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__________________________________ Serpentes ________________________________ cobras peçonhentas: possuem fosseta loreal, pupila vertical, cabeça triangular VENENO COBRA AÇÕES DO VENENO SINTOMAS Veneno Botrópico soro: anti-botrópico Jararaca 1. ação proteolítica: possui proteases e fosforilases - lesões locais 2. ação coagulante: desencadeia a cascata de coagulação (protrombina e fator X) 3. ação hemorrágica: hemorragias devido a lesões nos capilares locais: dor, edema endurado, sangramento e equimose em casos graves ocorre necrose local devido a ação proteolítica e isquemia devido a lesão dos vasos sistêmico: sangramento no ferimento cutâneo, hemorragias distais (gengivorragias, epistaxes, hematêmese e hematúria), náuseas, vômito, sudorese, hipertensão Veneno Crotálico soro: anti-crotálico Cascavel 1. ação neurotóxica: ação pré sináptica inibindo a acetilcolina - PARALISIA 2. ação miotóxica: lesão nas fibras da musculatura esquelética 3. ação coagulante: desencadeia a cascata de coagulação (protrombina e fator X) local: mialgia, eritema no local, parestesia sistêmica: geral: mal-estar, sudorese, náuseas, vômito neurológica: face miastênica muscular: mialgia generalizada e com fibras musculares lesadas que acarreta a liberação de mioglobina na urina (sinal de necrose) Veneno Laquético soro: anti-laquético Surucucu 1. proteolítica: possui proteases e fosforilases - lesões locais 2. coagulativa: desencadeia a cascata de coagulação 3. hemorrágica 4. neurotóxica: estimulação vagal local: dor e edema - evolução: bolhas, vesículas e hemorragias sistêmica: hipotensão, tontura, bradicardia escurecimento da visão Veneno Elapídico soro:anti-elapídico Coral 1. neurotóxico pré-sináptico: bloqueia a saída de acetilcolina, inibindo a propagação do estímulo 2. neurotóxico pós-sináptico: compete com a acetilcolina nos receptores colinérgicos da junção neuromuscular - paralisante local: parestesia e pouca dor sistêmica: vômito, fraqueza progressiva, ptose, face miastênica _____________________________________Escorpiões________________________________ ESCORPIÃO AÇÃO DO VENENO SINTOMAS Tityus Serrulatus: amarelo Tityus Bohiensis: preto Tityus Stigmurus: nordeste o veneno ativas os canais de NA+, gerando a despolarização pós ganglionar e a liberação de acetilcolina efeitos simpáticos e parassimpáticos tempestade catecolaminérgica-- principal o paciente vai ficar transitando entre os sintomas devido aos efeitos simpáticos e parassimpáticos dor, arritmias, hipertensão, hipotensão, hipertermia, hipotermia, taquipneia _____________________________________Aranhas__________________________________ ARANHAS AÇÃO DO VENENO SINTOMAS Phoneutria: armadeira picada nas extremidades 1. neurotóxica: ativa os canais de NA+ e aumenta a liberação de acetilcolina edemas, dor local, eritemas Loxoscele: marrom 1. proteolítica 2. hemolítica forma cutânea: 2 - 8 horas: dor de queimação e 7 dias: necrose (lenta) forma cutânea-visceral: 48-72 horas: necrose e hemólise (rápida) Latrodectus: viúva-negra 1. neurotóxica: (alpha-latrotoxin) ação pré-sináptica, gerando aumento na liberação de neurotransmissores taquicardia, hipertensão, tremores _____________________________________Lonomia_________________________________ LONOMIA AÇÃO DO VENENO SINTOMAS Taturana 1. proteolítica 2. coagulante dermatite urticante (imediata) 48 horas: hemorragias e discrasia sanguínea ___________________________________Agrotóxicos________________________________ AGROTÓXICOS ABSORÇÃO AÇÃO SINTOMAS Organofosforados e Carbamatos gastrointestinal e cutânea inibem a acetilcolinesterase inibe a degradação da acetilcolina na fenda sináptica e gera acúmulo problemas nos receptores nicotínicos e colinergicos carbamatos: ação lenta, reversível, sintomas autolimitantes organofosforados: ação rápida, irreversível, fraqueza muscular, confusão mental, hipotensão, bradicardia Organoclorados oral, inalatória e cutânea diminui o