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Sistema Respiratório das aves

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Sistema Respiratório
Sistema Pulmonar aviário
das Avesdas Aves
01
Material produzido por Deygiane Xavier
Vias aéreas condutoras
Sacos aéreos
Pulmões parabronquiais
Esqueleto torácico
Músculos da respiração
Existem diferenças dentro do grupos das aves, no
entanto, as caractéristicas gerais são:
São estruturas ocas. 
As paredes são constituidas por u,a fina camada de
tecido conjuntivo. 
Não participam das trocas gasosas (na maioria das
éspecies)
2 cervicais
1 clavicular
2 torácicos craniais
2 torácicos caudais
2 abdominais
Total de 9 sacos aéreos:
Função: são ventilados durante a inspiração, atuam como
foles para o pulmão relativamente rígido nas aves
Os pulmões das aves são inelásticos, não alteram volume
durante insuflação.
Sacos aéreos
Anéis cartilaginosos completos
Mais longa que nos mamíferos
Grande diversidade entre espécies
Primários, secundários, terciários (parabrônquios)
Traquéia
Alguns animais como alguns tipos de pmbos tem
traquéia dupla. 
Brônquios
Vias Condutoras
Tecido especializado para a realização de trocas
gasosas 
Constituído por tubos longos e estreitos
formando uma rede de anastomoses 
Subdivisões paleopulmonar e neopulmonar 
 Rede de capilares aéreos e capilares sanguíneos
entrelaçados que garante alta eficiência nas
trocas gasosas
Parabrônquios: 
Manta periparabronquial:
Substitui a unidade alveólo-capilar alveolar dos
mamíferos. 
São subdivididos em parabrônquios e manta
periparabronquial. Em algumas espécies eles
precisam funcionar ao mesmo tempo. 
Estrutura do
Parabronquio
02
Material produzido por Deygiane Xavier
Pulmão Parabronquial 
Contração dos músculos inspiratórios 
(intercostais externos e internos, escaleno, serrato)
 
 
 ↑ volume sacos aéreos 
 
 
↓ pressão em relação à pressão atmosférica
 
 
 Ar flui para o sistema pulmonar 
(paleopulmão e neopulmão)
 
** As aves não possuem diafragma, então não há divisão,
havendo então a cavidade toraco-abdominal
Respiração
Mecânica da ventilação
Inspiração
Contração dos músculos expiratórios 
(intercostais externos e internos, abdominais)
 
 
 ↓ volume sacos aéreos 
 
 
↑ pressão em relação à pressão atmosférica
 
 
Ar flui dos sacos aéreos e dos pulmões para o o meio
exterior
 
Tanto na inspiração quanto na expiração, vai ocorrer
trocas gasosas. No entanto, na expiração é mais efetiva
pois o ar que preencheu os sacos aéreos durante a
inspiração, vai para os capilares aéreos da manta 
 periparabronquial e vai permancer tempo maior
fazendo as trocas e depois é eliminado.
03
Material produzido por Deygiane Xavier
S. N. Simpático: dilatação das vias condutoras 
S.N. Parassimpático: fibras vagais → constrição das
vias condutoras
Vem da tranqueia, segue pelos brônquios primário e
secundários, depois preenchendo um pouco a parte do
paleopulmão e o restante vai preenchendo os sacos
aéreos. 
Similar em vários aspectos aos mamíferos, como:
Núcleos na ponte e bulbo 
Quimiorreceptores centrais 
Quimiorreceptores periféricos (corpos
carotídeos) 
Quimiorreceptores intrapulmonares 
Mecanorreceptores nas paredes dos sacos
aéreos
Termorreceptores espinhais (estresse térmico:
↑frequência respiratória)
Controle Autonomo do Fluxo
Aéreo
Eficiência das Trocas Gasosas
durante o vôo
Trajeto do ar
Inspiração
Expiração
Com o auxilios dos músculos expiratórios faz pressão
nas paredes dos sacos aéreos e então o ar é empurado
para fora, indo em direção aos capilares aéreos
presente na manta periparabronquial para depois
serem expelidos. 
Controle da Ventilação nas Aves
Vôo: atividade de alta demanda energética 
Vôo à altas altitudes: ar rarefeito 
Aves conseguem manter o fluxo sanguíneo
cerebral mesmo com PCO2 elevada 
Hemoglobina aviária: 2 isoformas (Hb A e Hb
D): apresentam maior capacidade de saturação 
Ossos pneumáticos: prolongamentos de sacos
aéreos (divertículos) para a cavidade de
alguns ossos

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