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Patologia do colo uterinoPatologia do colo uterino II--CitopatologiaCitopatologiaII--CitopatologiaCitopatologia Profa. Sônia Maria Neumann CupoliloProfa. Sônia Maria Neumann Cupolilo Dra. em Patologia Dra. em Patologia –– FIOCRUZ/RJFIOCRUZ/RJ Especialista em Patologia SBPEspecialista em Patologia SBP Especialista em Citopatologia SBCEspecialista em Citopatologia SBC HPV ObjetivosObjetivos �� Conhecer o Programa de Prevenção do Câncer Conhecer o Programa de Prevenção do Câncer do colo uterino do MS do colo uterino do MS �� Relacionar os fatores etiológicos desta patologia Relacionar os fatores etiológicos desta patologia com os aspectos citológicos e histopatológicoscom os aspectos citológicos e histopatológicos �� Indicar os critérios citológicos para o diagnóstico Indicar os critérios citológicos para o diagnóstico das lesões precursoras do câncer do colo das lesões precursoras do câncer do colo das lesões precursoras do câncer do colo das lesões precursoras do câncer do colo uterinouterino �� Correlacionar as principais alterações Correlacionar as principais alterações citológicas e anatomopatológicas das lesões citológicas e anatomopatológicas das lesões precursoras e do câncer de colo uterinoprecursoras e do câncer de colo uterino �� Identificar os principais tipos de câncer do colo Identificar os principais tipos de câncer do colo uterinouterino Roteiro de estudoRoteiro de estudo �� EpidemiologiaEpidemiologia �� SISCOLOSISCOLO �� EtiopatogeniaEtiopatogenia Métodos de rastreio, diagnóstico e Métodos de rastreio, diagnóstico e �� Métodos de rastreio, diagnóstico e Métodos de rastreio, diagnóstico e estadiamentoestadiamento �� Aspectos citológicos e Aspectos citológicos e anatomopatológicos das lesões anatomopatológicos das lesões precursoras e do câncer do colo uterinoprecursoras e do câncer do colo uterino EpidemiologiaEpidemiologia �� ÉÉ o segundo tumor mais freqüente na população o segundo tumor mais freqüente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. �� Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos. novos casos. �� Prova de que o país avançou na sua capacidade de Prova de que o país avançou na sua capacidade de realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram da doença 70% dos casos diagnosticados eram da doença invasiva. Ou seja: o estágio mais agressivo da doença. invasiva. Ou seja: o estágio mais agressivo da doença. �� Atualmente 44% dos casos são de lesão precursora do Atualmente 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada câncer, chamada in situin situ. Esse tipo de lesão é localizada.. Esse tipo de lesão é localizada. �� Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas adequadamente, têm praticamente 100% de chance de adequadamente, têm praticamente 100% de chance de cura.cura. �� Estimativas de novos casos:Estimativas de novos casos: 17.540 (2012)17.540 (2012) �� Número de mortes:Número de mortes: 4.986 (2010) 4.986 (2010) Estimativa 2012/IncaEstimativa 2012/Inca SISCOLOSISCOLO �� Programa de 1999: INCA/DATASUSPrograma de 1999: INCA/DATASUS � Avaliar: – a cobertura da população-alvo – a qualidade dos exames– a qualidade dos exames – a prevalência das lesões precursoras – a situação do seguimento das mulheres com exames alterados, dentre outras informações relevantes ao acompanhamento e melhoria das ações de rastreamento, diagnóstico e tratamento. EtiopatogeniaEtiopatogenia � infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais (WHO. HPV Information Centre, 2010). � 80% das mulheres sexualmente ativas� 80% das mulheres sexualmente ativas � 32% estão infectadas pelos subtipos 16, 18 ou ambos (SANJOSE, 2007) � Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição (IARC, 2007) �� lesões precursoras (lesão intraepitelial escamosa de alto grau e adenocarcinoma in situ) Outros fatoresOutros fatores Alem da infecção pelo HPV (subtipo e carga viral, infecção única ou múltipla) � Imunidade � Genética � Comportamento sexual � Mecanismos ainda incertos que determinam a regressão ou a persistência da infecção e também a progressão para lesões precursoras ou câncer � Tabagismo� Tabagismo � Iniciação sexual precoce � Multiplicidade de parceiros sexuais � Multiparidade e o uso de contraceptivos orais (International Collaboration of Epidemiological Studies of Cervical Cancer 2006, 2007, 2009) � A idade também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa idade a persistência é mais freqüente (IARC, 2007). Zona Zona Transformação CervicalTransformação CervicalTransformação CervicalTransformação CervicalTransformação CervicalTransformação CervicalTransformação CervicalTransformação Cervical Patogenese:Patogenese: ExposiçãoExposiçãoExposiçãoExposiçãoExposiçãoExposiçãoExposiçãoExposição SexualSexual HPVHPV Ep Ep escamosoescamosoescamosoescamosoescamosoescamosoescamosoescamoso Ep Ep ColunarColunarColunarColunarColunarColunarColunarColunar Ca EpidermóideCa Epidermóide AdenocarcinomaAdenocarcinoma Alto risco (16,18)Alto risco (16,18) Baixo riscoBaixo risco--6,116,11 Fumo, Hormonio, Oral contraceptivos, Fumo, Hormonio, Oral contraceptivos, responsta responsta imuneimuneimuneimuneimuneimuneimuneimune alterada etcalterada etc. Patogenese:Patogenese: �� HPV: vírus DNAHPV: vírus DNA �� HPV 16 e 18: alto risco oncogênico e vários HPV 16 e 18: alto risco oncogênico e vários outros outros –– Leões de alto grau e carcinomas, por Leões de alto grau e carcinomas, por integração do DNA viral ao genoma do integração do DNA viral ao genoma do hospedeirohospedeirohospedeirohospedeiro �� HPV 6 e 11: baixo risco, associados a HPV 6 e 11: baixo risco, associados a condilomas (“verrugas” genitais) condilomas (“verrugas” genitais) –– Lesões de Lesões de baixo graubaixo grau �� HPV de alto risco expressam proteínas HPV de alto risco expressam proteínas oncogênicas que inativam os supressores de oncogênicas que inativam os supressores de tumor, ativam ciclinas, inibem apoptose e tumor, ativam ciclinas, inibem apoptose e combatem a senescência celularcombatem a senescência celular PrevençãoPrevenção � diminuição do risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV) � vacinas aprovadas e comercialmente disponíveis no Brasil que protegem