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CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
Carmen Lucia Kappel 
 
 
 
 
 
 
 
 
A REPRESENTATIVIDADE DO TRABALHO VOLUNTÁRIO PARA OS 
PROFISSIONAIS MILITARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Cruz do Sul 
2021 
 
 
Carmen Lucia Kappel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A REPRESENTATIVIDADE DO TRABALHO VOLUNTÁRIO PARA OS 
PROFISSIONAIS MILITARES 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Enfermagem 
da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, como 
requisito parcial para o título de Bacharel em Enfermagem. 
 
Orientador(a): Prof.ª Enf.ª. Maristela Soares de Rezende 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Cruz do Sul 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3 
2 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 6 
2.1 A Brigada Militar .......................................................................................................... 6 
2.2 Trabalho dos profissionais militares ............................................................................ 6 
2.3 O Trabalho voluntário .................................................................................................. 9 
2.4 A saúde do trabalhador e a enfermagem..................................................................... 9 
3 METODOLOGIA ........................................................................................................ 11 
3.1 Tipo de pesquisa .......................................................................................................... 11 
3.2 Local da Pesquisa ........................................................................................................ 11 
3.3 Sujeitos da Pesquisa .................................................................................................... 12 
3.4 Coleta de Dados ........................................................................................................... 12 
3.5 Análise dos dados ......................................................................................................... 14 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................ 15 
 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 16 
 ANEXO A – Parecer consubstanciado do CEP ........................................................ 19 
 ANEXO B – Normas para submissão revista Enfermagem em Foco ..................... 25 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A Brigada Militar do Rio Grande do Sul passou por uma série de movimentos, ao 
longo do tempo. Também recebeu diversos nomes Força Policial, Corpo Policial, Guarda 
Cívica, Brigada Policial e, em outubro de 1892, passou a se chamar Brigada Militar, a 
Instituição conta com aproximadamente 26.000 homens e mulheres em seu quadro de 
funcionários, sendo assim é uma das maiores instituições públicas do Estado, tem mais de 170 
anos de história (BRIGADA MILITAR RIO GRANDE DO SUL, 2020). 
Com aumento da violência, os policiais passam a ter maior risco e ficam mais 
vulneráveis a acidentes e mortes no dia a dia, aumentando também as patologias 
ocupacionais. Na medida que aumenta o perigo, cresce o medo, mesmo tendo treinamentos 
específicos, além de também terem um efetivo reduzido, sentem-se pressionados a não 
mostrar sofrimento e manterem-se disponíveis 24 horas por dia (WINTER; ALF, 2019). 
Através da prática do trabalho voluntário pelos militares ocorre uma grande 
aproximação e transformação em parcerias com as comunidades locais, possibilitando 
eventuais soluções para o problema da Segurança Pública. Deste modo, surge uma integração 
entre ambas as partes para realização de futuras parcerias no campo do trabalho voluntário. O 
voluntariado reforça a ausência de qualquer valor financeiro e é essencial à sociedade, 
independente de sexo ou idade, além de haver uma troca de experiências de quem doa e de 
quem recebe (OLIVEIRA, 2018). 
O trabalho voluntario gera uma situação de satisfação e produtividade seja ela 
individual ou em grupo. Provoca uma melhora no clima do trabalho em conjunto, 
principalmente, em situações que exigem mais atenção e estabilidade. Somando-se a isso, a 
sociedade demonstra seu reconhecimento por meio da confiança e solidariedade. 
Consequentemente, o policial entende estar cumprindo realmente o papel de cidadão 
(FERREIRA; NUNES, 2019). 
 O voluntariado é o ato que o homem usa de suas ideias em prol de um determinado 
povo, onde mora, sem ser assalariado. Origem no latim (fazer ou deixar de fazer, 
espontaneamente, sem coação nem imposição de ninguém), maneira de demonstrar amor a 
outras pessoas que precisam e são carentes. Pessoa livre, aproveita de parte das suas horas 
para fazer atividades regulada ou não, busca o estímulo da coletividade não pensando somente 
em si. Utilizando se de seu conhecimento, carinho, empatia pensando no ser humano. Sendo 
que o bem as vezes só é reconhecido na ausência de quem faz. Podemos comprovar que o 
4 
 
índice de felicidade e qualidade de vida é maior de quem não o pratica, aproxima as pessoas 
(SAPIRO; MATIELLO, 2016). 
Alguns brasileiros dedicam-se ao voluntariado, pois, acontece neste trabalho uma 
aceitação no campo social que promovem a autoestima, empatia dentre outros valores 
considerados de importância para o ser humano. Pode-se afirmar que o dinheiro pode comprar 
todos os itens materiais que são necessários para a sobrevivência, mas não a felicidade 
inexplicável que um voluntariado pode causar na vida das pessoas envolvidas. A empatia, 
autoestima e bem estar caminham juntos para a pessoa se sentir feliz, porém, ainda há um 
grande trajeto a ser percorrido e que as pessoas precisam desenvolver para serem felizes. 
Algumas dessas ações, muitas vezes, não tem visibilidade e são pouco divulgadas 
(OLIVEIRA, 2018). 
Aos policiais militares ocorre um exacerbado cansaço físico e desequilíbrio 
emocional, pois seu trabalho depende da rápida tomada de decisões em situações de crise e 
risco. A exposição destes profissionais aos riscos de dano e morte levam a alteração do seu 
desempenho nas suas atribuições. Nesse sentido, é importante implementar ações de 
promoção da saúde que melhore sua qualidade de vida e de trabalho. Sem estas ações, os 
relacionamentos interpessoais, familiares e profissionais podem sem afetados, pois o desgaste 
físico e emocional pode ocasionar acidentes de trabalho, problemas fisiológicos e 
desestruturação. Contudo, é necessário identificar os fatores que comprometem a qualidade de 
vida e avaliar atuação dos profissionais, comparando as variáveis: tempo de atuação, turno e 
carga horária de trabalho. Quando esses não forem favoráveis, existe o risco de expor a 
população a diversos perigos (ARROYO et al., 2019). 
O profissional de enfermagem vem fortalecendo sua participação na saúde do 
trabalhador, desenvolvendo e criando condições práticas na forma de cuidado. Assim, com 
esse objetivo, há uma grande perspectiva de ampliar o cuidado na saúde do trabalhador 
diariamente. A atuação da enfermagem, no ambiente trabalhista, diminui os riscos, aumenta 
os benefícios para usuário, fortalece o elo do profissional com a enfermagem, estimula o 
trabalhador a refletir e progredir sua qualidade de vida. Além disso possibilita entender que 
as ferramentas com aas quais a enfermagem trabalha são práticas que ajudam o trabalhador no 
ambiente de trabalho (BRASIL; SANTOS, 2018). 
 O enfermeiro, na área da saúde do trabalho, assim como em outras áreas, tem entre 
suas competências gerenciar o cuidado, promovendo a saúde e, ou a recuperação da mesma, 
prevenindo agravos, riscos e danos à saúde, bem como, estimulando o autocuidado 
(TREVISO et al.,2017). Assim o enfermeiro do trabalho, compreendendo o contexto do 
5 
 
