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1278832_TCC - AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
Peres dos Santos, Rodrigo.
RU 1278832
PADILHA, Eliandro José (Orientador) 
RESUMO 
Na atualidade passamos por transformações que acontecem devido às recentes tecnologias digitais da informação e comunicação, que vem gradualmente articulando as nossas rotinas e na ação educativa não seria diferente. O presente estudo discorre sobre a investigação da importância das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) na aprendizagem dos alunos. Discutindo ainda sua utilização, seus eventuais impactos em consequência do uso dessas tecnologias digitais, buscando levantar reflexões dos impactos a partir do seu uso e os desafios encontrados na gestão das tecnologias voltadas a aprendizagem. A elaboração deste estudo partiu das seguintes hesitações: Como as tecnologias educacionais são examinadas teoricamente e seu uso na aprendizagem dos alunos? De alguma maneira essas tecnologias contribuem no interesse dos alunos pelos respectivos conteúdos? Com o panorama recente de epidemia e isolamento, como as tecnologias podem intervir na situação da aprendizagem? O tema vem de encontro a possibilitar discussões que se atentem à situação que a humanidade vem enfrentando sem deixar que o enriquecimento de conhecimentos seja deixado de lado. Analisando se as TDICs são ferramentas de apoio ao professor e que para isso precisamos primeiramente conhecê-la. Baseado num estudo de natureza puramente qualitativa e bibliográfica, a pesquisa se empenhou trazer conclusões do referido assunto, buscando respostas baseadas nas contribuições de diversos autores. Logo, a pesquisa se ampara, na medida em que apresenta análises sobre suas utilizações e ao mesmo tempo busca contribuir na ampliação e inserção dessas tecnologias do campo educacional. 
	Palavra Chave: Tecnologias. Informação. Educação. Aprendizagem.
1
1. INTRODUÇÃO
	O uso das tecnologias na atualidade se tornou comum na maioria de nossas atividades diárias, ao ponto que nos últimos anos as mais corriqueiras se ligam às tecnologias. A internet por sua vez vem a ser a ferramenta digital mais utilizada pelo homem moderno na atualidade, vindo a contribuir para a construção de um mundo cada vez mais globalizado.
	Devido às tecnologias serem importantes e muito marcantes na sociedade, é impossível imaginar que elas não fossem atingir de alguma forma a educação. Sobre o acesso a tecnologia Behrens (2000) discorre:
 Num mundo globalizado, que derruba barreiras de tempo e espaço, o acesso à tecnologia exige atitude crítica e inovadora, possibilitando o relacionamento com a sociedade como um todo. O desafio passa por criar e permitir uma nova ação docente na qual professor e alunos participam de um processo conjunto para aprender de forma criativa, dinâmica, encorajadora e que tenha como essência o diálogo e a descoberta. (BEHRENS, 2000, p. 77)
	Primeiramente precisamos compreender o significado da palavra “tecnologia”. Que vem da junção do termo “tecno”, de origem grega “techne”, que vem a ser saber fazer, e logia, do grego “logus”, razão. Com isso temos tecnologia, que significa a “razão do saber”, ou seja, o conjunto dos conhecimentos em torno de algo ou modos de alterar o mundo de maneira prática, com a finalidade de satisfazer às necessidades humanas. Após isso temos que analisar o termo TDIC que tem como significado “Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação”. Por sua vez digital deriva de dígito, do latim “digitus”, que significa dedo. As TDICs, assim como as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação), é o conjunto de diferentes mídias, diferenciando-se apenas pela presença das tecnologias digitais.
	A partir do presente momento em que as tecnologias digitais da informação e comunicação – TDIC tornam-se instrumentos da sociedade e a presença dentro das escolas faz com que o papel do professor passe a ser repensado. O processo de ensino aprendizagem onde a fonte de conhecimento é o professor e os alunos meros espectadores deixam de existir. Por outro lado as Tecnologias aplicadas à educação vêm a exigir novas perspectivas dos profissionais, um professor orientador comprometido, competente, crítico, aberto à mudança, exigente e, principalmente interativo, de caráter responsável com o preparo de esse aluno ser o próprio encarregado pela formação de seu conhecimento (MERCADO et al., 1998). 
