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EL����CA����G�A��� Registro ● Eixo horizontal: 1 mm = 0,04 segundos ● Eixo vertical: 1 mm = 0,1 mV ● Calibração: (N: 1 mV = 10 mm); (N/2: 1 mV = 5 mm); (2N: 1 mV = 20 mm) ● Velocidade: 25 mm/s Derivações Derivações dos membros (plano frontal): ● DI +BE -BD (0°) ● DII +PD -BD (+60°) ● DIII +PD -BE (+120°) ● aVL +BE (-30°) ● aVR +BD (-150°) ● aVF +PD (+90°) Derivações precordiais (plano horizontal): ● V1 4° EIC à direita do esterno ● V2 4° EIC à esquerda do esterno ● V3 Entre V2 e V4 ● V4 5° EIC na linha medioclavicular ● V5 Entre V4 e V6 ● V6 5° EIC na linha axilar média Grupos de derivações (paredes do coração): ● Laterais direitas (aVR, V1) ● Anteriores (V2, V3, V4) ● Laterais esquerdas (DI, aVL, V5, V6) ● Inferiores (DII, aVF, DIII) Eixo cardíaco ● Se DI possui um QRS positivo, o eixo está entre 90° e -90°; Se aVF possui um QRS positivo, o eixo está entre 0° e 180°. ● A derivação com QRS mais isodifásico é perpendicular ao eixo do QRS. ● Eixo do QRS normal: entre -30° e 90°. Frequência cardíaca ● 1500/n° de quadrados pequenos. ● 300/n° de quadrados grandes (1 = 300 bpm; 2 = 150 bpm; 3 = 100 bpm; 4 = 75 bpm; 5 = 60 bpm; 6 = 50 bpm). ● FA: n° de QRS em 30 quadrados. Onda P (despolarização atrial) ● Morfologia: arredondada e simétrica (mais positiva em DII e mais negativa em aVR; bifásica em III e V1); ● Amplitude: até 0,25 mV (2,5 mm); ● Duração: até 0,12 s (3 mm). Intervalo PR (início da onda P ao início do QRS) ● Duração: 0,12 a 0,20 s (3 a 5 mm). Complexo QRS (repolarização atrial + despolarização ventricular) ● Morfologia: variável (negativo em aVR; possui um padrão de progressão da onda R nas derivações precordiais); ● Amplitude: ○ Onda Q pode aparecer nas derivações laterais esquerdas e inferiores, com amplitude até 0,1 mV (1 mm); ○ QRS até 20 mm (DII); ○ QRS até 11 mm (aVL); ○ QRS até 25 mm (V5 e V6); ● Duração: < 0,12 s. Segmento ST (final do QRS ao início da onda T) ● Morfologia: horizontal ou levemente asc. Onda T (repolarização ventricular) ● Morfologia: arredondada e assimétrica (ramo asc. mais lento do que o desc.; pode ser aplanada ou negativa em V1 e DIII; negativa em aVR); ● Amplitude: ○ > 6 mm no plano frontal; ○ > 10 mm no plano horizontal. Intervalo QT (início do QRS ao final da onda T) ● Duração: 40% do ciclo. ● QT corrigido = QT/ 𝑅𝑅 ○ Não deve exceder 500 ms HI���T���I� � DI����ÇÃO D� CO��ÇÃO Aumento atrial direito (P pulmonale) ● Desvio de eixo para a direita. ● Morfologia da onda P pontiaguda; ● Amplitude da onda P > 2,5 mm nas derivações inferiores (DII, aVF, DII); Aumento atrial esquerdo (P mitral) ● Morfologia da onda P entalhada ou bífida (P mitrale); ● Índice morris (componente terminal negativo da onda P em V1 > 0,1 mm); ● Duração da onda P aumentada (componente terminal negativo > 0,04 s). Hipertrofia ventricular direita (HVD) ● Desvio do eixo para a direita (eixo do QRS excedendo +100°); ● R > S em V1; ● S > R em V6. Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) ● Desvio do eixo para a esquerda (eixo do QRS excedendo -15°); ● R ou S > 20 mm (plano frontal); S > 30 mm (V1, V2 ou V3); R > 30 mm (V4, V5, ou V6); ● Podem surgir anormalidades secundárias da repolarização ou padrão strain (inversão da onda T; depressão do segmento ST). AR���M�A� Arritmias sinusais: se origina no nó SA. ● Taquicardia sinusal: FC > 100 bpm. ● Bradicardia sinusal: FC < 50 bpm. ● Arritmia sinusal: a inspiração costuma acelerar a FC e a expiração reduzir. ● Assistolia: