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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Olá! Esta apostila foi desenvolvida pensando em você, concurseiro da odontologia que deseja estar preparado para qualquer prova na área. O material a seguir possui direitos autorais resguardados, não podendo ser vendido para terceiros ou plagiado de acordo com a Lei 9.610. No mais, estamos torcendo pela sua aprovação! CONTEÚDOS ABORDADOS: ANATOMIA Divisão craniana Classificação óssea Componentes das Fossas Cranianas Limites anatômicos Características e componentes principais de cada osso Regiões superficiais da face Regiões profundas da face Regiões profundas do crânio Glândulas Salivares Músculos da face Músculos da mastigação Músculos suprahiodeos Vascularização da cabeça e pescoço Pares de nervos cranianos Nervo trigêmeo Considerações importantes QUESTÕES CIRURGIA Classificação ASA Princípios de exodontia Técnicas de exodontia Tipos de fórceps e suas indicações Retalhos cirúrgicos Comunicações oroantrais Alveolite seca Classificação dos dentes impactados Classificação dos fios de sutura Considerações importantes QUESTÕES TRAUMATOLOGIA Injúrias aos tecidos moles Atendimento a fraturas de base do crânio (Escala ALTS, Escala de Glasgow, Escala VDI; Avaliação detalhada; Principais exames de imagem) Fraturas mandibulares Fraturas do complexo zigomático Fraturas do assoalho da órbita Fraturas do tipo LE FORT Fraturas associadas Fraturas do crânio Noções básicas de emergência em pacientes politraumatizados. Considerações importantes QUESTOES BIOSSEGURANÇA Conceitos importantes em biossegurança Classificação dos instrumentos Classificação dos procedimentos Métodos físicos de esterilização Métodos químicos de esterilização Monitoramento da esterilização Teste Bowie e Dick Considerações sobre EPIs Classificação de risco Classificação dos resíduos Esquema de vacinação do tétano e da hepatite B HIV Conduta pós acidente de trabalho Considerações importantes QUESTÕES FARMACOLOGIA Tipos de formas e formulas farmacêuticas Constituintes de uma formula farmacêutica Vias de administração Farmacocinética Farmacodinâmica Efeitos colaterais, teratogênicos, paradoxal. Superdosagem, dependência, resistência, idiossincrasia. Classificação, indicação e características dos analgésicos. Classificação, indicação e características dos anti-inflamatórios. Classificação, indicação e características dos antibióticos. Fatores que interferem nas ações dos antibióticos Interações medicamentosas Prescrição de medicamentos Uso de medicamentos e anestésicos em pacientes que necessitam de cuidados especiais Gravidas; Lactantes; Pacientes fazendo uso de anticoagulantes; Paciente com doenças Cardiovasculares; Diabéticos; Pacientes com porfirias Hepáticas; Pacientes com insuficiência renal crônica QUESTÕES ANESTESIOLOGIA Como agem os anestésicos locais Tipos de sais anestésicos e suas características Vasoconstrictores Efeitos adversos dos anestésicos Cálculo de dose máxima do anestésico Indicações para cada procedimento Anestésicos nas especialidades odontológicas Complicações locais e sistêmicas Técnicas anestésicas maxilares Técnicas anestésicas mandibulares QUESTOES DENTISTICA AMÁLGAMA DE PRATA: (Classificação das ligas; Propriedades; Etapas de amalgamação; Classificação das cavidades; Preparo cavitário; Matrizes; Amalgapins; Pinos pré fabricados; Observações importantes) IONOMERO DE VIDRO: (Reação de presa; Classificação; Propriedades; Indicações; Limitações; Observações importantes) SISTEMAS ADESIVOS: (Vantagens; Limitações; Componentes; Mecanismo de união; Classificação; Nano infiltração; Observações importantes) RESINAS COMPOSTAS: (Indicações; Vantagens; Limitações; Componentes; Classificação; Contração de polimerização; Preparo cavitário; Considerações sobre procedimento restaurador; Acabamento e polimento; Observações importantes) CLAREAMENTO:(Indicações; Limitações; Etiologia das manchas; Mecanismos de ação; Agentes clareadores; Segurança biológica; Técnicas de clareamento; Microabrasão) QUESTÕES ENDODONTIA Anatomia interna Elementos estruturais e funções da polpa Diagnostico em endodontia Radiologia em endodontia Alterações regressíveis da polpa Alterações inflamatórias da polpa Alterações periapicais Lesões endo-perio Microbiologia endodôntica. Soluções irrigadoras Medicação intracanal Instrumentação e tratamento dos canais Tratamentos conservadores da polpa dental Obturação Retratamento Cirurgia paraendodôntica Traumatismo e reabsorção Considerações importantes QUESTÕES PERIODONTIA Anatomia Periodontal Biofilme Microbiologia da doença periodontal Antibioticoterapia na periodontia Exame periodontal Trauma oclusal Etiopatogenia das doenças periodontais Características clinicas e histopatológicas das doenças periodontais Influências das condições sistêmicas na doença periodontal Influencias da doença periodontal sobre condições sistêmicas Lesões agudas Nova classificação das doenças periodontais Terapia cirúrgica Considerações importantes Artigo em anexo-Nova classificação das DP QUESTÕES ODONTOPEDIATRIA Odontogênese Erupção Cariologia Flúor Endodontia na odontopediatria Dentística da odontopediatria Farmacologia na odontopediatria Traumatismo na dentição decídua Cirurgia na odontopediatria Controle comportamental ORTODONTIA Crescimento e desenvolvimento crânio-maxilo-facial Osteogênese Mecanismos de crescimento ósseo Hipóteses de crescimento craniofacial Fatores controladores do crescimento craniofacial Desenvolvimento regional das estruturas craniofaciais Classificação de Angle Classificação de Lisher Má posição de grupos dentais no sentido vertical Má posição de grupos dentais no sentido horizontal PATOLOGIA ORAL Alterações de desenvolvimento Infecções virais, bacterianas e fúngicas Cistos e tumores odontogênicos Lesões reacionais e neoplasias benignas Neoplasias malignas Sistema TNM Patologia dermatomucosa Patologia dentária Patologia óssea Patologia das glândulas salivares Síndromes e suas manifestações orais Manifestações orais e doenças sistêmicas QUESTÕES PROTESE Oclusão Materiais utilizados em prótese Prótese fixa Prótese removível Prótese total QUESTÕES RADIOLOGIA Constituição dos filmes radiográficos Acessórios utilizados nas técnicas extrabucais Propriedades dos filmes Processamento radiográfico Composição da solução reveladora Composição da solução fixadora Deterioração das soluções Métodos de processamento Componentes do aparelho de raio Fatores de formação da imagem Efeitos somáticos Técnicas radiográficas intrabucais Técnicas extrabucais Erros radiográficos QUESTÕES EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA Escala ALTZ Escala de coma Glasgow Escala AVDI Reanimação cardiopulmonar Lipotimia Hipoglicemia Hipotensão postural AVE Hiperventilação Asma aguda Angina Infarto Alergia QUESTÕES DTM E DOR OROFACIAL ATM Etiologia, Diagnóstico Deslocamento de disco com redução Deslocamento de disco sem redução Open-lock Aderência de disco Subluxação Luxação Anquilose Capsulite Retrodiscite Dores faciais de origem não odontogênica Neuralgias QUESTÕES ODONTOLOGIAE SAUDE COLETIVA Cariologia Flúor Níveis de prevenção Promoção da saúde Índice CPOd, ceo-d Índice IOH-S Índice de placa Índice Periodontal Índice de Sangramento Gengival QUESTÕES LEGISLAÇÃO APLICADA A ODONTOLOGIA Leis federais: Nº 4.324; Nº 5.081; Nº 9.656 ; Nº 3.999; Nº 6.710; Nº 8.078; Nº 11.889 Decreto nº 87.689; Decreto nº 68.704 Código de ética odontológico QUESTÔES http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4324.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4324.htm http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9656compilado.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3999.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6710.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6710.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6710.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6710.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11889.