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(
3
) (
TERMO DE COMPROMISSO
)
MARIENE DE OLIVEIRA OLIVEIRA
RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANAUS – AM 2021
 (
CENTRO DE ENSINO LITERATUS
)
RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório	de	estágio supervisionado do curso de Análises Clinicas do Centro Literatus – CEL, sob orientação do professor Max Anderson Queiroz Macuiama.
MANAUS – AM 2021
 (
MARIENE DE OLIVEIRA OLIVEIRA
)
Sumário
INTRODUÇÃO	5
OBJETIVOS	7
Objetivo Geral	7
Objetivos Específicos	7
JUSTIFICATIVA	8
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	9
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA	9
ÁREA NA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O ESTÁGIO: LABORATÓRIO DE ANALISES CLÍNICAS. SETORES: COLETA, HEMATOLOGIA, BIOQUÍMICA, URINALISES, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA	9
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA	9
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	11
5.1 RDC 302	11
Materiais	12
Procedimento	12
Conclusão	13
HEMATOLOGIA	13
Procedimento	14
Conclusão	15
BIOQUIMICA	15
Materiais	16
5.4.3 Conclusão	17
URINÁLISES	18
Materiais	18
Procedimento	18
Conclusão	19
IMUNOLOGIA	20
Materiais	20
PARASITOLOGIA	22
Materiais	22
Procedimento	23
............................................................................................................................23
Conclusão	24
MICROBIOLOGIA	24
materiais	24
Procedimento	25
2.8.3 Conclusão	26
CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA	28
1 INTRODUÇÃO
As Análises Clínicas no Brasil nunca tiveram autonomia acadêmica, mas sempre foram ligadas as Escolas e Faculdades de Farmácia no início e, mais tarde, as Faculdades de Biomedicina. Assim como não há Faculdade de Análises Clínicas, não há Conselhos que representem diretamente esta profissão. (Laboratório Osvaldo Cruz).
As Análises Clínicas no Brasil atualmente são regulamentadas por três Conselhos: o de Farmácia, o de Biomedicina e o de Medicina. Não existe uma Faculdade autônoma de Análises Clínicas, mas sempre dependeu do curso de Farmácia na modalidade Análises Clínicas, embora outros profissionais pudessem trabalhar nesta disciplina.
O laboratório clínico é um local onde se manuseiam frequentemente produtos de alto risco de contaminação e mortalidade. Tendo em vista o risco iminente, normas de biossegurança devem ser adotadas, a fim de prevenir, minimizar ou eliminar os riscos inerentes às atividades, visando à saúde do homem, dos animais, à preservação do meio ambiente e à qualidade dos resultados (HIRATA et al,2008; TEIXEIRA & VALLE, 2010).
Segundo Fonseca (2012), o escasso entendimento dos profissionais é a maior dificuldade para a precaução de incidentes no âmbito laboratorial. No decorrer das práticas do dia a dia, há colaboradores que desprezam algumas regras essenciais, deixando de lado os perigos e se importando apenas com o andamento da atividade. Outra dificuldade enfrentada é a falta de capacitação de alguns trabalhadores, oferecendo ainda mais riscos ao desenvolvimento do trabalho.
A Biossegurança é um agregado de métodos, táticas e instrumento feito para diminuir ou acabar com perigos relativos à prática de análise, prestação de serviços, entre outros, que são capazes de acometer a resistência do homem e do ecossistema ou a aptidão das atividades produzidas. Este método é indispensável em laboratórios de análises e ensino (ALVES, 2008).
 (
10
)
Os laboratórios clínicos devem, portanto, ter a missão de produzir resultados de exames que sejam de real utilidade para se fazer corretamente o diagnóstico, prognóstico, acompanhar a terapia, a evolução e a prevenção de enfermidades. Então, é importante que os laboratórios clínicos ofereçam serviços que superem as expectativas de seus clientes, não atendendo apenas as suas necessidades (Martelli, A. 2011).
Este relatório é relacionado ao curso técnico de análise clínica, realizado na clínica Manaus-Lab para o encerramento do curso técnico.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Compreender o campo profissional do pessoal técnico em análise clínica na prática e fornecer uma visão geral do campo de trabalho e da ética profissional
2.2 Objetivos Específicos
· Compreender a atribuição dos técnicos de análises clínicas nos diferentes modelos da área;
· Aprofundar os conhecimentos da área de interesse da análise clínica;
· Aplicar na prática o conteúdo desenvolvido no curso.