trabalhador, potencializa seus saberes e promove atividades para a prevenção de acidentes e 
doenças ocupacionais assim como treinamentos, palestras necessárias para atingir sucesso na 
atenção à saúde e segurança do trabalhador (ROLOFF et al., 2016). 
O voluntariado para profissionais que vivem em ambientes sobre estresse ou tensão, 
onde se entende que são pessoas que caminham cada vez mais sozinhas. Estas estão à procura 
de uma válvula de escape na sua vida ocorre uma busca grande de auto realização, uma 
promoção de cargo ou reconhecimento que, às vezes, nunca chega. Dessa forma, o trabalho 
começa a não ser uma prioridade, mas trabalhar com qualidade de vida e agregar algo que 
realmente lhe de prazer passa a ser a sua preferência (FERREIRA; NUNES, 2019; MÜLLER; 
SCHEFFER, 2019). 
 Por outro lado, o reconhecimento do trabalho voluntario não precisa estar ligado com a 
pessoa que o pratica e que o recebe, possibilitando outras demonstrações, como na forma de 
agir. Ou seja, o sujeito pode ser reconhecido por outras pessoas que o conhece, gerando o 
reconhecimento com gratidão e elevando a autoestima, direcionando-o a pensar sobre a ação 
praticada. Outro fator motivador observado no voluntariado é a grande possibilidade de 
modificar os diferentes conhecimentos e habilidades que a sua dinâmica proporciona. Muitos 
voluntários reconhecem, neste âmbito, chances para vivenciarem novas experiências de 
aprendizagem e de exercício de conhecimentos e competências (MÜLLER; SCHEFFER, 
2019). 
 Frente a isso, objetivou-se identificar a representatividade do trabalho voluntário para 
os profissionais militares de uma Companhia do Comando Rodoviário da Brigada Militar, 
bem como sua interface com a saúde e, portanto, com a qualidade de vida dos mesmos. 
 Entende-se que essa investigação possa ampliar o conceito de trabalho voluntário, 
incentivar tal ação, bem como instrumentalizar os profissionais de enfermagem para 
valorizarem essa prática no campo da saúde do trabalhador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 A Brigada Militar 
 
O Batalhão da Brigada Militar possui um vasto efetivo envolvido com o serviço 
policial, entre eles incluem, a Companhia do Comando Rodoviário (CRBM) que tem o intuito 
de estar salvaguardando as vidas, promovendo prevenção ,proteção e atuando na repressão à 
criminalidade sobre rodas , também existe o trabalho no interior através das Patrulhas 
Comunitárias (PCI), que se juntam ao Plano Tático de Segurança Pública do Comando, onde 
recebem por meio de denúncias, informações que algo está diferente ou que pessoas estranhas 
foram vistas por ali. Esta é uma das formas que os policiais estabelecem vínculo com os 
moradores, objetivando um trabalho em conjunto. Portanto, buscam laços de confiança com 
moradores do interior, firmando uma segurança preventiva para os mesmos (BRIGADA 
MILITAR RIO GRANDE DO SUL, 2020). 
Entre suas atividades estão a organização dos recursos humanos, materiais operações 
em conjunto com a brigada militar, sobre rodovias estaduais o policiamento rodoviário com 
autoridade as legislações de transito e multas decorrentes de infrações. O Comando 
Rodoviário que vai prestar serviços a comunidades durante seus deslocamentos em rodovias 
estaduais, policiamento efetivo e interno, que vão para o trabalho nas ruas, ou para ações 
como campanhas, palestras e que compõem o estado maior do Batalhão da cidade estudada. 
(BRIGADA MILITAR RIO GRANDE DO SUL, 2020). 
 
2.2 Trabalho dos profissionais militares 
 
A agressividade e marginalidade são assuntos que vem, desde o início da humanidade, 
envolvendo as pessoas mais desprotegidas, e seguem como problemas em todas as nações, 
desde os povos antigos até a atualidade. Além disso, quanto mais a humanidade acumula bens 
materiais, mais gera desigualdade social e, por conseguinte, a exclusão do outro, e um 
sentimento de insegurança. Atualmente, a segurança pública é um conjunto de medidas de 
prevenção e repreensão da violência, sendo considerada essencial para manutenção da vida, 
do direito da segurança e da dignidade das comunidades (ALVES, 2017). A insegurança 
vivida pela comunidade tem crescido com os índices de violência e o crime, e levado a 
sociedade a repensar medidas que poderiam ser modificadas na área de segurança atual, ou 
seja, construir um novo modelo de segurança que envolva ainda mais cidadania e controle 
7 
 