	Nossa sociedade atravessa por momentos de transformação, essas mudanças são sentidas em todos os setores da sociedade e a educação consequentemente foi uma das que mais sofreu com tais transformações. A inserção do computador e da internet no dia a dia dos alunos, ofertou uma enxurrada de informações que pegou de surpresa as escolas e professores. A adequação das dependências e filosofias das escolas às tecnologias na aprendizagem até o presente momento tem se mostrado um problema, pois muitos não dominam estas ferramentas. 
	Percebe-se que as utilizações dos diversos recursos tecnológicos no meio educacional são cada vez maiores e imprescindíveis, pois modifica as aulas, deixando-as mais interessantes e por oportunizar um ensino mais atrativo.
	As transformações nas maneiras de se comunicar e de troca de conhecimento, provocadas pelo uso das tecnologias digitais nos diferentes setores de nossa sociedade, requerem uma reestruturação das relações de ensino e aprendizagem. Precisamos refletir no que pode ser feito com a utilização dessas novas tecnologias no processo educativo. 
	A partir daí, a problemática deste trabalho se relaciona aos desafios da maioria dos professores quanto ao uso das Tecnologias no processo de aprendizagem. A ausência de conhecimentos necessários para aproveitar as vantagens da utilização das tecnologias digitais dentro do ambiente escolar. E os impactos do avanço tecnológicos na aprendizagem do aluno, seus pontos positivos e negativos, ao mesmo tempo em que a pandemia causada pelo covid 19 veio a reascender essa discussão e reflexão com relação aos questionamentos da formação e da necessidade de contemplação do seu uso nas construções de aprendizagem. 
	Para o desenvolvimento do trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros e artigos científicos eletrônicos relacionados ao tema e baseadas nas contribuições de autores como: Behrens (2000), Mercado (1998), Pinto (2004), Saviani (2008), Imbérnom (2010), Moran (2009 - 2012), Libâneo (2011), Vieira (2011) , Silva (2011) entre outros. 
	O estudo está estruturado da seguinte maneira em que na seção 2 desdobramos do papel da escola frente às tecnologias e o seu uso na aprendizagem, na seção 3 aborda-se as novas formas de aprender com a utilização das tecnologias no ensino, na seção 4 faz-se um panorama sobre as dificuldades da implantação das novas tecnologias na educação, na seção 5 evidencia-se o momento epidemiológico vivido na atualidade dentro da educação que por consequência reascende as discussões de sua inserção, na seção 6 os encaminhamentos metodológicos e, por conseguinte as considerações finais e as referências bibliográficas.
2. A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS. 
2.1 - O PAPEL DA ESCOLA E AS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO
	Atualmente vivemos em uma sociedade em que os avanços tecnológicos da comunicação e a informação ocorrem de maneira quase que instântanea. O alcance ao conhecimento mostra-se de fácil acesso por todos, entretanto, mesmo com o progresso tecnológico constatamos que muitos indivíduos encontram-se até o presente momento despreparado para esse momento social e histórico, sobretudo quando nos referimos à educação básica escolar.
	Observa-se no cenário escolar um número abundante de profissionais que trabalham na educação básica, sobretudo, sem o conhecimento com relação a melhor maneira de utilizar as tecnologias em sala de aula.
	Entretanto, cabe a escola o compromisso social e pedagógico da formação do educando, admitindo ainda a responsabilidade de intervir no conhecimento dos alunos. Para tanto, há a necessidade de que os envolvidos estejampreparados para essa realidade que invade a vida social e a própria prática educativa escolar. 