fechamento dos canais de NA+ inibindo a saída de K+ nos axônios aumenta: neurotransmissores e sensibilidade do neurônio ativação da musculatura lisa, arritmias, lesões hepáticas Piretróides cutânea não permite o fechamento dos canais de NA+ gera hiperexcitabilidade reações alérgicas, eritema, broncoespasmo, dermatites de contato Raticidas cumarínicos gastrointestinal inibe a vitamina K e altera os mecanismos de coagulação (síntese hepática de protrombina) hemorragias _________________________________Domissanitários______________________________ TIPOS EXEMPLOS SINTOMAS NÃO REALIZAR NO TRATAMENTO (IGUAL EM TODAS) Cáusticos álcalis: bases fortes pH maior que 11 ácidos: pH menor que 2 álcalis: penetração rápida com lesão profunda e extensa ácidos: lesão extensa e superficial caract.: necrose e escara lavagens gástricas diluição e neutralização indução de vômito Surfactantes shampoo, sabão, amaciantes, detergentes ingestão: vômito, náuseas, diarreia, contato: exantema, dermatite ocular: conjuntivites, irritações __________________________________ Parasitoses ________________________________ DOENÇAS AGENTE ETIOLÓGICO MEIO DE INFECÇÃO FASE INFECTANTE FISIOPATOLOGIA SINTOMAS EXAMES Ascaridíase nematelminto: Ascaris Lumbricoides ingestão de alimento ou água contaminados larva L3 ingestão do ovo com a larva L3 - eclosão no intestino delgado: pH, temp, sais - penetração na mucosa: gera lesões - vasos linfáticos e sanguíneos - fígado - coração - pulmão: início da resposta imune devido a liberação de produtos antigênicos pelo parasita - muda para L4 - alvéolos- brônquios- L5 -sobem a árvore brônquica - faringe - deglutição - intestino delgado - maturação total e copulação dos adultos (ciclo de loss) lesão da mucosa: hemorragias e infiltrado de macrófagos e eosinófilos no fígado: hepatomegalia pulmão: síndrome de Loeffler ( pneumonia eosinofílica), tosse, dispnéia, febre desnutrição, carência nutricional, distensão abdominal se o verme se enovela: obstrução do intestino e dos ductos - gera morte do paciente microscopia óptica: ovos nas fezes método de Hoffman: sedimentação na água - larvas e cistos método de KAto Katz: visualização de ovos Tricuríase nematelminto: Trichuris trichiura ingestão de alimentos contaminados larvas L2 ingestão do ovo - eclosão no intestino delgado: suco gástrico e pancreático - penetram a mucosa nas glândulas de Lieberkuhn - 10 dias depois migram para o cólon- maturam - migram para o intestino grosso- fixação: estilete bucal (lesões) - copulação - ovos na luz intestinal - fezes com ovos lesão na mucosa: estilete bucal do nematelminto - lesa também as terminações nervosas o'que acarreta na diminuição da motilidade tricuríase maciça (mts vermes): comprometimento do intestino grosso, hemorragias, anemia, método de Kato Katz: ovos nas fezes retossigmoidosco pia: visualização do verme na mucosa intestinal desnutrição, dor abdominal, diarréia muco sanguinolenta Teníase e Cisticercose platelminto: Taenia Solium ou Saginata cisticercose: ovos da tênia ingestão de alimentos ou água infectados teníase: ingestão de cisticercos cisticercose: ingestão dos ovos da tênia ingestão de cisticercos - eclosão no intestino delgado: suco gástrico e fixação - 2 meses eles já estão em forma adulta - 3 meses: proglote grávida - ovos nas fezes ingestão de ovos (homem/ bovino/suíno) - eclosão no intestino delgado e fixação nas vilosidades - migração para tecidos moles: músculos, coração, cérebro, etc - formação de cisticercos teníase: fadiga, irritação, anorexia, vômito, flatulência, semi-oclusão intestinal devido ao tamanho do verme cisticercose: mais grave é a neurocisticercose hidrocefalia, febre, vômito, epilepsia, vasculite, ataxia ELISA indireto exame de fezes tomografia raio-X biópsia de tecidos Ancilostomose nematelminto: Ancylostomidae duodenale ou Necator americanus penetração ativa da larva filarióide na pele ou ingestão de alimentos contaminados larva L3: larva filarióide larva filarióide no solo - penetração ativa - vasos linfáticos linfáticose sanguíneos - coração - pulmão - muda para larva L4 - árvore brônquica - traqueia - deglutição - TGI - intestino delgado - fixação - hematofagia: ingestão de sangue do hospedeiro (lesão e perdas de sangue) - muda para L5/adulto - copulação - ovos na luz - fezes com ovos (ciclo de loss) 1° sinal: erupções papulares: pruriginosas e eritematosas evolução: edema e linfonodomegalia sintomas variam com a movimentação da larva: pulmão: tosse, inflamação de garganta, febre TRS: faringite, laringite, dor ao deglutir, dispneia TGI: cólicas, perda de apetite, diarréia, laceração da mucosa e submucosa ELISA indireta PCR nas fezes hemograma: anemia e hipoalbuminemia: caracteriza problemas no fígado e desnutrição Oxiuríase nematelminto: Enterobius ingestão de alimentos contaminados larvas rabditóides ingestão de ovos - intestino delgado - eclosão da larva úlceras e abcessos são gerados devido a infecções método de Graham vermiculares ou Oxiurus vermicularis rabditóide - migração para o ceco - 2 mudas - adulto - copulação: fêmea se desprende do ceco, migra para o intestino grosso até o esfincter anal, lá se rompem e libera os ovos fêmea: após a cópula ela vira um ‘saco de ovos’ se distentendo até se romperem, devido sua movimentação gera prurido e hipersensibilidades secundárias inflamação catarral (ileocecal), náuseas, vômitos, dor abdominal, lesões ectópicas: infiltrado de linfócitos e eosinófilos ao redor de ovos, larvas e vermes SINTOMA CARACTERÍSTICO: PRURIDO ANAL método de concentração fecal: fêmea e ovos nas fezes Giardíase protozoário: Giardia Duodenalis ingestão de alimentos contaminados cisto ingestão de cisto - desencistamento no estômago - liberação do excitozoíto que se replica formando 4 trofozoítos - colonizam o intestino - fixam na mucosa: disco adesivo - depois de algum tempo migram para o ceco ou íleo e se encistam atrofia vilositária, infiltrado inflamatório no intestino, hipertrofia inflamatória: mudança na arquitetura da mucosa má-absorção de: vitaminas, ferro, zinco e lipídeos diarreia, dor abdominal, vômitos e náuseas método de Faust: cisto nas fezes método de Hoffman: cistos nas fezes líquidas Esquistossomose platelminto: Schistossoma Mansoni penetração ativa da larva cercária na pele larva cercária obs: HI é o caramujo do gênero Biomphalaria larva cercária penetra ativamente a pele pelo folículo piloso - tecido subcutâneo - vasos sanguíneos- pulmão - via sanguínea ou via intratecidual até o fígado - hematofagia - copulação - lesões no sistema porta somente se ocorrer morte do parasita 1° sintoma: dermatite cercariana: eritema, edema, pápulas linfadenia generalizada, febre, esplenomegalia, exames de fezes ultrassonografia teste alérgico PCR de fezes ELISA indireto ovoposição na veia mesentérica: resposta imune - granulomas ao redor dos ovos devido a liberação de antígenos desses (SEA) - ovos nas fezes - eclosão da larva miracídio no solo e infecção do caramujo fase aguda: alta disseminação de ovos, alto teor de granulomas hepatomegalia fase aguda:emagrecimento, febre, sudoreses fase crônica: perda da mobilidade intestinal, diarréia muco sanguinolenta, lesões granulomatosas, ascite: barriga d' água Estrongiloidíase nematelminto: Strongyloide Stercoralis penetração ativa da larva filarióide (solo ou esfincter anal) ou ingestão de alimentos contaminados lavar filariose larva filarióide penetra ativamente a pele- vasos linfáticos/ sanguíneos -coração - pulmão - muda para L4 - árvore brônquica - faringe - deglutição - intestino delgado - fim da maturação e fixação penetrando na mucosa - fêmeas partenogenéticas: não há a necessidade de um macho para a formação de ovos - ovos na luz - ovos nas fezes (ciclo de loss) cutâneo: eritemas no local da penetração e conforme o andar da larva ocorre prurido e urticárias pulmão: febre, tosse, dispneia, hemorragias, SÍndrome de Loeffler intestino: enterite catarral: inflamação enterite edematosa: edemas