social. Contudo, é importante a participação de todos, valorizando as singularidades e as 
decisões. 
A segurança pública é uma obrigação do Estado e um direito da sociedade, mas 
também é de responsabilidade da mesma, segundo a Constituição Federal. Assim, para 
conquistar a segurança pública, a sociedade precisa envolver-se na elaboração e controle da 
qualidade de políticas públicas para atingir uma segurança mais adequada. Desta forma, a 
cidadania será exercida de modo ampliado, pois busca o interesse de toda uma coletividade. 
Portanto, segurança e cidadania se entrelaçam por um propósito em comum pela sociedade, 
desvelando o quanto é importante o papel de cada indivíduo, levando em consideração a real 
vivencia da sociedade. 
Conforme o relato de Cunha (2017), a segurança é uma prioridade dos indivíduos, e 
está para assegurar a proteção da ordem pública, considerando os direitos de cada um até o 
momento que não ultrapassem o bem da sociedade. A comunidade tem pedido por sossego e 
tranquilidade frente ao risco que arrasam todos os dias algumas localidades do Brasil. As 
modificações econômicas refletem nas relações sociais, aumentando a violência e 
criminalidade, levam a classe policial passar muitas dificuldades e a inexistência de recursos 
financeiros para qualificar o trabalho representa um risco à saúde destes. 
Os policiais enfrentam o crime todos os dias, e estão na linha de frente. É 
incontestável a necessidade de reforma na segurança pública, permitindo maior segurança ao 
indivíduo e condições de trabalho aos Policiais militares (PM), expostos a riscos psíquicos e 
físicos na concretização de seu trabalho. 
O trabalho do policial militar pode gerar um stress contínuo, dentre outros motivos 
estão o desgaste físico e mental, enfrentamento de conflitos, falta de apoio governamental, 
sofrimento, arriscar diariamente sua própria vida e a dos colegas, a carga horária excessiva e a 
cobrança diária da sociedade. Acrescenta-se também que esses profissionais estão submetidos 
a grandes pressões psicológicas, não encontrando, por vezes, satisfação pessoal e profissional. 
Logo, essa forma de viver pode acarretar um aparecimento de várias enfermidades e 
prejudicar a si mesmo e a sociedade. O fato de ser policial militar colabora para não procurar 
ajuda de um profissional como psicólogo, pois quanto mais rígida a organização de trabalho, 
maior será prejudicada a vida do trabalhador (WINTER; ALF, 2019). 
Ferreira (2016), aponta que, em um estudo com policiais aposentados do Distrito 
Federal, a própria natureza do trabalho enfatiza a exposição a riscos de morte e sofrimento 
psicológico, que pode impactar na vida de um policial militar, gerando angústia e falta de 
valorização por parte da instituição e da comunidade. Nessa mesma linha de pensamento 
8 
 
Coelho et al. (2016), destacam que há vários motivos da organização da Policia Militar que 
não ajudam para o enfrentamento do trabalho diário dos policiais, como: a falta de preparo, 
condições precárias de materiais, falta de treinamento, falta de valorização, conflito entre 
superiores e subordinados, progressão da carreira, falta de reconhecimento por parte da 
sociedade, risco de adoecimento, qualidade de vida no trabalho, além da precarização das 
armas que são usadas. 
Entende-se que quando são fornecidas condições de trabalho adequadas, os policiais 
podem aceitar como uma forma de reconhecimentoe tem prazer para cumprir o seu dever, 
reduzindo os riscos e a pressão do momento. Por outro lado, condições precárias de trabalho 
podem gerar sofrimentos, sentimentos de desvalorização e insatisfação, podendo colocar tanto 
o policial em risco a comunidade que tanto necessita de sua atenção (CUNHA, 2017). 
Turte-Cavadinha (2016) menciona o policial militar como um indivíduo que está em 
uma condição de risco, que faz parte de uma categoria especial de servidores. Nessa condição, 
alguns direitos são diferentes dos civis. Portanto, possui uma responsabilidade grande que 
também pode afetar sua saúde psíquica. E, corroborando com os demais autores supracitados, 
afirma que a capacidade de reagir a algumas situações, arriscar a própria vida, gera estresse, 
sofrimento e, consequentemente, compromete sua saúde física. 
Bravo, Barbosa e Calamita (2016), revelam que os Policiais Militares possuem 
agravos osteomusculares, dores no pescoço, nas costas, na coluna, torção ou luxação de 
articulações e outras patologias musculares. Acrescentam que, a grande maioria dos 
afastamentos do trabalho são devido a disfunção de ortopedia, haja vista que nessa profissão 
há grande exigência do sistema musculoesquelético pela necessidade de ficar muito tempo em 
pé, correr, subir, descer correndo, entre outras práticas 
A saúde física dos policiais está ligada a temas prioritários da Política Nacional de 
Promoção à Saúde, estimulando práticas de atividade físicas desta população. Além disso, a 
baixa remuneração os desestimula, causando mais riscos e prejuízos a sua saúde. Logo, as 
exigências em ambiente militar, em conjunto com a falta de preparo oferecidas ou condições 
de ajuda pessoal, riscos de vida, abala diariamente o psicológico. O principal estressor vem a 
ser o ritmo acelerado de trabalho e as escalas, podendo desenvolver sobrepeso e doenças 
cardiovasculares, bem como insônia, dificuldade de visão, dor nas costas coluna, dificuldade 
de concentração e cefaleia (ARROYO et al., 2019). 
 
