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Resenha Crítica Centro Cirugico

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Universidade do Estado do Pará
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
Disciplina de Clínica e Cirúrgicas
Docente Ingrid Magali de Souza Pimentel
Monitora Jessica Rayane de Miranda Costa
Discente Luany Roberta Lisboa Pantoja
3° Série – Bloco I
Resenha Crítica
Estrutura dos Centros Cirúrgicos
 Por se tratar de um procedimento tão minucioso e extremamente importante a cirurgia exige um planejamento, uma equipe, um espaço organizado, esterilizado e adequado, para prevenir o paciente de infecções hospitalares e garantir a melhor recuperação a ele.
O andar reservado para prática de cirurgias é dividido de tal forma: Vestiários feminino e masculino, troca-macas, sala de material de limpezas, rouparia, sala de material esterilizado, expurgo, sala de operações com lavabo, sala de guarda de equipamentos, sala de recuperação pós-anestesia, sala de guarda de medicamentos, de material esterilizado e pronto para uso, posto de enfermagem, sala de estar e copa.
Para iniciar o processo de cirurgia, no primeiro momento tem que entrar na sala dos vestiários para se equipar com a vestimenta correta, sapatilha, calça cirúrgica, jaleco, gorro touca e mascará. No posto de enfermagem se faz o controle administrativo, tudo organizado em um quadro planejado diariamente para atender a demanda, fica bem exposto para melhor visualização de todos. O paciente a ser operado fica na sala de troca-macas para adentrar no centro cirúrgico. O lavabo localizado ao lado do centro cirúrgico para melhor eficácia contra microrganismo e infecções, assim os enfermeiros e médicos podem fazer a higienização correta das mãos e ir direto para a cirurgia sem contaminar em nada. Os materiais esterilizados para a cirurgia ficam armazenados na sala de material esterilizados, as enfermeiras cuidam para que todos sejam pegos e organizados da forma correta na sala cirúrgica. Além da sala de equipamentos estéreis, existe também a sala de medicamentos e materiais estéreis descartáveis e pronto para uso, como agulhas, seringas etc. A roupa limpa não esterilizada fica guardada na rouparia. Os aparelhos que não estão em uso ficam guardados na sala de equipamento. Os utensílios usados na limpeza do centro cirúrgico ficam guardados separados na sala de material de limpeza. O expurgo é uma área separada unicamente para despejo de secreções, sangue, altamente contaminada. Há também a sala de estar para descanso dos profissionais. Próximo a sala de estar tem a copa onde são servidas as refeições, toda fechada e separada para não haver contato com as salas esterilizadas e o centro cirúrgico. 
A sala de operação é toda planejada para que os profissionais tenham acesso sem que se contaminem após a lavagem das mãos, de acordo com Carvalho (2008), no século XIX, o médico húngaro Ignaz Semmelweiss implantou em um hospital de Viena um rigoroso procedimento de higiene das mãos antes do atendimento aos pacientes, desde então, o controle de infeções hospitalar passou a ter maior atenção de todos os envolvidos na construção, manutenção e utilização de empreendimentos hospitalares. A sala conta também com utensílios fixos importantes para os procedimentos, além de máquinas que proporcionam a melhor visualização dos sinais vitais do paciente. A organização é totalmente bem feita e planejada. De acordo com o livro Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação para que o Centro cirúrgico seja organizado, é necessário que nele atuem pessoas cujos esforços sejam canalizados para alcançar objetivos comuns por meio do trabalho em equipe, o trabalho em equipe e o conhecimento de cada profissional para com sua função são imprescindíveis, isso compõe o trabalho eficaz no centro cirúrgico.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Adriana. Arquitetura Contra a Infecção Hospitalar. Sociedade Brasileira de
Controle de Contaminação. 37 ed. p. 6-13, 2008. Disponível em:
<http://www.sbcc.com.br/sumario_37.htm> Acesso em: 03/09/2011.
CARVALHO, Rachel de. BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Enfermagem em Centro Cirugico e Recuperação. 2° Edição. Associação Brasileira de Enfermagem.
TEIXEIRA, Cassia;ABRUCEIS, Paulo; CICONHA, William. Centro cirúrgico: Compreendendo sua estrutura e organização. Disponivel em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_15_1320352584.pdf. Acesso em: 21/12/2021.

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