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o papel da família, escola e sociedade

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3
O PAPEL DA FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE:
E suas contribuições para uma educação de qualidade
Edna Carolina Sousa Ferreira Pureza[footnoteRef:1] [1: Edna Carolina Sousa Ferreira Pureza] 
Cristina Correia de Melo[footnoteRef:2] [2: Cristina Correia de Melo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Licenciatura em Pedagogia (FLX0241) – Prática Interdisciplinar do Modulo III, 04/06/2019] 
RESUMO
O presente trabalho tem por finalidade realizar uma breve reflexão sobre a importância da escola, da família e da sociedade no processo de construção da cidadania. Procura mostrar a família e escola como espaço de inserção social, trazer as demandas sociais da escola, mostrar a importância de uma equipe multidisciplinar no âmbito escolar. Para tal, optou-se por uma pesquisa bibliográfica de diversos teóricos da educação, considerando o pensamento de cada um deles naquilo que venha respaldar o tema proposto nesta investigação. Portanto, para se garantir um resultado satisfatório neste processo que se chama “educação”, é necessário que todos trabalhem juntos e em sincronia para garantir que estes alunos ao se tornarem adultos estejam preparados para o convívio em sociedade.
Palavra-chave: Âmbito Familiar, Contexto Escolar, Educação de Qualidade. 
1. INTRODUÇÃO
Neste texto será abordado o tema “O Papel Social da Família, Escola e sociedade” como agente transformador e influenciador da sociedade que discorrerá no âmbito escolar. Este tema surgiu da necessidade de mostrar as dificuldades encontradas nas escolas em relação à participação ativa dos pais dos alunos na vida escola de seus filhos. 
Pretende-se que ao decorrer do texto, entender a necessidade e a importância da escola inserir em seu plano de curso, uma proposta socializadora e de estratégias que venham envolver os pais dos alunos e a sociedade local nas reuniões, eventos e encontros escolares, onde a escola deverá expor seus projetos e propostas pedagógicas, a fim de conscientizá-los da importância de estarem comprometidos com este planejamento e assim estabelecer parcerias, buscando contribuições participativas que venham somar positivamente com a execução das atividades propostas pela escola durante todo o ano letivo.
 Primeiramente abordamos a família como primeira reprodutora do conhecimento, em seguida, conhecemos sobre o papel social da escola e sua equipe multidisciplinar, e por fim, será discutido sobre a família e a escola, uma via de mão dupla que deve trabalhar em conjunto para um bem maior, a formação integral do aluno e preparação para o convívio em sociedade.
2. FAMILIA: fornecedora do conhecimento básico
Na antiguidade, segundo Aranha (2001), o sistema educacional nas tribos era difuso, ou seja, todos participavam da formação do individuo no grupo social. Para Tosta (2013, p.8), “o âmbito familiar é o primeiro socializador de todo individuo”. A família é o primeiro espaço de afeto, de segurança e de alteridade. A participação familiar no processo de inclusão torna-se indispensável, quando entendemos que é nela que a criança tem o primeiro contato com o mundo. 
As relações que o bebê constrói desde o seu nascimento, o acompanharam pelo resto da vida. Ana Bock (1999 p.108) afirma que “as crianças, desde o nascimento, estão em constante interação com os adultos [...]” e que “[...] à medida que a criança cresce, os processos acabam por serem executados dentro das próprias crianças – intrapsíquicos”. Sendo assim, esses processos influenciam diretamente na formação da criança enquanto ser humano, consequentemente, é o espaço onde o individuo passa a exercer papel fundamental no decorrer de sua trajetória. 
Pois são as experiências vividas no âmbito familiar quando crianças, que irão contribuir para a formação enquanto adulto e influenciar na formação do cidadão. Pedro Demo (1995) ressalta que “o ambiente social, o meio familiar, o convívio com certos grupos, a pertença de classe, tudo isso influir pesadamente na formação do individuo e da própria sociedade”. Assim, entende-se que os meios influenciam completamente os fins, pois a boa formação do cidadão dependerá da família, da sociedade e do contexto histórico em que vive.
3. PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO CIDADÃO
Depois da família, temos as escolas como agentes socializadoras. Canivez (1991, p.33) mostra que a escola passa a ser o espaço social, depois da família:
A escola, de fato, institui a cidadania. É ela o lugar onde as crianças deixam de pertencer exclusivamente à família para integrarem-se numa comunidade mais ampla em que os indivíduos estão reunidos não por vínculos de parentesco ou de afinidade, mas pela obrigação de viver em comum. A escola institui, em outras palavras, a coabitação de seres diferentes sob a autoridade de uma mesma regra. 
(CARNIVEZ, 1991, p.33)
Entende-se que a escola é um espaço onde os indivíduos começam a ter as relações para além da família e passa a conviver com pessoas de diferentes raças, cor, etnia, religião, cultura.
