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DOCÊNCIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MODALIDADE REMOTA PERSPECTIVAS ATUAIS

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1 
 
 
DOCÊNCIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E 
MODALIDADE REMOTA: PERSPECTIVAS ATUAIS 
 
ROCHA, Ione Gonçalves da 
 
RESUMO: O ano de 2020 foi revolucionário para a educação principalmente para a 
Educação de nível Fundamental, anos iniciais. A Pandemia, imposta pela COVID-19 
ocasionou a necessidade de que novas configurações metodológicas fossem 
construídas em função do isolamento social, consequentemente do ensino remoto. 
Esse artigo trata-se de uma pesquisa descritiva, realizada através de revisão 
bibliográfica tendo como objetivo promover reflexões sobre o desenvolvimento de 
ações que visem intervenções pedagógicas práticas e efetivas, diminuindo a 
problemática sobre os diversos agentes que dificultam a efetivação do processo 
ensino-aprendizagem na Educação Fundamental, anos iniciais, durante o ensino 
remoto. Como resultado será possível demonstrar que os esforços para assegurar a 
inclusão e o direito à educação de qualidade, durante tal modalidade, se torna viável 
através da interação entre gestão escolar, gestão pedagógica e família sendo que o 
planejamento do professor, baseado em novas tecnologias metodológicas, pode ser 
essencial, aumentando consideravelmente os resultados positivos nesse processo. 
Logo, pode-se concluir que apesar das grandes lacunas quanto ao conhecimento e 
desenvolvimento acerca do ensino remoto e Educação Fundamental durante a 
pandemia, ações práticas baseadas em novas tecnologias, planejadas de forma 
simples, mas eficiente podem melhorar todo o processo ensino-aprendizagem 
deixando-o dinâmico, mais humano, eficaz e menos excludente. 
 
Palavras-chave: Ensino Fundamental. Anos iniciais. Ensino Remoto. Aprendizagem 
Significativa. 
 
 
1-INTRODUÇÃO 
 
A partir da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 
9.394/96, o ensino fundamental, juntamente com a educação infantil e o ensino médio, 
passaram a compor a Educação Básica. E após o ano de 2009, o Ensino Fundamental 
deixou de ser a única etapa considerada obrigatória na educação nacional, essa 
condição foi alterada pela Emenda Constitucional (EC) nº 59/2009 que amplia a 
obrigatoriedade para a partir dos 04 até os 17 anos de idade. 
Devido a condição de obrigatoriedade, o Ensino Fundamental, mais 
especificamente as fases iniciais, é foco das principais políticas educacionais do país, 
buscando a escolarização de seus cidadãos. 
2 
 
 
De acordo com a legislação nacional, todas as orientações do Ensino 
Fundamental, anos iniciais, principalmente na modalidade remota, necessitam de um 
ensino adaptado às distinções e às necessidades individuais de cada aluno, com isso, 
é evidente que os educadores precisam desenvolver habilidades para que possam 
intervir com competência junto a estes alunos. 
A pandemia do COVID-19 impôs, através das orientações da Organização 
Mundial da Saúde (OMS), a necessidade do isolamento social e o fechamento das 
escolas, acrescentando um enorme desafio à garantia de acesso, permanência e 
aprendizagem dos estudantes, principalmente aos alunos de nível fundamental. Logo, 
foram necessárias ações articuladas e políticas públicas que garantam a educação, 
segurança e bem estar. 
Segundo Greenberg (2005), a palavra pandemia vem do grego e significa: pan 
- tudo/todos e demos - povo, ou seja, é uma epidemia de uma certa doença infecciosa 
que acaba por se espalhar entre a população de um continente, uma região geográfica 
ou até mesmo de todo o planeta Terra, e nesse caso o isolamento social é a forma 
mais precisa e eficiente de cuidar de si e dos outros, o fator crucial então é o uso de 
ferramentas que minimizem os aspectos excludentes para as pessoas mais 
vulneráveis. 
No entanto, na educação o distanciamento social tem potencializado as 
diferenças sociais e a desigualdade de acesso uma vez que, o sistema remoto de 
ensino exige, na maioria dos casos, acesso à internet e a equipamentos, o que não é 
a realidade para muitos brasileiros, principalmente, com relação a educação 
fundamental, anos iniciais, esse sistema não está sendo inclusivo uma vez que, a 
maior parte dos alunos ainda não estão alfabetizados. 
Logo, o objetivo desse trabalho é promover reflexões que visem 
desenvolvimento de ações e intervenções práticas e efetivas, baseadas, 
principalmente, em novas tecnologias, para serem desenvolvidas com alunos da 
Educação Fundamental, anos iniciais, disponibilizando ferramentas para a adequação 
do ensino remoto. 
A justificativa dessa pesquisa se pauta nesse momento nada comum que 
estamos vivenciando, gerando o distanciamento social, o fechamento das escolas, o 
que ocasionou a suposta ineficácia de como o ensino remoto está chegado aos alunos 
da Educação Fundamental, anos iniciais. 
3 
 
