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tabelas de doenças DRAMA- Karina Mazzini

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__________________________________ Serpentes ________________________________
cobras peçonhentas: possuem fosseta loreal, pupila vertical, cabeça triangular
VENENO COBRA AÇÕES DO VENENO SINTOMAS
Veneno Botrópico
soro: anti-botrópico
Jararaca 1. ação proteolítica: possui proteases e fosforilases - lesões locais
2. ação coagulante: desencadeia a cascata de coagulação
(protrombina e fator X)
3. ação hemorrágica: hemorragias devido a lesões nos capilares
locais: dor, edema endurado, sangramento e
equimose
em casos graves ocorre necrose local devido a
ação proteolítica e isquemia devido a lesão dos
vasos
sistêmico: sangramento no ferimento cutâneo,
hemorragias distais (gengivorragias, epistaxes,
hematêmese e hematúria), náuseas, vômito,
sudorese, hipertensão
Veneno Crotálico
soro: anti-crotálico
Cascavel 1. ação neurotóxica: ação pré sináptica inibindo a acetilcolina -
PARALISIA
2. ação miotóxica: lesão nas fibras da musculatura esquelética
3. ação coagulante: desencadeia a cascata de coagulação
(protrombina e fator X)
local: mialgia, eritema no local, parestesia
sistêmica:
geral: mal-estar, sudorese, náuseas, vômito
neurológica: face miastênica
muscular: mialgia generalizada e com fibras
musculares lesadas que acarreta a liberação de
mioglobina na urina (sinal de necrose)
Veneno Laquético
soro: anti-laquético
Surucucu 1. proteolítica: possui proteases e fosforilases - lesões locais
2. coagulativa: desencadeia a cascata de coagulação
3. hemorrágica
4. neurotóxica: estimulação vagal
local: dor e edema - evolução: bolhas, vesículas e
hemorragias
sistêmica: hipotensão, tontura, bradicardia
escurecimento da visão
Veneno Elapídico
soro:anti-elapídico
Coral 1. neurotóxico pré-sináptico: bloqueia a saída de acetilcolina,
inibindo a propagação do estímulo
2. neurotóxico pós-sináptico: compete com a acetilcolina nos
receptores colinérgicos da junção neuromuscular - paralisante
local: parestesia e pouca dor
sistêmica: vômito, fraqueza progressiva, ptose,
face miastênica
_____________________________________Escorpiões________________________________
ESCORPIÃO AÇÃO DO VENENO SINTOMAS
Tityus Serrulatus: amarelo
Tityus Bohiensis: preto
Tityus Stigmurus: nordeste
o veneno ativas os canais de NA+, gerando a
despolarização pós ganglionar e a liberação de
acetilcolina
efeitos simpáticos e parassimpáticos
tempestade catecolaminérgica-- principal
o paciente vai ficar transitando entre os sintomas devido aos
efeitos simpáticos e parassimpáticos
dor, arritmias, hipertensão, hipotensão, hipertermia, hipotermia,
taquipneia
_____________________________________Aranhas__________________________________
ARANHAS AÇÃO DO VENENO SINTOMAS
Phoneutria: armadeira
picada nas extremidades
1. neurotóxica: ativa os canais de NA+ e
aumenta a liberação de acetilcolina
edemas, dor local, eritemas
Loxoscele: marrom 1. proteolítica
2. hemolítica
forma cutânea: 2 - 8 horas: dor de queimação e 7 dias: necrose
(lenta)
forma cutânea-visceral: 48-72 horas: necrose e hemólise (rápida)
Latrodectus: viúva-negra 1. neurotóxica: (alpha-latrotoxin) ação
pré-sináptica, gerando aumento na
liberação de neurotransmissores
taquicardia, hipertensão, tremores
_____________________________________Lonomia_________________________________
LONOMIA AÇÃO DO VENENO SINTOMAS
Taturana 1. proteolítica
2. coagulante
dermatite urticante (imediata)
48 horas: hemorragias e discrasia sanguínea