	Atualmente a educação sofre a influência das diversas tecnologias, os alunos trazem uma vivência com as ferramentas digitais, chegando à escola imerso nas tecnologias.
	
	Diante disso a escola tem como principal função social, a promoção da aprendizagem para todos. E, pensar na efetivação do ato educativo é criar possibilidades de acesso a esse conhecimento. 
	Assim de acordo com Saviani:
[...] o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (SAVIANI, 2008, p. 13).
	Diante de sua missão da transmissão do conhecimento, a escola deve pensar em uma nova forma de se trabalhar o saber combinando com as novas tecnologias educacionais envolventes.
	Entendem-se as tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), como compreendendo todos os meios técnicos utilizados para empreender na informação e comunicação. Compreendendo como sendo o grupo de mecanismos tecnológicos que agregados favorecem por meio de aparelhos ou software, a adaptação dos métodos ligados ao ensino e aprendizagem. 
	Ao utilizar as tecnologias digitais a favor da educação de qualidade, contribuí-se na promoção do desenvolvimento socioeducativo, além da socialização do saber e da informação pelo aluno. Para tanto, há de considerar os benefícios didáticos das tecnologias na escola. Nessa perspectiva, mais do que a inclusão digital, a aplicação das tecnologias nas escolas públicas representaria uma grande chance de promoção na vida dos alunos da Educação Básica, ofertando-os inovações na ligação ensino-aprendizagem e interligando o aluno ao mundo atual por intermédio da tecnologia.
	
2.2 - AS TECNOLOGIAS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS.
	 
	A introdução das tecnologias digitais no cotidiano escolar estimula nas aprendizagens cooperadoras e no desenvolvimento do pensamento critico por tornar a realização das tarefas de forma interativa e oportunizar um momento de desafio e estimulo ao estudante descobrir, improvisar e inovar.
 	Com relação aos alunos empregarem ferramentas tecnológicas na escola, se faz necessário do professor à coordenação de todo o processo de produção dos conteúdos científicos, ou seja, na qual os professores precisam estar certos na utilização destas mobilidades tecnológicas, assegurando que os alunos possam desfrutar destes equipamentos, com propósitos determinados de “ensino aprendizagem”, no contrário serão utilizadas pelos alunos com propósitos diversos, menos a aprendizagem dos temas propostos, vindo a afetar colegas e professores.
	Segundo o autor Lévy, que corrobora;
Ao comentar o novo papel do professor, traz a noção da aprendizagem cooperativa, citando os novos campi virtuais, nos quais “[...] os professores aprendem ao mesmo tempo em que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes ‘disciplinares’ como suas competências pedagógicas”. (LÉVY, 2005, p. 171)
	As tecnologias digitais são ferramentas de informação e comunicação que funcionam como molas impulsionadoras, além de meios dinâmicos educativos, à medida que bem empregadas pelos professores e alunos permitem a intensificação e o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas elaboradas na sala de aula e inclusive fora dela. Quando utilizadas articulada em práticas formativas que consideram os saberes trazidos pelos educandos, vinculada aos conhecimentos escolares se mostram ser de grande relevância na consolidação dos saberes.
	Com isso, o professor necessita estar preparado para compreender todas as particularidades da educação, suas adversidades e as carências de seus alunos, para assim atuar na formação de uma ligação entre os educandos e os conhecimentos, aprimorando a estrutura de informação dos alunos e a sua própria.
	Entende-se que o uso das tecnologias digitais na educação acarreta em novas maneiras de se comunicar e ensinar-aprender, auxiliando aqueles com necessidades especiais e com aprendizagem muito aquém das esperadas. As tecnologias não necessitam ser concebidas ou sucintas à conteudos do curriculo, mas como um recurso auxiliador valioso ao professor na assimilição dos conteudos curriculares. Ainda a introdução das tecnologias auxilia a todos os envolvidos da comunidade escolar a colaborarem na transformação do espaço escolar em um lugar muito mais democrático e incentivador de práticas educativas, ultrapassando os limites das salas de aula e estimulando os alunos a visualizarem o mundo para além dos limites da escola. 
