófagos alveolares 
4. Célula endotelial 
 Pneumócitos do tipo 1 
Células epiteliais pavimentosas (núcleos 
achatados) 
Citoplasma alongado – distância entre um 
núcleo e outro. 
Adesão de um Pneumócito do tipo I: Zônulas 
de Oclusão e Desmossomos. 
Qual importância dessa junção entre os 
penumócitos? 
Barreira de fluidos do interstício para o 
interior do alvéolo. 
Funções: Barreira de espessura mínima para 
possibilitar as trocas gasosas entre o lúmen 
alveolar e o interstício e impedir a passagem 
de líquidos. 
Pneumócitos do tipo 2(células septais) 
Formato arredondado. 
Núcleo grande e esférico. 
Citoplasma vacuolizado. 
2 ou 3 células nos pontos que os alvéolos se 
tocam; 
Reticulo Endoplasmático Rugoso bem 
desenvolvido; 
Presença dos corpos lamelares. 
O que contém nesses corpos lamelares? 
 -Fosfolipídios 
- Proteínas 
- Glicosaminoglicanos. 
Essa junção forma uma secreção que são os 
Surfactantes 
São liberados e distribuídos sobre a superfície 
dos alvéolos; 
Hipófase – aquosa/proteica. 
Função: Reduzir a tensão superficial 
mantendo a estrutura, evitando o 
colabamento durante a inspiração. 
 
Pneumócitos 
 
Macrófagos alveolares (células de poeira) 
Interior dos septos e na superfície dos 
alvéolos. 
Fagocitose de partículas de poeira e bactérias 
inaladas. 
Renovação de surfactante. 
 
Barreira hematoaérea: é a barreira que o O2 e 
CO2 tem que percorrer para fazer as trocas 
gasosas, passam por essas etapas abaixo!!! 
1.Citoplasma do pneumócito I 
2.Lâmina basal do pneumócito I 
3.Lâmina basal da célula endotelial 
4. Citoplasma célula endotelial

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