 
A metodologia se baseia na abordagem de uma pesquisa descritiva, realizada 
através de revisão bibliográfica. 
O texto discorrerá a partir da análise de como e porquê da necessidade de 
aulas remotas inclusivas durante a Pandemia imposta pelo Covid-19. No tópico e 
subtópicos 3, serão enunciadas as dimensões fundamentais para um ensino remoto 
de sucesso ocasionando a aprendizagem significativa na Educação Fundamental, 
anos iniciais. 
A conclusão demonstrará que apesar das grandes lacunas quanto ao 
conhecimento acerca do ensino remoto e Educação Fundamental, anos iniciais, 
durante a pandemia, ações práticas baseadas em novas tecnologias, planejadas de 
forma simples, mas eficiente podem melhorar todo o processo ensino-aprendizagem 
deixando-o dinâmico, mais humano, eficaz e menos excludente. 
 
 
2- AULAS REMOTAS INCLUSIVAS 
 
A falta de acessibilidade e ou adesão as aulas remotas demonstram uma triste 
realidade, que o ensino a distância não é para todos. As aulas híbridas talvez tenham 
surgido como uma tentativa de preencher as lacunas deixadas quando as escolas 
fecharam as portas subitamente diante do isolamento social; no entanto, talvez não 
tenha sido o suficiente para atender às expectativas quanto ao processo de ensino-
aprendizagem. 
Muitas vezes essas aulas são inviabilizadas pela falta de acesso de professores 
e discentes à internet, limitações quanto ao conhecimento em lidar com os 
equipamentos e ferramentas tecnológicas, dificuldade e falta de condições 
econômicas para manter o acesso on-line, perda familiar em razão da doença, dentre 
outras questões. 
Na tentativa de chegar mais perto da realidade das vivências da infância no 
Ensino Fundamental, a psicopedagoga Doutora em distúrbios do desenvolvimento 
Léon (2020) afirma que “é possível adaptar as aulas para atender as necessidades 
dos alunos sem exigir muito, que o ideal seria realizar ajustes no conteúdo 
disponibilizado, na forma de explicação e no uso de diferentes recursos, se 
apropriando, principalmente, de atividades lúdicas.” 
4 
 
 
Os alunos dos anos iniciais precisam de um canal para constantes diálogos 
sobre suas emoções, suas rotinas e como estão as relações em casa, isso irá 
promover mais a interação aluno-professor, do que apenas o foco no conteúdo 
acadêmico, uma vez que a situação de isolamento físico é estressante para todos, 
mas principalmente para os alunos que estão na fase de letramento e alfabetização e 
precisam de constante interação social, pois longe das escolas não encontram as 
condições para o seu aprimoramento. 
Para o bom andamento do processo de ensino remoto nos anos iniciais, o 
professor tem papel fundamental para a garantia de autonomia e aprendizagem, 
fazendo toda a diferença quando se trata do desenvolvimento da aprendizagem e 
socialização é preciso estar preparados para cada desafio que possa surgir, pois 
como informa Jakubowicz (2020), “durante a pandemia, crianças que já apresentavam 
progressos e consideráveis avanços no que diz respeito à autonomia e autoconfiança 
e não tiveram contato através de vídeo aulas, principalmente de forma síncrona, com 
o professor e o restante da turma, retrocederam em virtude da ausênciadesses 
profissionais e da importante interação com os colegas.” 
Com isso, as aulas remotas devem contar com a eficiente intervenção 
pedagógica do professor regente em todos os canais disponíveis, pela escola (e-mail, 
Google classroom, hangoust, meet, whatsapp), para interação, e a utilização correta 
dessas novas tecnologias, que pode facilitar, consideravelmente, o desenvolvimento 
de todo processo ensino-aprendizagem dos alunos da Educação Fundamental, anos 
iniciais. 
Ao incluir novas ferramentas, estratégias de ensino e com o domínio de novas 
linguagens, novas tecnologias, o professor da sequência à programação didática que 
seria proposta para um ano letivo “normal”. Lembrando sempre que, o uso de recursos 
tecnológicos exige novos protocolos éticos, envolvendo responsabilidade, domínio de 
competências digitais e autonomia. Por isso, a importância do envolvimento de toda 
comunidade escolar no processo, estabelecendo assim, que todos os membros 
envolvidos teriam de cumprir com seus compromissos de modo responsável, 
assegurando a mesma qualidade de antes. 
Assim, a eficiência do ensino remoto é construída e incentivada por meio de 
um trabalho extremamente organizado, com foco em informações claras e objetivas 
sobre o projeto do conhecimento. 
5 
 
