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Roteir� par� � OSCE d� HAM II Apresentaçã� Bom dia, qual seu nome? Meu nome é Izabelly Julia, sou aluna de medicina do segundo período do Centro Universitário São Lucas, já higienizei minhas mãos e hoje eu vou realizar o seu atendimento. Sr. fulano, o que te trouxe aqui hoje? Certo, vou realizar no senhor o exame de … . Resp�t� Negativ� O senhor tem um comprometimento na(o) … , nós vamos precisar marcar um outro horário para fazer alguns exames com o objetivo de entender qual a região afetada, tudo bem? Resp�t� P�itiv� O senhor tem um(a) … conservado, nós já podemos finalizar o exame, muito obrigada. 1 - Motilidad� Ocular �trínsec� Posicionar o dedo na frente dos olhos do paciente e solicitar que ele o acompanhe. Realizar movimentação nos sentidos: diagonal superior esquerdo - diagonal superior direito - lado esquerdo - lado direito - diagonal inferior esquerdo - diagonal inferior direito - para cima - para baixo. Atenção: sempre devemos retornar a posição medial antes de partir para outro movimento. 2 - Campimetri� Visua� Se posicionar em frente ao paciente e solicitar que ele olhe nos meus olhos. Colocar o dedo indicador lateralmente a uns 10 cm da cabeça na região atrás da orelha e trazer para frente, um lado de cada vez, perguntando quando ele começa a enxergar. 3 - Acuidad� Visua� Avaliar a capacidade de identificação das letras, números e cores do cartão de Rosenbaum com os dois olhos e depois de um olho de cada vez usando o tampão para identificar os componentes a cerca de três metros do paciente. 4 - Motilidad� Ocular Intrínsec� Pedir para o paciente olhar para o meio da nossa testa observando o desenvolvimento fotomotor / direto / consensual dele. Colocar a lanterninha em direção às pupilas, uma de cada vez, a uns 10 cm, fazendo barreira para o foco de luz não atravessar o campo de um olho. O normal é observar as duas pupilas realizando litíase contralateralmente. 5 - Sensibilidad� d� fac� Paciente com olhos fechados, deve ser passado o algodão na região temporal, na bochecha e mandíbula, de um lado de cada vez. Perguntar ao paciente se ele sente e se é do mesmo jeito em ambos os lados. 6 - Avaliaçã� d� NC VII - Part� Motor� d� Fac� Solicitar ao paciente que ele imite as mímicas faciais de fechar os olhos com força, franzir a testa, erguer as sobrancelhas, abrir e fechar os olhos, sorrir, encher as duas bochechas de ar e depois uma de cada vez, fazer beijinho, assustado, abrir e fechar a boca. Solicitar aos paciente que ele feche os olhos com força e tentar abrir. 7 - Refl�� Pro�nd� (Bicipita�, Tricipita�, Aquile� � Patelar) Avaliar os reflexos solicitados, um de cada vez, no tendão. Bicipital é na região cubital com o braço a 90°. Tricipital será avaliado na parte posterior do paciente. Patelar é no joelho com movimentação para frente. Aquileu apoia o pé do paciente, o movimento do membro no reflexo acontecerá para baixo. 8 - Suport� Básic� d� Vid� (SBV) RCP Adulto Chamar o paciente pelo nome fazendo estímulo (responsividade) - verifica pulso (10 segundos) e respiração - vias aéreas - pedir ajuda (liga pro 192 e ligar pro samu) - iniciar rcp - 30 massagens e 2 respirações - 100 a 120 por min - ciclo tem 2 minutos. RCP Infantil Chamar o paciente pelo nome fazendo estímulo - verifica pulso e respiração - vias aéreas - iniciar rcp - 30 massagens e 2 respirações - 100 a 120 por minuto - pedir ajuda (liga pro 192 e chama o SAMU). -> No protocolo não se faz as ventilações sozinho. 