3. NOVAS TECNOLOGIAS – NOVAS FORMAS DE APRENDER.
	Percebe-se que com a incorporação de novas tecnologias, abrem-se por ventura novas possibilidades à educação, com isso necessitando um novo jeito de atuação do educador. Essa ferramenta oferece obter informações, promovendo, uma junção com alunos e educador, concedendo que este empregue melhor o desenvolvimento dos conhecimentos.
	O uso da internet nas escolas permite que a aprendizagem aconteça num ambiente virtual favorecido pelas interações sociais que devem se interligar e integrar aos outros ambientes existentes do conhecimento introduzido pelos recursos tecnologicos favorecendo a busca e ligação entre os conhecimentos e com isso tornar-se um novo componente de colaboração e mudança. 
	Encontra-se contribuição nas falas de Moran (2009, p.35) que afirma:
Com ou sem tecnologias avançadas podemos vivenciar processos participativos de compartilhamento de ensinar e aprender (poder distribuído) através da comunicação mais aberta, confiante, de motivação constante, de integração de todas as possibilidades da aula-pesquisa/aula-comunicação, num processo dinâmico e amplo de informação inovadora, reelaborada pessoalmente e em grupo, de integração do objeto de estudo em todas as dimensões pessoais: cognitivas, emotivas, sociais, éticas e utilizando todas as habilidades disponíveis do professor e do aluno. (MORAN 2009, p.35).
	A dimensão da inserção de novas tecnologias nos ambientes escolares vem a ser para produzir coisas novas e consequentemente pedagogicamente importantes que não viriam a ocorrer de outra maneira.
	Cabe-se às escolas a inclusão das novas tecnologias e estruturar o processo de mudança de atuação de professores, orientar os alunos a procurar as informações de modo correto nos mais variados tipos de fontes. O ambiente escolar é provocado a desafiar e a alcançar os propósitos de oferecer um ensino de qualidade com a colaboração das ferramentas tecnologicas.
 	Sendo de grande importância instruir os alunos do valor das tecnologias digitais para a promoção das informações e desenvolvimento social e cultural.
	Contudo o processo incitador das aprendizagens com o uso das tecnologicas nos pôe frente a recentes hesitações e questionamentos ao evidenciarmos as diversas realidades.
	Assim sendo, Silva (2010) aponta para o seguinte:
É preciso considerar que as tecnologias - sejam elas novas (como o computador e a Internet) ou velhas (como o giz e a lousa) condicionam os princípios, a organização e as práticas educativas e impõem profundas mudanças na maneira de organizar os conteúdos a serem ensinadas, as formas como serão trabalhado e acessado as fontes de informação, e os modos, individuais e coletivos, como irão ocorrer as aprendizagens (SILVA, 2010, p.76).
	As contribuições das tecnologias digitais passam rigorosamente pela maneira dialogica de propiciar as aprendizagens, estimulando questionamentos e reconsiderações que requerem a intermediação pelo dialogo. A flexibilidade e a comunicação são os elementos que mantém a relação própria com o uso pedagógicos das tecnologias. As tecnologias digitais nos dias atuais se expôe como um recurso inevitável,pois através da sua aplicação desenvolvem-se atividades com a internet na promoção da comunicação virtual, no ensino e aprendizagem social.
	Argumenta com isso, Moran (2012, p.13)
a educação fundamental é feita pela vida, pela reelaboração mental emocional das experiências pessoais, pela forma de viver, pelas atitudes básicas da vida e de nós mesmos’. Assim, o uso das TIC na escola auxilia na promoção social da cultura, das normas e tradições do grupo, ao mesmo tempo, é desenvolvido um processo pessoal que envolve estilo, aptidão, motivação. A exploração das imagens, sons e movimentos simultâneos ensejam aos alunos e professores oportunidades de interação e produção de saberes. (MORAN, 2012, p.13). 