3 JUSTIFICATIVA
No sentido de compreender o estágio como via fundamental na formação do analista clinico, é essencial considerar que o mesmo possibilita a relação teórica- prática, conhecimentos do campo de trabalho, conhecimentos laboratoriais, como também conhecimentos da organização do ambiente laboratorial, entre outros fatores, dessa forma, o objetivo central do estágio é a aproximação da realidade.
4 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
4.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social Da Empresa: Teixeira Laboratório Clinico LTDA. Endereço: Av. Getúlio Vargas 1221 Centro.
Área De Atuação: Técnico em Analises Clinicas. CNPJ: 05.537.796/0001.
Telefone:(92)3342-7773
Responsável: DR° Juliana Urbano Teixeira do Nascimento Farmacêutica-Bioquímica CRF-05393.
4.2 ÁREA NA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O ESTÁGIO: LABORATÓRIO DE ANALISES CLÍNICAS. SETORES: COLETA, HEMATOLOGIA, BIOQUÍMICA, URINALISES, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA.
Data de início:02 de agosto de 2021 Data de término:26 de outubro de 2021 Carga horaria semanal: 25 horas Carga horaria total: 300 horas
Supervisor de estágio da empresa: DR° Juliana Urbano Teixeira do Nascimento Farmacêutica-Bioquímica CRF-05393.
.
4.3 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A empresa Manaus-Lab foi fundada pela doutora Juliana Teixeira do Nascimento no dia 25 de novembro de 2010.Atualmente presta serviços na medicina ocupacional, incluindo consultas médicas, ampliando sempre a gama de serviços
ofertadas, a empresa tem como missão conduzir ações de medicina e saúde ocupacional visando promover a melhoria de ambiente de trabalho.
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
5.1 RDC 302
A RDC 302/2005 é o Regulamento Técnico criado pela ANVISA que determina as normas de funcionamento dos laboratórios de análises clínicas. Sendo assim, é fundamental para os gestores dessa área conhecê-la para estar em conformidade com suas orientações.
As condições gerais da RDC 302/2005 tratam dos pontos básicos para o oferecimento dos serviços laboratoriais.
Nesse item são dispostas as diretrizes sobre os aspectos organizacionais. Dessa forma, ele começa determinando a obrigatoriedade de um alvará de funcionamento junto a um órgão sanitário responsável, bem como a necessidade de ter um profissional legalmente habilitado como responsável técnico.
Com relação aos recursos humanos, a RDC 302/2005 determina pontos comuns com outros tipos de estabelecimentos, como a obrigatoriedade do exame médico admissional. Entretanto, também dispõe sobre alguns pontos mais específicos, como a garantia de vacinação de toda a equipe e seu treinamento frequente.
Com relação aos equipamentos e instrumentos utilizados nos laboratórios de análises clínicas, a norma prevê que eles devem ser autorizados pela Anvisa. Além disso, devem ter instruções de uso em português e precisam passar por manutenção e calibragem conforme a indicação do fabricante.
A RDC 302/2005 aborda questões relativas aos processos operacionais. Essas diretrizes foram divididas em 3 grupos.
A fase pré-analítica envolve o processo de atendimento ao paciente, a coleta e o possível transporte do material a ser analisado. Nessa fase, a regulamentação prevê que o laboratório deve fornecer orientação eficaz aos pacientes.
As orientações sobre a fase analítica envolvem os processos diretamente ligados às análises das amostras. A começar pela documentação sobre os procedimentos realizados na unidade, tais como a relação e as instruções aos funcionários sobre cada um deles.
As orientações sobre a fase pós-analítica referem-se, basicamente, ao laudo emitido no final da análise. Esse documento deve conter as informações de forma legível e deve ser assinado pelo técnico responsável.
Podemos perceber que existem diversos pontos a serem cumpridos. Se por um lado, as exigências são muitas,por outro, elas garantem mais confiabilidade tanto para o laboratório quanto para os pacientes.