___________________________________Agrotóxicos________________________________
AGROTÓXICOS ABSORÇÃO AÇÃO SINTOMAS
Organofosforados e
Carbamatos
gastrointestinal e cutânea inibem a acetilcolinesterase
inibe a degradação da acetilcolina na fenda
sináptica e gera acúmulo
problemas nos receptores nicotínicos e colinergicos
carbamatos: ação lenta, reversível, sintomas
autolimitantes
organofosforados: ação rápida, irreversível, fraqueza
muscular, confusão mental, hipotensão, bradicardia
Organoclorados oral, inalatória e cutânea diminui o fechamento dos canais de NA+ inibindo a saída
de K+ nos axônios
aumenta: neurotransmissores e sensibilidade do
neurônio
ativação da musculatura lisa, arritmias, lesões
hepáticas
Piretróides cutânea não permite o fechamento dos canais de NA+
gera hiperexcitabilidade
reações alérgicas, eritema, broncoespasmo,
dermatites de contato
Raticidas cumarínicos gastrointestinal inibe a vitamina K e altera os mecanismos de coagulação
(síntese hepática de protrombina)
hemorragias
_________________________________Domissanitários______________________________
TIPOS EXEMPLOS SINTOMAS NÃO REALIZAR NO TRATAMENTO
(IGUAL EM TODAS)
Cáusticos álcalis: bases fortes pH maior que 11
ácidos: pH menor que 2
álcalis: penetração rápida com lesão profunda e extensa
ácidos: lesão extensa e superficial caract.: necrose e escara
lavagens gástricas
diluição e neutralização
indução de vômito
Surfactantes shampoo, sabão, amaciantes,
detergentes
ingestão: vômito, náuseas, diarreia,
contato: exantema, dermatite
ocular: conjuntivites, irritações
__________________________________ Parasitoses ________________________________
DOENÇAS AGENTE
ETIOLÓGICO
MEIO DE INFECÇÃO FASE
INFECTANTE
FISIOPATOLOGIA SINTOMAS EXAMES
Ascaridíase nematelminto:
Ascaris
Lumbricoides
ingestão de alimento
ou água contaminados
larva L3 ingestão do ovo com a larva L3 -
eclosão no intestino delgado: pH,
temp, sais - penetração na
mucosa: gera lesões - vasos
linfáticos e sanguíneos - fígado -
coração - pulmão: início da
resposta imune devido a liberação
de produtos antigênicos pelo
parasita - muda para L4 -
alvéolos- brônquios- L5 -sobem a
árvore brônquica - faringe -
deglutição - intestino delgado -
maturação total e copulação dos
adultos
(ciclo de loss)
lesão da mucosa:
hemorragias e infiltrado de
macrófagos e eosinófilos
no fígado: hepatomegalia
pulmão: síndrome de
Loeffler ( pneumonia
eosinofílica), tosse, dispnéia,
febre
desnutrição, carência
nutricional, distensão
abdominal
se o verme se enovela:
obstrução do intestino e dos
ductos - gera morte do
paciente
microscopia
óptica: ovos nas
fezes
método de
Hoffman:
sedimentação na
água - larvas e
cistos
método de KAto
Katz: visualização
de ovos
Tricuríase nematelminto:
Trichuris trichiura
ingestão de alimentos
contaminados
larvas L2 ingestão do ovo - eclosão no
intestino delgado: suco gástrico e
pancreático - penetram a mucosa
nas glândulas de Lieberkuhn - 10
dias depois migram para o cólon-
maturam - migram para o intestino
grosso- fixação: estilete bucal
(lesões) - copulação - ovos na luz
intestinal - fezes com ovos
lesão na mucosa: estilete
bucal do nematelminto - lesa
também as terminações
nervosas o'que acarreta na
diminuição da motilidade
tricuríase maciça (mts
vermes): comprometimento
do intestino grosso,
hemorragias, anemia,
método de Kato
Katz: ovos nas
fezes
retossigmoidosco
pia: visualização
do verme na
mucosa intestinal
desnutrição, dor abdominal,
diarréia muco sanguinolenta
Teníase e
Cisticercose
platelminto: Taenia
Solium ou Saginata