 
LEONEL 2020, afirma que as formas mais eficientes de ensinar alunos dos 
anos iniciais nas aulas remotas devem contar com momentos de estimulação, 
ludicidade e acolhimento através de recursos como plataformas acessíveis, 
favorecendo assim, o rompimento das barreiras e o acesso à educação. Além da 
realização das aulas online, as soluções das ferramentas digitais podem ser 
aproveitadas no compartilhamento de conteúdo, na disponibilização de materiais de 
apoio, liberação das aulas completas gravadas e na prática do feedback sobre as 
atividades. 
Para tanto seria necessário e ideal, que a escola capacite professores, mas, 
principalmente, pais ou responsáveis pois eles são os mais envolvidos na 
aprendizagem das crianças nos anos iniciais do Ensino Fundamental durante o 
período de ensino remoto emergencial (BOSSA, 2020). 
Mas, ainda assim, o mais importante de todo o ensino remoto é o planejamento 
da aula online, que como na aula presencial, deve ter como objetivo estimular a 
descoberta de novas competências, habilidades e a valorização do desenvolvimento 
socioeducativo além de, preparar e disponibilizar materiais impressos para garantir 
aprendizagem dos alunos sem acesso à internet. 
HEISLER (2020), afirma que para que esse processo seja efetivo e as aulas 
remotas devidamente inclusivas, é necessário que ações sejam desenvolvidas 
passando por 4 etapas fundamentais que são: 
- Mapeamento: Esse mapeamento dos alunos da Educação Fundamental, anos 
iniciais, é especifico para conhecimento dos fatores de acesso (à internet e 
equipamentos como computador, tablete ou celular) e rotina familiar (para entender 
melhor como a rotina do aluno está sendo afetada pelo isolamento), fazendo 
intervenções, com material impresso, caso haja necessidade; 
- Planejamento: complexo, quase individualizado, adequado à realidade do aluno a 
qual foi observada através do mapeamento; 
- Implementação do planejamento: coerente com os objetivos de aprendizagem para 
esses alunos anteriores ao fechamento das escolas. O foco na aprendizagem, embora 
lenta, mas contínua seja on-line ou através de material impresso. 
- Checagem constante: para que eventuais falhas das novas ferramentas, estratégias 
e atividades possam ser corrigidas rapidamente. 
 
