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Úlcera de córnea em cães

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Aline Oliveira
Úlcera de córnea em cães
✔ Características
➮ A córnea é a porção mais externa do
segmento anterior do bulbo ocular dos
cães e sua transparência é essencial para a
qualidade da visão.
Entre as suas funções estão: Manter uma
barreira protetora entre o olho e o meio
ambiente e refratar e transmitir a luz.
➮ É uma das doenças oculares mais
comuns em cães, que ocasionam a perda
de visão.
✔ Etiologia
➮ A úlcera de córnea geralmente é
causada por traumas em região corneana,
pode ser em decorrência de corpos
estranhos que podem estar no fórnice
conjuntival, trauma exógeno e traumas
penetrantes como: espinhos, arranhões de
gato, mordeduras…
➮ Outros fatores são: Produção lacrimal
inadequada, função palpebral inadequada,
doenças alérgicas, metabólicas e
idiopáticas.
✔ Sinais clínicos
➮ Lacrimejamento, blefaroespasmo,
fotofobia, hiperemia conjuntival, edema de
córnea, miose, irritação no local, onde
dependendo da intensidade o ato de coçar
pode machucar as camadas da córnea
agravando ainda mais a situação.
Aline Oliveira
✔ Predisposição
➮ Alguns estudos relatam que cães de
raças braquicefálicas podem ser
predispostos ao desenvolvimento das
úlceras corneanas, exemplos disso são os
pequinês, shih tzu, boston terrier e o pug.
✔ Diagnóstico
➮ Histórico, exame ocular completo,
dependendo da profundidade da úlcera é
possível visualizar espontaneamente.
LEMBRETE: É importante ser feito o
teste de Schirmer para descartar
ceratoconjuntivite seca.
Uso do teste de fluorescência para a
confirmação da doença (é uma substância
corante de coloração verde fluorsforecente
que, ao ser pingada no olho, colore e gera
contraste em todas as lesões presentes na
córnea.
✔ Tratamento
➮ O protocolo terapêutico básico consiste
na limpeza da região afetada,
administração tópica de antibióticos e
antiinflamatórios em forma de colírio. O
antibiótico deve ser utilizado mesmo que
não haja infecção para prevenir uma
possível contaminação secundária.

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