A escola é uma instituição social de extrema relevância na sociedade, ela é uma reprodutora do conhecimento e formadora de pensamentos, além de possuir o papel de fornecer a preparação intelectual e moral do aluno, prepara também para a inserção social. Santos (1992, p.19) mostra que o conhecimento da escola é um conhecimento sistematizado, e não de senso comum:
Independente das novas funções sociais que a escola assume, decorrentes
da complexidade da sociedade atual, permanece a sua função precípua:
socialização do saber sistematizado. A escola, como instituição social, não se
encarrega daquele saber empírico, espontâneo, do senso comum, que surge
da experiência cotidiana dos indivíduos. Este tipo de conhecimento é doxa e
diz respeito a opinião, consequentemente não deve ser objeto de trabalho
escolar. [...] o conhecimento que diz respeito a escola é episteme, é ciência,
o conhecimento metódico, conhecimento sistematizado. Assim o papel da
escola como instituição é precisamente o de socializar o saber sistematizado. (SANTOS, 1992, p.19)
A escola vai muito além de um simples espaço para acompanhamento educacional. Vieira et al (2010) entende que a escola é um local onde se visa á inserção social, ou seja, inserir o cidadão/aluno na sociedade, por meio das relações interpessoais e coletivas vivenciadas na escola. Afim de que este indivíduo esteja moderadamente preparado para enfrentar os conflitos presente no cotidiano, dando-lhes uma estrutura básica de conhecimento e cultura através do currículo, para poder buscar melhorias na sociedade. Para Moreira e Candau (2003) a contribuição da escola não está apenas, e exclusivamente, relacionada ao saber cientifico, onde se visa à construção e desconstrução do conhecimento, mas como integrante do processo de formação do cidadão e da sociedade, e não apenas como uma mera reprodutora de conhecimentos, mas como uma produtora de conhecimentos comprometida socialmente.
A escola, como entidade socializadora, tem hoje a responsabilidade e uma participação fundamental na formação do caráter dos indivíduos que estão sob a sua admoestação formal. Diferentemente da educação tribal, onde todos tinham o dever e participação desde a formação do caráter das crianças até a preparação para a vida, pois Aranha (2001) pontua que em nossos dias observa-se certa falta de comprometimento e envolvimento por parte da família e, em parte, falta mais empenho por parte da escola no que se refere a intervenções sociais na comunidade local, visando a preparação e formação do caráter social dos alunos, fator este que aumenta ainda mais a responsabilidade da escola quanto a seu verdadeiro papel na sociedade. Espera-se que a escola da atualidade tenha a função não só de transmitir conhecimentos, mas também de repensar que tipo de sociedade pretende construir, criando relações e preparando base para lidar com as contradições da sociedade, suas diferenças e conflitos.
4. RELAÇÃO FAMILIA/ESCOLA
O direito a educação esta garantido na constituição federal de 1988 e na lei de diretrizes e bases da educaçãonacional - LDB 9.394/96, que prioriza o acesso e a permanência do aluno na escola, objetivando a formação do usuário para o exercício da cidadania, preparação para o trabalho e sua participação social. Mas para isso é importante conhecemos os elementos que compõem a estrutura organizacional básica da escola. Conforme libâneo, (2004), são eles: conselho da escola, direção, setor técnico-administrativo (secretaria escolar, limpeza, multimeios), setor pedagógico (conselho de classe, coordenação pedagógica, orientação educacional) instituições auxiliares, e, corpo docente (professores) e alunos. 
Todos estes são de total importância na construção e desenvolvimento escolar e social dos sujeitos à qual estão em fase de amadurecimento, e, portanto, todos devem está comprometidos e engajados em proporcionar a estes alunos experiências únicas que os fortaleceram como seres humanos e os tornaram críticos e confiantes. Segundo Nobre e Sulzart (2018), mas para isso acontecer, a escola deve destaca-se como:
[...] um diferencial e ser referência no ato de ensinar, formar indivíduos dentro desta realidade indouta, traçando estratégias pedagógicas com o objetivo de envolver a equipe escolar em um mesmo propósito, trabalhando sistematicamente em sintonia com uma consciência mais voltada para a socialização dos pais de alunos e da sociedade local com o grupo escolar, tornando-os seus parceiros [...] tendo participação direta ou indireta nos trabalhos pedagógicos propostos nos planos de cursos e no PPP (Projeto Político Pedagógico). Sendo assim, tendo a sociedade local como coadjuvante na construção educacional e na formação social dos indivíduos sob a responsabilidade e regência da escola, espera-se que os alunos resultantes deste processo venham desenhar a sociedade de amanhã, em condições mais justas, consciente e socialmente mais equilibrada. (NOBRE; SULZART, 2018, p.3) 
Entretanto, os diversos problemas encontrados na realidade do cotidiano escolar têm causado sérios danos na formação escolar e social dos alunos. Dentre esses problemas, podemos citar: a falta de equipes multidisciplinar que atue com consciência social em seus planejamentos educacional; a falta de comprometimento por parte dos pais, referente á vida escolar dos seus filhos, assim como a falta de envolvimento da sociedade local com algumas propostas pedagógicas da escola; e, no que se refere ao aluno, à falta de perspectiva de sucesso social para investir mais no seu futuro. 