6 
 
 
3- DIMENSÕES FUNDAMENTAIS PARA UM ENSINO REMOTO DE SUCESSO 
 
Toda mudança promovida pelas instituições de ensino, adotadas pelos seus 
discentes visam o melhor para os estudantes. Contudo, os alunos dos anos iniciais da 
Educação Fundamental, muitas vezes estão em ritmos e momentos diferentes de 
suas vidas, principalmente no que se refere ao processo de letramento e alfabetização 
fazendo com que as mesmas informações, os mesmos conteúdos disciplinares sejam 
recebidos como oportunidades de desenvolvimento para uma parcela de alunos, 
como desafio para alguns ou obstáculo e dificuldades para outros dificultando assim, 
consideravelmente, o processo de uma aprendizagem significativa. 
Discutir e estudar as experiencias positivas das escolas em relação a 
transformação do ensino presencial para o ensino híbrido, em um estágio mais 
avançado e menos traumático, pode ser uma excelente oportunidade de 
fortalecimento institucional para o enfrentamento de outras crises repentinas e 
duradouras como a da Covid-19. 
Trabalhando de forma assertiva em sala de aula virtual, o professor fará que o 
benéfico não seja apenas para o bom andamento e rendimento das aulas, mas 
também para que os estudantes estejam preparados para viver em sociedade e para 
enfrentar as mais diversas situações. 
A experimentação do ensino remoto está sendo um exercício não programado 
de uma metodologia pouco conhecida para muitos professores, por isso, é importante 
que as instituições busquem entender junto aos seus públicos-alvo a aceitação dessas 
mudanças buscando formas de minimizar resistências no sentido de transformarem a 
relação ensino-aprendizagem de forma permanente no pós-pandemia. 
Segundo Heisler (2020), dentro do planejamento e implementação do 
professor, devem ser consideradas 6 dimensões fundamentais para o sucesso dessa 
nova fase da educação, são eles: 
 
3.1- ORGANIZAÇÃO E ROTINA 
 
 Estruturar facilitadores para os pais e alunos planejando uma rotina através de 
cronogramas claros, planilhas para ajudar na realização de tarefas, aulas e trabalhos, 
instruções diretas e objetivas e sugestão de pequenas paradas (esticar, lanche). 
7 
 
 
Essas recomendações vão ajudar os alunos que estão em casa a manter o foco, a 
atenção e memória evitando distrações. Para tanto, o apoio das famílias é 
fundamental, para que os alunos consigam momentos e locais tranquilos para estudar 
e fazer suas atividades. 
 De acordo com Vieira, toda educação remota necessita de organização e 
rotina, mas, é essencial que nos anos iniciais do Ensino Fundamental exista um 
direcionamento direto as crianças, uma vez que o processo de amadurecimento 
escolar ainda é incompleto. “É preciso exercitar a autonomia e a autodisciplina, que 
são competências fundamentais e que requerem um bom investimento de energia, 
uma vez que são exigidas também nas mais diversas esferas do mundo social e do 
mercado de trabalho” (VIEIRA, 2020). 
 O direcionamento da criança nesse processo vai facilitar a auto-organização 
melhorando consideravelmente sua atenção, concentração e disciplina, evitando 
assim a procrastinação. 
 Para tanto, Vieira (2020) diz que a adoção de práticas que facilitem a rotina da 
criança é essencial e podem ser desenvolvidas através de simples ações como: 
• fixar um horário para acordar e dormir durante as semanas de aulas; 
• ter à mão materiais necessários para seus estudos, como: fones de ouvido, 
cabos, celular e/ou computador; bem como um caderno (interessante os 
cadernos digitais onde é possível inserir diferentes formatos de anotações e de 
pesquisa); 
• estabelecer horários para término de atividades; 
• elaborar um cronograma de atividades semestrais, mensais, semanais e diárias 
facilitarão o reconhecimento de horários de lazer e de descanso (interessante 
elaborar em um recurso digital como em um planner); 
• manter organizada sua área de trabalho (da mesa, do computador), inserindo 
pastas de arquivos com nomes das disciplinas, semestres, datas (um padrão 
de nomenclatura ajudará o acesso e consulta); 
• facilitar o acesso da criança aos espaços virtuais acadêmicos disponíveis; 
• verificar sua caixa de e-mails, atentando para o mural de avisos deixando a 
criança sempre informada sobre os acontecimentos diários; 
8 
 
 
• estabelecer relação sadia de ensino e de aprendizagem entre 
professor/aluno/colegas(dialogando, comentando, indagando, contribuindo 
com reflexões, participando das aulas e estabelecendo vínculos); 
• fortalecer a sua vida em grupo virtual para estudos, trocas, trabalhos, projetos 
e inspirações, mesmo que essas aconteçam de forma virtual. 
 