ausência de atividade elétrica decorrente de parada sinusal (o coração pode gerar batimentos de escape). Ritmos ectópicos: a atividade elétrica se origina em um outro foco, não no nó SA, que pode ser nos marcapassos atriais (60-75 bpm), marcapasso juncional, (40-60 bpm) ou nos marcapassos ventriculares (30-45 bpm). Esses ritmos podem surgir quando o nó AV entra em assistolia, quando a condução do impulso do nó SA sofre um bloqueio ou quando um foco atinge uma automaticidade maior do que o nó SA. Ritmos reentrantes: a atividade elétrica é aprisionada dentro de um circuito, gerando uma alça de reentrada que suprime o nó AV e controla o coração. Bloqueios de condução: a atividade elétrica se origina no nó SA e segue a via habitual, mas encontra bloqueios e retardos ao longo das vias normais de condução. Síndromes de pré-excitação: a atividade elétrica segue vias de condução acessórias que contornam as vias normais, fornecendo um atalho elétrico ou um curto-circuito. As quatro perguntas 1. Há ondas P normais presentes? (Se não são normais, indicam arritmia ventricular) 2. Os complexos QRS são estreitos ou largos? (largos indicam arritmia ventricular) 3. Qual é a relação entre as ondas P e os complexos QRS? (Se se relacionam de forma irregular, indicam arritmia ventricular) 4. O ritmo é regular ou irregular? Ar�i�m��� �up����n��ic����es Ritmos ectópicos ou reentrantes que se originam acima do nó AV. Extrassístole atrial Batimento prematuro único originado em um foco ectópico atrial. ● Contorno da onda P diferente; ● Batimento mais cedo do que esperado. Se o batimento se originar no marcapasso juncional, a onda P é inexistente ou retrógrada. Taquicardia atrial paroxística (TAP) Um foco ectópico atrial ou um circuito reentrante nos átrios ganham maior automaticidade. ● Morfologia da onda P anormal; ● Ritmo regular; ● FC entre 100 e 200 bpm. O tipo automático possui um período de aquecimento no início, quando o ritmo parece irregular, assim como um período de resfriamento. O tipo reentrante começa abruptamente, com uma extrassístole atrial. Taquicardia atrial multifocal (TAM) Vários focos ectópicos atriais diferentes estimulam o coração (marcapasso mutável). ● Morfologia da onda P com pelo menos 3 variações; ● Ritmo irregular; ● FC entre 100 e 200 bpm. Quando a FC está abaixo de 100 bpm, é chamada de marcapasso atrial migratório, que pode aparecer em corações saudáveis. Taquicardia supraventricular paroxística (TSVP) ou taquicardia de reentrada nodal (TRN) Um circuito reentrante no nó AV estimula o coração. A arritmia começa abruptamente com uma extrassístole atrial. ● Ondas P retrógradas, quando visíveis; ● Ritmo regular; ● FC entre 150 e 250 bpm. A massagem carotídea termina a arritmia. Flutter atrial Um circuito reentrante na em torno do anel da válvula tricúspide estimula o coração. ● Padrão em dentes de serra das ondas P sem linha isoelétrica; ● Ritmo regular; ● Frequência atrial entre 250 e 350 bpm; ● Bloqueio 2:1, 3:1 ou 4:1. Fibrilação atrial Vários circuitos reentrantes imprevisíveis nos átrios estimulam o coração, não há contração atrial. Apenas alguns impulsos passam para os ventrículos. ● Não há ondas P verdadeiras, a linha de base forma um padrão ondulante; ● Ritmo irregular; ● FC entre 90 e 170. A massagem carotídea termina a arritmia. Ar�i�m��� �en���c��a��s Ritmos ectópicos ou reentrantes que se originam abaixo do nó AV. Extrassístole ventricular ou Contração ventricular prematura (CVP) Batimento prematuro único