contra os subtipos 16 e 18 do HPV (as vacinas quadrivalente (HPV 6,11,16 e 18) e (as vacinas quadrivalente (HPV 6,11,16 e 18) e bivalente (HPV 16 e 18) bivalente (HPV 16 e 18) bivalente (HPV 16 e 18) bivalente (HPV 16 e 18) � a adoção das vacinas anti-HPV não substitui o rastreamento pelo exame preventivo (Papanicolaou) � não oferecem proteção para 30% dos casos de câncer de colo do útero causados por outros subtipos virais oncogênicos RastreioRastreio � teste de Papanicolaou (exame citopatológico do colo do útero) � Com a cobertura de 80% da população alvo e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência do câncer cervical invasivo (WHO, 2002). incidência do câncer cervical invasivo (WHO, 2002). � Em alguns países desenvolvidos a incidência do câncer do colo do útero foi reduzida em torno de 80% onde o rastreamento citológico foi implantado com qualidade, cobertura, tratamentoe seguimento das mulheres (WHO, 2008b) A origem da InformaçãoA origem da Informação Exame alterado (seguimento) Colheita do materialColheita do material Colheita do materialColheita do material FALHAS RELACIONADOS A COLETA :FALHAS RELACIONADOS A COLETA : PREPARAÇÃO DELGADA,BEM DISTENDIDA,PREPARAÇÃO DELGADA,BEM DISTENDIDA, BEMBEM--FIXADA (FIXAÇÃO IMEDIATA)FIXADA (FIXAÇÃO IMEDIATA) 10 SEGUNDOS ! Adequabilidade da amostraAdequabilidade da amostra ��AMOSTRA FINA E DELICADA E REPRESENTATIVAAMOSTRA FINA E DELICADA E REPRESENTATIVA LOCAIS DE OBTENÇÃO LOCAIS DE OBTENÇÃO DA AMOSTRADA AMOSTRA Colo normalColo normal Colposcopia citologia e histologia Colposcopia citologia e histologia normaisnormais JUNÇÃO ESCAMOJUNÇÃO ESCAMO --COLUNARCOLUNAR 1.1. ECTOCÉRVICE ECTOCÉRVICE 2.2. JECJEC 3.3. ENDOCÉRVICEENDOCÉRVICE JUNÇÃO ESCAMOJUNÇÃO ESCAMO --COLUNARCOLUNAR Endocérvice normalEndocérvice normal Mucosa endocervical normal Células presentesCélulas presentes 1 1 3 2 2 3 Normal e Normal e alterações benignasalterações benignas 1 1 2 2 3 3 1 2 2 3 4 5 1 3 5 4 5 6 7 8 9 106 7 8 9 10 EX: Leptothrix vaginalis 1 2 3 1 2 1 5 3 3 4 4 5 LSILLSIL JECJEC ColposcopiaColposcopiaColposcopiaColposcopiaColposcopiaColposcopiaColposcopiaColposcopia O QUE É UMA BIÓPSIA?O QUE É UMA BIÓPSIA? BIÓPSIABIÓPSIA HISILHISILHISILHISILLSILLSILLSILLSIL Histopatologia: NIC I, II e IIIHistopatologia: NIC I, II e III HPVHPV Displasia do colo:Displasia do colo: Lesão Intraepitelial EscamosaLesão Intraepitelial Escamosa Displasia do colo:Displasia do colo: Lesão Intraepitelial EscamosaLesão Intraepitelial Escamosa O QUE É UMA CONIZAÇÃO?O QUE É UMA CONIZAÇÃO? CONIZACONIZACONIZACONIZAÇÃOÃOÃOÃO Combination Laser ConizationCombination Laser ConizationCombination Laser ConizationCombination Laser Conization CAFCAF Alterações no epitélio escamosoAlterações no epitélio escamoso �� ASC: ASC: células atípicas de significado células atípicas de significado �� indeterminadoindeterminado �� ASCASC--HIHI-- alto grau????alto grau???? �� LSIL LSIL –– NIC I NIC I --HPVHPV Coilócito Condiloma: Condiloma: HPV de baixo riscoHPV de baixo risco HPV Cervical:HPV Cervical: Alterações no epitélio escamosoAlterações no epitélio escamoso �� LSIL LSIL –– NIC INIC