cisticercose: ovos
da tênia
ingestão de alimentos
ou água infectados
teníase:
ingestão de
cisticercos
cisticercose:
ingestão dos
ovos da tênia
ingestão de cisticercos - eclosão
no intestino delgado: suco
gástrico e fixação - 2 meses eles
já estão em forma adulta - 3
meses: proglote grávida - ovos
nas fezes
ingestão de ovos (homem/
bovino/suíno) - eclosão no
intestino delgado e fixação nas
vilosidades - migração para
tecidos moles: músculos,
coração, cérebro, etc - formação
de cisticercos
teníase: fadiga, irritação,
anorexia, vômito, flatulência,
semi-oclusão intestinal
devido ao tamanho do verme
cisticercose: mais grave é a
neurocisticercose
hidrocefalia, febre, vômito,
epilepsia, vasculite, ataxia
ELISA indireto
exame de fezes
tomografia
raio-X
biópsia de tecidos
Ancilostomose nematelminto:
Ancylostomidae
duodenale ou
Necator
americanus
penetração ativa da
larva filarióide na pele
ou
ingestão de alimentos
contaminados
larva L3:
larva
filarióide
larva filarióide no solo -
penetração ativa - vasos linfáticos
linfáticose sanguíneos - coração -
pulmão - muda para larva L4 -
árvore brônquica - traqueia -
deglutição - TGI - intestino
delgado - fixação - hematofagia:
ingestão de sangue do
hospedeiro (lesão e perdas de
sangue) - muda para L5/adulto -
copulação - ovos na luz - fezes
com ovos
(ciclo de loss)
1° sinal: erupções papulares:
pruriginosas e eritematosas
evolução: edema e
linfonodomegalia
sintomas variam com a
movimentação da larva:
pulmão: tosse, inflamação
de garganta, febre
TRS: faringite, laringite,
dor ao deglutir, dispneia
TGI: cólicas, perda de
apetite, diarréia, laceração
da mucosa e submucosa
ELISA indireta
PCR nas fezes
hemograma:
anemia e
hipoalbuminemia:
caracteriza
problemas no
fígado e
desnutrição
Oxiuríase nematelminto:
Enterobius
ingestão de alimentos
contaminados
larvas
rabditóides
ingestão de ovos - intestino
delgado - eclosão da larva
úlceras e abcessos são
gerados devido a infecções
método de
Graham
vermiculares ou
Oxiurus
vermicularis
rabditóide - migração para o ceco
- 2 mudas - adulto - copulação:
fêmea se desprende do ceco,
migra para o intestino grosso até
o esfincter anal, lá se rompem e
libera os ovos
fêmea: após a cópula ela vira um
‘saco de ovos’ se distentendo até
se romperem, devido sua
movimentação gera prurido e
hipersensibilidades
secundárias
inflamação catarral
(ileocecal), náuseas,
vômitos, dor abdominal,
lesões ectópicas: infiltrado
de linfócitos e eosinófilos ao
redor de ovos, larvas e
vermes
SINTOMA
CARACTERÍSTICO:
PRURIDO ANAL
método de
concentração
fecal: fêmea e
ovos nas fezes
Giardíase protozoário:
Giardia Duodenalis
ingestão de alimentos
contaminados
cisto ingestão de cisto -
desencistamento no estômago -
liberação do excitozoíto que se
replica formando 4 trofozoítos -
colonizam o intestino - fixam na
mucosa: disco adesivo - depois
de algum tempo migram para o
ceco ou íleo e se encistam
atrofia vilositária, infiltrado
inflamatório no intestino,
hipertrofia inflamatória:
mudança na arquitetura da
mucosa
má-absorção de:
vitaminas, ferro, zinco e
lipídeos
diarreia, dor abdominal,
vômitos e náuseas
método de Faust:
cisto nas fezes
método de
Hoffman: cistos
nas fezes líquidas
Esquistossomose platelminto:
Schistossoma
Mansoni
penetração ativa da
larva cercária na pele
larva cercária obs: HI é o caramujo do gênero
Biomphalaria
larva cercária penetra ativamente
a pele pelo folículo piloso - tecido
subcutâneo - vasos sanguíneos-
pulmão - via sanguínea ou via
intratecidual até o fígado -
hematofagia - copulação -