originado em um foco ectópico ventricular. ● Onda P inexistente ou retrógrada; ● Complexos QRS bizarros e alargados; ● Bigeminismo: 1 batimento sinusal por CVP; trigeminismo: 2 batimentos por CVP. Critérios de malignidade (quando a CVP pode desencadear TV, fibrilação ventricular ou morte): CVPs frequentes; CVPs consecutivas (3 ou mais); CVPs polimórficas; CVPs que caem sobre a onda T; CVP vigência de um IAM. Ritmo idioventricular acelerado Um foco ectópico ventricular ganha maior automaticidade. ● Onda P inexistente; ● Complexos QRS bizarros e alargados; ● Ritmo regular; ● FC entre 50 e 100 bpm (FC abaixo de 50, é chamado apenas de ritmo idioventricular). Taquicardia ventricular (TV) Um foco ectópico ventricular ganha maior automaticidade e estimula o coração (> 3 CVPs consecutivas). Precede a FV. ● Complexos QRS bizarros e alargados, que podem ser polimórficos ou uniformes; ● Ritmo irregular. ● FC entre 120 e 200 bpm. Quando uma CVP cai sobre um intervalo QT prolongado, gera uma torsades de pointes, na qual os complexosQRS giram em torno da linha de base, alterando o eixo e a amplitude. Fibrilação ventricular (FV) Vários circuitos reentrantes imprevisíveis nos ventrículos estimulam o coração, não há contração ventricular. Precede a PCR. ● Não há complexos QRS verdadeiros, a linha de base se debate espasmodicamente (fibrilação ventricular grossa) ou ondula gentilmente (fibrilação ventricular fina). Blo���i�� d� �o�d�ção Ocorre retardos ou bloqueios em uma ou mais partes das vias normais de condução elétrica. Bloqueio AV de 1° grau A condução no nó AV é retardada e o intervalo PR é prolongado. ● Intervalo PR > 0,2 s. Bloqueio AV de 2° grau tipo Mobitz I ou de Wenckebach A condução no nó AV é retardada até que uma onda P falha em atravessá-lo. ● Retardo de condução cada vez maior até que uma onda P é bloqueada (a proporção costuma ser de 4:3 ou 3:2 ondas P para cada complexo QRS). Bloqueio AV de 2° grau tipo Mobitz II Onda P falha em atravessar o feixe de Hiss. ● Uma onda P é bloqueada sem haver retardo de condução prévio (a proporção costuma ser de 3:2 ou 2:1). Bloqueio AV de 3° grau A condução no nó AV é bloqueada. ● Ondas P normais com frequência entre 60 e 100 bpm; ● Complexos QRS bizarros e alargados com frequência entre 30 e 45 bpm; ● Dissociação AV (átrios e ventrículos são estimulados por marcapassos diferentes; ventrículos batem com ritmo de escape). Bloqueio de ramo direito (BRD) A despolarização no VD é retardada. ● RSR’ em V1 e V2 com depressão do segmento ST e inversão da onda T; ● Complexos QRS alargados; ● Ondas S recíprocas profundas e tardias em derivações laterais esquerdas (V5, V6, D1 e aVL). Bloqueio de ramo esquerdo (BRE) A despolarização no VE é retardada. ● Onda R entalhada com espícula prolongada nas derivações laterais esquerdas (V5, V6, D1 e aVL) com depressão do segmento ST e inversão da onda T; ● Complexos QRS alargados; ● Ondas S recíprocas profundas e tardias em V1 e V2; ● Pode haver desvio de eixo para a esquerda. Hemibloqueio anterior esquerdo (HBAE) ou bloqueio divisional anterossuperior (BDAS) A condução no fascículo anterior esquerdo está bloqueada. ● Desvio de eixo para a esquerda. Hemibloqueio posterior esquerdo (HBPE) ou bloqueio divisional posteroinferior (BDPI) A condução no fascículo posterior esquerdo está bloqueada. ● Desvio de eixo para a direita. Bloqueio de ramo bifascicular Ocorre uma combinação das características de BRD com um BDAS ou um BDPI. Bloqueio de ramo trifascicular Ocorre uma combinação: ● BRD com alternância entre BDAS e BDPI; ● Alternância entre BRD e BRE. Bloqueio de ramo incompleto Pode ocorrer retardo inespecífico na condução intraventricular: ● Alargamento do QRS > 0,10 segundo sem critérios de bloqueio de ramo ou bifascicular. Pode ocorrer bloqueio incompleto de ramo: ● Há um aspecto de BRD ou BRE, mas a duração do QRS está normal. As três perguntas 1. Há algum bloqueio AV? (Ver relação entre as ondas P e os complexos QRS). 