3.2- CONEXÃO PROFESSOR/ALUNO 
 
 Segundo Oliveira (2021), estabelecer conexões com o outro relaciona-se ao 
trabalho com as competências socioemocionais, que, por sua vez, começa com o 
professor investindo em seu próprio autoconhecimento. Isso vai possibilitar que cada 
um conheça o que tem de potência e de vulnerabilidades, entendendo onde precisa 
se desenvolver para, depois, possibilitar o mesmo a seus alunos. “Ninguém ensina ou 
aprende bem quando não se sente visto, acolhido e ouvido”. 
O bom relacionamento professor/aluno faz com que o aprendizado se torne 
mais eficiente existindo assim, maior engajamento entre ambas as partes. Nos anos 
iniciais essa relação é extremamente importante, pois o aluno visualiza o professor e 
a escola como sendo extensões de sua família e casa. Essa relação positiva faz com 
que a dinâmica ensino/aprendizagem flua naturalmente, facilitando as trocas de 
experiências, informações e conhecimentos mantendo a motivação dos alunos e 
assim da sala, de maneira geral. 
Na Educação Fundamental, anos iniciais, o fechamento das escolhas pode 
significar retrocesso não somente na parte pedagógica, mas nos processos de 
socialização. Então, a criação de mecanismos para que essas conexões se 
mantenham devem acontecer, principalmente, através de construção de páginas 
online para compartilhar aprendizados e trabalhos entre os alunos, com mediação do 
professor e a própria conceção aluno/professor através de conversas individuais, 
sejam de apenas 10 minutos por semana, é extremamente importante, pois mesmo 
sem o contato físico, o acolhimento do professor é fundamental para o engajamento 
dos estudantes. 
 Em relação aos alunos que não possuem acesso à internet, essa conexão é 
mais prejudicada, esse aluno, geralmente, tende a ser mais vulnerável socialmente e 
mais propício a evasão escolar. Logo, utilizar a estratégia de ligação telefônica, 
9 
 
 
quando possível, pode ser uma forma eficaz de manter o vínculo professor/aluno, 
através de conversas informais e instruções das atividades impressas que deverão 
ser entregues pela escola. Nesses casos, o professor precisa ter a sensibilidade e 
observar que o que esses alunos buscam é sentir-se amparados e acompanhados, 
eles querem e precisam saber quem está ao lado deles para atravessar essas 
incertezas, a falta de clareza sobre o futuro, assim fazer-se presente pode mudar, 
consideravelmente, a vida dessa criança. 
 
3.3- COLABORAÇÃO 
 
 O trabalho interdisciplinar entre professores, gestores e família é parte 
essencial para o desenvolvimento eficaz do ensino remoto. 
 O papel dos gestores na transformação da educação regular em ensino remoto 
é mobilizar, organizar e atuar diretamente na articulação das condições exigidas para 
a efetivação do processo educacional. Ele tem como objetivo principal o engajamento 
de sua equipe, a fim de melhorar a aprendizagem dos estudantes constantemente e 
alcançar desempenhos positivos para a instituição de ensino. 
Então, cabe ao gestor à liderança em implementar iniciativas que tragam 
unidade e coerência à escola. Para tanto, o gestor escolar pode criar junto aos 
professores e pedagogos um planejamento educacional que englobe as tendências 
para educação, considerando as particularidades da escola evidenciando sempre um 
atendimento humanizado através de uma visão analítica, de suas capacidades de 
inovação, flexibilidade e adaptabilidade. 
O professor é parte essencial em todo o processo que envolve o ensino remoto, 
sem um bom planejamento pedagógico e aplicação de todas as ações propostas pela 
equipe gestora é praticamente impossível atingir uma aprendizagem significativa. 
Para tanto, é necessário que o professor, como profissional, desenvolva competências 
e habilidades socioemocionais individuais para atingir o sucesso. Tais competências 
e habilidades são demonstradas por Drumont (2020) da seguinte forma: 
• Bem-estar: entendendo que tudo começa com a relação que você desenvolve 
consigo. Sendo assim, é preciso estabelecer uma relação de cuidado consigo 
mesmo para cuidar dos outros;  
10 
 