	O grande desafio de ensinar deslumbrando uma educação de qualidade rodeia pela a aprendizagem colaborativa. O docente deve comprender o ensino como uma ação permanente de aprendizagem, o que necessita de variados elementos, como as capacidades emocionais, direções, planejamento de vida, identidades, todos na direção do exercicio da cidadania. 
	
3.1 OS PONTOS POSITIVOS DAS TDICs NA EDUCAÇÃO.
	Como vimos anteriormente a maneira como as tecnologias digitais são utilizadas tornam as aulas mais atrativas aos alunos, menos monótonas e cansativas, colaborando para a criação de um ambiente facilitador e impulsionador da educação. Além de impulsionar a cooperação, autonomia e a interação do aluno com o conhecimento. 
	Pensando assim o professor precisa repensar frente à realidade a qual está inserido, uma vez que as TDICs na educação básica podem ter muita serventia se o próprio computador dispõe de ferramentas que auxiliam neste processo.
	Colaboram para isso nas falas de Moran: 
As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas
paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros
alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O
mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser
compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede
para quem quiser. (MORAN 2007, p. 26)
 
	As TDICs trazem como grande vantagem para sala de aula, ao tornar os conteúdos sempre ineditos, aguçando a curiosidade e a atenção dos alunos. O uso das ferramentas das TDICs de maneira apropriada traz a possibilidade de o educador explorar os alunos em variadas maneiras, despertando a superação e motivando-os a seguir alêm do que pensam ser capazes.
	Entende-se que os computadores venham a ser o instrumento educacional adicional, de aperfeiçoamento para a mudança na vida, pelo fato de o universo do conhecimento ter se modificado. A tecnologia é uma linguagem do mundo e os alunos necessitam aprender a manuseá-la. Portanto formar um estudante desprovido do conhecimento das tecnologias configura-se uma formação parcial.
3.2 OS PONTOS NEGATIVOS DAS TDICs NA EDUCAÇÃO. 
	Compreende-se ainda assim que é necessario uma mediação na qual os alunos possam ser estimulados para um uso mais criativo das tecnologias digitais, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e com isso não ficar fadado a mero telespectador. Aulas não preparadas de forma adequada e tão somente apoiadas nas TDICs podem trazer o interesse dos estudantes a principio, porém com o transcorrer do tempo isso não se torna mais presente. De maneira critica não é assegurado apoiar toda a intermediação e consequentemente desenvolvimento dos conhecimentos nesta ferramenta, uma vez que se não incorporar o aluno de forma integral na atividade, com o transcorrer do tempo o mesmo interesse já não se tornará presente.
Além disso, o principal tipo de trabalho que os estudantes realizam no computador ainda é a prática de exercícios e, provavelmente, isso não irá interessá-los depois que a emoção inicial de usar um computador tivesse dissipando. Apesar dos jogos e das imagens interessantes, uma vez que o uso do computador torna se rotina, os estudantes descobriram que não possuem um controle verdadeiro sobre o que estão fazendo, e a aprendizagem se tornará repetitiva e maçante. (ARMSTRONG, CASEMENT, 2001, p.75)
A facilidade nas informações pode vir a ocasionar negativamente aos seus usuarios o imediatismo, a depêndencia das tecnologias e a alta disponibilidade de informação. 
Outro item profundamente importante a ser considerado e que não deve ser deixado de lado, é em relação aos impactos físicos que a utilização das tecnologias pode provocar nas crianças. Se percebessemos uma preocupação maior nas adequações com relação aos espaços físicos dos laboratórios para crianças uma observação não seria precisa quanto a esse item. Mas em nossas escolas não podemos certificar o oposto disso.