I Lesão em epitélio Lesão em epitélio �� HSIL HSIL –– NIC II/III/NIC II/III/CARCINOMA CARCINOMA in situin situ Lesão em epitélio Lesão em epitélio glandular X glandular X metaplásicometaplásico. . Mosaico e orifício glandular Mosaico e orifício glandular espessoespesso . . Alterações no epitélio escamosoAlterações no epitélio escamoso �� CARCINOMA EPIDERMÓIDECARCINOMA EPIDERMÓIDE Patologia do colo uterinoPatologia do colo uterino IIII--CarcinomaCarcinoma do colo uterinodo colo uterinoIIII--CarcinomaCarcinoma do colo uterinodo colo uterino Profa. Sônia Maria Neumann CupoliloProfa. Sônia Maria Neumann Cupolilo Dra. em Patologia Dra. em Patologia –– FIOCRUZ/RJFIOCRUZ/RJ Especialista em Patologia SBPEspecialista em Patologia SBP Especialista em Citopatologia SBCEspecialista em Citopatologia SBC MICROSCOPIAMICROSCOPIA �� Carcinoma de células escamosas: 80%Carcinoma de células escamosas: 80% –– in in situsitu –– MicroinvasorMicroinvasor –– InvasorInvasor–– InvasorInvasor �� Carcinoma Carcinoma verrucosoverrucoso �� Carcinoma escamoso papilarCarcinoma escamoso papilar �� Carcinoma de células Carcinoma de células transicionaistransicionais �� Variantes de células claras e Variantes de células claras e pequenas células não pequenas células não ceratinizantesceratinizantes CARCINOMA CARCINOMA in situin situ Carcinoma escamoso Carcinoma escamoso microinvasormicroinvasor Carcinoma escamoso invasorCarcinoma escamoso invasor ESTADIAMENTOESTADIAMENTO �� 00-- in in situsitu �� II-- Ia:Ia: –– Ia1 Ia1 ≤3mm ≤3mm ↓ ↓ e ≤7mm e ≤7mm → → ((microinvasivomicroinvasivo)) –– Ia2 >3mm<5mm ↓ ≤7mm →Ia2 >3mm<5mm ↓ ≤7mm → IbIb: : IbIb: : –– Ib1≤4cmIb1≤4cm –– Ib2>4cmIb2>4cm �� IIII-- extensão além da extensão além da cérvixcérvix �� IIIIII-- parede pélvica e terço inferiorparede pélvica e terço inferior de vaginade vagina �� IVIV-- pelve, bexiga, reto, órgãos pelve, bexiga, reto, órgãos distantesdistantes Carcinoma Carcinoma epidermóideepidermóide CARCINOMA ESCAMOSO CARCINOMA ESCAMOSO INVASORINVASOR Carcinoma Cervix:Carcinoma Cervix: Carcinoma ulcerado:Carcinoma ulcerado: Carcinoma escamoso invasorCarcinoma escamoso invasor CARCINOMA INFILTRANTECARCINOMA INFILTRANTE Carcinoma Epidermóide Carcinoma Epidermóide (Escamoso):(Escamoso): CarcinomaCarcinoma VegetanteVegetante Estagio IV Estagio IV –– CaCa Estágio IV Estágio IV –– CaCa MICROSCOPIAMICROSCOPIA �� AdenocarcinomasAdenocarcinomas: 15%: 15% –– EndocervicaisEndocervicais ((viloglandularviloglandular)) –– EndometrióidesEndometrióides –– Células claras, serosos, Células claras, serosos, mesonéfricosmesonéfricos,, tipo intestinais, em tipo intestinais, em anelanel--dede--sinêtesinêtetipo intestinais, em tipo intestinais, em anelanel--dede--sinêtesinête �� Outros: 5%Outros: 5% –– Carcinomas Carcinomas adenoescamososadenoescamosos –– Carcinoma basal adenóideCarcinoma basal adenóide –– Carcinoma adenóide císticoCarcinoma adenóide cístico –– Carcinomas neuroendócrinosCarcinomas neuroendócrinos –– Carcinomas mistosCarcinomas mistos Alterações em epitélio cilíndricoAlterações em epitélio cilíndrico �� AGUSAGUS-- ATIPIA DE CÉLULAS GLANDULARES ATIPIA DE CÉLULAS