5.2 COLETA
No laboratório ou outra unidade de coleta, o paciente terá as amostras recolhidas por um profissional habilitado que vai manipular e armazená-las adequadamente. Em seguida as amostras serão encaminhadas para os setores relacionados no laboratório onde serão analisados, para ao final ser emitido um laudo diagnóstico. Naoum, P. C., & NAOUM, F. A. (2006).
5.2.1 Materiais
· Agulha;
· Algodão a 70%para compressão no local da punção venosa;
· Adaptador de agulha de coleta múltipla;
· Garrote;
· Curativo oclusivo;
· EPIs;
· Tubo coletor (roxo, vermelho, azul)
· Seringa (3ml,5ml,10ml)
5.2.2 Procedimento
No setor de coleta a atividade tem início com o recebimento da requisição dos pacientes para realização da coleta sanguínea. O paciente é chamado pelo nome que consta na requisição o qual é confirmado os seus dados pessoais. Solicitar que o paciente sente na poltrona e caso paciente não esteja se sentindo bem, deitar na maca e realizar o procedimento de coleta.
Ainda com o paciente na posição solicitada, preparar o material a ser utilizado na coleta. Sempre tendo a atenção do tubo coletor, seguindo a requisição do paciente e identificando os tubos a serem utilizados. Em alguns casos com pacientes com veias debilitados, utilizamos o escalpe com todas as observações. Com o paciente na posição solicitada, faz a análise da veia para melhor escolha da colheita.
Em seguida preparo a seringa, o algodão para fazer assepsia, posicionar o braço do paciente, inclinando para baixo. Pedir ao paciente para fechar a mão. Garroteio o braço do paciente. Abro a seringa na frente do paciente. Procuro a veia mais acessível para o acesso e faço assepsia do local com algodão com álcool etílico 70% com movimentos circular de dentro para fora. Já identificada introduzo a agulha na veia.
Aspirar devagar o sangue, retiro o suficiente para colocar no coletor solicitado. Em seguida desgarroteio o garrote, retiro a agulha junto com o algodão para estancar o sangue. Exerço a pressão no local de 1 a 2 minutos evitando a formação de hematomas e sangramentos.
Descarto a agulha após sua remoção do braço do paciente em recipiente adequado. Transfiro o sangue para os tubos e homogeneizar o conteúdo imediatamente. Em seguida coloco o curativo no local da punção.
Orientar ao paciente a não dobrar o braço, não carregar peso bolsa no mesmo lado da punção no mínimo por 1 hora e não manter a manga da blusa ou vestido dobrada;
Em seguida liberar o paciente.
5.2.3 Conclusão
Foi observado que no setor da coleta a atividade deve ser feita com muita atenção, pois a vários meios de acontecer acidentes. No início do estágio houve dificuldade perante o procedimento mais ao longo das práticas as técnicas foram aperfeiçoando. Prestei muita atenção a cada detalhe que a minha supervisora me falava e assim fui adquirindo experiência e me aperfeiçoando para ser uma excelente profissional.
5.3 HEMATOLOGIA
O hemograma é uma importante análise laboratorial de triagem na avaliação dos fatores estimuladores e diferenciadores dos precursores hemopoiéticos medulares. Em condições fisiológicas há equilíbrio entre a produção e a destruição das células sanguíneas, realizada através de microscopia óptica e/ou automatizada, pode revelar possíveis variações fisiológicas ou mesmo situação patológica. (Spada, C., Treitinger Silva, M. V. P. (1998).
5.3.1 Materiais
· Tubo de coleta;
· EPIs;
5.3.2 Procedimento
Para determinação do hemograma existem diferentes tipos de contadores globulares automáticos, que diferem no sistema de contagem celular e na sua capacidade de avaliação de diferentes parâmetros hematológicos. Há, no entanto, parâmetros que definem o hemograma e que qualquer contador hematológico automático avalia. Assim, um hemograma engloba a avaliação eritrocitária, em que se inclui a contagem de eritrócitos (RBC), determinação da concentração de hemoglobina (Hb), hematócrito (HCT) e índices eritrocitários - volume corpuscular médio (MCV), hemoglobina corpuscular média (MHC), concentração de hemoglobina corpuscular média (MCHC), “red cell distribution width” (RDW) e “hemoglobin distribution width” (HDW); inclui ainda a avaliação dos leucócitos (WBC), fazendo-se a contagem total e a contagem diferencial, ou seja, estabelecendo o valor relativo e absoluto dos vários tipos de leucócitos. Um estudo hematológico básico inclui ainda a avaliação plaquetária, a contagem de plaquetas (PLT), avaliação do plaquetócrito (PCT) e a determinação dos índices plaquetários, como o volume plaquetário médio (MPV) e “platelet distribution width” (PDW). Alguns contadores permitem avaliar
também o valor de reticulócitos (RET) e de eritroblastos (NRBC) importantes no estudo hematológico.