2. Há algum bloqueio de ramo? (Ver se há complexos QRS alargados com suas morfologias distintas nas derivações precordiais; ver se há alteração do segmento ST e das ondas T) 3. Há algum hemibloqueio? (desvios de eixo). Sín��om�� �� p�é-ex����ção Os impulsos atriais são conduzidos mais rapidamente do que o habitual para os ventrículos através de vias acessórias. Síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) A condução segue por um atalho que liga os átrios aos ventrículos, o feixe de Kent, iniciando prematuramente a ativação dos ventrículos, que se soma com a ativação pelo nó AV. ● Complexos QRS alargados devido à presença de onda delta; ● Intervalo PR < 0,12 s. Síndrome de Lown-Ganong-Levine (LGL) A condução segue por um atalho que liga os átrios aos ventrículos, a fibra de James (intranodal), iniciando muito cedo a ativação dos ventrículos. ● Intervalo PR < 0,12 s. IS����I� � I�M In�a�t� ��u�� d� �i��ár�i� Progressão do IAM ● Isquemia: nos primeiros minutos, surgem ondas T positivas apiculadas, que evoluem em algumas horas para ondas T negativas apiculadas simétricas e permanecem por meses ou anos; ● Lesão: em alguns minutos, ocorre a elevação do segmento ST, se mesclando com o complexo QRS, que geralmente retorna à linha de base em algumas horas; ● Necrose: após horas ou dias do infarto, surgem ondas Q patológicas (amplitude > ⅓ do complexo QRS; duração > 0,04 s). Alterações recíprocas em regiões distantes ● Ondas R positivas altas; ● Depressão do segmento ST; ● Inversão da onda T. Infarto sem onda Q ● Inversão da onda T; ● Depressão do segmento ST > 48 horas. Loc����ação d� ���ar�� Infartos inferiores: oclusão da ACD ou seu ramo descendente. Infartos laterais: oclusão da ACx. Infartos anteriores: oclusão da ADA. Pode não haver ondas Q significativas; Progressão anômala da onda R nas derivações precordiais; Infartos posteriores: oclusão da artéria coronária direita. ● Anterosseptal: V1-V3; V1-V4; V1-V5 ● Anterior extenso: V1-V6 + D1 e aVL; ● Anterolateral/lateral: V5, V6, D1 e aVL; ● Lateral alto: D1 e aVL; espelho inferior; ● Inferolateral: D2, D3, aVF, V5 e V6; ● Inferior: D2, D3 e aVF; espelho lateral alto; ● Dorsal: V7 e V8; espelho anterior; ● Laterodorsal: laterais e espelho anterior; ● Inferodorsal: inferiores e espelho anterior; ● IAM do VD: V3R e V4R + V1. An�i�� Dor coronariana associada à isquemia. ● Depressão do segmento ST < 48 horas; ● e/ou inversão da onda T. O�T��� DI��ÚR�I�� Dis�úr�i�� �le���líti��� Hipercalemia Alterações progressivas à medida que o K+ sérico aumenta: ● Ondas T se tornam apiculadas em várias derivações de forma difusa; ● Intervalo PR se torna prolongado e a onda P se achata até desaparecer; ● Complexos QRS se alargam e se mesclam com a onda T formando um padrão senoide; ● O paciente evolui com fibrilação ventricular. Hipocalemia Alterações que aparecem sem uma ordem específica: ● Depressão do segmento ST; ● Achatamento da onda T; ● Aparecimento da onda U. Distúrbios do Cálcio ● Hipercalcemia prolonga o intervalo QT (aumenta