É através dessas problemáticas, que passamos a compreender a responsabilidade que as escolas recebem de promover e incentivar a constante integração entre família, comunidade e o ser em formação. Reis (2010, p. 21) afirma “Para que uma casa, uma comunidade, uma família ou uma escola, funcione é necessário que cada uma execute bem a sua respectiva função da melhor forma possível, para que os objetivos sejam atingidos”. Pois todos tem uma função na produção e transmissão da educação, seja ela de forma direta ou indireta.
Ao escolher uma escola para seus filhos, os pais buscam uma instituição que atenda às necessidades da família e a que mais se assemelhe as convicções, valores e visão de mundo das mesmas. Porém, devem atenta também para seus projetos educativos e ao perfil disciplinar da instituição, e ao mesmo tempo, que seja do agrado da criança. Para se alcançar tal objetivo faz-se necessário conhecer antecipadamente as dependências e possibilidades que a escola proporciona, seus diferenciais, bem como os profissionais que estarão encarregados da educação de seus filhos.
Os pais e/ou responsáveis pelos menores a qual estão inseridos nas escolas, depois de escolhe as mesmas, tem o dever de acompanha o desenvolvimento escolar dos filhos e supervisionar o trabalho realizado pelos professores e equipe multidisciplinar das escolas. Essa interversões acontece através das estratégias elaboradas pela escolar como meio de aproximação da comunidade, sendo elas, reuniões de pais, o conselho de classe, as festas escolares, o recreio monitorado, a Associação de Pais e Professores - APP -, o grêmio estudantil, ajudar a realizar as atividades extracurriculares, entre outros.
Pois essa parceria é muito importante para o desenvolvimento escolar do aluno. Cavalcante (1998, p.1) coloca que quando há uma parceria entre pais e escola, o sucesso no processo do educar é maior, pois essa parceria proporciona uma completa formação ao educando, fazendo com que haja melhores resultados em seu comportamento individual, coletivo, desenvolvimento social, convivência familiar, entre outros aspectos do cotidiano do aluno.
Entretanto, existem os pais que são ausentes da vida escolar dos filhos. São aqueles pais e mães que por algum motivo deixam de participar ativamente das reuniões e encontros escolares, e os motivos são os mais diversos. Muitas vezes é ocasionada pelas muitas horas de trabalho e se dizem está sempre muito ocupados, outros, são pais são analfabetos o que os impede de poder ajudar nas lições de casas e em alguns casos, faltam lhes motivação para desenvolve tais relações entre família e escola. Entre muitos outros discursos feitos pelos pais para tenta justificar o seu desinteresse pela escola. Porém, como resultados desse desinteresse, encontramos alunos relaxados, desmotivados, brigões e problemáticos.
Para isso, não pode se ter apenas consciência do que deve ser feito, mas “é preciso repensar atitudes, reconstruir a forma do fazer educação, onde as famílias sejam coadjuvantes deste processo histórico.” (NOBRE, SULZART, 2018). E para se alcançar esse sucesso é importante que os profissionais da educação assumam uma postura pedagógica sensível, responsável, politica, diferenciada, levando em consideração os meios que compõem o ser, sejam eles históricos, ambientais, culturais ou sociais. 
Observe a figura a seguir, onde mostrar a imagem de um Quebra-cabeça que é conhecido como um “jogo com diversas e diferentes peças que devem ser ligadas de modo a formar um todo, geralmente uma figura, mapa ou fotos.”(dicionário Online de português)
Figura 1 - As peças do Quebra-Cabeça
FONTE: disponível em: https://jornadaedu.com.br/wp-content/uploads/2017/09/2017-09-05-agk-frame-blog-3.png 
Acesso em: 24 jun. 2019
 
Este é um jogo de raciocínio logico onde cada peça tem o seu devido lugar e se encaixa perfeitamente uma na outra formando um todo. Usamos este jogo para fazer uma comparação com a vida escolar do aluno. Onde se faz necessário que todos (Escola, família, professores, alunos) estejam comprometidos com o seu crescimento e desenvolvimento social. Para Heidrich (2009, p.25), “a escola foi criada para servir à sociedade. Por isso,
ela tem a obrigação de prestar conta de seu trabalho, explicar o que faz e como conduz a
aprendizagem das crianças e criar mecanismos para que a família acompanhe a vida escolar
dos filhos”. Buscando estreitar relações e manter uma boa relação entre a escola e a família dos alunos. Podemos dizer então que “O papel da família seria o de estimular no filho o comportamento de estudante e cidadão e o da escola seria orientar aos pais nos objetivos que a escola espera que o aluno atinja e de criar momentos para que essa integração aconteça.” (REIS, 2010, p.22). Por isso é tão importante que as duas instituições trabalhem unidas em com um só objetivo, formar cidadãos preparados e comprometidos com a sociedade.