A avaliação do hemograma, utilizando os contadores globulares automáticos, é feita com um pequeno volume de sangue total colhido para um tubo com anticoagulante, preferencialmente o EDTA (ácido etilenodiamino tetra acético). A amostra deve estar perfeitamente homogeneizada e sem coágulos e deve ser processada até 2- 4 horas após a colheita. As amostras “envelhecidas” podem apresentar alterações nas contagens celulares e seus índices. A maioria dos aparelhos contém um sistema de identificação de amostras por leitura ótica de código de barras, um sistema de controlo do estado de processamento das amostras, e uma ligação ao sistema informático do laboratório para envio, análise e validação de resultados.
5.3.3 Conclusão
A análise automatizada tem facilitado o desempenho da rotina laboratorial, especialmente quando há mais de vinte hemogramas/dia. Os equipamentos disponíveis permitem análises de 30 hemogramas/hora até 120 hemogramas/hora. Os aparelhos mais simples têm por base o princípio da impedância, ou seja, a formação de corrente elétrica entre dois eletrodos; quando uma célula atravessa a corrente elétrica é gerado um impulso elétrico que é quantificado, conforme o diâmetro que se dá especificamente para eritrócitos, leucócitos ou plaquetas. A qualidade dos resultados depende da boa execução técnica, interpretação dos valores, manutenção dos equipamentos e constante padronização.
5.4 BIOQUIMICA
A bioquímica é o setor do laboratório que tem aproveitado o avanço tecnológico para medir e expressar quimicamente as variações normais e patológicas. As principais dosagens são: glicose, colesterol total e frações, triglicérides, ácido úrico, uréia, creatinina, proteínas, enzimas, eletrólitos e função hepática entre outros.
Analisadores multicanal com sistema de acesso randômico, tubo primário com identificação por código de barras, controle de qualidade incorporado com gráfico de Levey-Jennings e regras de Westgard para assegurar a integridade dos resultados. Gonzalez, F. H. D. & Silva, S. C. (2017).
5.4.1 Materiais
· Material biológico
· Centrífuga
· Pipeta volumétrica
· Banho maria
· Relógio despertador
· Ponteira
· Soro do sangue
· Tubo bioquímico
· Microscópio
5.4.2 Procedimento
Ureia/creatina/TGO/TGP
Centrifuga o sangue coletado em tubo vermelho durante 10 minutos em seguida adicionar 500ul de reagente em um tubo de ensaio, selecionar no aparelho a opção desejada (ureia, creatina, TGO, TGP). Passar no aparelho o tubo de ensaio contendo agua destilada para fazer a limpeza. Após o intervalo de 5 minutos, retirar a amostra do banho maria em seguida, adicionar no tubo de ensaio 50ul da amostra (soro) e fazer a leitura no aparelho.
Gama GT
Centrifugar o sangue coletado em tubo vermelho durante 10 minutos em seguida adicionar 1000ul de reagente em tubo de ensaio logo após adicionar no tubo de ensaio 0,5ul da amostra (soro).Levar o tubo de ensaio ao banho maria por um período de 10 minutos (na temperatura de 37C)em seguida selecionar no aparelho a opção desejada(Gama GT).Passar no aparelho do tubo de ensaio contendo agua destilada para fazer limpeza, após o intervalo de 10 minutos retirar a amostra do banho maria e adicionar no tubode ensaio 50ul da amostra (soro) e fazer a leitura no aparelho.
Glicose/colesterol/Triglicerídeos
Centrifugar o sangue coletado em tubo vermelho vermelho durante 10 minutos e adicionar 500ul de reagente em um tubo de ensaio Adicionando no tubo de ensaio 0,5ul da amostra(soro).Levar o tubo de ensaio ao banho-maria por um período de 5 minutos(na temperatura de 37 C)e selecionar no aparelho a opção desejada(glicose, colesterol ou triglicerídeos).Passar no aparelho o tubo de ensaio contendo agua destilada para fazer a limpeza em seguida passar no aparelho a solução padrão (OBS: a solução padrão separada fica em um tubo de ensaio no banho maria)após intervalo de 5 minutos ,retirar a amostra do banho-Maria e fazer a leitura no aparelho.