na submucosa enterite ulcerosa: diminuição da motilidade, úlceras, hemorragias, choque hipovolêmico: diarréias, vômito e perda de sangue exame de fezes endoscopia biópsia necrópsia raio-X: pulmão e abdômen ultrassom tomografia PCR de fezes Amebíase protozoário: Entamoeba histolytica ingestão de alimentos contaminados cistos maduros ingestão de cistos - desencistam no final do intestino delgado - sai metacisto - divisão: 8 trofozoítos- migração e colonização do intestino grosso - se alimentam de dendritos e bactérias - se ulcerações necróticas infecções 2° perfuração das úlceras: peritonite fecal ELISA indireto exame de fezes: trofozoítos ou cistos método de Lutz desprendem do cólon e desidratam formando o pré-cisto e depois secretam a membrana cística e se transformam em cisto - eliminação nas fezes ele muda de comensal para agressor quando cai na circulação porta e invade outros órgão (rim, coração, cérebro, pele, fígado , etc) e os infectam, mudam para hematófagos e geram úlceras resposta imune: formação de granulomas, hipersensibilização forma intestinal: 90%assintomáticos disenteria,cólicas, diarréia muco sanguinolenta, dor, desidratação, forma extra intestinal: abscessos, dor, febre, hepatomegalia,anorexia, perda de apetite hemaglutinação indireta (HAI) CICLO DE LOSS: parasitas que têm em seu ciclo de vida a necessidade de maturação das larvas no pulmão _____________________ Doenças Transmitidas por Vetor _______________________ DOENÇAS AGENTE ETIOLÓGICO VETOR LOCAL DE CONTAMINAÇÃO FISIOPATOLOGIA CÉLULAS DE TROPISMO SINTOMAS Dengue arbovírus: DENV (4 sorotipos) Aedes Aegypti picada do mosquito fêmea contaminada picada- vírus entra pelo rompimento da barreira da pele e se multiplica primeiro nas cels musc. e linfonodos - viremia: sangue, plasma e macrofagos nos macrofagos ele excita a liberação exagerada de citocinas inflamatórias gerando a maioria do sintomas células fagocíticas principal: macrófago (sítio de replicação) iniciam na viremia gerais: mal-estar, febre (aumento dos níveis de citocinas), mialgia (replicação viral nas cels musc.) dengue-clássica: febre, artralgia leve, exantema, prurido dengue-hemorrágica: febre alta, hemorragias, hepatomegalia, efusão de plasma (devido as citocinas, histamina e vasodilatação) SINAL CARACTERÍSTICO: DOR RETROORBITÁRIA Chikungunya arbovírus: CHIKV Aedes Aegypti picada do mosquito fêmea contaminada picada - vírus infecta as células endoteliais e se multiplica - viremia fase aguda: 7 dias - transmissão vertical - inflamações nos tendões leve - em recém-nascidos forma grave com início assintomático fase subaguda: acima de 14 dias com aumento da artralgia fase crônica: artralgia persistente células epiteliais e endoteliais 3 estágios: aguda/ subaguda/ crônica aguda: febre, poliartralgia, exantema, eritema, cefaléia , subaguda: aumento da artralgia, tenossinovite, hipertrofia, febre ausente - síndrome do túnel do carpo crônica: acometimento articular persistente, dor, limitação nos movimentos SINAL CARACTERÍSTICO: ARTRALGIA Zika arbovírus: ZIKV Aedes Aegypti picada do mosquito fêmea contaminada picada- vírus infecta as células dendríticas, migram para nodos linfáticos e depois para o sangue o vírus inibe a produção de INF alfa e beta, facilitando o tropismo células do SNC exantema, febre, edema nas extremidades SINAL CARACTERÍSTICO: EXANTEMA 80% dos casos são assintomáticos em 7 dias os sintomas acabam Febre Amarela flavivírus Aedes Aegypti picada do mosquito fêmea contaminada picada- vírus migra para o linfonodo e migra para as cels linfoides e macrofagos - multiflicação - sangue/linfa - fígado: infectam células kupper e hepatócitos (degradação acidófila), isso diminui os fatores de coagulação e degenera os hepatócitos hepatócitos icterícia, hemorragias Leishmaniose protozoário: Leishmania braziliensis e Leishmania infantum mosquito palha (Lutzomyia) picada do mosquito fêmea contaminada picada - promastigotas infectam macrófagos e neutrófilos - fagocitose