 
• Confiança: ao cuidar de si, é possível desenvolver a confiança, diretamente 
relacionada à autoestima. Essa confiança é fundamental para um ambiente 
escolar que faça sentido para todos e não apenas para o aluno;  
• Escuta ativa: a confiança gera a escuta ativa.   
• Comunicação: quando eu escuto o outro eu me comunico melhor.  
• Inovação: se eu escuto as pessoas, eu conheço suas crenças e consigo 
trabalhar a inovação.  
• Negociação:  ouvir o outro e conhecê-lo me ensina a negociar. 
O futuro é coletivo, assim como o ambiente escolar, as incertezas e complexidades 
são inúmeras. Dessa maneira, o professor ao compreender a escola a partir do 
conceito de comunidade, é fundamental que se pense nas comunicações e nas 
maneiras de se negociar e aprender com as pessoas.   
A participação dos pais ou responsáveis em todo o processo que envolve o 
ensino remoto, que vai desde a facilitação de acesso dos filhos aos materiais e 
aparatos necessários até a atuação direta na resolução de atividades, pode ser 
essencial não somente na parte pedagógica, mas para o aprendizado de valores 
sociais, o desenvolvimento de competências socioemocionais e a manutenção da 
motivação com os estudos, uma vez que a criança não terá acesso direto a outras 
pessoas além do grupo familiar. Por isso, as escolas, mais do que nunca, buscam 
formas de incentivar a sua presença nas atividades e aproximá-los do processo 
educativo de seus filhos, sendo eles o principal agente facilitador de todo o processo 
que envolve a educação remota. 
 
3.4- EMOCIONAL 
 
De acordo com Rueda et al (2013) o desenvolvimento emocional da criança 
envolve o aumento da capacidade de sentir, entender e diferenciar emoções cada vez 
mais complexas, bem como a capacidade de autorregulá-las, para que o indivíduo 
possa se adaptar ao ambiente social ou atingir metas presentes ou futuras. 
Os desenvolvimentos emocional e social estão estreitamente vinculados entre 
si. Uma vez que, o componente social é fator importante do desenvolvimento 
emocional, ou seja, a regulação da emoção, não é menos importante para a 
socialização. Nas atividades sociais (por exemplo, na escola), muitas vezes é 
11 
 
 
necessário controlar as reações emocionais, tanto positivas (por exemplo, o 
entusiasmo) como negativas (por exemplo, a frustração), para que o indivíduo possa 
se adaptar às normas e aos objetivos. Portanto, o desenvolvimento do controle 
executivo é fundamental para a regulação da emoção (RUEDA et al, 2013). 
A escola tem grande importância na formação de vínculos, relacionamentos, 
que vão além do desenvolvimento cognitivo da criança nos anos iniciais, ela é 
fundamental para o desenvolvimento emocional e social, é vista pela criança como 
sua segunda casa, a extensão de sua família, um porto seguro. 
O afastamento da rotina escolar e da incerteza de um retorno presencial, muitos 
alunos começaram a apresentar comportamentos regressivos, como se 
desaprendessem as normas de convivência, o dividir alegrias e as emoções. As 
partilhas passaram a ser somente no vínculo familiar, com as limitações e 
singularidades de cada núcleo. 
O trabalho pedagógico baseado na afetividade professor/aluno e na inclusão 
de atividades adaptadas no formato lúdico, demonstram ser uma forma eficaz na 
efetivação do processo ensino/aprendizagem nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental pois, no ensino remoto o fator carência afetiva/emociona é maximizado 
devido ao distanciamento social. 
Devemos trazer as experiências lúdicas às crianças de forma real a fim de 
potencializaro seu desenvolvimento, em especial a social e emocional. “Sair das 
telas” nesse momento é essencial para o reconhecimento do brincar. Os pais e 
educadores podem utilizar o jogo como meio para o desenvolvimento das crianças 
(SILVA; ARAÚJO, 2019). 
A vivência e a experiência com as brincadeiras servem de elo entre a relação 
do indivíduo com a interior e realidade externa. O brincar é caracterizado como um 
ato de diversão, conferindo enorme dimensão simbólica e a existência de regras 
simples, sendo fundamental, em potencial, para o desenvolvimento integral das 
crianças (SILVA; ARAÚJO, 2019). 
Outras formas eficazes de ajudar as crianças, no quesito emocional, durante o 
ensino remoto e o isolamento social é ensinar e incentivar a prática de meditação e 
atividades físicas viáveis de serem feitas, com segurança, no ambiente doméstico. A 
meditação não tem a ver com a competência intelectual ou com a formação 
educacional, mas, possui várias influências positivas nas partes cognitivas, 
12 
 