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d68704.htm ANATOMIA Divisão craniana Classificação óssea Componentes das Fossas Cranianas Limites da órbita Conteúdos/forames importantes Características e acidentes principais de cada osso Regiões superficiais da face Regiões profundas da face Regiões profundas do crânio Glândulas Salivares Músculos da face Músculos da mastigação Músculos suprahiodeos Vascularização da cabeça e pescoço Pares de nervos cranianos Nervo trigêmeo Considerações importantes QUESTÕES DIVISÃO CRANIANA O crânio é dividido em: Neurocrânio (que aloja o encéfalo) e Viscerocrânio A parte interna do crânio pode ser dividida em 3 fossas: Anterior; Média e Superior CLASSIFICAÇÃO ÓSSEA Os ossos do crânio podem ser classificados da seguinte forma: COMPONENTES DAS FOSSAS CRANIANAS FOSSA ANTERIOR Aloja os lobos frontais do encéfalo Assoalho constituído pelos ossos: Frontal; Esfenoide; Etmoide Completada anteriormente pela Lâmina Interna do Frontal e posteriormente pela Asa Menor do Esfenoide Occipital Impar; Plano Frontal Impar; Plano Parietal Par; Plano Temporal Par; Irregular; Pneumático Etmoide Impar; Irregular; Pneumático Esfenoide Impar; Irregular; Pneumático Zigomático Par; irregular Maxila Par; Irregular; Pneumático Palatino Impar; Irregular Vômer Impar; Plano Mandíbula Impar; Longo Lacrimal Par; Irregular Concha Nasal Inferior Par; Irregular Nasal Par; Plano Contém 3 conteúdos/forames importantes: Forame Cego; Lâmina Crivosa/Cribiforme (Que dá passagem para Fibras do Nervo Olfatório); Canal óptico (Dá passagem para Nervo óptico e Artéria oftálmica). FOSSA MÉDIA Composta anteriormente por parte do osso Esfenoide (Asa maior) e posteriormente pelo Temporal (Parte Anterior e Borda superior da porção Escamosa) No plano mediano da fossa, está localizada a Sela Turca do Esfenoide que abriga a Hipófise. Na parte anterior e posterior à Sela turca, estão os processos clinóides (2 pares) anteriores e posteriores. A fossa ossui 6 conteúdos/forames: Fissura Orbitária Superior (Dá passagem para Nervo Oculomotor; Troclear; Oftálmico; Abducente; e Veia oftálmica); Forame Redondo (Dá passagem para N. Maxilar) ; Forame Oval (Dá passagem para N. Mandibular); Forame Espinhoso (Dá passagem para Artéria meníngea média); Forame Lácero (Coberto por tecido fibroso) ; Canal Carotídeo (Dá passagem para Artéria carótida interna) FOSSA POSTERIOR Formada anteriormente pela borda superior da parte escamosa do TEMPORAL e posteriormente pela lâmina interna do OCCIPITAL. O osso ESFENÓIDE também participa apenas com a porção posterior de seu corpo, que se articula com o occipital pela sincondrose enfeno-occipital Possui 5 conteúdos/forames: Meato Acústico Interno (Dá passagem para o Nervo facial, e Nervo Vestibulococlear) ; Forame Jugular (Dá passagem para Veia jugular Interna, Nervo acessório/porção craniana; Nervo glossofaríngeo e Nervo vago) ; Canal do Hipoglosso (Dá passagem para Nervo Hipoglosso) ; Canal Condilar (QUANDO EXISTENTE, serve para passagem de vasos) ; Forame Magno (Bulbo, Meninges, Raiz vertebral do nervo 11) LIMITES DA ÓRBITA Margem Superior Frontal Margem Inferior Zigomático e Maxila Margem Lateral Frontal e Zigomático Margem Medial Frontal e Maxila Teto Frontal e Esfenoide Assoalho Zigomático e Maxila Parede Lateral Zigomático e Esfenoide Parede Medial Maxila, Etmoide, Lacrimal e Esfenoide CONTEÚDOS/FORAMES IMPORTANTES ACIDENTE LOCALIZAÇÃO CONTEÚDO CANAL OPTICO Asa Menor do Esfenoide N. Optico; aa. Oftalmica FISSURA ORBITAL SUPERIOR Entre as asas maior e menor do esfenoide N. Oculomotor; Abducente; Troclear; Oftálmico e veias oftálmicas sup. e inf. FISSURA ORBITAL INFERIOR Entre asa maior do esfenoide, maxila e processo orbital do palatino N Maxilar, Artérias e veias infraorbitais FORAMES ETMOIDAIS ANTERIOR E POSTERIOR Entre os ossos frontal e etmoide Plexos etmoidais posteriores e anteriores SULCO INFRAORBITAL Assoalho orbital na maxila, abertura do canal infraorbital Plexo infraorbital CARACTERÍSTICAS E ACIDENTES PRINCIPAIS DE CADA OSSO MANDIBULA FACE EXTERNA DO CORPO: Linha Obliqua; Forame Mentual (abriga o plexo mentual) FACE INTERNA DO CORPO: Fóvea Submandibular (abriga a glândula submandibular); Linha Milo hioidea (Origina o musculo Milo hioideo); Fóvea sublingual (Abriga a glândula sublingual) FACE EXTERNA DA SINFISE: Protuberância e tubérculo mentual FACE INTERNA DA SINFISE: Fossa digástrica (Inserção do m. digástrico); Espinhas mentuais (superior e inferior, são origem dos músculos genioglosso e geniohioideo respectivamente); Forame lingual FACE EXTERNA DO ÂNGULO: Rugosidade massetérica (Inserção do m. masseter) FACE INTERNA DO ÂNGULO: Sulco milohoideo (Abriga o n. milohioideo); Rugosidade pterigohioidea (Inserção do m. pterigoideo medial) FACE EXTERNA DO RAMO: Antelingula (Referência para cirurgia ortognatica) FACE INTERNA DO RAMO: Sulco milohiodeo (Abriga o m; milohioideo); Língula (Circunda o forame mandibular); Forame mandibular (Abriga o plexo alveolar inferior, entrada do canal mandibular) PROCESSO CORONOIDE: Inserção do m. temporal PROCESSO CONDILAR: Apresenta cabeça e corpo Cabeça: Superfície articular para o disco da ATM Corpo: Fóvea Pterigoidea (Inserção do m. pterigoideo lateral) TEMPORAL Abriga o aparelho auditivo Dividido em porção escamosa, timpânica, mastoidea e petrosa) PORÇÃO ESCAMOSA: Processo zigomático (forma o arco zigomático) + Eminencia articular (participa da ATM) + Fossa/cavidade articular (Principal ponto de articulação com o côndilo) PORÇÃO MASTOIDEA: Forame estilomastoideo; Nervo vago; Inserção do m.estilomastoideo, incisura do digastrico PORÇÃO TIMPÂNICA: Membrana timpânica PETROSA/ROCHOSA: Processo Estiloide (Origem para m. Estiloglosso e estilohioideo); Processo Mastoide; Forame Estilomastoideo (Passagem para o n. facial); Canal carotídeo; Forame Jugular; Meato Acústico Interno (Passagem para os nervos facial, coclear, intermédio e ramo auditivo da a. basilar) FRONTAL Parte externa: Túber Frontal; Bordas Supraorbitárias, Arcos Superciliares; Glabela; Incisura Nasal; Espinha Nasal Parte interna: Seio Frontal Forames: Fossa da glândula lacrimal; Fossa troclear; Espinha Troclear; Forames etmoidais anteriores e posteriores MAXILA 1 corpo e 4 processos Contribui para a formação das cavidades nasal, bucal e orbitária Articula-se com: Esfenoide; Nasal; Lacrimal;Frontal; Vômer; Zigomático, Palatino, Maxila do lado oposto e Concha Nasal Inferior CORPO: Forame infraorbital, Face Orbital, Seio maxilar (Forma piramidal) PROCESSO ZIGOMATICO: Forma a crista zigomático-maxilar PROCESSO ALVEOLAR: Cavidades que estão alojados os dentes PROCESSO FRONTAL: Articula-se com o frontal, nasal e lacrimais PROCESSO PALATINO: Forma maior parte do palato duro ETMÓIDE Seio etmoidal/Células etmoidais Contribui para a formação da parede medial da orbita Articula-se com: Frontal, Nasal, Maxila, Lacrimais, Esfenoides, Palatinos e vômer PRINCIPAIS ACIDENTES:Crista Galli (Inserção para Dura-máter); Lamina crivosa (Duas, laterais à crista galli, apoio para o bulbo e passagem das fibras do n. olfatório); Lamina perpendicular (participa da formação do septo nasal); Concha nasal superior e Inferior (Participam da formação dos cornetos nasais sup. e inf.); Seio etmoidal PARIETAL O osso parietal tem uma superfície interna côncava e uma superfície externa convexa. Na superfície interna existem sulcos da artéria meníngea média causados pela pressão arterial, que leva o osso a se remodelar. Outras marcas são o sulco do seio sigmoide próximo ao ângulo mastoideo e o sulco do seio sagital superior. A superfície externa apresenta as linhas temporais superior e inferior onde a fáscia temporal e o músculo temporal se ligam, respectivamente. Uma veia parietal emissária conecta o seio sagital superior com as veias do couro cabeludo através do forame (buraco) parietal que está localizado na parte posterior dos ossos parietais. Os dois ossos parietais se encontram na linha média do teto do crânio formando uma margem serrilhada conhecida como sutura sagital. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-temporal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio Além do seu correspondente contralateral, o osso parietal é circundado por outros quatro ossos: Anteriormente a ele está o osso frontal (→ sutura coronal) Posteriormente está o osso occipital (→ sutura lambdoide) Lateralmente ele faz contato com o osso temporal (→ sutura escamosa) e osso esfenoide (→ sutura esfenoparietal ) ESFENOIDE Articula-se com: Frontal, Temporal, Etmoide, Occipital, Maxilas e Zigomático Dividido em: Processo pterigoide, Asa maior e Asa menor Processo pterigoide:Lâmina pterigoide lateral (Origem do m pterigoideo lateral); Lâmina pterigoide medial; Fossa pterigoide (Origem do m pterigoideo medial); Hámulo do pterigoide; Incisura pterigóidea Asa Menor: Canal Optico; Processo clinoide anterior Asa Maior: Forame redondo, oval, espinhoso; Espinha do esfenoide Visão superior: Fossa hipofisária, Sela turca; Processo clinóide médio e posterior; Clivo, Seio esfenoidal VOMER Contribui para a formação do septo nasal Articula-se com: Maxilas, Esfenoides, Etmoides e Palatinos QUAIS OSSOS COMPÕEM O SEPTO NASAL? Etmoide, vômer e cartilagem do septo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-frontal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-osso-occipital https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-temporal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-esfenoide https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-esfenoide https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-esfenoide ZIGOMÁTICO Forma a proeminência malar (Maçã do rosto) Contribui para a formação da parede lateral e assoalho da órbita Articula-se com: Frontal, Temporal, Esfenoide e Maxila Forame zigomático facial: Dá passagem para vasos e nervos zigomáticos faciais Junto com