As escolas não detem laboratórios de informática com estruturas adequadas ao tamanho das crianças. Encontrando diversos aspectos críticos, como cadeiras de tamanho inadequado, desrespeitando a estatura das crianças. Deixando pés suspensos do chão, as costas distantes do encosto, forçando os alunos a adotarem uma postura corcunda.
O autor colabora afirmando:
E para as crianças e ainda pior. As mesas de computador simplesmente não são feitas para o tamanho e para forma do corpo de uma criança. Salas de aula de escolas de Ensino Fundamental equipadas com computadores, ou mesmo Loteca onde as crianças realizam pesquisas, normalmente tem os computadores colocados em mesas comuns, como cadeiras não reguláveis. Tendo em vista uma maior variação em tamanho entre as crianças (especialmente em ambientes com várias idades) do que entre trabalhadores adultos, esse equipamento é bastante inadequado. Uma mesa muito alta, por exemplo, força a elevação dos olhos e causa fadiga e dor muscular nos ombros e na base do pescoço, o que é frequentemente leva a dores de cabeça. Muitas crianças são introduzidas aos computadores com tão pouca idade que não tem esperança alguma de adquirir uma postura correta no computador. (ARMSTRONG, CASEMENT, 2001, p.161)
O milagre da novidade faz com que professores imaginem que podem a utilizar para despertar ou aumentar o interesse dos estudantes. Porém unicamente despertar a atenção do aluno não caracteriza como o objetivo fundamental do educador, e sim proporcionar um aprendizado com mais relevância e sentido.
4. AS DIFICULDADES DA IMPLANTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO.
	Sabe-se que a necessidade de modificação é clara e particularmente a respeito dos métodos didáticos, independente da nova tecnologia e comprendemos que hoje elas são uma realidade.
 	Há muitos anos, o esforço pelo desenvolvimento e pela melhoria da educação pública no país vem se revelado presente nos discursos políticos em todos os níveis governamentais, ou seja, cidades, estados e federação vêm anunciando que a educação é um direito, necessidade da população e dos governos uma prioridade. Entretanto, é importante salientar que a educação pública no momento, ainda que for o objetivo dos governos em todas as instâncias, demonstra não ser um fato alcançado.
	Vieira (2011), afirma que: 
a implantação da informática como auxiliar do processo de construção do conhecimento implica mudanças na escola que vão além da formação do professor. É necessário que todos os segmentos da escola – alunos, professores, administradores e comunidades de pais – estejam preparados e suportem as mudanças educacionais necessárias para a formação de um novo profissional. Nesse sentido, a informática é um dos elementos que deverão fazer parte da mudança, porém essa mudança é mais profunda do que simplesmente montar laboratórios de computadores na escola e formar professores para utilização dos mesmos. (VIEIRA, 2011, p. 4).
	Observa-se atualmente que a melhoria do ensino público
depende de vários fatores que vão além da formação e capacitação dos professores, métodos, ambientes, ferramentas, entre outros. Há a exigência da criação de espaços educacionais na qual se possibilite a formar e transformar indivíduos capazes de atuar de maneira ativa no mundo que vivemos. E as tecnologias precisam estar presentes em todo o processo. 
	De acordo comMariana Tokarnia (2016), apenas 4,5% das escolas públicas do País têm todos os itens de infraestrutura previstos em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE), de acordo com levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação. As condições de infraestrutura são mais críticas no Ensino Fundamental, etapa que vai do 1º ao 9º ano: 4,8% das escolas possuem todos os itens. No Ensino Médio, a porcentagem sobe para 22,6%. 
 	Deixa-se claro que o atraso tecnológico não vem a ser uma demanda apenas da escola enquanto instituição com ambiente sem estrutura material para oferecer a integração das mídias na prática pedagógica, em grande parte é das falhas existentes nos sistemas educacionais e efeito de ações políticas, que não priorizaram a educação pública como quesito fundamental para o desenvolvimento. 
