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Incidências Radiológicas
Aula 5: Incidências radiológicas da cintura pélvica
Apresentação
Nesta aula, estudaremos os posicionamentos dos pacientes e as incidências radiológicas para a realização de exames
radiológicos de rotina básica e especial ou complementar da cintura pélvica (cíngulo inferior). Além da utilização de
critérios técnicos, tendo como bases a física das radiações e a geometria da imagem, para a aquisição das imagens
radiológicas.
A compreensão do conteúdo apresentado nesta aula nos possibilitará o entendimento teórico-prático das principais
incidências radiológicas do cíngulo inferior, assim, faremos correlações propositivas para aplicar os posicionamentos
radiográ�cos da cintura pélvica nos futuros pacientes, alcançando, com essa base teórica, a excelência na realização das
incidências radiológicas.
Objetivos
Descrever as principais incidências radiológicas da cintura pélvica;
Identi�car as técnicas radiológicas usadas na cintura pélvica.
Incidências radiológicas para o
estudo da cintura pélvica
As incidências radiológicas para o estudo da cintura pélvica são
selecionadas, a partir, das diferenças anatômicas básicas entre a pelve
masculina e a pelve feminina.
Logo, durante esta aula, veremos as rotinas para traumatismo e rotinas
de nível ambulatorial (especiais ou complementares) levando em
consideração as seguintes diferenças estruturais entre as pelves
masculina e feminina:
 (Fonte: MDGRPHCS / Shutterstock)
1
O ílio (sua asa) é mais larga na mulher.
2
O ângulo do arco púbico, formado pela junção dos púbis em
sua porção inferior, é obtuso nas mulheres e agudo nos
homens.
3
A cavidade pélvica (oco pélvico) é maior e arredondada na
mulher e no homem é menor e possui forma oval.
4
A região sacrococcígea na mulher é mais posterior do que no
homem.
As diferenças acima são explicadas pela formação do canal do parto e
explicam também a diferença da silhueta feminina em relação à masculina.
Pelve em AP – AP panorâmico de pelve
Como sabemos, antes de iniciarmos nossos estudos, é necessário conhecer as
siglas que serão utilizadas nos posicionamentos apresentados nesta aula:
SIGLA PALAVRA SIGNIFICADO
AP Anteroposterior Quando a incidência do raio central no paciente ocorre de frente para trás
Perna de rã -
Variação do estudo do quadril bilateral que consiste na posição do paciente com as plantas dos
pés unidas e a consequente abdução dos fêmures
EIAS - Espinha ilíaca anterossuperior
DFF
Distância foco
filme
A distância entre o foco de raios X e o filme
KV Quilovoltagem
A diferença de potencial criada entre o ânodo e o cátodo que aumenta a frequência dos raios X
(penetrabilidade)
mAs
Miliamperagem
por segundo
A quantidade de radiação produzida (mA) multiplicada pelo tempo de exposição (s)
RC Raio central Orientado pela colimação. É a parte central onde se concentra o feixe de raios X
Inferossuperior -
Relação dos raios X entrando na porção inferior e saindo na porção superior da região ou do
corpo
Modificado -
Quando uma incidência radiológica original possui uma alternativa para o estudo das estruturas
de uma forma diferente
Veja os tamanhos dos �lmes/receptores de imagem apresentados nesta aula:
18x24cm;
24x30cm;
30x40cm;
35x35cm;
35x43cm.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica AP panorâmico de pelve. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações e patologias degenerativas da região.
Principais estruturas demonstradas
Cíngulo do membro inferior (ílios, púbis e ísquios);
L5;
Sacro e cóccix;
Cabeças femorais;
Colos femorais;
Trocânteres maiores.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 30x40cm ou 35x43cm no sentido transversal ou o 35x35cm,
dependendo do biótipo do paciente. Nas mulheres, devido à largura da pelve ser maior do que nos homens, prioriza-se o
uso do 35x43cm no sentido transversal.
Técnica de referência: 20mAs e 85KV, no bucky e variações dessa técnica dependendo do sexo e do biótipo do paciente.
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 7cm abaixo da linha média entre as cristas ilíacas.
javascript:void(0);
Pelve em AP (perna de rã)
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital do paciente para a linha central da mesa e do RC.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da pelve panorâmica em AP.
Atenção
O paciente não pode desalinhar o plano mediossagital em relação à linha central da mesa. O pro�ssional que realizará o
exame deverá pedir ao paciente que rode medialmente (internamente) os pés entre 15º e 20º, a �m de evidenciar os
trocânteres maiores. Em caso de suspeita de fraturas, não rodar os pés do paciente.
O paciente não precisa �car em apneia durante a exposição radiológica.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de pelve em AP – perna de rã. (Fonte: UTFPR)
javascript:void(0);
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de pelve sem trauma, luxação congênita (displasia de desenvolvimento do quadril – DDQ),
necrose e outras patologias articulares da região.