5.4.3 Conclusão
Foi observado que no setor existem alto risco e que toda amostra deve ser rigorosamente trabalhada com muita cautela, pois qualquer erro pode gerar um falso diagnostico levando em conta outro resultado. Diante disso sempre os resultados são refeitos para uma obtenção de melhores resultados.
5.5 URINÁLISES
A urina é um importante objeto de estudo. Permite avaliar a função renal e fornece indícios sobre a etiologia da disfunção. A urina é um fluído de fácil obtenção e revela informações importantes sobre diversas funções metabólicas dos organismos. Sua análise conta com um método barato e permite analisar grande número de pessoas. Por sua simplicidade, baixo custo e facilidade na obtenção da amostra para análise, é considerado um exame de rotina (KIEL et al., 1987; LIMA et al., 2001; RAVEL 1997).
5.5.1 Materiais
· Tubo falcon;
· Fita reativa para EAS;
· Lamina;
· Lamínula;
· Pote de urina estéril com a urina;
· Papel toalha;
· EPIs;
· Guia com exame físico, químico, sedimentoscopia.
5.5.2 Procedimento
O procedimento se dá através de 3 passos seguintes;
· Físico;
· Químico;
· Sedimentar;
O primeiro passo quando o material biológico chega na triagem ele e identificado e depois levado para o laboratório em seguida ele é distribuído para ser feito os três passos a seguir.
O exame físico consistiu na obtenção de um volume significativo de amostra e análise visual do seu aspecto e cor. O volume mínimo necessário para o exame físico foi padronizado em 10 mL de urina e o aspecto foi classificado como turvo, ligeiramente turvo e límpido.
A análise bioquímica foi executada através do uso de tiras reagentes, são utilizadas tiras-teste (Uri-Color Check WAMA Diagnóstica), seguindo as instruções do fabricante, para a determinação semiquantitativa de dez parâmetros na urina: uribilinogênio, glicose, corpos cetônicos, bilirrubina, proteína, nitrito, pH, sangue, densidade e leucócitos.
A leitura é realizada por meio do leitor óptico automático de tiras reagentes (Color Check View WAMA Diagnóstica). Após os exames físico e químico as amostras foram homogeneizadas e submetidas à análise do sedimento urinário, segundo a padronização vigente no laboratório, semelhante a ABNT NBR 15268.
Tubos plásticos de uroanálise de 12 mL são corretamente identificados, cada amostra foi transferida ao tubo (10 mL de urina) e submetida à centrifugação de 1.500 RPM, durante 5 minutos (centrífuga Baby I). O sobrenadante foi desprezado, restando 1 mL de sedimento, que foi ressuspenso por leves batidas ao fundo do tubo.
Foram transferidos 20 µL da suspensão do sedimento para uma lâmina microscópica (1/50 de 1 mL), colocando-se lamínula padrão sobre a amostra (22x22 mm). Inicialmente, o sedimento urinário foi analisado ao microscópio (Nikon Eclipse E-200) com objetiva de 10x. A lâmina foi percorrida, em sua totalidade, e a presença ou não de elementos como filamentos de muco, células epiteliais e cilindros foram observados. Posteriormente, com a objetiva de 40x, a média dos elementos presentes, em 10 campos analisados, como piócitos, hemácias, células, cilindros, cristais e flora bacteriana foram determinados e anotados no mapa de trabalho.
5.5.3 Conclusão
A importância de realizar uma análise adequada do sedimento se deve as conclusões obtidas através do exame, pois a partir dos resultados decisões médicas são direcionadas. Portanto, a redução dos custos e tempo de análise proporcionada
pela sedimentoscopia seletiva em exames físicoquímicos normais deve avaliar a solicitação clínica e, sobretudo, proteger os pacientes que podem obter resultado químico falso-negativo, ao passo que microscopicamente positivo.