	Os investimentos em educação combinado a ingerência nas suas aplicações dizem muito a respeito do cenário vivenciado no país, pois comparando a outros países com elevado desenvolvimento, percebemos um baixíssimo índice de investimento por aluno, que se reflete nos resultados. 
	Referente aos professores e a sua formação, Imbernón (2010) destaca que é o professor que possui o papel de facilitador do processo de ensino e aprendizagem do educando. Faz-se necessário a capacitação dos profissionais da educação para a implantação das novas tecnologias a profeito da educação, pois é rotineiro o professor aplicar em sua prática tradicional e nos outros instantes se empregar dos recursos tecnologicos, como um instrumento de auxilio nas aulas.
	Valorizar o professor deveria, portanto, ser vista como fragmento
vital para implantação de qualquer programa de ensino. 
5. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA EM TEMPOS DE PANDEMIA.
	Vivencia-se um momento histórico com o fechamento das escolas, que deixaram cerca de 1,5 bilhão de estudantes sem aulas presenciais em diversos países do mundo. A pandemia fez reascender a discussão em torno da formação docente e da importância de observar situações primordiais na construção das aprendizagens dos educadores, em especial nos aspectos tecnológicos e das metodologias. Ainda assim diante do cenário não se pode tirar a importância do professor. Corroborando com a ideia, Vieira (2011), esclarece que mesmo com a total implementação das tecnologias, o professor permanecerá o responsável pela propagação dos conhecimentos de ensino e aprendizagem.
	Secretarias e escolas têm lutado para desenvolver novas técnicas, com a utilização de tecnologias digitais. Essa é uma adversidade que a pandemia provocou a governos, gestores, educadores, pais e alunos enfrentarem juntos.
 	
	Encontram-se inúmeras dificuldades que evideciaram as fraquezas de um sistema deficitário e cada vez mais acentuado com as desigualdades sociais de seu público. Nota-se que os alunos não se atraem as aulas expositivas, as dificuldades de alcance da internet, despreparo dos profissionais, famílias em situação precária e estrutura governamental ineficiente ou até inexistente. 
	É de grande importância destacar que as aulas que nesse periodo estão sendo mediadas pelas tecnologias, com o término desse momento deverão ser retomadas de forma presencial, enfatizando a dimensão das interatividades no interior da sala de aula. 
	Como aspecto de contribuição, Pinto (2004, p. 14) explicita que:
A escola deve estar predisposta a aceitar, sem dramas, os desafios de modernidade que continuamente se lhe deparam predisposição essa mais do que nunca necessária porquanto ‘é hoje universalmente aceite a ideia de que uma sociedade em mutação permanente só pode aceitar uma escola em mutação também permanente’. (PINTO 2004, p. 14)
	O Ensino Superior de formação visando preparar os profissionais para a docência precisam estabelecer procedimentos que enriqueçam o professor a trabalhar nas diferentes vertentes da atividade de educador, aproximando demandas contextualizadas com as adversidades da educação considerando desiguais situações de aprendizagem.
	Precisam-se vivenciar diversas situações, além de aproximar metodologias e tendências, como cultural para as mídias culturais e as linguagens tecnologicas.
	Vêem-se muitos professores com dificuldades para lidar com as tecnologias para lecionar, devido ao despreparo e receio de não atingir os objetivos da aula. Por outro lado, muitos professores buscam se superar e se reinventar para apoiar os alunos e familiares nesse período para o êxito do processo cognitivo. 
	Destaca-se a necessidade da formação continuada, por se tratar de um momento de grande valia, que podem fazer dessas ferramentas de colaboração uma ferramenta de interação.
6 – METODOLOGIA
			Baseado numa metodologia qualitativa, o presente trabalho se alicerçou na pesquisa bibliográfica, por estar mais coerente com os questionamentos e na busca de se obter informações, objetivando analisar o contexto da incorporação das tecnologias na educação. Para Severino (2007), o pesquisador procura aprofundar-se na compreensão dos fenômenos que estuda, interpretando-os segundo a perspectiva dos participantes da situação, sem se preocupar com representações numéricas e estatísticas. 