 
9 
 
2.3 O Trabalho voluntário 
 
O trabalho voluntario pode ser entendido como meio de achar um estilo pessoal, 
oportunidade de adquirir novas experiências, nova forma de viver e dar um sentido para vida, 
obter relações diferentes as que tem no trabalho, bem como estimular o bem estar e 
autoconhecimento (MÜLLER; SCHEFFER, 2019). Dessa forma, esse tipo de atividade 
propõe ao indivíduo trabalhar em algo que se identifique, que goste, que seja de sua escolha, 
sem fins lucrativos, e beneficiar tanto a comunidade que se insere como a si próprio, pois 
diminui a ansiedade, o stress, além de desenvolver a capacidade de adaptação e 
reconhecimento pessoal (GEMELLI; BITENCOURT; SANTOS, 2016). Contudo, o 
voluntariado não precisa ser necessariamente reconhecido pelo indivíduo que recebe, mas por 
outras pessoas em seu local de trabalho. Dessa forma, o sentimento de gratidão repercute 
positivamente, aumentando a realização do voluntariado. 
Para alguns aposentados o voluntariado pode ser visto como maneira de continuar seu 
desenvolvimento mantendo suas atividades, compartilhando suas habilidades e 
conhecimentos, além de o possibilitar conviver com outros indivíduos, como uma estratégia 
de continuação de integração social e que lhe traga satisfação pessoal (KRAWULSKI et al., 
2019). Entende-se, portanto, o quanto é importante a o trabalho para o indivíduo, e o quanto 
ele se faz necessário para sua autoestima. A satisfação com a vida é notória com as pessoas 
que praticam voluntariado assim como otimismo, autoestima, autocontrole, qualidade do 
sono, organização da vida, além de aumentar o grau de felicidade também de quem recebe 
(MARQUES et al., 2016). 
Instituições de ensino investem cada vez mais na forma de educar seus alunos e 
futuros profissionais, de forma humanizada, proporcionando experiências diversas no campo 
de voluntariado, exercitando suas habilidades de integração com a sociedade tornando-os 
pessoas melhores, desenvolvendo com satisfação pessoal, a qual impacta também em sua 
saúde. Fazendo entender que, precisam usar do papel de educadores em saúde para promover 
saúde de qualidade a população (BROWN, LENT, 2016). 
 
2.4 A saúde do trabalhador e a enfermagem 
 
O enfermeiro contribui para a saúde do trabalhador com ações de cuidado e segurança 
do trabalho, se aperfeiçoando, conhecendo a realidade do trabalhador, identificando as 
doenças que tem mais prevalência no local de trabalho e indicando a prevenção. Esta é uma 
10 
 
forma do enfermeiro valorizar o trabalhador, observando a existência de doenças que 
prevalecem na instituição, criando modelos de segurança para proteger o funcionário, bem 
como equipamentos necessários, para prevenção de acidentes e lesões. É importante lembrar 
que essas ações também visam uma maior produtividade e satisfação no trabalho, enfatizando 
o bem estar, físico e mental do trabalhador (SANTOS, 2018). 
Gerenciar a qualidade e execução da biossegurança nas organizações, ainda é um 
grande desafio na área da saúde do trabalhador, pois exigem uma boa qualidade de 
equipamentos, uma infraestrutura adequada, equipamentos de proteção que forneçam 
segurança aos trabalhadores em todos os setores (ANDRADE et al., 2018). O enfermeiro do 
trabalho tem importante responsabilidade de avaliar os riscos de materiais, tipos de exposição, 
condutas e cuidados a serem utilizados, para que haja efetiva prevenção. Assim, enfatiza-se a 
importância de um bom levantamento do local de trabalho e o papel do enfermeiro 
(FRANCISCO, 2019). 
Neste sentido, como medidas a serem adotadas após a exposição a um agente 
biológico, há a necessidade da aplicação de protocolos que envolve a administração de 
medicamentos orientações e acompanhamento (RIBEIRO et al., 2020). Embora as instituições 
adotem normas de biossegurança, ainda não há uma política de segurança que proponha uma 
forma coletiva de cuidado. Tal fato dificulta a real prevenção dos riscos biológicos, sendo que 
este material ainda é um fator de grande risco. A área da saúde ainda é a mais afetada, 
entretanto, os números de registros ainda são discretos (MELO et al., 2017). Portanto, 
entende-se que os riscos biológicos sempre vão existir nos ambientes de trabalho, porém, se 
as organizações empregatícias oferecerem recursos e materiais de proteção, bons enfermeiros 
do trabalho serão capazes de atuar diante dos riscos, e a qualidade de vida e bem estar dos 
funcionários será preservada. 
O local de trabalho do indivíduo apresenta diversos fatores que podem levar às 
doenças ou agravos. Entre eles pode-se destacar os agentes biológicos, que provocam riscos à 
saúde dos integrantes de determinada organização. (SANTOS, 2018). Aqueles trabalhadores 
que coletam resíduos podem ter o maior risco de exposição a agentes biológicos, uma vez que 
alguns materiais são meio de proliferação. Desta forma, ressalta-se a necessidade de um 
enfermeiro do trabalho neste ambiente empregatício para práticas educativas com o objetivo 
de prevenir doenças, agravos e riscos aos trabalhadores. 
 
 
 
11 
 
3 METODOLOGIA 
 
3.1 Tipo de pesquisa 
 
Essa pesquisa foi de caráter qualitativo exploratório. O método qualitativo tem o 
objetivo de entender o comportamento das pessoas, suas opiniões, conhecimentos, atitudes, 
crenças, medos, entre outras questões. Portanto, está ligado às experiências que as pessoas 
adquirem, como compreendem as suas vivências conforme a realidade. O pesquisador desta 
área, para obter esses dados, faz entrevistas, organiza grupos, analisa documentos (HOSSNE; 
VIEIRA, 2015). 
Sousa et al. (2016) apud Lacerda e Costenaro (2016) nos diz que o tipo de pesquisa 
qualitativa foi selecionado, pois, não se tem intenção de apuração de números, mas a opinião 
do grupo. Assim, este método qualitativo destaca as qualidades das entidades, processos e os 
significados que não podem ser examinados ou medidos como quantidade,volume ou 
intensidade. Torna evidente a realidade, experiência e o significado para as pessoas. Achados 
qualitativos serão necessários quando o objetivo é descrever, observar registrar, correlacionar 
fatos, determinada experiência ou fenômeno. Sendo assim, as vivências são muito 
valorizadas, na pesquisa qualitativa, haja vista que permite atribuir um significado. 
Em um estudo exploratório, o pesquisador procura investigar questões, vivências e 
fenômenos pouco conhecidos ou mesmo desconhecidos a fim de familiarizar-se com o 
contexto investigado (PEREIRA, 2018). Em geral, é a etapa inicial de uma investigação que 
busca descrever fenômenos, fatos e vivências, entre outros. Para tanto, foi realizada uma 
pesquisa qualitativa, entrevistando policiais da Brigada Militar de um município do interior 
do Estado do Rio Grande do Sul. 
 