o risco de uma CVP cair sobre o intervalo e gerar uma torsade de pointes). ● Hipocalcemia encurta o intervalo QT. Hip����mi� À medida que a temperatura cai, ocorrem as seguintes alterações: ● Bradicardia sinusal prolongamento de todos os segmentos e intervalos (PR, QRS, QT); ● Elevação do segmento ST (ascensão abrupta no ponto J) seguida de mergulho súbito de volta à linha de base, gerando uma onda J ou onda de Osborne; ● O coração fica sujeito à várias arritmias. Fár�a��s Digitálicos em níveis terapêuticos ● Depressão do segmento ST; ● Achatamento ou inversão da onda T. Digitálicos em níveis tóxicos ● Supressão do nó SA; ● Supressão do nó AV com bloqueios de todos os graus; ● Taquicardias como TAP e CVPs; Medicações que prolongam o intervalo QT ● Agentes antiarrítmicos (sotalol, quinidina, procainamida, disopiramida, amiodarona, dofetilida e dronedarona); ● Antidepressivos tricíclicos, fenotiazinas, eritromicina, antibióticos quinolonas, vários antifúngicos. Out��� d���úr�i�� c���íac�� Pericardite Alterações progressivas: ● Nos primeiros minutos, ocorre a elevação do segmento ST em várias derivações de forma difusa, que depois retorna a linha de base; ● Após o segmento ST retornar à linha de base, ocorre achatamento ou inversão da onda T em várias derivações de forma difusa; ● Não se formam ondas Q; ● O intervalo PR pode estar deprimido. Se houver um derrame pericárdico, a potência elétrica do coração pode ser atenuada. Se o derrame for muito grande, o coração fica livre para girar dentro do saco, produzindo uma alternância elétrica, na qual o eixo varia a cada batimento. Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO) Nesses casos é comum que ocorra: ● Hipertrofia ventricular esquerda; ● Desvio do eixo para a esquerda; ● Ondas Q septais. Miocardite Processos inflamatórios costumam causar bloqueios de condução e hemibloqueios. Síndrome de brugada ● Padrão que lembra BRD; ● Elevação do segmento ST nas derivações V1, V2 e V3. A síndrome têm maior propensão de causar arritmiasventriculares que podem levar à morte súbita, como taquicardia ventricular. Dis�úr�i�� p���on���� DPOC No enfisema pulmonar ocorre: ● Desvio do eixo para a direita; ● Progressão anômala de R nas derivações precordiais; ● Baixa voltagem. A DPOC pode levar cor pulmonale crônico e à ICC direita, o ECG então mostra aumento do átrio direito (P pulmonale) e HVD com anormalidades de repolarização. Embolia Alterações comuns na embolia: ● HVD com alterações de repolarização; ● BRD; ● Padrão S1Q3 (grande onda S na derivação I e onda Q profunda na derivação III); ● Arritmias como taquicardia sinusal e FA. Do�nças �� S�� Doenças como hemorragia subaracnóide ou o infarto cerebral podem produzir alterações como: ● Bradicardia sinusal; ● Inversão da onda T (que se tornam largas, profundas e simétricas) em várias derivações de forma difusa; ● Ondas U proeminentes. Cor�ção d� ���et� Alterações benignas: ● Bradicardia sinusal de repouso; ● Alterações inespecíficas do segmento ST e da onda T (elevação do segmento ST nas derivações precordiais com achatamento ou inversão da onda T); ● HVE e HVD; ● Bloqueio incompleto de ramo direito; ● Várias arritmias (ritmos juncionais e marca-passo atrial migratório). ● Bloqueio AV de 1° grau ou Wenckebach, RE���ÊN�I�� 1. THALER, Malcom S.. ECG essencial: eletrocardiograma na prática diária. Eletrocardiograma na prática diária. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
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