O proposito dessa boa relação entre escolas e famílias é a formação do cidadão. Onde quem ganha é a sociedade, pois todos passam por essa fase de amadurecimento, antes de nos tornamos adultos, isso faz com que compreendemos o mundo de uma forma diferente, menos complicado e mais compreensível. O resultado disso é a formação de uma sociedade mais justa, com menos violência, discriminações, injustiças e desigualdade. Entretanto, o caminho ainda é longo para ser percorrido, mas que com pequenas atitudes seja possível chegar ao objetivos almejados. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Entende-se que a família é a principal formadora de conhecimento e conceitos na vida doaluno e a escolar é um instrumento de socializadora e auxiliadora neste processo. Mas como fazer com que essa parceria entre escolar, família e sociedade deem certo? A escola requer dos pais mais participação, pois é da família que vem os princípios de educação e a escolar é apenas uma auxiliadora neste processo de ensino. 
Conforme Reis (2007, p. 6) “A escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade educacional da família jamais cessará. Uma vez escolhida a escola, a relação com ela apenas começa. É preciso o diálogo entre escola, pais e filhos”. Dai a importância de criar “coisas simples” que aproximem estes pais da escola, seja através reuniões mais interessantes e motivadoras, reuniões essas, que permitiram às famílias compreenderem a necessidade de estimularem os filhos para levar mais a sério a escola com criação de projetos que incluam a família e a sociedade, buscando chamar a atenção dos mesmo e fazer que compreendam também que não precisam esperar serem chamados para comparecerem à escola e que através dos incentivos dados aos filhos, auxiliando nos afazerem e dever de casa estão favorecendo o bom desempenho escolar dos mesmos.
 Porém, não existe uma fórmula mágica para se efetivar a relação família/escola, pois, cada família, cada escola vive uma realidade diferente. Igualmente, a interação família/escola se faz necessário para que ambas conheçam sua realidades e construam coletivamente uma relação de diálogo mútuo, buscando meios para que se concretize essa parceria, apesar das dificuldades e diversidades que as envolvem. O diálogo promove uma maior aproximação e pode ser o começo de uma grande mudança no relacionamento entre a Família, Escola e Sociedade.
Referencias
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação, São Paulo – SP, Moderna, 2001.
BOCK, Ana M. B., FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria L.T. Psicologias:Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. São Paulo, Editora Saraiva, 1999.
Dicionario Online De Português. disponível em: https://www.dicio.com.br. Acessado em 24/06/2019
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE EDUCAÇÃO [recurso eletrônico] / Câmara dos Deputados. – 3. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. (Série legislação ; n. 176).
CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1991
CAVALCANTE, Rodolfo C. Colaboração entre pais e escola: educação abrangente. Psicologia escolar e Educacional, v. 2, n. 2, p. 153-159, 1998
DEMO, Pedro. Sociologia: Uma Introdução Crítica, 2ª Edição, São Paulo, Editora Atlas 1995.
HEIDRICH, Gustavo. A escola da família. .Revista Nova Escola/ Guia do Ensino Fundamental de 9 anos. n. 225, Abril. São Paulo: 2009, p.25
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. São Paulo: Alternativa, 2005.
MOREIRA, Antônio F. B; CANDAU, V. Mª. Educação escolar e cultura (s): construindo
caminhos. Revista Brasileira de Educação, n.23, 2003.
NOBRE, Francisco Edileudo; SULZART, Silvano. O papel social da escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp. 103-115, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959. 
Reis, Liliani Pereira Costa dos. A participação da família no contexto escolar. Trabalho de Conclusão de Curso(Graduação) – Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Educação. Colegiado de Pedagogia. Campus I. 2010
REIS, Risolene Pereira. In. Mundo Jovem, nº. 373. Fev. 2007, p.6.
SANTOS, Oder José dos. Pedagogia dos Conflitos Sociais. Campinas, Papirus. 1992
 TOSTA, M. C. Síndrome de alienação parental: a criança, a família e a lei. [2013]. Disponível em: <http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/direito/graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2013_1/marlina_tosta.pdf >. Acesso em 05 de março de 2019
VIERA, A. et al. A educação como meio de inclusão social. Rev. Triang.: Ens. Pesq. Ext. Uberaba– MG, v.3. n.2, p. 148-162, jul./dez. 2010.

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