o processo zigomático do temporal forma o arco zigomático PALATINO Responsável pela formação da maior parte posterior do palato duro Auxilia na formação da parede medial e assoalho da cavidade nasal e orbital Apresenta uma lâmina horizontal, uma lâmina vertical e 3 processos: Piramidal (Articula-se com a maxila); Orbital (Articula-se com a maxila, esfenoide e etmoide, formando o assoalho da orbita); Esfenoidal (Articula-se com o esfenoide) NASAL Forma o Dorso do nariz; Articula-se com: etmoide, frontal, maxila e o outro nasal; Maior chance de fratura. LACRIMAL Articula-se com frontal, etmoide, maxila e concha nasal inferior. Abertura do ducto nasolacrimal drena a lagrima para o meato nasal inferior CONCHA NASAL INFERIOR Articula-se com etmoide, lacrimal, palatino e maxila. Contém o meato nasal médio, que se encontra entre as conchas nasais media e inferior e nele drenam os seios paranasais maxilar, frontal e as vezes o etmoidal. Uma questão que costuma ser abordada em provas são os limites de cada região da face. REGIÕES SUPERFICIAIS DA FACE: LIMITES DA REGIÃO NASAL: Superior: Linha que vai de uma sobrancelha a outra Inferior: Base do nariz Anterior: Ápice do nariz Laterais: Sulco nasogeniano Profundo: Abertura Piriforme Superficial: Pele LIMITES DA REGIÃO MENTONIANA Superior: Sulco mentolabial Inferior: Base da mandíbula Laterais: Linha vertical que parte da extremidade interna do sulco nasolabial Profundo: Sínfise mandibular Superficial: Pele LIMITES DA REGIAO LABIAL Superior: Base do nariz; Sulco labial Inferior: Sulco Mento Labial Laterais: Sulco naso labial e comissuras labiais Profundo: Mucosa labial Superficial: Pele e mucosa labial LIMITES DA REGIÃO MASSETERICA Superior: Arco zigomático Inferior: Base e ângulos mandibulares Anterior: Borda anterior do masseter Posterior: Borda posterior do ramo da mandíbula e da glândula parótida Profundo: Face externa do ramo mandibular Superficial: Pele Conteúdo: Ramos dos n. facial, massetérico e cervical transverso, artérias e veias transversas da face, glândula parótida, masseter e parte do risório LIMITES DA REGIÃO GENIANA Superior: Rebordo infraorbitário Inferior: Base da mandíbula Anterior ou Lateral: Borda anterior do masseter Posterior: Sulco lábio e nasogeniano Profundo: Maxila e zigomático Superficial: Pele Conteúdo: Parte da glândula parótida, ducto parotídeo, ramos dos nervos facial, lacrimal, bucal e infraorbitário, artéria e veias faciais e infraorbitárias, corpo adiposo da bochecha. REGIÕES PROFUNDAS DA FACE: CAVIDADE NASAL: Conduz, umedece, filtra e aquece o ar O assoalho da cavidade nasal é o teto da cavidade bucal O teto da cavidade é a lâmina cribiforme O limite ósseo anterior é a abertura piriforme No limite posterior ficam as coanas. Nas paredes laterais de cada narina ficam as conchas nasais. A superior e media são formadas pelo osso etmoide, a inferior é independente e está articulada com a maxila. Existe uma divisão entre o nariz externo e a cavidade nasal SEIOS PARANASAIS: Localizados no entorno da cavidade nasal Compostos por partes dos ossos: Esfenoidal; Frontal; Etmoidal; Maxilar Forrados por mucosa revestida por cílios Aquece, umedece e filtra o ar, responsável pela reverberação da voz O muco neles produzido drena da seguinte forma: Esfenoidal: Através do espaço acima do meato superior Etmoidal: Através do meato superior e médio Frontal e maxilar: Através do meato médio Obs.: No meato inferior, drena o ducto naso lacrimal PALATO: Divide- se em palato mole e duro A região anterior (canino a canino) é inervada pelo nervo naso palatino A região posterior (pré molares e molares), é inervada pelo nervo palatino maior O palato mole (parte sensitiva) é inervado pelo nervo palatino menor LINGUA Corpo da língua: Corresponde aos 2/3 anteriores Base da língua 1/3 posterior As duas partes se dividem pelo V lingual, composto pelas papilas circunvaladas; A parte anterior ao V lingual possui papilas filiformes e fungiformes. No terço posterior está atonsila lingual. A valécula consiste no espaço entre o terço posterior e a epiglote Inervação do CORPO: A parte sensitiva é pelo nervo lingual; A parte gustativa é pelo nervo corda do tímpano e a parte motora é pelo nervo hipoglosso. Inervação da BASE: Parte sensitiva e gustativa pelo nervo glossofaríngeo, a parte motora pelo nervo hipoglosso. A valécula é inervada pelo nervo vago (Tem conexão com o trato gastrointestinal, por esse motivo, ao escovar a língua muito posteriormente, vem a ânsia de vomito) Músculos: Intrínsecos (Longitudinal, transverso e vertical) e extrínsecos (Genioglosso; Estiloglosso; Palatoglosso; Condroglosso; Hioglosso) “Diafragma oral” = Musculo milohioideo REGIÕES PROFUNDAS DO CRANIO: LIMITES DA FOSSA INFRAORBITARIA Superior: Limite inferior da região temporal e asa maior do esfenoide Inferior: Plano horizontal que passa pela base da mandíbula Anterior: Face posterior do zigomático e tuber da maxila Posterior: Borda posterior do ramo da mandíbula Profundo: Face externa da lâmina lateral do processo pterigoide do osso esfenoide e fossa pterigopalatina Superficial: Face interna do ramo da mandíbula Conteúdo: Artéria maxilar e seus ramos, nervo mandibular e seus ramos, m. pterigoideo lateral e médio, plexo venoso pterigoideo LIMITES DA FOSSA PTERIGOPALATINA Superior: Asa maior do esfenoide Inferior: Junção do processo pterigoideo com a tuberosidade maxilar Anterior: Túber da maxila Posterior: Processo pterigoideo Profundo: Lâmina perpendicular do osso palatino Superficial: Face interna da lâmina lateral do processo pterigoide do osso esfenoide e fossa infratemporal Conteúdo: Porção terminal da artéria maxilar; plexo venoso pterigoideo, V2 (maxilar), gânglio pterigopalatino e seus ramos. GLANDULAS SALIVARES Parótida: Inervação: N Auriculotemporal (polo superior); N Auricular magno (polo inferior); Inervação vasomotora pelo plexo timpânico e inervação secretomotora pelo glossofaríngeo. Vascularização: Ramos da aa. Carótida externa e temporal superficial e veias retromandibular e jugular externa Drena através do: Ducto parotideo, que desemboca na altura do segundo molar superior na papila parotidea Submandibular: Inervação: Nervo lingual, nervo facial e nervo corda do tímpano Vascularização: Ramos da aa. lingual, facial e ramos da veia lingual Drena através do: Ducto submandibular, cuja saída fica ao lado do freio lingual na carúncula sublingual Sublingual Inervação: Semelhante a glândula submandibular. As fibras parassimpáticas secretomotoras depois de fazerem sinapse no gânglio submandibular, voltam ao n. lingual para alcançarem a glândula sublingual Vascularização: Ramos das artérias e veias sublingual e submentual. Drena através da carúncula sublingual. MUSCULOS DA FACE: INERVADOS PELO 7º PAR - NERVO FACIAL Musculo Origem Inserção Ação Levantador do lábio sup. e da asa do nariz M. orbicular do olho Asa do nariz e lábio superior Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento Zigomático maior e menor Face lateral do zigomático Ângulo da boca Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento Risório Fásciamassetérica Ângulo da boca Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento Depressor do ângulo da boca Base da mandíbula Ângulo da boca e lábio superior Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento Orbicular da boca Contorno na boca Rima da boca Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento (sucção e assopro) Bucinador Corpo da mandíbula, maxila e fáscia bucofaringea Ângulo da boca Amplia a cavidade bucal e atua na mastigação, sucção e assopro Mentual Eminencias alveolares dos incisivos laterais inf. Pele do mento Movimenta lábios, asa do nariz, bochechas e pele do mento Occipitofrontal Ventre frontal: Margem supraorbital Ventre occipital: Linha nucal suprema Aponeurose epicraniana Movimenta o couro cabeludo Orbicular do olho Parte palpebral: Linha palpebral medial Parte orbital: Proc. frontal da maxila, Lig. Frontal palpebral Parte lacrimal: Crista lacrimal posterior Parte palpebral: Rafe palpebral medial Parte orbital: Circunda a orbita Parte Lacrimal: Circunda os canalículos lacrimais Fecha as pálpebras, comprime o saco lacrimal e movimenta o supercilio. Depressor e Corrugador do supercilio Processo nasal do osso frontal Pele do supercilio Fecha as pálpebras, comprime o saco lacrimal e movimenta o supercilio. Prócero Dorso ósseo nasal Pele da glabela Mov. Pede da fronte e supercilio Nasal Parte transversa:Acima do canino Parte alar: Acima do incisivo lateral Parte transversa: Aponeurose sobre a asa do nariz Parte alar: Asa do nariz Movimenta o nariz, especialmente a asa. Depressor do septo Acima do incisivo central Cartilagem do septo Movimenta o nariz, especialmente a asa. MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO Músculo Origem Inserção Ação Inervação Masseter Arco zigomático Face lateral do ramo da mandíbula até o ângulo Elevação e protrusão da mandíbula Nervo massetérico