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3 Projeto terapêutico singular

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Projeto Terapêutico Singular 
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) é um conjunto de propostas de 
condutas terapêuticas articuladas para um indivíduo, uma família ou um grupo que 
resulta da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar com Apoio Matricial, se esse 
for necessário. 
Apoio Matricial: Matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir 
saúde em que duas ou mais equipes, num processo de construção compartilhada criam 
uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica. 
→ PTS = Ferramenta para realizações de ações e cuidado em saúde com base na 
abordagem centrada na pessoa. 
Projeto: esforço temporário para criar um produto. 
Terapêutico: tratamento e cuidado. 
Singular: contexto único → a pessoa. 
Nesse sentido, pode ser utilizado como uma ferramenta do processo de integração 
entre NASF e equipes vinculadas, permitindo que, mesmo em situações em que seja 
necessária uma intervenção específica do profissional do NASF, a equipe de referência 
possa manter a coordenação do cuidado. 
Para isso, o PTS desenvolve-se em quatro momentos: 
1. Diagnostico: avaliação e problematização de aspectos orgânicos, psíquicos e sociais 
que possibilita identificas riscos, vulnerabilidades e potencialidades para a produção 
do cuidado. Identificar as redes de apoio familiar e da comunidade, além das pessoas 
de outros setores que podem contribuir com as metas definidas. 
2. Definição de metas: propostas construídas para curto, médio e longo prazo que 
serão negociadas com o sujeito singular em questão (doente), preferencialmente 
pelo com quem possuir um melhor vínculo. 
3. Divisão e responsabilidade: as tarefas de cada envolvido, inclusive do sujeito 
singular em questão devem ser bem definidas. Além disso, deve-se identificar um 
profissional de referencia na Equipe de Saúde e Família, para exercer esse papel, 
favorecendo a continuidade do andamento das ações acordadas no PTS. 
4. Reavaliação: momento em que ocorre uma discussão da evolução e dos resultados 
alcançados, estratégias utilizadas e correções. Definição de novos rumos. 
 
Objetivos do PTS: Provocar mudanças na postura dos profissionais e dos usuários, 
mudar também a maneira de como os profissionais trabalham (baseados nesse modelo), 
além de adequar os meios e as ferramentas para que isto seja possível. 
 
 
Primeira etapa do PTS: O acolhimento. Envolve a aproximação, o “estar com”, 
o envolver-se. O “compromisso de reconhecimento do outro em sua individualidade”. 
Essa etapa promove a qualificação da escuta, a construção de vínculo e garantia do 
acesso com responsabilização e resolutividade. O estabelecimento de vínculos e relação 
de compromisso entre equipe, usuário e família. 
Vínculo e parceria: Sinceridade e responsabilidade → maior sensibilidade à 
escuta atenta e à identificação de vulnerabilidades e riscos, possibilitando a construção 
de intervenções terapêuticas que realmente estejam de acordo com as necessidades. 
Elaboração conjunta do PTS: usuário + equipe + família + rede social = empoderamento. 
 
 
 
 
Situação problema no PTS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questões norteadoras: 
Quais são os princípios da Atenção Primária em Saúde e como se relacionam com a 
enção ao Idoso? São 6 os princípios da Atenção Primária em Saúde que é o primeiro 
contato, a longitudinalidade, a integralidade da atenção, a coordenação, a centralização 
na família e a orientação comunitária. Esses princípios buscam integrar como um todo 
os usuários e sua família no sistema de serviços de saúde dando a eles um ponto de 
entrada de fácil acesso, de custos mais baixos, de prevenção de doenças e agravos, e 
assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa. 
Quais são os princípios da Atenção Primária e o que representam para a resolutividade 
da assistência? Princípios da Atenção Primária citados acima, A resolutividade da 
assistência é a integralidade que contempla todas as pessoas em todos os níveis de 
atenção e levando em consideração que o sujeito esteja inserido em um contexto social, 
familiar e cultural. 
O que é a Atenção Domiciliar (AD) e como é realizado o acesso a este serviço? De uma 
introdução. Atenção Domiciliar (AD) é uma forma de atenção à saúde, oferecida na 
moradia do paciente e caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, 
prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, com garantia da continuidade do 
cuidado e integrada à Rede de Atenção à Saúde. 
Com abordagens diferenciadas, esse tipo de serviço está disponível no Sistema Único de 
Saúde (SUS). De acordo com a necessidade do paciente, esse cuidado em casa pode ser 
realizado por diferentes equipes. Quando o paciente precisa ser visitado de maneira 
mais espaçada, por exemplo, uma vez por mês, e já está mais estável, este cuidado pode 
ser realizado pela equipe de Saúde da Família/Atenção Básica de sua referência. Já os 
casos de maior complexidade são acompanhados pelas Equipes Multiprofissional de 
Atenção Domiciliar (EMAD) e de Apoio (EMAP), do Serviços de Atenção Domiciliar (SAD) 
– Melhor em Casa. 
A atenção domiciliar proporciona ao paciente um cuidado ligado diretamente aos 
aspectos referentes à estrutura familiar, à infraestrutura do domicílio e à estrutura 
oferecida pelos serviços para esse tipo de assistência. Dessa forma, evita-se 
hospitalizações desnecessárias e diminui o risco de infecções. Além disso, melhora a 
gestão dos leitos hospitalares e o uso dos recursos, bem como diminui a superlotação 
de serviços de urgência e emergência. 
O acesso ao SAD é geralmente feito no hospital em que o usuário estiver internado ou 
ainda por solicitação da equipe de Saúde da Família/Atenção Básica ou da Unidade de 
Pronto Atendimento (UPA).

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