9 - Avaliaçã� d� audiçã� / Prov� Rinn� � d� Weber Na prova de Rinne deve-se bater o diapasão na mão e colocar nos ouvidos, um de cada vez. Perguntar para o paciente se ele está ouvindo do mesmo jeito (alteração no meato acústico). Avaliar a sensibilidade vibratória no mastóide. Para realizar a prova de Weber (alterações no ouvido interno), colocar a o diapasão no bregma (topo da cabeça) e perguntar para o paciente se ele sente mais de um dos lados. 10 - Palpaçã� d� tireóid� � linfonod� cervicai� Se posicionar posteriormente ao paciente e palpar a tireóide com delicadeza, observando o tamanho, textura, mobilidade e se há presença de nódulos. Posteriormente palpar na região occipital, na parte póstero-lateral do pescoço, na frente das orelhas, atrás das orelhas, supra-mandibular, inframandibular, trẽs regiões do pescoço e supra-clavicular e infraclavicular. 11 - Forç� musculare� � deficitária� d� MS � d� MI Extensão dos dois membros superiores para cima colocando resistência, depois com os braços a 90° graus colocando resistência, depois pra cima de novo colocando força para abrir e fechar o braço, pedir para o paciente fechar as mãos e tentar abrí-los pedindo para que ele não deixe. Esticar o membro inferior para cima e tentar colocar a perna para baixo, pedir para o paciente resistir. Na parte posterior realizar os mesmos movimentos, depois pedir para ele flexionar a perna e colocar força. Realizar no pé também. 12 - Avaliaçã� d� march� Pedir para o paciente tirar o sapato, caminhar normalmente para avaliar a marcha. Avaliar equilíbrio estático verificando se o paciente mantém a postura. Na postura dinâmica pedir para o paciente fechar os olhos e realizar deslocamento colocando resistência e vendo se o paciente consegue se manter em pé. Solicitar marcha em thunder em linha reta com um pé na frente do outro, primeiro com os olhos abertos e na hora de voltar com os olhos fechados. Avaliação de força motora da musculatura com olhos abertos, solicitar ao paciente para ir na ponta dos pé e voltar com o calcanhar. Realizar teste de romberg - fechar os olhos e ficar sobre dois pés. Realizar teste de Romberg sensibilizado - colocar um pé na frente do outro e pedir para fechar os olhos. 13 - Avaliaçã� articular Solicitar ao paciente que ele faça os seguintes movimentos: Ombro Flexão - para cima; Extensão - para baixo; Adução - para fora lateralmente; Abdução - para dentro; Rotação externa (axila olha pra fora) e interna. Cotovelo Extensão - antebraço para dentro; Flexão - antebraço para fora; Pronação - rotação do cotovelo para dentro; Supinação - rotação do cotovelo para fora. Punho Flexão - mão para baixo; Extensão - mão para cima; Desvio lateral - mão para um lado e para o outro. Quadril Flexão - perna pra cima; extensão - perna para baixo; abdução - perna aberta pra fora; Adução - perna pra dentro. Joelho (paciente em decúbito ventral); Flexão - colocar a perna na coxa; Extensão - extender o membro. Tornozelo (paciente em decúbito ventral); Flexão plantar - contrair pé pra dentro; Dorsiflexão - esticar o pé pra fora. 14 - Escal� d� Glasgow Resposta ocular (4) - abre e fecha os olhos - paciente só abre os olhos ao ser chamado - paciente abre ou movimenta os olhos quando é realizado estímulo de dor - paciente não abre os olhos; Resposta verbal (5) - paciente fórmula frases coerente - paciente fórmula frases incoerentes - paciente não formula frases e fala palavras aleatórias - paciente emite sons não identificáveis - paciente não emite sons; Resposta motora (6) - movimenta o membro sem estímulo - localiza a dor- eleva o membro mas não localiza a dor - movimenta levemente o membro - movimenta o membro para o lado oposto - não movimenta o membro. 15 - Escal� d� Glasgow
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