		Revela-se ainda que a busca embasou-se em colher informações capazes a oferecer conclusões ligadas ao tema, propiciando uma reflexão com relação a inclusão e o uso das tecnologias a favor da aquisição de conhecimentos, formação de um individuo justo, autônomo e critico. 
		Segundo Severino (2007), pesquisa bibliográfica se realiza a partir do:
[...] registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir de contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos (SEVERINO, 2007, p.122).
	O assunto demonstrou-se amplo e desafiador a partir do instante em que se verificaram as mais variadas discussões de autores com relação ao campo das tecnologias e suas utilidades. Debate de questões da sociedade fundamentados nos mais destacados teóricos, que tendo alcançado o século XXI, ressenti de uma educação de qualidade mesmo com a presença de ferramentas modernas para a educação. 
	Desencadeada pela pesquisa, buscou-se a leitura e aprimoramentos de revisões bibliográficas, composta especialmente por livros, artigos científicos, revistas, convicções e por dados especializados. As palavras empregadas para a busca destinaram-se basicamente: Tecnologias da educação, educação e aprendizagem do aluno.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	Atualmente, a tecnologia se tornou uma realidade que nos beneficia em diversas situações, propiciando aos processos de ensino e aprendizagem novas formas de aprender e ensinar exatamente no instante em que a sociedade se transforma, e exige inovações nas formas de acesso ao conhecimento e ao mesmo tempo indivíduos críticos, competentes, criativos e dinâmicos.
	A incorporação da tecnologia são evidentes e notórias nas mais variadas áreas, inclusive na educação, campo em que os recursos e ferramentas tecnológicas necessitam serem bem utilizados, uma vez que a educação ser a estrutura pilar na formação dos indivíduos, os preparando para a sociedade atual. Porém seus recursos precisam ser usufruídos de maneira que auxiliem na melhoria da transmissão e assimilação das aprendizagens e por ventura não venha a ser subutilizada como maneira de aprender e se preservar os mesmos métodos de ensino.
	Sendo preciso associar as novas metodologias às tecnologias, buscando tornar os processos mais eficientes e utilizar as informações que os educandos carregam e sejam convertidas em conhecimento. Devendo neste instante o educador deixar a antiga posição de detentor dos conhecimentos para ser o responsável por facilitar e mediar, de maneira que os educandos, que são os sujeitos do processo, explorem e descubram os elementos para a construção do seu conhecimento.
	A tecnologia vem a ser uma aliada, um valioso recursoque emergiu em contribuição do processo de ensino aprendizagem. Sua mudança é perceptiva na maneira de pensar e nos questionamentos entre os professores, entretanto ainda há aqueles que são mais resistentes e que não creem nas vantagens proporcionadas. São diversos os estudos e pesquisas que corroboram com os benefícios, de maneira que não há motivo aparente para a não aplicação desses recursos no ambiente escolar. Entretanto se vê a necessidade de treinamentos, capacitações na área e investimentos de maneira correta, trazendo segurança na utilização dessas ferramentas.
	Todavia os questionamentos não param por aqui, a necessidade de capacitação e treinamento pode servir de base para a continuidade dos estudos dessa abordagem de forma mais detalhada e significativa das tecnologias, possibilitando exemplos e experiências de situações de uso que demonstraram eficácia para o processo de ensino, sendo capaz de contribuir como um guia de apoio, em especial a aqueles profissionais que se veem irredutíveis às mudanças, vindos a certificar-se dos benefícios do uso das tecnologias na educação.
REFERÊNCIAS:
ARMISTRONG, Alison; CASEMENT, Charles, A criança e a Máquina. Como os computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre, 2001
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