5.6 IMUNOLOGIA
O sistema imunológico é constituído por uma complexa rede de células e moléculas dispersas por todo o organismo e se caracteriza biologicamente pela capacidade de reconhecer especificamente determinadas estruturas moleculares ou antígenos e desenvolver uma resposta efetora diante destes estímulos, provocando a sua destruição ou inativação. Portanto, representa um sistema eficaz de defesa contra microrganismos que penetrem no organismo ou contra a transformação maligna de células. (Martínez AC, AlvarezMon M. El sistema inmune(2011).
5.6.1 Materiais
· Material biológico;
· EPIs;
· Soro;
· Placa de Kline;
· Agitador Orbital;
· Pipeta;
· Microscópio;
· Centrifuga;
· Ponteiras 200 a 1000ul(microlitros);
· Tubo Bioquímico;(sem anticoagulante);
· Fita reativa hcg25 mv1.Eco Teste;
5.6.2 Procedimento
Primeiro passo sempre é a identificação da amostra biológica depois da colheita em seguida ela é enviada para o laboratório junto com a requisição que o médico solicitou. Ao chegar no laboratório é verificado o exame a ser realizado dessa amostra. Esse tubo sempre será o bioquímico (tampa vermelha) é colocado na centrifuga por 5 minutos para a separação do plasma e soro.
VDRL: Esse exame é feito com amostra de sangue, que pode ser coletado no laboratório ou por um técnico. O sangue é colhido de uma veia, geralmente no braço. Antes do procedimento, a área escolhida será limpa com algodão embebido em álcool. Acima do local limpo o braço será garroteado, para pressionar a circulação e a veia fica mais evidente. A seguir uma agulha fina é delicadamente introduzida na veia para que o sangue seja coletado. Depois de coletado o sangue nos tubos, de acordo com os exames a serem realizados, a amostra é encaminhada ao laboratório para a realização das análises.
Nesse exame são retirados 50 microlitros do soro e 25 microlitros da amostra, feito isso coloca-se na placa de Kline, em seguida é colocada no agitador orbital por 5 minutos. Passados esse tempo a amostra é levada ao microscópio para leitura. O bioquímico do laboratório fara a leitura da mesma. (A leitura sempre será na lente de 10).
Beta: O BHCG quantitativo é um exame de sangue capaz de detectar a quantidade do hormônio HCG no sangue e se há indícios de gravidez. Além disso, o exame também pode indicar de quanto tempo é a gestação e se a gravidez está indo conforme o esperado.
Trata-se de um exame não invasivo e sem qualquer risco para a mãe ou para o feto. Para realizá-lo é feita uma coleta do sangue venoso que é analisada em laboratório. Depois que amostra chega no laboratório, sempre é observada a requisição do exame em seguida a amostra é colocada na centrifuga por 5 minutos. Em seguida coloca-se uma fita Reativa de HCG 25 no soro da amostra do paciente, aguardar até a fita para de reagir no soro, em seguida o bioquímico é o responsável para liberar o laudo.
5.6.3 Conclusão
Os exames laboratoriais são de extrema importância na atividade clínica, a correta avaliação auxilia no reconhecimento das disfunções e repetir testes duvidosos para um controle de qualidade mais efetivo garante confiabilidade aos resultados.
5.7 PARASITOLOGIA
A Parasitologia é uma importante ciência da saúde humana, apontando questões de interesse médico e biomédico, principalmente na população de nível socioeconômico menos prevalecido. Um parasito por definição é um organismo que prejudica seu hospedeiro com alguma intensidade. O prejuízo a esse hospedeiro pode ser causado de diversas maneiras. A lesão mais comum é aquela causada pela interferência com os processos vitais do hospedeiro atravésda ação de secreções, excreções ou outros produtos do parasito. Parasitos que produzem tais efeitos podem estar nos tecidos ou nos órgãos do hospedeiro, na corrente sanguínea, no trato gastrointestinal ou podem mesmo ser ectoparasitos (MARKELL; JOHN; KROTOSKI, 2003).