induzida - mudam para fase amastigotae se multiplicam no interior da cel - lisam a célula ao saírem- migram para o sangue/linfa forma visceral: infectam macrófagos e migram pelo sangue após sua multiplicação - infectam outros macrófagos, medula óssea e baço (mais afetado) - sistêmica macrófagos visceral: febre, linfadenopatia, palidez, aumento do volume visceral, perda de peso, sintomas associados ao TGI baço(mais afetado) : esplenomegalia, focos hemorrágicos, estrias fibrosas cutânea: 1° sinal granuloma dérmico no sentido dos linfonodos (indolor) que evolui para úlceras cutâneas - úlceras são infectadas por outros microorganismos mucocutânea: atinge mucosas do forma cutânea/tegumentar: infectam os macrófagos locais - multiplicam - invadem os cordões linfáticos e linfonodos forma mucocutânea: depois da cicatrização da cutânea - complicações na metástase linfática e hematogênica nariz, palato, lábios, língua, laringe, árvore respiratória mucosa nasal é a mais acometida - contato direto com a lesão Febre Maculosa bactéria: Rickettsia Rickettsii carrapato estrela (Amblyomma) picada do carrapato nas 3 fases do crescimento: larva,ninfa e adulto picada- bactéria cai nos vasos linfáticos e/ou vasos sanguíneos periféricos - vai para outro órgãos e infectam o endotélio e musc liso - induz a resposta imune- macrófagos fazem fagocitose induzida e se multiplicam no interior bact: gera depleção de ATP e estado pró coagulante células endoteliais febre alta, cefaleia, mialgia, hiperemia das conjuntivas Chagas protozoário: Trypanossoma Cruzi barbeiro fezes de barbeiro que adentram a pele do hospedeiro fezes adentram a pele pela prurido gerado da picada (forma: tripomastigota metacíclicos) - ao entrar ele muda para forma: amastigota - infecta células nucleadas - multiplicação que sai gerando lise na célula na forma: tripomastigota adipócitos fase aguda: muita multiplicação do parasita e caracterizada pelo sinal de romanã e chagoma de inoculação fase indeterminada: sem sinais e sintomas fase crônica: coração: destruição de fibras musculares devido ao infiltrado digestório: megaesôfago, megacólon nervoso: SNC Malária plasmídeo: vivax e falciparum mosquito prego (Anopheles) picada do mosquito fêmea contaminada picada - esporozoítos caem nos vasos linfáticos e sanguíneos - fígado - invadem hepatócitos e hepatócitos e hemáceas ciclo eritrócito: sintomas ataque malárico, sequestro de hemácias, pro-coagulatório, formação muda para trofozoíto - multiplicam dentro da célula - esquizonte - merozoíto merozoíto - eritrócitos (receptores especiais - glicoproteínas) - multiplicação - trofozoíto e ou merozoíto - ao saírem eles geram lise das hemácias e os sintomas de imunocomplexos ataque paroxístico: rompimento das hemácias 1° calafrio + sudorese 2° febre alta Filariose nematelminto: Wuchereria Bancrofti mosquito culex picada do mosquito fêmea contaminada picada - larvas entram pela pele - vasos linfáticos - larvas se maturam em macho e fêmea (geram sintomas pelo seu tamanho nos vasos) e copulam - novas microfilárias microfilárias: de dia ficam em vasos profundos e de noite migram para os periféricos sintomas se dão devido a resposta imune contra o parasita fase subclínica: microfilária fase aguda: adultos fase crônica (10-15 anos): bloqueio linfático gerado pelos adultos eosinofilia pulmonar tropical (EPT): microfilárias nos capilares pulmonares resposta imune exacerbada, aumento dos eosinófilos gerando um infiltrado pulmonar vasos linfáticos ruptura de vasos linfáticos: extravasamento de líquido e acúmulo do espaço intersticial linfedema fase subclínica: danos nos vasos linfáticos (proliferação e dilatação do vaso) e dano renal gerando hematúria fase aguda: processos inflamatórios nos nódulos axilares e inguinais, febre, mal-estar fase crônica: acúmulo de linfa nos tecidos - elefantíase, quilúria e linfedema EPT: doença intersticial pulmonar ocasionando uma fibrose
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