3.2 Local da Pesquisa 
 
A pesquisa foi realizada na Sede do Comando Rodoviário da Brigada Militar 
(CRBM), de um município no interior do Estado do Rio Grande do Sul-RS. Nesta formação 
atual, está articulado em três Batalhões Rodoviários (BRBM), em três municípios, além de 
frações rodoviárias ao longo das rodovias estaduais. O CRBM atua no policiamento 
rodoviário de 11,5 mil quilômetros de rodovias estaduais. 
 
12 
 
Esse município apresenta como trabalho desta companhia, o combate à criminalidade, 
em todas as suas formas, os efetivos do CRBM têm atuado contra o contrabando e 
descaminho, posse e porte ilegal de armas, ocorrências com drogas, veículos 
furtados/roubados e captura de foragidos da Justiça. Igualmente, dentro dos padrões de 
Qualidade Total, tem se buscado, através de uma melhor distribuição do efetivo nos locais e 
da constante instrução, reduzir os indicadores de tempo de chegada nas ocorrências, ou seja, 
uma maior rapidez no atendimento de chamados. Nessa Companhia trabalham 
aproximadamente 20 militares, incluindo oficiais (COMANDO RODOVIÁRIO DA 
BRIGADA MILITAR, 2018). 
 
3.3 Sujeitos da Pesquisa 
 
Definiu–se para a inclusão dos sujeitos, os seguintes critérios: ser policial militar, de 
ambos os sexos, na categoria de soldado lotado no Policiamento eleito para o estudo e fazer 
parte do efetivo, com mais de um ano de carreira, que atue no trabalho voluntario; atuante no 
policiamento efetivo como soldado; que não esteja em afastamento do trabalho. Quanto aos 
critérios de exclusão definiu-se: Que atuam em atividades exclusivamente interna ou 
burocrática, o não comparecimento na data e horário marcado para coleta de dados, que sejam 
comandantes dos pelotões. 
Porém, sabe-se que pode haver riscos como trazer desconfortos aos participantes, 
como tomar o tempo do sujeito ao responder ao questionário, cansaço ou constrangimento ao 
responder o questionário, ou, ainda, mal-estar ao estar rememorando situações vividas. Além 
disso, o anonimato dos mesmos e da instituição pode ser desvelado caso divulguem a sua 
participação, mesmo sendo orientados quanto a importância de ser mantido. 
 
3.4 Coleta de Dados 
 
Para o desenvolvimento dessa pesquisa, foi realizada uma revisão da literatura a fim 
de proporcionar subsídio à pesquisadora, bem como para a elaboração do protocolo de 
projeto. Concluída essa etapa, foi apresentado o projeto acompanhado de um ofício, 
solicitando o desenvolvimento desse estudo ao responsável pela Companhia do Comando 
Rodoviário da Brigada Militar eleito. No ofício, expunha-se, além da solicitação, o objetivo, a 
metodologia, bem como as questões éticas que serão respeitadas, mantendo-se, o anonimato 
dos sujeitos, da instituição e do município. 
13 
 
Após a aprovação do serviço, a carta de aceite foi encaminhada, juntamente com o 
projeto e demais documentos, ao Comitê de Ética da Universidade de Santa Cruz do Sul para 
a apreciação. Com a aprovação desse Comitê, a Companhia do Comando Rodoviário Estadual 
foi avisada para agendar as coletas dos dados. 
A coleta dos dados foi realizada, nos meses de 30 abril de 2021 a 31 de maio 2021, por 
meio de um questionário. O questionário é um instrumento que, através de um conjunto de 
indagações, possibilita obter dados para que o pesquisador atinja seus objetivos, que podem 
estar envolvendo fenômenos, opiniões, experiências, sentimentos, entre outras questões. Pode 
ser organizado com questões fechadas, que permite uma uniformização dos dados, ou abertas, 
possibilitando ao informante expor dados subjetivos. Traz como vantagem ao respondente 
alterar a ordem das respostas, não sofrer a influência do pesquisador e ter total anonimato. 
Contudo, o pesquisador precisa atentar muito para a formulação das questões para que sejam 
de fácil entendimento (LAKATOS; MARCONI, 2017). 
Em seguida, ocorreu a seleção dos policiais conforme os critérios pré-definidos e o 
convite para participarem do estudo foi realizado quando estavam todos num mesmo espaço. 
Àqueles que aceitaram, entregou-se o questionário e Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido (TCLE), explicando-se o objetivo e a metodologia do estudo, salientando-se a 
importância de assinarem as duas vias do TCLE. Após, explicado aos sujeitos como 
responder o questionário, a intenção era permanecer no espaço para sanar dúvidas caso 
ocorressem quando respondessem o questionário. Porém, surgiu uma demanda de trabalho 
naquele momento, exigindo que os respondentes se deslocassem, adiando o preenchimento do 
questionário. Dessa forma, foi estabelecido um prazo de uma semana para a entrega do 
instrumento de coleta devidamente respondido que ocorreu conforme combinado. Com a 
devolução dos questionários e TCLE, estes últimos, foram armazenados em envelopes e em 
local seguro por cinco anos pela pesquisadora o que garantirá o seu anonimato. As 
informações não influenciaram nas respostas. Enfocou-se que a participação ou não, neste 
estudo, não implicaria em riscos ou prejuízos ao informante, sendo respeitados os seus 
conceitos morais, éticos e religião, bem como respeitará todas as questões preconizadas pela 
Resolução 466/12 que trata das pesquisas que envolve seres humanos. 
As variáveis levantadas no instrumento deste estudo foram, a representatividade do 
trabalho voluntario, a interface do trabalho voluntario com a saúde destes trabalhadores. A 
primeira parte do questionário disse respeito à caraterização geral dos voluntários, incluiu 
questões como: idade; sexo; grau de escolaridade; tempo de atuação profissional. A segunda 
14 
 