Principais estruturas demonstradas
Cíngulo do membro inferior (ílios, púbis e ísquios);
L5;
Sacro e cóccix;
Cabeças femorais;
Colos femorais;
Trocânteres maiores, acetábulos.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 30x40cm ou 35x43cm no sentido transversal ou o 35x35cm,
dependendo do biótipo do paciente. Nas mulheres, devido à largura da pelve ser maior do que nos homens, prioriza-se o
uso do 35x43cm no sentido transversal;
Técnica de referência: 25mAs e 85KV, no bucky e variações dessa técnica dependendo do sexo e do biótipo do paciente;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 7cm abaixo da linha média entre as cristas ilíacas.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital do paciente para a linha central da mesa e do RC.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da pelve em AP – perna de rã.
Atenção
AP axial de pelve
O paciente não pode desalinhar o plano mediossagital em relação à linha central da mesa. O pro�ssional que realizará o
exame deverá pedir ao paciente que �exione os joelhos aproximadamente a 90º e unir as superfícies plantares de modo que
os fêmures �quem abduzidos entre 40º e 45º, impreterivelmente alinhados entre si.
Se o paciente precisar se manter estático durante a exposição radiológica, deve-se colocar um suporte embaixo das pernas
para apoiar e trazer comodidade.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de pelve em AP axial. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações e visão bilateral do púbis e do ísquio para permitir o estudo do trauma
pélvico.
Principais estruturas demonstradas
Ramos superior e inferior do púbis e do corpo e ramo do ísquio e forame obturador.
javascript:void(0);
AP do quadril
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 30x40cm ou 35x43cm no sentido transversal ou o 35x35cm,
dependendo do biótipo do paciente. Nas mulheres, devido à largura da pelve ser maior do que nos homens, prioriza-se o
uso do 35x43cm no sentido transversal;
Técnica de referência: 20mAs e 85KV, no bucky e variações dessa técnica dependendo do sexo e do biótipo do paciente;
RC: Angular de 20º a 35º cefálicos para homens e de 30º a 45º cefálicos para mulheres, direcionado para o ponto da linha
média de 3 a 5cm distais à margem superior da sín�se púbica ou do trocânter maior.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital do paciente para a linha central da mesa e do RC. Colocar apoio sob os
joelhos para evitar movimentações e promover o conforto.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da pelve em AP axial.
 Imagem ilustrativada incidência radiológica de quadril em AP. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações na cintura pélvica unilateral, artroses, artrites e análises do pós-
operatório da região.
Principais estruturas demonstradas
Terço proximal do fêmur;
Acetábulo e regiões adjacentes de ísquio, púbis e ílio (a critério médico, deve-se incluir todo osso do quadril).
javascript:void(0);
AP do quadril mediolateral (perna de rã)
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm e 24x30 m no sentido longitudinal ou ainda o 30x40cm para
os casos de inclusão do osso do quadril em sua totalidade;
Técnica de referência: 20mAs e 75KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 7cm abaixo da crista ilíaca do quadril em estudo.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente em decúbito dorsal com a perna estendida e o pé com rotação medial (interna), se possível.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas dos quadris em AP.
Atenção
Se o paciente possuir prótese femoral proximal, deve-se incluir sua totalidade na imagem, além das estruturas convencionais.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de quadril em AP mediolateral – perna de rã. (Fonte: Dicas de
radiologia)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo do quadril sem trauma, desgastes osteoarticulares, necrose e outras patologias articulares
da região (artrites e artroses).
Principais estruturas demonstradas
Osso do quadril (ílio, púbis e ísquio);
Colo femoral;
Trocânter maior;
Acetábulo.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm e 24x30cm no sentido longitudinal ou ainda o 30x40cm para
os casos de inclusão do osso do quadril em sua totalidade;
Técnica de referência: 20mAs e 80KV, no bucky e variações dessa técnica dependendo do sexo e do biótipo do paciente;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado ao colo mediofemoral.
javascript:void(0);
Quadril – incidência axial lateral inferossuperior (com trauma) – Método de Danelius-
Miller
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital do paciente para a linha central da mesa e do RC. O paciente não pode
desalinhar o plano mediossagital em relação à linha central da mesa e o pro�ssional que realizará o exame deve pedir ao
paciente que �exione o joelho aproximadamente a 90º e direcionar a superfície plantar do lado lesionado à perna oposta de
modo que o fêmur �que abduzido entre 40º e 45º.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas do quadril em AP – perna de rã.
Atenção
Se o paciente precisar se manter estático durante a exposição radiológica, deve-se colocar um suporte embaixo das pernas
para apoiar e trazer comodidade.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de quadril axial lateral. (Fonte: UTFPR)
javascript:void(0);
Quadril – incidência axial lateral modi�cada para possível trauma – Método de
Nakayama
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de traumatismo, cirurgias e pós-cirurgias ou para pacientes que têm di�culdades de se
movimentar ou apenas movimentar a região lesionada ou com suspeita de lesão grave.