do mandibular (v3) Temporal Fossa temporal e linha temporal inf. Processo coronoide e borda anterior do ramo Repouso, eleva e retrai a mandíbula n. temporais profundos ant. e post do mandibular (v3) Pterigoideo medial Face medial da lâmina lateral do Face medial do ângulo da mandíbula Elevação e protrusão. Pode auxiliar N. pterigoideo medial, ramo do mandibular v3 processo pterigoide na lateralidade Pterigoideo lateral Face lateral da lâmina lateral do proc. pterigoide Superior: Disco e capsula da ATM Inferior: Fossa mandibular (colo) Abertura, protrusão e lateralidade (Quando apenas 1 é acionado, faz lateralidade pro lado oposto N pterigoideos laterais, ramo do mandibular v3 MUSCULOS SUPRA HIOIDEOS Musculo Origem Inserção Ação Inervação Estilo hioideo Proc. estiloide Corpo do hioide Levanta e retrai o hioide e assoalho N. facial Milohioideo Linha milohoidea Idem + Rafe milohioidea Levanta o hioide e assoalho N milohioideo do v3 Digastrico Incisura mastoidea Fossa digastrica (anterior); Tendão intermediário (posterior) Levanta o hioide e aux. abaixa e retrai mandíbula n. Facial (posterior); v3 (anterior) Genihioideo Processo geni Corpo do osso hioide Eleva o osso hoide; move anteriormente e pode abaixar mandíbula n. hipoglosso VASCULARIZAÇÃO DA CABEÇA E PESCOÇO Arterial lingual: Se origina da carótida externa no trígonocarotídeo Emite: Sublingual e profunda da língua Artéria facial: Se origina da carótida externa Emite: Submentual, palatina ascendente, amigdaliana, labiais superior e inferior, artéria angular Artéria mandibular: Se origina na artéria maxilar e emite a auricular profunda, timpânica anterior, meníngea media, alveolar inferior Artéria pterigoidea: Se origina na artéria maxilar e emite as temporais profundas anterior e posterior, massetérica, bucal e ramos pterigoideos Artéria pterigopalatina: Se origina na artéria maxilar. Emite a alveolar superior posterior, palatina descendente (divide-se em palatina maior e menor), esfenopalatina e a infraorbital. Esta por sua vez emite as alveolares superiores anteriores e a alveolar superior media Artéria oftálmica: Se origina da carótida interna e emite a supratroclear, supraorbital, lacrimal, etmoidal anterior e dorsal do nariz DRENAGEM VENOSA: Para cada artéria, há uma veia correspondente que drena, a artériairriga. NERVOS CRANIANOS I-Olfatório II- Optico III- Oculomotor = Movimento do globo ocular e da pálpebra, constrição pupilar IV- Troclear V- Trigêmeo (v1, v2, v3) VI- Abducente = defeito causa estrabismo medial VII- Facial VII- Vestibulococlear = Audição e equilíbrio. IX- Glossofaringeo X- Vago XI- Acessório = defeito causa comprometimento da deglutição, disfonia, e do movimento da cabeça, pescoço e ombros XII- Hipoglosso = defeito causa comprometimento motor da língua NERVO TRIGEMEO Nervo oftálmico V1 (Origem na Fissura Orbital Superior) Ramo meníngeo – Inerva dura mater Nervo Lacrimal N. Supraorbital (Ramo do n. frontal) N Supratroclear (Ramo do n. frontal) N. ciliares longos (ramo do n. nasociliar) N. Infratroclear (Ramo do n. nasociliar) N. Etmoidal posterior (Ramo do n. nasociliar) N. etmoidal anterior (Ramo do n. nasociliar) Nervo Maxilar V2 (Origem no forame redondo) Ramo meníngeo – Após emitir esse ramo, ele deixa o crânio pelo forame redondo dirigindo-se para a fossa pterigopalatina Ramo comunicante com o n. lacrimal (Ramo do n. zigomático) – Após a emissão desse ramo, penetra no forame zigomático orbital e se divide em n. zigomaticofacial e n. zigomaticotemporal N. Zigomaticofacial: Deixa o crânio pelo forame de mesmo nome N. Zigomaticotemporal: Deixa o crânio pelo forame de mesmo nome; Já na fossa temporal ele perfura a fascia temporal e se dirige para a pele Ramos Alveolares superiores Posteriores – Penetra pelas foraminas alveolares alcançando os dentes por canalículos intraósseos Inervação sensitiva dos molares superiores, exceto a raiz mesio- vestibular do 1º molar. = Periodonto, gengiva vestibular, tecido ósseo, mucosa do seio e parte da mucosa da bochecha. Ramos Alveolares Superiores Médios (Origina-se do nervo infraorbital) – Presente em 60% dos indivíduos, quando ausentes são substituídos por nervos alveolares superiores anteriores e posteriores. Inerva 1º molar, pré molares, periodonto, gengiva vestibular, tecido ósseo e mucosa do seio Ramos Alveolares Sup anteriores (n. infraorbital) – Inerva de canino a canino, periodonto, gengiva vestibular, tecido ósseo o seio maxilar Após o infraorbital deixar o forame infraorbital, ele emite o palpebral inferior, nasal lateral e labial superior. N pterigopalatino: Dirige-se para o gânglio pterigopalatino. Emite os ramos Orbitais e faríngeo Gânglio pterigopalatino: A partir dele se originam ramos maiores que se dirigem a cavidade nasal e a cavidade bucal (Esfenopalatino e palatino maior e menor); O Esfeno palatino emite os ramos nasais posteriores superiores (inerva concha nasal superior e media) e inferiores (inerva concha nasal media e inferior) e o nasopalatino (chega a cavidade bucal pelo forame incisivo). Dá sensibilidade a mucosa do septo e da região anterior do palato de canino a canino Nervo palatino: Continuação do n. pterigopalatino. Dentro do canal palatino ele se divide em maior e menor. O MAIOR chega à cavidade bucal pelo forame palatino maior e é responsável pela inervação do palato duro até a região de pré molares ou canino, podendo trocar fibras com o naso palatino. O MENOR chega à cavidade bucal pelo forame palatino menor. Responsável pela sensibilidade da mucosa do palato mole, úvula, tonsila palatina e região adjacente. NERVO MANDIBULAR V3 (Origem no forame oval) RAMOS MOTORES: N. Pterigoideo medial: Antes de chegar no m. pterigoideo medial, emite o n. tensor do véu palatino e tensor do tímpano N. Massetérico N. temporal profundo posterior e anterior (Geralmente acompanha o n. bucal) N. pterigoideo lateral (Acompanha nervo bucal) N. Milo-hioideo – Ramo do alveolar inferior; Deixa-o antes que esse chegue no forame mandibular. Inerva o m. milohioideo e ventre anterior do digastrico RAMOS SENSITIVOS: N. bucal – predominantemente sensitivo, mas apresenta fibras motoras. Inerva mucosa da bochecha, gengiva vestibular e região de molares inferiores N. Auriculotemporal – Cruza o colo da mandíbula, penetra na parótida, onde suas fibras se misturam com as do n facial e se dividem em SUPERIOR (inerva ATM, orelha externa e membrana do tímpano e INFERIOR (Pele da bochecha, junto com o bucal; Possui fibras sensitivas da parótida e conduz fibras secretomotoras do n. glossofaríngeo para a glândula ) N. Alveolar inferior: Penetra no forame mandibular, segue pelo canal mandibular onde emite ramos dentais, osseos e interdentais. Os dentais, deixam o canal e penetram nos forames apicais dos dentes, inervando a polpa de molares e pre molares. Os interdentais, inervam o ligamento periodontal dos dentes molares e pre molares, onde chegam pelos septos interdentais. Os ósseos se distribuem pelo interior da mandíbula pelos espaços trabeculares fornecendo inervação ao osso esponjoso até a região de pre molares N. mentual: Deixa a mandíbula pelo forame mentual e se distribui a gengiva, mucosa e pele da região. Inerva lábio inferior e mento, fundo de vestíbulo e parte da gengiva inserida da região de pré molares a incisivos Ramos incisivos do n. mentual: Dá sensibilidade a polpa e LP dos incisivos e caninos inferiores, gengiva vestibular e osso esponjoso da região anterior N. lingual: Acompanhado pelo corda do tímpano, emite ramos para o gânglio submandibular. É responsável pela inervação dos 2/3 anteriores da lingual, da gengiva lingual de todo o hemiarco inferior correspondente e do assoalho da cavidade. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES A carótida externa possui ramos anteriores (tireóidea superior, lingual e facial); ramos posteriores (auricular posterior e occipital); ramo medial (faríngica ascendente) e terminais (temporal superficial e maxilar) O masseter se origina no arco zigomático e se insere no ramo da mandíbula A inervação GUSTATIVA (2/3 anteriores) da língua é realizada pelo nervo corda do tímpano, ramo do n. facial e a SENSITIVA é realizada pelo n. lingual A abertura de boca é realizada pelo milo hioideo, gênio hioideo e digastrico O nervo maxilar ao atravessar o canal infraorbitário, passa se chamar infraorbitário e inerva a pálpebra inferior, asa do nariz e lábio superior O ramo terminal da artéria maxila interna é a artéria esfenopalatina O neurocranio tem 8 ossos e viscerocrânio/esqueleto facial tem 14 ossos A artéria palatina ascendente é ramo da artéria facial. A artéria palatina descendente é ramo da artéria maxilar A artéria facial possui 8 ramos: Tireóidea superior, lingual e facial (são anteriores); Faríngica ascendente (medial); Temporal e maxilar (Terminais) e Occipital (posterior) Dos 12 pares cranianos, os 4 parassimpáticos são: Oculomotor, facial, glossofaríngeo e vago O segundo ramo da carótida externa (lingual) e o terceiro ramo (facial), geralmente tem uma origem comum = troncolinguofacial Os nervos corda do tímpano e nervo lingual ligam-se na fossa infratemporal e juntos inervam a língua e as glândulas sublingual e submandibular O v1 é somente aferente; o v2 é somente aferente e o v3 é aferente e eferente A veias retromandibular e facial se unem formando a veia facial comum A Paralisia de Bell é associada ao nervo facial A asa maior do esfenoide forma parcialmente a parede lateral da orbita e a fossa temporal Os músculos esternocleidomastoideo e trapézio são inervados pelo nervo acessório O temporal se insere no processo coronoide da mandíbula O musculo genioglosso está inserido na face interna da mandíbula, na espinha mentoniana O feixe superior do m. pterigoideo lateralinsere-se no disco articular e o feixe inferior no colo do côndilo A movimentação do globo ocular é realizada por 6 músculos denominados extrínsecos do olho. O musculo responsável pelo movimento lateral é o reto lateral, e é inervado pelo n. abducente A artéria meníngea media é a primeira ramificação da aa. maxilar, e transita pelo forame espinhoso Após entrar no assoalho da cavidade oral, a artéria lingual segue para frente até o ápice da língua, no plano entre os músculos hioglosso e genioglosso O vômer forma a parte inferior do septo nasal e o etmoide forma as 2 partes superiores Os nervos cranianos cujas lesões podem produzir anosmia e perda da sensibilidade especial no terço posterior da língua (gustação) são, respectivamente o I e o IV O crescimento adicional da mandíbula até o nascimento é fortemente influenciado pelo aparecimento de três cartilagens secundárias: Condilar; Coronoide e de sínfise VAMOS PRATICAR? Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: IAPEN - AC Prova: IBADE - 2020 - IAPEN - AC - Cirurgião Dentista 1-Qual par de nervo craniano é responsável pela inervação dos músculos mímicos da face? a)V. b )IV. c) VII. d )III. e) VIII. Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: IAPEN - AC Prova: IBADE - 2020 - IAPEN - AC - Cirurgião Dentista 2-Qual inserção do músculo pterigóideo lateral? a)Fóvea Pterigóidea e disco articular da articulação temporomandibular. b)Ápice e face medial do processo coronóide da mandíbula até abaixo da sua base. c)Face medial do ângulo da mandíbula oposto ao músculo masseter. d)Face lateral do ramo da mandíbula, da incisura da mandíbula até o ângulo da mandíbula. e)Ângulo da boca. Ano: 2020 Banca: Prefeitura de Catas Altas - MG Órgão: Prefeitura de Catas Altas - MG Prova: Prefeitura de Catas Altas - MG - 2020 - Prefeitura de Catas Altas - MG - Odontólogo Família 3-São nervos que inervam a língua, exceto: a)Nervo lingual. b)Ramo maxilar do nervo trigêmeo. c)Cordão do tímpano. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/ibade https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/iapen-ac https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibade-2020-iapen-ac-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibade-2020-iapen-ac-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/ibade https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/iapen-ac https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibade-2020-iapen-ac-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibade-2020-iapen-ac-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/prefeitura-de-catas-altas-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-catas-altas-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-catas-altas-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-catas-altas-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/prefeitura-de-catas-altas-mg-2020-prefeitura-de-catas-altas-mg-odontologo-familia https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/prefeitura-de-catas-altas-mg-2020-prefeitura-de-catas-altas-mg-odontologo-familia d)Nervo hipoglosso. Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ibaté - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Ibaté - SP - Dentista 4- As glândulas parótidas são irrigadas por um ramo da artéria auricular. Essa artéria é um dos ramos da artéria a)carótida externa. b)carótida interna. c)zigomaticofacial. d)zigomaticotemporal. e)temporal superficial. Ano: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Itatiaiuçu - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Itatiaiuçu - MG - Cirurgião Dentista do ESF 5-São exemplos de músculos inervados pelo par craniano VII, nem sempre com origem ou inserção em mandíbula, exceto: a)Pterigoide lateral. b)Zigomático maior. c)Zigomático menor. d)Risório. Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Especialista de Saúde II - Buco Maxilo 6-Em casos de hemorragia grave, o cirurgião deve reconhecer ramos arteriais para que o sangramento seja contido pela ligadura das artérias cervicais. São ramos da artéria carótida externa, EXCETO: a)Lingual. b)Facial. c)Maxilar. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-ibate-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-ibate-sp-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-ibate-sp-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundep-gestao-de-concursos https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-itatiaiucu-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-itatiaiucu-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-itatiaiucu-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2018-prefeitura-de-itatiaiucu-mg-cirurgiao-dentista-do-esf https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2018-prefeitura-de-itatiaiucu-mg-cirurgiao-dentista-do-esf https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundep-gestao-de-concursos https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-buco-maxilo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-buco-maxilo d)Cerebral anterior. Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Especialista de Saúde II - Buco Maxilo 7-Os pares de nervos cranianos são classificados por nomes com seus respectivos números. Relacione a COLUNA I com a COLUNA II, associando os nomes a seus respectivos números. COLUNA I 1. Troclear 2. Facial 3. Trigêmeo 4. Abducente COLUNA II ( ) VII ( ) V ( ) IV ( ) VI Assinale a sequência CORRETA. a)2 4 1 3 b)3 2 4 1 c)2 3 1 4 d)2 3 4 1 Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Especialista de Saúde II - Dentista 8-É fundamental para o bom exercício da profissão odontológica, dentre outros conhecimentos, o bem embasado e fundamentado saber na disciplina Anatomia. Sobre a anatomia, assinale a alternativa INCORRETA. a)São exemplos de músculos da mastigação: masseter, temporal, pterigoideo medial e pterigoideo lateral. b)Os nervos cranianos podem ser exclusivamente motores ou sensitivos, podendo haver também mistos, sendo um exemplo desse último tipo o nervo trigêmeo. c)Os impulsos gustativos são conduzidos exclusivamente pelo nervo glossofaríngeo. d)A veia facial é a principal rede de drenagem da face, órbita e da fronte. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundep-gestao-de-concursos https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-buco-maxilohttps://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-buco-maxilo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundep-gestao-de-concursos https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-uberaba-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2016-prefeitura-de-uberaba-mg-especialista-de-saude-ii-dentista Ano: 2019 Banca: Crescer Consultorias Órgão: Prefeitura de Paulistana - PI Prova: Crescer Consultorias - 2019 - Prefeitura de Paulistana - PI - Técnico em Saúde Bucal 9-A ação precisa e integral dos músculos é fundamental durante a mastigação, pois o movimento requer, muitas vezes, grande força, e os dentes não podem estabilizar a posição da mandíbula. Isto quer dizer que, com os dentes fora de contato, são os músculos que sustentam a mandíbula, evitando seu deslocamento para trás. Um músculo elevador da mandíbula é: a)Digástrico. b)Milo-hióide c)Masseter. d)Estilo-hióideo. Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Valinhos - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Cirurgião Bucomaxilofacial – SS 10-Considerado um osso não pareado, localizado em posição central da face e integrante da estrutura nasal, das órbitas e da base craniana anterior. A sua placa perpendicular forma as porções superior e anterior do septo nasal e une-se à lâmina cribriforme. A descrição corresponde mais precisamente ao osso a)esfenoide. b)vômer. c)etmoide. d)palatino. e)maxila. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/crescer-consultorias https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-paulistana-pi https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-paulistana-pi https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/crescer-consultorias-2019-prefeitura-de-paulistana-pi-tecnico-em-saude-bucal https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/crescer-consultorias-2019-prefeitura-de-paulistana-pi-tecnico-em-saude-bucal https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-valinhos-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-bucomaxilofacial-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-bucomaxilofacial-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-bucomaxilofacial-ss Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Valinhos - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Cirurgião-Dentista (20 horas) – SS 11-A sensibilidade gustativa é advinda, principalmente, dos botões gustativos localizados nas papilas gustativas na língua. Assinale a alternativa que apresenta, dentre os diversos tipos de papilas gustativas, aquela que é a mais numerosa no dorso da língua, porém sem apresentar função gustatória. a)Filiforme. b)Circunvalada. c)Fungiforme. d)Calciforme. e)Foliácea. Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Valinhos - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Valinhos - SP - Cirurgião-Dentista (20 horas) – SS 12-Os nervos cranianos cujas lesões podem produzir anosmia e perda da sensibilidade especial no terço posterior da língua (gustação) são, respectivamente, a)V e XII. b)III e X. c)II e XI. d)I e IX. e)V e VII. Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itapevi - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Cirurgião-Dentista Bucomaxilofacial 13-O crescimento adicional da mandíbula até o nascimento é fortemente influenciado pelo aparecimento de três cartilagens secundárias. Trata-se das cartilagens a)de Meckel, condilar e coronoide. b)condilar, coronoide e de sínfise. c)esfenomandibular, do corpo e do ramo. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-valinhos-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-valinhos-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-cirurgiao-dentista-20-horas-ss https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-itapevi-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-itapevi-sp-cirurgiao-dentista-bucomaxilofacial https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-itapevi-sp-cirurgiao-dentista-bucomaxilofacial d)alveolar inferior, mentoniana e incisiva. e)de Meckel, do ramo e de sínfise. Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Guararapes - SP Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Cirurgião-Dentista 14-É o único ramo misto do nervo trigêmio. Ele atravessa o crânio pelo forame oval, e seus ramos motores, em sua grande maioria, recebem a denominação dos músculos a que se destinam. Tal descrição refere-se ao nervo a)glossofaríngeo. b)mandibular. c)oftálmico. d)facial. e)maxilar. Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: PC-MA Prova: FGV - 2012 - PC-MA - Odontólogo Legal 15-Assinale a alternativa que indica os ossos que formam o esqueleto do soalho da boca. a)Mandíbula e hióide. b)Atlas e hióide. c)Mandíbula e esterno. d)Atlas e axis. e)Hióide e axis. Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRE-BA Prova: CESPE - 2017 - TRE-BA - Técnico Judiciário – Saúde Bucal 16-No que se refere aos aspectos anatômicos da face, assinale a opção correta. a)A divisão mandibular do nervo trigêmeo produz a inervação sensitiva dos dentes, mas não do periodonto. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-guararapes-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-guararapes-sp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2018-prefeitura-de-guararapes-sp-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fgv https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/pc-ma https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fgv-2012-pc-ma-odontologo-legal https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fgv-2012-pc-ma-odontologo-legal https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/cespe-cebraspe https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/tre-ba https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-2017-tre-ba-tecnico-judiciario-saude-bucal https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-2017-tre-ba-tecnico-judiciario-saude-bucal b)A estrutura óssea na região dos dentes maxilares é mais comumente do tipo cortical. c)Lesões no nervo trigêmeo levam à perda do movimentoocular, sem causar danos sensoriais aos olhos. d)A maxila, estrutura formada pelos maxilares direito e esquerdo, é o segundo maior osso da face. e)A maxila é a estrutura óssea mais forte da face, seguida da mandíbula. Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRE-BA Prova: CESPE - 2017 - TRE-BA - Analista Judiciário – Odontologia 17-O exame clínico realizado pelo profissional se divide em uma fase subjetiva (anamnese) e uma fase objetiva (exame físico). Em relação ao exame clínico, julgue os itens a seguir. I -A avaliação da espessura e da quantidade da saliva reflete o funcionamento das glândulas salivares maiores e menores na produção de enzimas que atuam quimicamente sobre os alimentos. II- O músculo elevador orbicular é avaliado no movimento de aproximação dos lábios superiores e inferiores no movimento de assoprar e assoviar. III-A tonicidade da bochecha revela a boa funcionalidade do músculo bucinador, por sua importância na atuação indireta na mastigação. IV- Solicitando-se que o paciente coloque a língua para fora, é possível identificar alteração no nervo hipoglosso. V -A inspeção da língua pode prover indícios de anemia quando suas papilas encontram-se lisas e brilhantes (língua despapilada). Estão certos apenas os itens a)I e II. b)III e IV. c)I, II e IV. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/cespe-cebraspe https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/tre-ba https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-2017-tre-ba-analista-judiciario-odontologia https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-2017-tre-ba-analista-judiciario-odontologia d)II, III e V. e)III, IV e V. Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO Prova: CONSULPLAN - 2017 - TRF - 2ª REGIÃO - Analista Judiciário - Odontologia 18-A abertura piriforme é definida pelas duas maxilas articuladas pela sutura intermaxilar e, na sua união, determinam uma saliência pontiaguda mediana, a espinha nasal anterior. Pela abertura piriforme podem ser observadas no interior da cavidade nasal as seguintes estruturas, EXCETO: a)Septo nasal ósseo. b)Concha nasal média. c)Concha nasal inferior. d)Concha nasal superior. Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRT - 11ª Região (AM e RR) Prova: FCC - 2017 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Odontologia 19-Com base na configuração anatômica dos músculos do aparelho mastigatório, os músculos responsáveis pelo movimento de abaixamento (abertura) da mandíbula são: a)pterigoideo medial, parte anterior do temporal e a cabeça superior do pterigoideo lateral. b)cabeça inferior do pterigoideo lateral, o ventre anterior do músculo digástrico e o músculo milohioideo. c)cabeça inferior do pterigoideo lateral, parte posterior do temporal e pterigoideo lateral. d)masseter, pterigoideo medial, parte anterior do temporal. e)pterigoideo medial, parte anterior do masseter e a cabeça superior do pterigoideo lateral. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/consulplan https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/trf-2-regiao https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/trf-2-regiao https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/consulplan-2017-trf-2-regiao-analista-judiciario-odontologia https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/consulplan-2017-trf-2-regiao-analista-judiciario-odontologia https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fcc https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/trt-11-regiao-am-e-rr https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2017-trt-11-regiao-am-e-rr-analista-judiciario-odontologia https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcc-2017-trt-11-regiao-am-e-rr-analista-judiciario-odontologia Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Prova: FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo 20-Para que se realize uma restauração na superfície mesial do elemento 17 em um paciente adulto de maneira totalmente indolor, considerando o uso de grampos e dique de borracha, é necessário que se realize a anestesia dos seguintes nervos: a)alveolar superior médio e palatino maior; b)alveolar póstero superior e palatino maior; c)infraorbitário e nasopalatino; d)alveolar póstero superior e nasopalatino; e)alveolar superior médio e nasopalatino. Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: SES-DF Prova: IADES - 2014 - SES-DF - Cirurgião Dentista 21-No movimento de elevação da mandíbula, também denominado fechamento da boca, o fechamento retrusivo (com o retorno do côndilo à fossa mandibular) ocorre por atuação maior a)das fibras anteriores e médias do músculo temporal. b)do músculo masseter. c)do músculo pterigóideo medial. d)das fibras posteriores do músculo temporal. e)do músculo pterigóideo lateral. Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: SES-DF Prova: IADES - 2014 - SES-DF - Cirurgião Dentista 22-Em relação ao nervo lingual, assinale a alternativa correta. a)Conduz a sensibilidade geral do terço posterior da língua. b)É responsável pela contração dos músculos da língua. c)Conduz a sensibilidade da gengiva lingual de todo o hemiarco inferior. d)Conduz a sensibilidade gustativa do terço posterior da língua. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fgv https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/tj-pi https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fgv-2015-tj-pi-analista-judiciario-odontologo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fgv-2015-tj-pi-analista-judiciario-odontologo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/iades https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ses-df https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/iades-2014-ses-df-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/iades-2014-ses-df-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/iades https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ses-df https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/iades-2014-ses-df-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/iades-2014-ses-df-cirurgiao-dentista e)É ramo no nervo maxilar, segunda divisão do nervo trigêmeo. Ano: 2014 Banca: SPDM Órgão: SPDM Prova: SPDM - 2014 - SPDM - Dentista 23-O músculo masseter se origina: a)na borda inferior da mandíbula; b)no processo coronoide; c)no côndilo; d)no ramo da mandíbula; e)no arco zigomático. Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2017 - EBSERH - Cirurgião Dentista - (HUGG-UNIRIO) 24-O nervo mandibular é o terceiro ramo do nervo trigêmeo e responsável pela inervação sensitiva e motora de grande parte do sistema estomatognático. Com base no exposto, assinale a alternativa que não condiz com uma área inervada pelo nervo mandibular. a)Lábio inferior b)Pele do mento c)Terço posterior da língua d)Músculo masseter e)Músculo tensor do tímpano Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2017 - EBSERH - Cirurgião Dentista - (HUGG-UNIRIO) 25-O conhecimento anatômico pelo profissional Cirurgião-Dentista é fundamental para a correta aplicação de anestesias e realização de procedimentos cirúrgicos sem lesão de estruturas nobres. Com base em seus conhecimentos anatômicos, assinale a alternativa que cita o acidente anatômico que possibilita a passagem dos nervos oculomotor, troclear, abducente, oftálmico e veias oftálmicas. a)Fissura orbital superior b)Fissura orbital inferior https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/spdm https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/spdm https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/spdm-2014-spdm-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/ibfc https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ebserh https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-uniriohttps://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-unirio https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/ibfc https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ebserh https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-unirio https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-unirio c)Canal infra-orbital d)Canal óptico e)Fissura supra-orbital Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2017 - EBSERH - Cirurgião Dentista - (HUGG-UNIRIO) 26-Durante a técnica indireta para bloqueio do nervo alveolar inferior, objetiva-se também a anestesia dos nervos lingual e bucal. Com base nesta técnica, assinale a alternativa que cita a sequência exata dos nervos a serem bloqueados. a)Alveolar inferior, lingual e bucal b)Alveolar inferior, bucal e lingual c)Lingual, bucal e alveolar inferior d)Bucal, lingual e alveolar inferior e)Bucal, alveolar inferior e lingual Ano: 2016 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de São José de Piranhas - PB Prova: CPCON - 2016 - Prefeitura de São José de Piranhas - PB - Odontólogo – ESF 27-Durante a realização da técnica de exodontia de um molar permanente inferior, o Cirurgião Dentista deverá realizar o bloqueio do nervo alveolar inferior. Neste caso proporcionará anestesia das seguintes estruturas, EXCETO: a)Mucoperiósteo bucal. b)Dentes inferiores de toda a mandíbula. c)Tecidos moles linguais. d)Dois terços anteriores da língua. e)Parte inferior do ramo da mandíbula. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/ibfc https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ebserh https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-unirio https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2017-ebserh-cirurgiao-dentista-hugg-unirio https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/cpcon https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cpcon-2016-prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb-odontologo-esf https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cpcon-2016-prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb-odontologo-esf Ano: 2016 Banca: FCM Órgão: IF Farroupilha - RS Prova: FCM - 2016 - IF Farroupilha - RS - Odontólogo 28-O músculo masseter é um potente músculo da mastigação. Sua origem dá-se na região do osso e do arco zigomático. Esse músculo insere-se a)na face anterior do disco articular. b)na face lateral do ramo da mandíbula. c)no processo coronoide da mandíbula. d)no processo condilar da mandíbula e face posterior do ramo da mandíbula. e)no processo coronoide da mandíbula e face anterior do ramo da mandíbula. Ano: 2016 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de Fronteira - MG Prova: Máxima - 2016 - Prefeitura de Fronteira - MG - Cirurgião Dentista 29-O nervo anestesiado para exodontia do elemento 34, além do nervo alveolar inferior, é: a)Nervo mentual; b)Nervos mentual e lingual; c)Nervos bucal, mentual e lingual; d)Nervos bucal e lingual. Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: HCFMUSP Prova: VUNESP - 2015 - HCFMUSP - Odontologia Hospitalar 30-A artéria palatina descendente se origina da artéria a)maxilar. b)alveolar inferior. c)facial. d)lingual. e)faríngea ascendente. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fcm https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/if-farroupilha-rs https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcm-2016-if-farroupilha-rs-odontologo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fcm-2016-if-farroupilha-rs-odontologo https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/maxima https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-fronteira-mg https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/maxima-2016-prefeitura-de-fronteira-mg-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/maxima-2016-prefeitura-de-fronteira-mg-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/maxima-2016-prefeitura-de-fronteira-mg-cirurgiao-dentista https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/hcfmusp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2015-hcfmusp-odontologia-hospitalar https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2015-hcfmusp-odontologia-hospitalar GABARITO 1-C 2-A 3-B 4-A 5-A 6-D 7-C 8-C 9-C 10-C 11-A 12-D 13-B 14-B 15-A 16-D 17-E 18-D 19-B 20-B 21-D 22-C 23-E 24-C 25-A 26-D 27-B 28-B 29-B 30- A CIRURGIA Classificação ASA Princípios de exodontia Técnicas de exodontia Tipos de fórceps e suas indicações Retalhos cirúrgicos Comunicações oroantrais Alveolite seca Classificação dos dentes impactados Classificação dos fios de sutura Considerações importantes QUESTÕES Antes do procedimento cirúrgico deve-se avaliar: Doenças como: Diabetes; Hipertensão; Infarto; Alergias; Asma; Distúrbios do sangramento e doenças malignas Avaliação do pulso radial: Frequência normal média de 72 bat./min, podendo variar de 60 a 100 bat./min Frequência respiratória: Lactantes (25 a 30 resp./min); Adolescentes (18 a 22 resp./min); Adultos (16/20 resp./min) CLASSIFICAÇÃO ASA: I-Paciente saudável II-Doença sistêmica leve- sem limitação funcional III-Doença sistêmica moderada- com limitação funcional IV-Doença sistêmica grave que apresenta risco de vida constante V-Paciente com expectativa de óbito dentro de 24 horas VI- Paciente com morte cerebral TECNICAS ANESTESICAS MAXILARES Bloqueio de campo/Infiltração local/supraperiosteal: Evita passagem de impulsos do dente para o SNC; Pequenas terminações nervosas na área de tratamento, e esta é distante da área anestesiada. O bloqueio de campo é em geral mais circunscrito, envolvendo 1 ou 2 dentes, já o nervoso afeta uma área maior. Bloqueio nervoso: Próximo a um tronco nervoso principal, usualmente