5.7.1 Materiais
· Lamina
· Lugol
· EPIs
· Material biológico
· Lamínula
· Palito
5.7.2 Procedimento
A utilização de métodos laboratoriais específicos, sensíveis e de baixo custo operacional é de grande importância para o diagnóstico das parasitoses intestinais, tornando-se imprescindível à demonstração dos parasitas nas fezes. Por tratar-se de um exame relativamente rápido e de baixo custo, o exame parasitológico de fezes é amplamente utilizado na rotina laboratorial para demonstração dos parasitas gastrointestinais por microscopia ótica. O diagnóstico de enteroparasitas é feito principalmente pela pesquisa de cistos e ovos nas fezes para a observação e protozoários e helmintos.
O exame Direto a Fresco é um procedimento simples e eficiente para o estudo das fezes, permitindo o diagnóstico dos protozoários (trofozoítas e cistos) e dos helmintos (ovos, larvas e pequenos adultos). As preparações a fresco são obtidas diretamente da amostra biológica (fezes) e requer o mínimo de material 2 miligramas (mg) para cada método de exame. No exame a fresco, coloca-se uma gota de Lugol sobre uma lâmina e dilui com um palito, uma pequena porção de fezes, de modo que fique homogêneo e transparente cobrindo-se com uma lamínula. A análise deve ser examinada através da objetiva do microscópio de pequeno aumento (10x) e com pequena intensidade de luz, a confirmação dos parasitas deve ser realizada com a objetiva de grande aumento (40x).
A utilização de métodos laboratoriais específicos, sensíveis e de baixo custo operacional é de grande importância para o diagnóstico das parasitoses intestinais, tornando-se imprescindível à demonstração dos parasitas nas fezes. Por tratar-se de um exame relativamente rápido e de baixo custo, o exame parasitológico de fezes é amplamente utilizado na rotina laboratorial para demonstração dos parasitas gastrointestinais por microscopia ótica. O diagnóstico de enteroparasitas é feito principalmente pela pesquisa de cistos e ovos nas fezes para a observação de protozoários e helmintos.
O exame Direto a Fresco é um procedimento simples e eficiente para o estudo das fezes, permitindo o diagnóstico dos protozoários (trofozoítas e cistos) e dos helmintos (ovos, larvas e pequenos adultos). As preparações a fresco são obtidas
diretamente da amostra biológica (fezes) e requer o mínimo de material 2 miligramas (mg) para cada método de exame. No exame a fresco, coloca-se uma gota de Lugol sobre uma lâmina e dilui com um palito, uma pequena porção de fezes, de modo que fique homogêneo e transparente cobrindo-se com uma lamínula. A análise deve ser examinada através da objetiva do microscópio de pequeno aumento (10x) e com pequena intensidade de luz, a confirmação dos parasitas deve ser realizado com a objetiva de grande aumento (40x).
5.7.3 Conclusão
As doenças parasitárias continuam sendo uma significativa causa da morbidade e da mortalidade no mundo, principalmente nos países subdesenvolvidos tropicais e subtropicais. Esta grande quantidade de parasitoses que afetam o homem e seus animais continuam sendo um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Portanto, conclui-se que é de grande importância saber as causas, sintomas, forma de transmissão e principalmente o diagnóstico das parasitoses.
5.8 MICROBIOLOGIA
A microbiologia é o ramo da biologia voltado para o estudo dos seres microscópicos. A palavra microbiologia provem da fusão das palavras gregas mikrós-
, que significa pequeno, e –biologia, do grego bíos = vida + logos = estudo. (Lourenço, 2010). Essa área do conhecimento trata de diferentes tipos de organismos, como as bactérias, fungos, algas unicelulares e protozoários, e estruturas peculiares não formadas por células, como vírus, viróides e príons (Lourenço, 2010; Madigan et al., 2010; Tortora et al., 2005; Trabulsi e Alterthum, 2005). Para Madigan et al. (2010), a Microbiologia é uma ciência de base dentro das Ciências Biológicas, já que esta ciência trata de organismos que afetam todo o funcionamento da natureza.
5.8.1 materiais
· Material biológico (fezes, escarro);
· EPIs;
· Etiqueta de identificação;
· Coletor Carry Blair (meio de transporte);
· Pote estéreo;
5.8.2 Procedimento
Coprocultura
Para realizar esse exame é recomendado que a pessoa evacue e leve em até 24 horas as fezes devidamente armazenadas ao laboratório para que seja feita a análise e possa ser identificada a bactéria responsável pela alteração gastrointestinal, além de também serem identificadas as bactérias que fazem parte da microbiota.