Principais estruturas demonstradas
Vista lateral de fraturas e luxações em situações de trauma no quadril.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido longitudinal ou ainda, o 30x40cm, se
acaso o paciente possuir prótese femoral proximal;
Técnica de referência: 10mAs e 60KV, fora do bucky e com o receptor de imagem apoiado na face lateral da região
analisada;
RC: Direcionar o RC perpendicular ao receptor de imagem e ao colo femoral da área de estudo.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Flexionar a perna não afetada para que a coxa se mantenha fora da área de colimação, ver imagem ilustrativa do exame.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas do quadril axial lateral inferossuperior.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica do quadril axial lateral modificada. (Fonte: Dicas de radiologia)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de traumatismo, cirurgias e pós-cirurgias ou para pacientes que têm di�culdades de se
movimentar ou apenas movimentar a região lesionada ou com suspeita de lesão grave.
Principais estruturas demonstradas
Vista oblíqua lateral para avaliação de fratura do quadril com artroplastia (cirurgia para prótese do quadril).
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido longitudinal ou ainda, o 30x40cm, se
acaso o paciente possuir prótese femoral proximal;
Técnica de referência: 10mAs e 60KV, fora do bucky e com o receptor de imagem apoiado na face lateral da região
analisada;
RC: Direcionar o RC mediolateralmente ao receptor de imagem e ao colo femoral da área de estudo, podendo angular
posteriormente a 15º a 20º para horizontal.
javascript:void(0);
Articulação sacroilíaca – incidência AP Axial
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar a perna em posição neutra e inclinar o receptor da imagem sobre 15º na vertical.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas do quadril axial modi�cado.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de articulação sacroilíaca em AP axial. (Fonte: Dicas de radiologia)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas da S1, luxações e subluxações das articulações.
Principais estruturas demonstradas
Articulações sacroilíacas e espaço intervertebral L5-S1.
javascript:void(0);
Articulação sacroilíaca – incidências oblíquas posteriores
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido horizontal;
Técnica de referência: 20mAs e 7 KV, no bucky;
RC: Angular cefalicamente 30º para homens e 35º para mulheres, devido ao aumento da curvatura lombossacral nas
mulheres.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente decúbito dorsal, alinhado ao plano mediossagital, à linha média da mesa e à rotação da pelve.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas das articulações sacroilíacas em AP axial.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica oblíqua posterior esquerda (OPE) das articulações
sacroilíacas. (Fonte: UTFPR)
javascript:void(0);
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas da S1, luxações e subluxações das articulações. Ideal analisar os dois lados para
efeito de comparação.
Principais estruturas demonstradas
Articulações sacroilíacas e espaço intervertebral L5-S1.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido horizontal ou vertical;
Técnica de referência: 20mAs e 70KV, no bucky;
RC: Direcionar 2,5cm medial à EIAS elevada e centralizar o receptor de imagem ao RC.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente decúbito dorsal e girar o corpo em um ângulo oblíquo posterior de 25º a 30º, com o lado afetado elevado.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas das articulações sacroilíacas oblíquas posteriores.
Atividade
1. Qual é a incidência radiológica conhecida como método de Nakayama?
a) AP de pelve.
b) Perfil de quadril.
c) Incidência axial lateral modificada de quadril.
d) AP Axial de articulações sacroilíacas.
e) AP de pelve – perna de rã.
2. Quais são os possíveis receptores de imagem para as incidências radiológicas das articulações sacroilíacas?
a) 30x40cm e 24x30cm.
b) 24x30cm e 18x24cm.
c) 35x35cm e 24x30cm.
d) 35x35cm e 30x40cm.
e) 30x40cm e 35x43cm.
3. Qual é a principal manobra para analisar os trocânteres maiores?
a) Flexionaros joelhos.
b) Realizar o perfil de fêmur.
c) Alinhar o fêmur unilateral à mesa.
d) Rodar os pés medialmente.
e) Rodar os pés medialmente.
4. As diferenças estruturais anatômicas entre as pelves masculina e feminina existem por quê?
a) Para facilitar a alocação do sistema urinário.
b) Para alinhar a coluna vertebral.
c) Por causa da posição de anteflexão do útero.
d) Para a formação do canal do parto.
e) Por causa da posição do reto e do colo sigmoide.
5. Qual é a DFF para a incidência radiológica panorâmica de pelve?
a) 120cm.
b) 150cm.
c) 100cm.
d) 180cm.
e) 90cm.
6. Analise a sentença abaixo e depois marque verdadeiro ou falso:
A incidência radiológica de pelve em AP – perna de rã é realizada em pacientes com trauma.
Referências
BIASOLI, Jr. Antônio. Técnicas Radiográ�cas. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio 2016.
BOISSON, Luiz Fernando. Técnica Radiológica Médica Básica e Avançada. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
BONTRAGER, Kenneth L., LAMPIGNANO, John P. Tratado de Posicionamento Radiográ�co e Anatomia Associada. 8. ed.
ELSEVIER, Rio de Janeiro, 2014.
DOS SANTOS, Gelvis Cardozo. Manual de Radiologia – Fundamentos e Técnicas. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora,
2008.
Próxima aula
Incidências radiológicas do crânio neural e visceral;
Incidências radiológicas da coluna vertebral.
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Leia o artigo Proposta de padronização do estudo radiográ�co do quadril e da pelve.
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