GLANDULARES DE SIGNIFICADO INDETERMINADODE SIGNIFICADO INDETERMINADO Alterações em epitélio cilíndricoAlterações em epitélio cilíndrico �� ADENOCARCINOMAADENOCARCINOMA ADENOCARCINOMA ADENOCARCINOMA IN SITUIN SITU Alterações em epitélio cilíndricoAlterações em epitélio cilíndrico �� ADENOCARCINOMA ADENOCARCINOMA �� VILOGLANDULARVILOGLANDULAR ADENOCARCINOMA ADENOCARCINOMA in situin situ Adenocarcinoma Adenocarcinoma ADENOCARCINOMA INVASORADENOCARCINOMA INVASOR Adenocarcinoma viloglandularAdenocarcinoma viloglandular Variantes especiais:Variantes especiais: Ca papilífero de Ca papilífero de células escamosascélulas escamosas Variantes especiais:Variantes especiais: Carcinoma NeuroendócrinoCarcinoma Neuroendócrino Variantes especiais:Variantes especiais: Carcinoma Basal AdenóideCarcinoma Basal Adenóide Variantes especiais:Variantes especiais: Carcinoma AdenóideCarcinoma Adenóide --císticocístico Avaliação macroscópicaAvaliação macroscópica AmputaçãoAmputação Finalização e recomendaçõesFinalização e recomendações Números relevantesNúmeros relevantes � CÉLULAS ESC. ATIP. (NÃO NEOPLÁSICAS): � 5 A 17% NIC II E III � 0,1 A 0,2% CA INVASOR � CÉLULAS ESC. ATIP. (FAVORECENDO ALTO GRAU): 24 A 94 % NIC II E III � CÉLULAS GLAND. ATÍPICAS: � 9 A 54% NIC II E III � 0 A 8% ADENO IN SITU � 1 A 9% ADENO INVASOR � LESÃO DE BAIXO GRAU: 15 A 30% DE NIC II E III NA BI ÓPSIA� LESÃO DE BAIXO GRAU: 15 A 30% DE NIC II E III NA BI ÓPSIA � LESÃO DE ALTO GRAU: � 70 A 75% NIC II E III � 1 A 2% CA INVASOR � ADENO IN SITU: � 48 A 68% CONFIRMA NA BIÓPSIA � 38% ADENO INVASOR � 58% LESÃO DE ALTO GRAU ASSOCIADA * Fonte: Ministério da Saúde 2006. Protocolos de condutaProtocolos de conduta REFERENCIAMENTOREFERENCIAMENTO SISCOLOSISCOLO Vacinação contra HPVVacinação contra HPV �� Campanha do Ministério da SaúdeCampanha do Ministério da Saúde �� Vacinas recombinantesVacinas recombinantes �� Partículas Partículas semelhntessemelhntes ao vírus, sem DNA, ao vírus, sem DNA, não não infectivasinfectivasnão não infectivasinfectivas �� Profilaxia de HPV: Profilaxia de HPV: –– 6, 11 (baixo risco)6, 11 (baixo risco) –– 16,18 (alto risco)16,18 (alto risco) �� Não elimina o risco de infecções por Não elimina o risco de infecções por outros tipos outros tipos oncogênicosoncogênicos de HPVde HPV PREVENÇÃOPREVENÇÃO VOCÊ JÁ FEZ O SEU?VOCÊ JÁ FEZ O SEU? ReferênciasReferências�� Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero =2011(MS/INCA)Câncer do Colo do Útero =2011(MS/INCA) �� Projeto Diretrizes AMB/CFMProjeto Diretrizes AMB/CFM �� Programa Viva Mulher (MS/INCA)Programa Viva Mulher (MS/INCA) �� Clement & Young in Clement & Young in Atlas of Gynecologic Atlas of Gynecologic �� Clement & Young in Clement & Young in Atlas of Gynecologic Atlas of Gynecologic Surgical Pathology, Surgical Pathology, Saunders, Pennsylvania, Saunders, Pennsylvania, 2000.2000. �� Cartier & Cartier in Colposcopia Prática, 3Cartier & Cartier in Colposcopia Prática, 3a a Ed., Ed., Roca, Sergipe, 1999.Roca, Sergipe, 1999. �� Acervo de microfotografias CITOAcervo de microfotografias CITO®®
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