 
emocionais e corporais do aluno, já as atividades físicas propriamente ditas, são 
relevantes para a saúde física, evitando a diminuição da força muscular pela falta de 
estímulos dos músculos, diminuindo a gordura corporal, aumentando 
consideravelmente a imunidade das crianças e para a saúde mental, a pratica 
exercícios físicos conta com uma significativa parceria: a produção de hormônios 
como a endorfina, dopamina e serotonina, conhecidos como hormônios da felicidade. 
Também é papel do professor, no desenvolvimento e controle emocional da 
criança, ajudar os alunos a construir uma atitude positiva o encorajando a se desafiar 
diariamente a fazer melhor, buscar suas próprias estratégias, fazer uma auto 
avaliação, ajudar colegas, pois tais ações podem ser formas eficientes de diminuir os 
fatores emocionais negativos durante a pandemia. 
O diálogo, a troca de experiencias entre professor/aluno/colegas, pode diminuir 
consideravelmente o sentimento de solidão durante o distanciamento social e na volta 
a escola pós pandemia. 
A escola precisa estar preparada para a volta do ensino presencial, não apenas 
em seus aspectos didáticos e metodológicos, mas sim, aberta ao diálogo e também 
preparando seus professores, funcionários e gestores. A escola é um espaço de 
formação educacional do indivíduo, mas que precisa também, propiciar esse 
acolhimento emocional, ser mais empática e sociável como as crianças nesse período 
de incertezas. 
Contudo, a escola e o professor não são responsáveis em resolver todos os 
conflitos e problemas que irão chegar até ela devido a esse período educacional tão 
diferente e conturbado, mas acolher, dialogar e ouvir é um exercício de humanidade. 
 
3.5- CONTEÚDO 
 
Para um ensino remoto de qualidade é preciso muito mais do que uma 
adaptação, o conteúdo deve ser totalmente replanejado. Mudar o formato, utilizar as 
ferramentas do mundo digital, como vídeos pessoais, vídeos disponíveis por outros 
educadores, filmes, documentários, aplicativos, testes entre outros é essencial para 
dar uma nova dinâmica ao conteúdo regular. E pensando nos alunos dos anos iniciais, 
esse é um momento em que se tem diversas ferramentas que podem ajudar nesse 
13 
 
 
processo e que podem ser adotadas de forma permanente agregando valor e 
qualidade a Educação de nível Fundamental. 
Um conceito que se mostra eficaz na introdução de conteúdo nos anos iniciais 
é o da sala invertida (do inglês, flipped classroom) que significa a inversão da lógica 
do modelo tradicional em que o professor em uma aula expositiva explica a matéria 
no quadro para que depois os alunos façam, sozinhos, a lição de casa. 
Na sala invertida primeiro o aluno faz a internalização dos conteúdos essenciais 
antes das aulas, conteúdo que geralmente são enviados nos grupos de WhatsApp, e-
mail dos pais ou através de material impresso distribuído na escola, e somente depois, 
esse aluno, junto à turma, discute os conhecimentos adquiridos e tira possíveis 
dúvidas de conteúdo com a ajuda e orientação do professor. 
Assim, a sala invertida pode ser uma ferramenta eficaz para o aluno no sentido 
de: 
• Desenvolver habilidades: como a autonomia, a capacidade na resolução de 
problemas, o senso crítico, a colaboração e a criatividade. 
• Protagonismo: ao estudar previamente o tema proposto, o aluno se organiza 
melhor, controla seu tempo e tem autonomia para seguir seu ritmo e escolher 
o formato que julga ter mais facilidade para assimilar o conteúdo proposto. 
• Otimizar o tempo de estudo: como os alunos já tiveram um contato prévio com 
o conteúdo antes da aula, surgem menos dúvidas e há a possibilidade de se 
trabalhar o conteúdo com mais rapidez e profundidade. 
• Conteúdo prático e debates avançados: a produção de debates mediados pelo 
professor, através de questionamentos e reflexões sobre o conteúdo 
aprendido, e podem gerar experimentos mão na massa, explorando a 
ludicidade, onde o aluno irá fazer o trabalho e ou brincadeira individualmente 
em casa e depois compartilhar os resultados com o grupo. Essa apresentação 
de conteúdo pode ser extremamente inclusiva e significativa. 
É importante lembrar que ensino remoto não é sinônimo de tarefa de casa, mas 
também, é importante que o aprendizado seja retomado e consolidado em uma 
atividade síncrona, de discussão sobre o tema, de compartilhamento e ou avaliação. 
Os alunos precisam de devolutivas e incentivo do professor para progredirem e 
efetivarem a aprendizagem de forma significativa. 
 