lesões no sistema porta
somente se ocorrer morte do
parasita
1° sintoma: dermatite
cercariana: eritema, edema,
pápulas
linfadenia generalizada,
febre, esplenomegalia,
exames de fezes
ultrassonografia
teste alérgico
PCR de fezes
ELISA indireto
ovoposição na veia mesentérica:
resposta imune - granulomas ao
redor dos ovos devido a liberação
de antígenos desses (SEA) -
ovos nas fezes - eclosão da larva
miracídio no solo e infecção do
caramujo
fase aguda: alta disseminação de
ovos, alto teor de granulomas
hepatomegalia
fase aguda:emagrecimento,
febre, sudoreses
fase crônica: perda da
mobilidade intestinal, diarréia
muco sanguinolenta, lesões
granulomatosas, ascite:
barriga d' água
Estrongiloidíase nematelminto:
Strongyloide
Stercoralis
penetração ativa da
larva filarióide (solo ou
esfincter anal) ou
ingestão de alimentos
contaminados
lavar filariose larva filarióide penetra ativamente
a pele- vasos linfáticos/
sanguíneos -coração - pulmão -
muda para L4 - árvore brônquica -
faringe - deglutição - intestino
delgado - fim da maturação e
fixação penetrando na mucosa -
fêmeas partenogenéticas: não há
a necessidade de um macho para
a formação de ovos - ovos na luz
- ovos nas fezes
(ciclo de loss)
cutâneo: eritemas no local
da penetração e conforme o
andar da larva ocorre prurido
e urticárias
pulmão: febre, tosse,
dispneia, hemorragias,
SÍndrome de Loeffler
intestino:
enterite catarral: inflamação
enterite edematosa: edemas
na submucosa
enterite ulcerosa: diminuição
da motilidade, úlceras,
hemorragias, choque
hipovolêmico: diarréias,
vômito e perda de sangue
exame de fezes
endoscopia
biópsia
necrópsia
raio-X: pulmão e
abdômen
ultrassom
tomografia
PCR de fezes
Amebíase protozoário:
Entamoeba
histolytica
ingestão de alimentos
contaminados
cistos
maduros
ingestão de cistos - desencistam
no final do intestino delgado - sai
metacisto - divisão: 8 trofozoítos-
migração e colonização do
intestino grosso - se alimentam de
dendritos e bactérias - se
ulcerações necróticas
infecções 2°
perfuração das úlceras:
peritonite fecal
ELISA indireto
exame de fezes:
trofozoítos ou
cistos
método de Lutz
desprendem do cólon e
desidratam formando o pré-cisto e
depois secretam a membrana
cística e se transformam em cisto
- eliminação nas fezes
ele muda de comensal para
agressor quando cai na circulação
porta e invade outros órgão (rim,
coração, cérebro, pele, fígado ,
etc) e os infectam, mudam para
hematófagos e geram úlceras
resposta imune: formação de
granulomas, hipersensibilização
forma intestinal:
90%assintomáticos
disenteria,cólicas,
diarréia muco sanguinolenta,
dor, desidratação,
forma extra intestinal:
abscessos, dor, febre,
hepatomegalia,anorexia,
perda de apetite
hemaglutinação
indireta (HAI)
CICLO DE LOSS: parasitas que têm em seu ciclo de vida a necessidade de maturação das larvas no pulmão
_____________________ Doenças Transmitidas por Vetor _______________________
DOENÇAS AGENTE
ETIOLÓGICO
VETOR LOCAL DE
CONTAMINAÇÃO
FISIOPATOLOGIA CÉLULAS DE
TROPISMO
SINTOMAS
Dengue arbovírus:
DENV
(4 sorotipos)
Aedes Aegypti picada do mosquito
fêmea contaminada
picada- vírus entra pelo
rompimento da barreira da pele
e se multiplica primeiro nas cels
musc. e linfonodos - viremia:
sangue, plasma e macrofagos
nos macrofagos ele excita a
liberação exagerada de citocinas
inflamatórias gerando a maioria
do sintomas
células
fagocíticas
principal:
macrófago
(sítio de replicação)
iniciam na viremia
gerais: mal-estar, febre (aumento dos
níveis de citocinas), mialgia (replicação
viral nas cels musc.)