distante do local de intervenção operatória. Ex: Alveolar inferior, Alveolar superior posterior e nasopalatino. INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL: Nervos Anestesiados: Grandes ramificações terminais do plexo dentário Área anestesiada: Polpas e mucoperiósteo vestibular na região, periósteo vestibular, tecido conjuntivo, membrana mucosa Indicações: Anestesia pulpar dos dentes superiores quando o tratamento é limitado a 1 ou 2 dentes; Anestesia dos tecidos moles quando está em uma área circunscrita Contraindicações: Grandes áreas (múltiplas injeções, grande volume anestésico); Infecção aguda na área; Região de osso denso Alta taxa de sucesso; injeção fácil e no geral atraumática. Alternativas: Injeção intraligamentar; Bloqueio do infraorbitário Técnica: Uso de agulha curta calibre 25 ou 27; Introdução da agulha na prega mucobucal acima do ápice do dente; Bisel voltado para o osso; Injetar 0,6 ml (meio tubete) durante 20s; Aguardar 3 a 5 min antes de iniciar o procedimento. BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR (Bloqueio da tuberosidade ou bloqueio do zigomático) Nervos Anestesiados: Alveolar supero-posterior e seus ramos Áreas anestesiadas: Polpas dos molares, raiz mesiobucal do 1º molar (não é anestesiado em 28%) e mucoperiósteo vestibular da região. Todo o tecido periodontal vestibular e osso subjacente Indicações: Tratamento envolvendo 2 ou mais molaressuperiores. Quando a injeção supraperiosteal está contra indicada ou for ineficaz. Contraindicações: Quando o risco de hemorragia for alto (ex: hemofilia) Atraumática; Elevada taxa de sucesso, número mínimo de injeções; menor quantidade de anestésico. Risco de hematoma; técnica pouco arbitrária, é necessária uma segunda injeção para o tratamento do 1 molar em 26% dos pacientes. Técnica: Agulha curta de calibre 25 preferencialmente, mas a 27 também é aceitável; Área de introdução da agulha é na altura da prega mucovestibular do 2 molar; Avança a agulha para dentro, para cima e para atrás em um único movimento; Angulação de 45º com o plano coronal e oclusal; Avançar a agulha até a profundidade desejada (16 mm), deixando 4mm visíveis. Aguardar de 3 a 5 min e iniciar o procedimento Complicações: Hematoma (agulha curta reduz a possibilidade, comumente associado a introdução da agulha muito posterior com a angulação inadequada); Anestesia mandibular. Alternativas: Injeções supraperiosteais ou do LPD; Infiltrações nos tecidos moles ou bloqueio maxilar BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MEDIO (PRESENTE EM 28% DOS CASOS) Nervos Anestesiados: Alveolar superior médio e seus ramos Áreas anestesiadas: Polpas dos 1 e 2 pré molares, raiz mesiovestibular do 1º molar Indicações: Casos onde o bloqueio do infraorbitário não produz anestesia pulpar distal do canino superior; Quando o tratamento limita-se aos pré molares superiores Número mínimo de injeções; menor quantidade de anestésico Contraindicações: Infecção ou inflamação na área da injeção Técnica: Agulha curta de calibre 25 preferencialmente, mas a 27 também é aceitável; Área de introdução da agulha é na altura da prega muco vestibular do 2 pré molar; Penetrar até acima da raiz do segundo pre molar; Depositar de 0,9 a 1,2 ml de solução por 30 a 40 s Aguardar de 3 a 5 min e iniciar o procedimento Complicações: Hematoma (Aplicar pressão com gaze estéril por 60 segundos) Alternativas: Injeções supraperiosteais ou do LPD; Bloqueio do infraorbitário BLOQUEIO DO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR/ASA (INFRAORBITÁRIO) Nervos Anestesiados: Alveolar superior anterior; Médio; Infraorbitário e seus ramos (palpebral inferior, nasal lateral e labial superior) Áreas anestesiadas: Polpas do incisivo central até canino de mesmo lado; em 72% dos pacientes, as polpas dos pré molares e raiz mesiovestibular do 1º molar. Todo o tecido periodontal vestibular e osso subjacente. Pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior Indicações: Tratamento envolvendo 2 ou mais dentes e seus vizinhos. Quando há presença de inflamação na área das técnicas regionais; Presença de tecido ósseo denso Contraindicações: Área de tratamento discreta, quando necessitar de hemostasia Número mínimo de injeções; menor quantidade de anestésico. Psicológico do profissional por medo de atingir o olho pode influenciar; Dificuldade anatômica Técnica: Agulha longa de calibre 25 preferencialmente; Área de introdução da agulha é na altura da prega muco vestibular do 2 pré molar até o incisivo central, desde que a agulha esteja voltada para o forame infraorbital (geralmente o 2 pré molar oferece menor área de penetração; Avança a agulha 16 mm Depositar 0,9 a 1,2 ml por 30 a 40 s; 5) Manter pressão digital por 1 ou 2 min Aguardar de 3 a 5 min e iniciar o procedimento. Complicações: Hematoma (Pressão com gaze estéril por 2 a 3 min) Alternativas: Injeções supraperiosteais ou do LPD; Bloqueio maxilar BLOQUEIO DO PALATINO MAIOR Nervos Anestesiados: Palatino anterior ou maior Áreas anestesiadas: Porção posterior do palato duro e tecidos moles sobrejacentes até o primeiro pré molar anteriormente e medialmente a linha media Indicações: Tratamento envolvendo a região do palato na região posterior em 2 ou mais dentes Contraindicações: Área de tratamento pequena, Inflamação ou infecção Número mínimo de injeções; menor quantidade de anestésico. Há hemostasia apenas na região em questão Técnica: Agulha longa de calibre 27 preferencialmente (pode ser curta de calibre 25); Área de introdução da agulha é na região de tecidos moles, levemente anterior ao forame palatino maior ou anterior; Avança a seringa a partir do lado oposto da boca formando um ângulo reto com a área alvo Penetrar menos de 10 mm. Depositar 0,45 a 0,6 ml por no mínimo 30s; Aguardar de 2 a 3 min e iniciar o procedimento. Complicações (raras): Hematoma (possível, mas raro); Isquemia e necrose; Desconforto Alternativas: Infiltrações locais; Bloqueio maxilar. BLOQUEIO DO NASOPALATINO (Incisivo, esfeno-palatino) Nervos Anestesiados: Nasopalatinos bilateralmente Áreas anestesiadas: Porção anterior do palato duro e tecidos moles sobrejacentes de distal de canino de um lado até distal de canino do outro lado. Indicações: Tratamento envolvendo a região do palato na região anterior em 2 ou mais dentes Contraindicações: Área de tratamento pequena, Inflamação ou infecção. Número mínimo de injeções; menor quantidade de anestésico. Há hemostasia apenas na região em questão; TECNICA TRAUMÁTICA. Técnica ÚNICA INJEÇÃO Agulha curta de calibre 25, ou 27 preferencialmente; Área de introdução da agulha é na região palatina lateral a papila incisiva; Área alvo é forame incisivo sob a papila incisiva Avança a seringa formando um ângulo de 45º com a papila incisiva Penetrar menos de 5 mm. Depositar 0,45 ml por 15 a 30s; Aguardar de 2 a 3 min e iniciar o procedimento. Complicações: Hematoma (possível, mas raro); Isquemia e necrose (uso de noradrenalina concentrada); Desconforto Técnica MULTIPLAS INJEÇÕES: Agulha curta 27 preferencialmente; Introduzir nas áreas: *Freio labial entre os incisivos centrais; **papila interdentária entre os incisivos centrais; ***se necessário infiltrar nos tecidos moles palatinos laterais a papila incisiva; Área alvo sob a papila incisiva; 4 Trajeto de introdução (respectivamente): *Infiltração no freio; **Ângulo reto com a papila interdentária; ***Avançar a seringa formando um ângulo de 45º com a papila incisiva. Orientação do bisel para infiltração no freio é voltado para o osso; para os outros locais é irrelevante; Aguardar de 2 a 3 min e iniciar o procedimento Vantagem da técnica de múltiplas injeções: Relativa ou inteiramente indolor Desvantagem: Varias injeções, dificuldade em estabilizar seringa; cilindro da seringa fica na visão do paciente Complicações(raras): Isquemia e necrose (uso de noradrenalina concentrada); papila interdentária fica dolorida Alternativas: Infiltrações locais; Bloqueio maxilar INFILTRAÇÃO LOCAL NO PALATO Nervos Anestesiados: Ramos terminais dos nervos nasopalatino ou palatino maior Área anestesiada: Tecidos moles próximos a região Indicações: Tratamento na região do palato duro de um único dente Contraindicações: Infecção ou inflamação na área; Grandes áreas Área bem circunscrita; Menor quantidade de anestésico, minimiza desconforto Hemostasia potencialmente traumática Alternativas: Bloqueio do palatino maior ou nasopalatino. Técnica: Uso de agulha curta ou longa calibre 25 ou 27 (preferencialmente longa 27); Introdução da agulha de 5 a 10 mm na margem gengival livre; Área alvo é palatino maior quando passa anteriormente entre tecidos moles e osso da região; Avançar a seringa formando um ângulo de 45º com a área alvo. Profundidade de penetração de 3 a 5 mm. Depositar 0,2 a 0,3 mm de solução; Aguardar de 2 a 3 min e iniciar o procedimento Complicações: Isquemia, necrose e desconforto. BLOQUEIO DO NERVO
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