O paciente coleta as fezes em um recipiente limpo e seco, fornecido pelo laboratório, a seguir é retirado o swab Rayon da embalagem, passar a ponta que contém o algodão na amostra de fezes (de preferência nas partes da amostra contendo muco, sangue ou pus, quando presentes). Abrir o tubo contendo meio de transporte (gel).
Colocar a parte de algodão impregnada de fezes dentro do meio de transporte (gel). Identificar o tubo, de forma legível, com nome do paciente, dia e a hora da coleta. Transferir para o frasco de boca larga com tampa rosca fornecido pelo laboratório uma porção da amostra de aproximadamente 5 ml de fezes diarreicas, ou 5g de fezes formadas (porção do tamanho de uma noz).
Fechar bem a tampa do frasco e identificar, de forma legível, com nome do paciente, dia e a hora da coleta. Encaminhar o tubo com o swab e o frasco com a amostra imediatamente ao laboratório ou refrigerar por no máximo 24 horas e enviada para outro laboratório de apoio.
BAAR: O exame é útil no diagnóstico da tuberculose pulmonar e de outras micobacterioses. As maiores vantagens do método são a rapidez de execução e o alto valor preditivo positivo. Um resultado negativo, porém, não exclui a possibilidade de doença. Este teste se mostra menos sensível que a pesquisa do DNA (PCR para
BK) e a cultura específica. Para aumentar sua sensibilidade, o estudo pode ser feito em três amostras, colhidas em dias distintos. A seguir como deve ser feita essa colheita:
1). Escovar dentes, gengivas e língua sem creme dental e bochechar apenas com água abundante. 2). Respirar profundamente e repetidamente até provocar tosse. 3). Recolher o escarro pelos lábios evitando a presença de saliva. Usar frasco estéril.
Quando o paciente chega na triagem é feita a identificação da amostra e enviada para o laboratório para ser etiquetada e colocada na embalagem de transporte, para ser enviada a outro laboratório de apoio.
2.8.3 Conclusão
Em relação ao exame de coprocultura é solicitado para identificar as bactérias presentes nas fezes, sendo possível verificar a saúde do intestino a partir do momento em que é identificada a presença de bactérias que não fazem parte da microbiota normal. Sobre o exame do Barr, mesmo com a atual abrangência de conhecimento sobre o agente etiológico, medidas preventivas como a vacinação BCG, diagnóstico precoce, tratamento até a cura, além do tratamento da infecção latente, a OMS considera e pode-se observar por meio deste estudo que a tuberculose continua a ser um problema de saúde pública grave, com elevada morbi/mortalidade, chegando a superar em números óbitos associados ao HIV.
Os laboratórios de análises clínicas são locais de grande risco à saúde e nos quais claramente medidas de biossegurança devem ser associadas à rotina dos trabalhadores. A utilização dos equipamentos de proteção, individuais e coletivos, são indispensáveis para todos os profissionais. Os funcionários de todos os setores devem ter consciência do uso dos EPIs e EPCs e o supervisor deve incentivar o uso, treinando, monitorando e controlando, pois possíveis acidentes podem ser muito danosos ao funcionário, ao paciente e ao ambiente.
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Declaro para os devidos fins que as informações prestadas neste documento são verdadeiras e foram transcritas fielmente dos registros de estudos e práticas no decorrer de 300 horas de Estágio Curricular Supervisionado na empresa Teixeira Laboratório Clinico LTDA e os assuntos aqui abordados são todos relacionados à área de Administração.
Ciente da minha atribuição como Estagiário (a) assumo total responsabilidade de resguardar cada informação contida neste Relatório de Estágio tendo como base a Ética Profissional.
Mariene de Oliveira Oliveira
Prof. Max Anderson Queiroz Macuiama 05264/CRF-AM
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
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Estágio Supervisionado de 300 horas, na empresa realizada Teixeira Laboratório Clinico LTDA, por Mariene de Oliveira Oliveira, que constará assuntos que foram abordados de acordo com as atividades realizadas, utilizando o embasamento das Normas Regulamentadoras. Declara-se de inteira veracidade cada informação neste relatório, sendo de acordo com as observações do supervisor técnico no local do estágio.
Mariene de Oliveira Oliveira
DR° Juliana Urbano Teixeira do Nascimento 05393/CRF-AM

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