14 
 
 
3.6- AVALIAÇÃO 
 
Mesmo no ensino remoto, para o quesito avaliação, prevalece a determinação 
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Base Nacional Comum 
Curricular (BNCC) abrangendo sempre o ciclo completo de aprendizagem. Tais leis 
apontam para princípios de avaliação cuja função não é aferir a “quantidade de 
conteúdo assimilado”, mas sim investigar o percurso dos alunos no desenvolvimento 
de habilidades e competências. E é esse o foco da aprendizagem que deve nortear 
aulas e processo de avaliação, principalmente agora durante o ensino remoto. Todo 
este processo deve ser formativo: observar o progresso dos estudantes, analisar suas 
dificuldades e implementar novas práticas e intervenções para que se desenvolvam e 
aprendam. 
Na BNCC encontramos 10 competências a serem desenvolvidas para o 
processo avaliativo que devem ser empregadas no ensino remoto, são elas: 
– Conhecimento; 
– Pensamento científico, crítico e criativo; 
– Repertório cultural; 
– Comunicação; 
– Cultura digital; 
– Trabalho e projeto de vida; 
– Argumentação; 
– Autoconhecimento e autocuidado; 
– Empatia e cooperação; 
– Responsabilidade e cidadania. 
Logo, a avaliação será contínua e contextualizada de acordo com a trajetória 
individual do estudante, visando a socialização, o aperfeiçoamento dos 
conhecimentos anteriores, a aplicação de estratégias e ferramentas diversificadas, 
ações práticas, bem como a observações de possíveis intervenções. 
É necessário levar em consideração a falta de acessibilidade e ou adesão as 
aulas remotas e diversificar os instrumentos de avaliação de aprendizagem pois, as 
avaliações formativas são essenciais na checagem do aprendizado no ensino remoto 
e uma importante estratégia nesses casos são entregas em pequenas etapas para a 
avaliação do ensino a distância. 
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Logo, avaliar com foco no processo é, sem dúvidas, a melhor maneira de 
identificar e medir o progresso dos alunos em um momento em que as aulas são 
mediadas por tecnologias. 
 
 
4- CONCLUSÃO 
 
Sem dúvida alguma, a Pandemia e o isolamento social, impostos pelo Covid-
19, trouxeram mudanças significativas para a Educação a partir do ano de 2020. Estão 
acontecendo importantes ações pedagógicas, novas formas de valorização do 
conhecimento. A manutenção dos vínculos e os cuidados com a saúde mental dos 
alunos, nunca foram tão importantesdurante o processo educativo, principalmente 
para as crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental. 
Quando as adaptações e intervenções realizadas através de ações práticas, 
utilizando o uso de tecnologias e até mesmo através de material impresso, focando 
nos alunos que não tem acesso e ou não aderiram as aulas remotas, tem como base 
o diálogo constante professor/aluno, a preocupação em identificar como o aluno está 
se desenvolvendo, bem como a disponibilidade para modificar ou rearranjar situações 
de aprendizagem podem promover uma mudança pedagógica satisfatória garantindo 
a inclusão, socialização e efetivação de uma aprendizagem mais significativa dos 
alunos em processo de letramento e alfabetização. 
Logo, pode-se concluir que apesar das grandes lacunas quanto ao 
conhecimento acerca do ensino remoto na Educação Fundamental, anos iniciais, 
durante a pandemia, ações práticas baseadas em tecnologia e no processo formativo, 
planejadas de forma simples, mas eficiente, tendo o diálogo professor/aluno como 
uma constante, podem melhorar todo o processo ensino-aprendizagem deixando-o 
dinâmico, mais humano, eficaz e menos excludente. 
 
 
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