dengue-clássica: febre, artralgia leve,
exantema, prurido
dengue-hemorrágica: febre alta,
hemorragias, hepatomegalia, efusão
de plasma (devido as citocinas,
histamina e vasodilatação)
SINAL CARACTERÍSTICO: DOR
RETROORBITÁRIA
Chikungunya arbovírus:
CHIKV
Aedes Aegypti picada do mosquito
fêmea contaminada
picada - vírus infecta as células
endoteliais e se multiplica -
viremia
fase aguda: 7 dias - transmissão
vertical - inflamações nos
tendões leve - em
recém-nascidos forma grave
com início assintomático
fase subaguda: acima de 14 dias
com aumento da artralgia
fase crônica: artralgia persistente
células epiteliais
e endoteliais
3 estágios: aguda/ subaguda/ crônica
aguda: febre, poliartralgia,
exantema, eritema, cefaléia ,
subaguda: aumento da artralgia,
tenossinovite, hipertrofia, febre
ausente - síndrome do túnel do carpo
crônica: acometimento articular
persistente, dor, limitação nos
movimentos
SINAL CARACTERÍSTICO:
ARTRALGIA
Zika arbovírus:
ZIKV
Aedes Aegypti picada do mosquito
fêmea contaminada
picada- vírus infecta as células
dendríticas, migram para nodos
linfáticos e depois para o sangue
o vírus inibe a produção de INF
alfa e beta, facilitando o tropismo
células do SNC exantema, febre, edema nas
extremidades
SINAL CARACTERÍSTICO:
EXANTEMA
80% dos casos são assintomáticos
em 7 dias os sintomas acabam
Febre
Amarela
flavivírus Aedes Aegypti picada do mosquito
fêmea contaminada
picada- vírus migra para o
linfonodo e migra para as cels
linfoides e macrofagos -
multiflicação - sangue/linfa -
fígado: infectam células kupper e
hepatócitos (degradação
acidófila), isso diminui os fatores
de coagulação e degenera os
hepatócitos
hepatócitos icterícia, hemorragias
Leishmaniose protozoário:
Leishmania
braziliensis
e
Leishmania
infantum
mosquito palha
(Lutzomyia)
picada do mosquito
fêmea contaminada
picada - promastigotas infectam
macrófagos e neutrófilos -
fagocitose induzida - mudam
para fase amastigotae se
multiplicam no interior da cel -
lisam a célula ao saírem- migram
para o sangue/linfa
forma visceral: infectam
macrófagos e migram pelo
sangue após sua multiplicação -
infectam outros macrófagos,
medula óssea e baço (mais
afetado) - sistêmica
macrófagos visceral: febre, linfadenopatia, palidez,
aumento do volume visceral, perda de
peso, sintomas associados ao TGI
baço(mais afetado) :
esplenomegalia, focos hemorrágicos,
estrias fibrosas
cutânea: 1° sinal granuloma dérmico
no sentido dos linfonodos (indolor)
que evolui para úlceras cutâneas -
úlceras são infectadas por outros
microorganismos
mucocutânea: atinge mucosas do
forma cutânea/tegumentar:
infectam os macrófagos locais -
multiplicam - invadem os
cordões linfáticos e linfonodos
forma mucocutânea: depois
da cicatrização da cutânea -
complicações na metástase
linfática e hematogênica
nariz, palato, lábios, língua, laringe,
árvore respiratória
mucosa nasal é a mais acometida -
contato direto com a lesão
Febre
Maculosa
bactéria:
Rickettsia
Rickettsii
carrapato
estrela
(Amblyomma)
picada do
carrapato nas 3
fases do
crescimento:
larva,ninfa e adulto
picada- bactéria cai nos vasos
linfáticos e/ou vasos sanguíneos
periféricos - vai para outro
órgãos e infectam o endotélio e
musc liso - induz a resposta
imune- macrófagos fazem
fagocitose induzida e se
multiplicam no interior
bact: gera depleção de ATP e
estado pró coagulante
células
endoteliais
febre alta, cefaleia, mialgia, hiperemia
das conjuntivas
Chagas protozoário:
Trypanossoma
Cruzi
barbeiro fezes de barbeiro
que adentram a
pele do hospedeiro
fezes adentram a pele pela
prurido gerado da picada (forma:
tripomastigota metacíclicos) - ao
entrar ele muda para forma:
amastigota - infecta células
nucleadas - multiplicação que sai
gerando lise na célula na forma:
tripomastigota
adipócitos fase aguda: muita multiplicação do
parasita e caracterizada pelo sinal de
romanã e chagoma de inoculação
fase indeterminada: sem sinais e
sintomas
fase crônica:
coração: destruição de fibras
musculares devido ao infiltrado
digestório: megaesôfago, megacólon
nervoso: SNC
Malária plasmídeo:
vivax e
falciparum
mosquito prego
(Anopheles)
picada do mosquito
fêmea contaminada
picada - esporozoítos caem nos
vasos linfáticos e sanguíneos -
fígado - invadem hepatócitos e
hepatócitos
e
hemáceas
ciclo eritrócito: sintomas
ataque malárico, sequestro de
hemácias, pro-coagulatório, formação
muda para trofozoíto -
multiplicam dentro da célula -
esquizonte - merozoíto
merozoíto - eritrócitos
(receptores especiais -
glicoproteínas) - multiplicação -
trofozoíto e ou merozoíto - ao
saírem eles geram lise das
hemácias e os sintomas
de imunocomplexos
ataque paroxístico: rompimento das
hemácias
1° calafrio + sudorese
2° febre alta
Filariose nematelminto:
Wuchereria
Bancrofti
mosquito culex picada do mosquito
fêmea contaminada
picada - larvas entram pela pele
- vasos linfáticos - larvas se
maturam em macho e fêmea
(geram sintomas pelo seu
tamanho nos vasos) e copulam -
novas microfilárias
microfilárias: de dia ficam em
vasos profundos e de noite
migram para os periféricos
sintomas se dão devido a
resposta imune contra o parasita
fase subclínica: microfilária
fase aguda: adultos
fase crônica (10-15 anos):
bloqueio linfático gerado pelos
adultos
eosinofilia pulmonar tropical
(EPT): microfilárias nos capilares
pulmonares resposta imune
exacerbada, aumento dos
eosinófilos gerando um infiltrado
pulmonar
vasos linfáticos ruptura de vasos linfáticos:
extravasamento de líquido e acúmulo
do espaço intersticial
linfedema
fase subclínica: danos nos vasos
linfáticos (proliferação e dilatação do
vaso) e dano renal gerando hematúria
fase aguda: processos inflamatórios
nos nódulos axilares e inguinais, febre,
mal-estar
fase crônica: acúmulo de linfa nos
tecidos - elefantíase, quilúria e
linfedema
EPT: doença intersticial pulmonar
ocasionando uma fibrose

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