parte do questionário compreende um conjunto de perguntas abertas que se refere à temática, 
buscando atender o objetivo da investigação. 
É importante salientar que esse instrumento passará por um processo de validação 
como dois policiais. A validação visa ajustar questões que possam prejudicar a obtenção dos 
objetivos de forma adequada, respeitando o processo metodológico e a fidedignidade dos 
resultados. Após as informações serem coletadas através dos questionários, os dados serão 
transcritos com a máxima fidelidade, dando início ao processo de organização e análise. E 
com o término da análise, os questionários serão destruídos. 
Como se trata de um trabalho de conclusão de curso, o mesmo será submetido à banca 
examinadora do Curso de Enfermagem, no mês de julho de 2021, e seus resultados serão 
entregues em forma de artigo ao responsável da instituição em que se desenvolveu o estudo. 
Da mesma forma, os sujeitos serão convidados a participar de um encontro, previamente 
agendado, para a apresentação dos dados, possibilitando discussões e reflexões. Cabe salientar 
que, essa pesquisa poderá ser interrompida se os sujeitos do estudo não aceitarem participar 
ou o responsável da instituição suspendê-la. 
 
3.5 Análise dos dados 
 
O método para realizar a análise de dados dessa pesquisa foi do tipo análise de 
conteúdo, um conjunto de técnicas aplicadas a pesquisa com múltiplas aplicações, que poderia 
variar em função dos objetivos era necessário que tivessemum grau de objetividade para que 
tenha validade cientifica (OLIVEIRA, 2018). A técnica de análise de conteúdo temático 
categorial possui algumas etapas determinadas por Bardin, sendo elas três fases: pré-análise, 
exploração do material ou codificação propriamente, tratamento de resultados. Na pré-análise, 
foi realizada a organização do material. Na segunda etapa, a exploração do material, ocorreu a 
categorização dos dados E, por fim, os dados foram interpretados, possibilitando inferências 
(MINAYO, 2014). 
 
15 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
REFERÊNCIAS 
 
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contexto de seu trabalho. Rev. de pesquisa: cuidado é fundamental online, v. 10, n. 2, p. 565-
571, 2018. Disponível em: 
http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6462. Acesso em: 04 
nov. 2020. 
 
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ais_militares/link/5ca40bdc92851c8e64aec6ec/download. Acesso em: 14 nov. 2020. 
 
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para o cuidado de enfermagem. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 16, n. 1, p. 1-
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http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3317. Acesso em: 13 nov. 
2020. 
 
BRAVO, D. S.; BARBOSA, P. M. K.; CALAMITA, Z. C. Absenteísmo e envelhecimento no 
contexto ocupacional do policial militar. Rev. Bras. Med. do Trabalho, n. 14, p.134-142, 
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Acesso em: 04 nov. 2020. 
 
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https://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev-psych-122414-033237. Acesso em: 
14 nov. 2020. 
 
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militares. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 32, n. spe, 2016. Disponível em: 
http://dx.doi.org/10.1590/0102-3772e32ne220. Acesso em: 04 nov. 2020. 
 
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https://www.crbm.bm.rs.gov.br/desempenho/. Acesso em: 16 dez. 2020. 
 
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https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/5132/2399. 
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2020. 
 
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do trabalho entre policiais militares do DF. 2016. 148 f. Dissertação (Programa de Pós-
Graduação em Administração) – Universidade de Brasília – UnB, Brasília, 2016. Disponível 
em: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNB_ac25525df0e5a01184acd409ac49fca1. Acesso 
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estudo de caso qualitativo na ONG Junior Achievement. In: ENCONTRO NACIONAL DA 
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM 
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LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São 
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MINAYO, M. C. D. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. 
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OLIVEIRA, E. R. Impacto do trabalho voluntário nos níveis de empatia, autoestima e bem-
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estar_subjetivo/links/5e8bba6d4585150839c634f7/Impacto-do-trabalho-voluntario-nos-
niveis-de-empatia-autoestima-e-bem-estar-subjetivo.pdf. Acesso em: 13 nov. 2020. 
 
PEREIRA, J. M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. ed. São Paulo, Atlas: 
2018. 
 
RIBEIRO, L. C. M. et al. A mudança organizacional planejada para transformação do 
atendimento ao trabalhador acidentado com material biológico. Rev. Bras. Enferm, v. 73, n. 5, 
jul. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0314&gt. Acesso em: 04 
nov. 2020. 
 
ROLOFF, D. I. T. et al. Enfermeiros do trabalho: experiência interdisciplinar em saúde do 
trabalhador. Bras. Enferm., Brasília, v. 69, n. 5, set./out. 2016. Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034- 71672016000500897& script=sci_abstract. 
Acesso em: 11 nov. 2020. 
 
SANTOS, V. L. O. F. Exposição ocupacional a agentes biológicos em centros de triagem de 
resíduos. 2018. 137 f. Tese (Doutorado) – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, 2018. 
Disponível em: 
https://comum.rcaap.pt/bitstream/1040026/22677/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20SST_V
%C3%A2nia%20Santos.pdf. Acesso em: 04 nov. 2020. 
 
SAPIRO, A.; MATTIELLO, R. Voluntariado: benefício a quem presta e a quem recebe. Sci 
Med., v. 26, n. 4, 2016. Disponível em: 
https://www.researchgate.net/publication/310813713_Voluntariado_beneficio_a_quem_presta_e_a_quem_recebe. Acesso em: 11 nov. 2020. 
 
TREVISO, P. et al. Competências do enfermeiro na gestão do cuidado. Rev. Adm. Saúde, v. 
17, n. 69, 2017. Disponível em: https://cqh.org.br/ojs-2.4.8/index.php/ras/article/view/59. 
Acesso em: 13 nov. 2020. 
 
TURTE-CAVADINHA, S. L. Violências, relações de gênero e poder: efeitos do trabalho 
sobre subjetividades e saúde mental de policiais militares. 2016. 339 f. Tese (Programa de 
Pós-Graduação em Saúde Pública) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível 
em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-3772e32ne220. Acesso em: 04 nov. 2020. 
 
WINTER, L. E.; ALF, A. M. A profissão do policial militar: vivências de prazer e sofrimento 
no trabalho. Rev. Psicol., Organ. Trab., Brasília, v. 19, n. 3, jul./set. 2019. Disponível em: 
http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2019.3.132142019. Acesso em: 14 nov. 2020. 
 
 
19 
 
ANEXO A – Parecer consubstanciado do CEP 
 
 
20 
 
 
21 
 
 
22 
 
 
23 
 
 
24 
 
 
25 
 
ANEXO B – Normas para submissão revista Enfermagem em Foco 
 
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SUBMISSÃO: 
1 - FOLHA DE ROSTO 
Modelo disponível em: Modelo de Folha de Rosto 
Deve ser enviada separadamente do artigo EM ARQUIVO NO FORMATO MICROSOFT WORD (não usar formato PDF) 
E deverá conter: 
- Identificação do Tipo de Artigo a ser submetido; 
- Título do manuscrito, conciso e informativo, em caixa alta, com no máximo 15 palavras. Não devem ser utilizadas 
abreviaturas, siglas ou localização geográfica da pesquisa; 
- Nome completo dos autores, sem abreviações, numerados em algarismos arábicos sobrescritos. Os autores deverão 
seguir a forma como seus nomes são indexados nas bases de dados e inserir o número de registro ORCID ao lado do 
nome de cada autor. O cadastro no ORCID pode ser feito no www.orcid.org; 
- Afiliação dos autores, considerando até três hierarquias institucionais, deverá vir como nota de rodapé, seguindo a 
ordem da numeração arábica dos nomes dos autores; 
- Indicação do autor correspondente (nome, e-mail); 
- Contribuições dos autores, segundo critérios do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) que 
recomenda as seguintes contribuições: a) concepção e/ou desenho do estudo; b) coleta, análise e interpretação dos 
dados; c) redação e/ou revisão crítica do manuscrito; d) aprovação da versão final a ser publicada; 
- Fontes de financiamento se houver; 
- Agradecimentos se houver; 
- Informação se existe conflitos de interesse por parte dos autores; e 
- Indicação de manuscrito extraído de dissertação ou tese, informando título, ano de defesa, programa de pós-graduação 
e instituição onde foi apresentada, quando pertinente. 
2 - DOCUMENTO PRINCIPAL – com o material a ser submetido 
Não deverá ter nenhuma identificação dos autores 
- Tipo de artigo conforme o padronizado pela Revista; 
- Título em negrito, apenas com a primeira letra em caixa alta com no máximo 15 palavras, sem siglas, sem local e sem 
tipo de estudo (como revisão integrativa ou relato de experiência), e com no máximo 15 palavras; 
- Título, Resumo e Descritores devem ser estruturados, nos três idiomas (português, inglês e espanhol), na sequência. 
Não colocar os três títulos separado dos resumos. 
- Resumo contendo: título, objetivos, método (e não metodologia), resultados e conclusões, com no máximo 200 
palavras. Não deve conter siglas e citações de autores. Ensaios clínicos deverão apresentar o número do registro no 
final do resumo. 
- Descritores devem ser de três a cinco nos três idiomas (português, inglês e espanhol), após cada resumo, separados 
por ponto e vírgula, com a primeira letra maiúscula e de acordo com os Descritores em Ciências da Saúde – DeCS 
(http://decs.bvs.br) ou o Medical Subject Heading – MeSH (www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh). 
- Corpo do manuscrito: Deve ser estruturado com Introdução, Método, Resultados, Discussão, Limitações do estudo, 
Contribuições para a prática, Conclusão ou Considerações Finais e Referências. Os artigos de opinião, reflexão e relato 
de experiência poderão assumir outros formatos. 
http://revista.cofen.gov.br/documentos/(COFEN)_01_Folha_de_Rosto_Enf_Foco.docx
http://www.orcid.org/
http://decs.bvs.br/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh
26 
 
- A Introdução deverá abordar brevemente o problema estudado, justificando sua importância e as lacunas do 
conhecimento, com base na literatura nacional e internacional atualizada. O Objetivo, apresentado no final da 
introdução, deverá estabelecer a questão principal do estudo e ser igual ao apresentado no resumo. 
- O Método deverá ser apresentado em tópicos: Tipo de estudo (especificando a abordagem e desenho); Local do 
estudo (descrever cenário, se pertinente); Participantes do estudo (população e amostra), com definição dos critérios de 
seleção (inclusão e exclusão); Coleta de dados – instrumento(s) e procedimentos de coleta (período de coleta e 
descrição das etapas); Procedimentos de análise e tratamento dos dados quanti e/ou qualitativos; Aspectos éticos 
(descrição dos aspectos éticos e incluir número do parecer do Comitê de Ética em Pesquisa). 
*Não há necessidade de referenciar no texto as Resoluções 466/2012 ou 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde, 
que trata das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. No entanto, deve-se 
mencionar o seu cumprimento. 
- Os Resultados deverão apresentar e descrever somente os dados encontrados, sem interpretações ou comentários. 
Poderão ser acompanhados por tabelas, quadros e figuras, destacando o que é mais importante, sem repetição de 
dados. Em caso de depoimentos (frases ou parágrafos ditos pelos sujeitos da pesquisa qualitativa), utilizar itálico e 
apresentá-los em novo parágrafo, com recuo à Direita, parágrafo 1,5 linha e letra 10. A identificação dos sujeitos deve 
ser codificada e estar entre parênteses, sem itálico, de forma a preservar a identidade dos mesmos. 
- A Discussão deverá ser restrita aos resultados apresentados, enfatizando aspectos novos e relevantes observados no 
estudo e discutindo as concordâncias e as divergências com a literatura nacional e internacional. 
- As Limitações do Estudo devem ser apresentadas de maneira sucinta em tópico específico. 
- As Contribuições para a Prática devem ser apresentadas após as limitações do estudo, em um novo tópico, também de 
forma sucinta. 
- A Conclusão ou Considerações Finais deverão ser claras e objetivas, respondendo diretamente aos objetivos e/ou 
hipóteses do estudo, com base nos resultados e na discussão. Não deverão conter referências. 
3 - DOCUMENTO CONJUNTO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS E DECLARAÇÃO DE 
RESPONSABILIDADE - assinado por todos os autores 
Disponível em: Modelo de Documento Conjunto de Transferência de Direitos Autorais e Declaração de 
Responsabilidade 
4 – DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 
ILUSTRAÇÕES 
- As Ilustrações (tabelas, quadros e figuras), limitadas a no máximo cinco, devem estar inseridas no corpo do texto, na 
ordem de apresentação, numeradas consecutivamente, com algarismos arábicos. A numeração sequencial é separada 
por tabelas, quadros e figuras. O título das ilustrações deve ser breve, inserido na parte superior e as notas, quando 
necessárias, estarem após a identificação da fonte. 
Em caso do uso de fotos, os sujeitos não podem ser identificados sem apresentar permissão, por escrito (Termo de 
Autorização de Uso de Imagem), para fins de divulgação científica. As ilustrações precisam ser claras para permitir sua 
reprodução em 8 cm (largura da coluna do texto) ou 17 cm (largura da página), em alta definição (de 150 a 300 dpi). 
Para ilustrações extraídas de outros trabalhos previamente publicados, os autores devem providenciar permissão, por 
escrito, para a reprodução das mesmas, encaminhando-a na submissão dos manuscritos, como documento 
suplementar. 
Não há necessidade de inserir a fonte, quando as tabelas, quadros e figuras tiverem resultados dopróprio estudo. 
DESENHOS DE PESQUISA: 
A Revista Enfermagem em Foco adota como estratégias de qualificação para a publicação de estudos de pesquisa, tais 
como as da Organização Mundial da Saúde (OMS), International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) 
e Enhancing the Quality and Transparency of Health Research (EQUATOR network). Tais estratégias favorecem o 
potencial de publicação e sua utilização em referências em pesquisas. 
A seguir, apresentam-se alguns protocolos internacionais validados a serem utilizados, conforme o desenho da 
pesquisa: 
http://revista.cofen.gov.br/documentos/(COFEN)_Modelo_Conjunto_Transferencia_de_Direitos_Autorais_e%20Declaracao_de_Responsabilidade.docx
http://revista.cofen.gov.br/documentos/(COFEN)_Modelo_Conjunto_Transferencia_de_Direitos_Autorais_e%20Declaracao_de_Responsabilidade.docx
27 
 
Ensaios clínicos: CONSORT http://www.consort-statement.org/downloads e identificação de Registros de Ensaios 
Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e pelo ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do 
ICMJE (www.icmje.org). O número de identificação deve constar no final do resumo. 
Revisões sistemáticas e meta-análises: PRISMA http://prisma-statement.org/PRISMAStatement/Checklist.aspx. 
Estudos observacionais em epidemiologia: STROBE http://strobe-
statement.org/fileadmin/Strobe/uploads/checklists/STROBE_checklist_v4_combined.pdf 
Estudos qualitativos: COREQ http://intqhc.oxfordjournals.org/content/19/6/349.long 
REFERÊNCIAS 
As Referências da revista devem seguir o estilo “Vancouver”, disponível no endereço eletrônico 
(https://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html). 
A lista de referências deve ser enumerada, consecutivamente, em algarismos arábicos, sobrescritos, de acordo com a 
sequência em que os autores foram citados no texto, sem a menção do nome dos autores (exceto os que constituem 
referencial teórico). Quando forem sequenciais, indicar o primeiro e o último número, separados por hífen, a exemplo: 1-
4. Quando intercaladas, deverão ser separados por vírgula, ex.: 1-2,4. 
As citações textuais devem ser descritas entre aspas, sem itálico e na sequência do texto. 
É recomendado que, pelo menos, 50% das referências sejam de artigos publicados em periódicos, nos últimos cinco 
anos, indexados em bases de dados nacionais e internacionais. 
Os autores devem evitar a citação de literatura cinzenta (documentos oficiais, livros, manuais etc.) não indexada e de 
difícil acesso à comunidade científica. 
Os títulos dos periódicos devem abreviados de acordo com: List of Journals Indexed for 
MEDLINE (https://www.nlm.nih.gov/bsd/journals/online.html). Para os periódicos que não se encontram nesse site, 
poderão ser utilizadas as abreviaturas do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), do IBICT, 
disponível em: http://ccn.ibict.br/busca.jsf e o Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde da BVS, disponível 
em: http://portal.revistas.bvs.br. 
Referências de artigos de periódicos brasileiros bilíngues ou trilíngues devem ser citadas no idioma inglês. 
Incluir pelo menos duas citações de artigos da Revista Enfermagem em Foco. 
A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. 
OUTRAS INFORMAÇÕES 
- O uso de siglas deve ser evitado e, quando utilizadas, devem ser citadas por extenso na primeira vez que aparecerem no 
texto. Não utilizar plural em siglas. 
- Utilizar negrito para destaque e itálico para palavras estrangeiras e nomenclaturas relativas classificação 
científica, taxonomia ou classificação biológica, que designam os grupos ou categorias de espécies de seres vivos. 
- Errata: caso os autores identifiquem a necessidade de uma errata após a publicação do artigo, devem enviá-la 
imediatamente à Secretaria da Revista por e-mail. O prazo máximo para a solicitação de errata é de 30 dias após a 
publicação do artigo. 
 
 
 
 
 
 
http://www.consort-statement.org/downloads
http://www.icmje.org/
http://prisma-statement.org/PRISMAStatement/Checklist.aspx
http://strobe-statement.org/fileadmin/Strobe/uploads/checklists/STROBE_checklist_v4_combined.pdf
http://strobe-statement.org/fileadmin/Strobe/uploads/checklists/STROBE_checklist_v4_combined.pdf
http://intqhc.oxfordjournals.org/content/19/6/349.long
https://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html
https://www.nlm.nih.gov/bsd/journals/online.html
http://ccn.ibict.br/busca.jsf
http://portal.revistas.bvs.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxonomia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9cie
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ser_vivo

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