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Eritrócitos: baixo
Hemoglobina: baixa
Hematócrito: baixo
Plaquetas: baixas
Pacientes com câncer podem apresentar diversas alterações hematológicas. Cerca de 50% dos pacientes apresentam anemia, o que representa a maior causa de morbidade nessa população (Bron et al, 2001).
Na França um estudo com 1064 pacientes em quimioterapia (sem derivados de platina) para tratamento de câncer da região coloretal, de mama, de pulmão e ovário revelou que 37% dos pacientes apresentaram anemia (Coiffier et al, 2001). 
A prevalência foi relativamente baixa em pacientes com câncer coloretal e mama que recebem tratamento quimioterápico (10 a 20%), mas relativamente alta em pacientes recebendo tratamento quimioterápico para linfoma não Hodgkin, câncer de ovário e pulmão (50 a 60%) (Skillings et al, 1995).
A prevalência e a gravidade da anemia associada ao câncer estão relacionadas com a agressividade, tipo e estágio do tumor, assim como com o tempo e a intensidade do tratamento (Obermair et al, 1998).
São apontadas como possíveis causas da anemia associadas ao câncer: perda sangüínea, excesso de destruição dos eritrócitos, ação mielossupressora e nefrotoxicidade de agentes radio e quimioterápicos, infiltração e fibrose medular pelo tumor, inadequada produção de eritropoetina (EPO), deficiências nutricionais (ferro, folato, vitamina B12), diminuição ou utilização ineficiente do ferro e infecções intercorrentes (Ludwig et al, 1998; Faquin et al,1992; Means,2003)
Os pacientes com câncer comumente apresentam processo inflamatório crônico associado. Esse processo causa diversas alterações fisiológicas (anorexia, náusea, vômitos e desordens no metabolismo) que podem levar à caquexia e provavelmente à anemia. (Macció et al,2005).
Os principais sintomas de anemia nos pacientes com câncer são comuns a diversos tipos de anemia: fadiga, vertigens, depressão, anorexia, náuseas, síndrome dispéptica, alterações do sono, alterações menstruais e perda da libido.
Entre os sinais apresentados por esses pacientes podemos destacar a dispnéia, complicações cardiovasculares, alteração de funções cognitivas, diminuição da temperatura da pele e palidez da pele e das mucosas. A gravidade desses sintomas depende não só do grau de anemia, mas também da doença de base (tipo de câncer) e da capacidade cardiovascular e pulmonar do paciente (Ludwig e Fritz, 1998).
Anemia em pacientes com câncer
A anemia em pacientes com câncer pode aparecer tanto como um sintoma da doença, ou seja, ser causada pelo tumor, quanto pode ser uma complicação pela evolução da neoplasia ou por conta da quimio ou radioterapia.
Conforme a médica explica, muitas pessoas com tumores podem apresentar anemia e a principal causa é a infiltração da medula óssea por essas neoplasias. 
No caso dos cânceres sólidos, como de pulmão e mama, as células doentes podem “entrar” na medula e comprometer a produção dos elementos do sangue. Assim, prejudicando a fabricação dos glóbulos vermelhos, provocando a anemia.
Plaquetopenia
O tratamento do câncer tem por finalidade a cura ou alívio dos sintomas da doença. Os tratamentos com medicamentos (quimioterapia, terapia alvo, hormonioterapia), cirúrgicos e radioterápicos podem provocar efeitos colaterais que variam de paciente para paciente dependendo de múltiplos fatores, podendo ser diferentes quanto a intensidade e duração.
As plaquetas e os glóbulos vermelhos e brancos são produzidos na medula óssea, tecido esponjoso encontrado no interior dos ossos grandes. Alguns tipos de quimioterapia podem danificar a medula de forma que ela deixe de produzir a quantidade necessária de plaquetas. A trombocitopenia causada pela quimioterapia é geralmente temporária. Outros medicamentos também podem reduzir o número de plaquetas, além disso, o corpo de uma pessoa pode produzir anticorpos contra as plaquetas, reduzindo o número de plaquetas. A radioterapia sozinha não causa trombocitopenia, a menos que seja dada uma alta dose de radiação na região pélvica, e o paciente esteja recebendo quimioterapia, ao mesmo tempo, ou se o câncer disseminou para os ossos.
A trombocitopenia, também, pode ocorrer quando as células de câncer, como leucemia ou linfoma, diminuem o número de células normais da medula. Apesar de raro, a trombocitopenia pode ocorrer quando outros tipos de câncer, como próstata ou mama, disseminam-se para a medula. E, embora menos frequente o câncer do baço também pode causar trombocitopenia.
Dosagem sérica de Glicose (Glicemia): levemente alta. Intolerância à glicose.
Dosagem de Hemoglobina Glicada: levemente alta. Risco aumentado para desenvolvimento de diabetes.
Relação entre diabetes e câncer
Um estudo publicado no Journal of The National Cancer Institute (JNCI) apontou que a relação entre diabetes e câncer acontece, principalmente, nos tumores de pâncreas, mama, cólon e bexiga. Segundo a pesquisa, o tempo de diagnóstico da diabetes também interfere na ligação das duas doenças.
“Há a hipótese de relação com a hiperinsulinemia (alto nível de insulina) e resistência à insulina, mais proeminentes nos primeiros anos após início do diabetes”, ela diz.
Dosagem sérica de Uréia: alta
O espectro das doenças renais em pacientes cancerosos é bastante amplo. A disfunção renal pode resultar do próprio câncer ou de seu tratamento. A apresentação nessa população varia bastante e pode se manifestar como lesão renal aguda (LRA) ou como doença renal crônica (DRC). Além disso, outras manifestações de doença renal incluem proteinúria, hipertensão e distúrbios eletrolíticos. A gama de terapias associadas às síndromes renais aumenta de forma proporcional ao surgimento de novos tratamentos contra o câncer.
Dosagem sérica de Creatinina: alta
É importante o acompanhamento e a avaliação da paciente em processos de quimioterapia para monitoramento e prevenção de lesão renal, podendo ser aguda ou crônica e variar até insuficiência renal, durante ou após a cura do câncer de mama.
Esse estudo evidenciou que tais alterações foram observadas na mudança do ciclo terapêutico, sendo um parâmetro que deve ser acompanhado individualmente durante o tratamento, levando em consideração toda anamnese relatada ao oncologista.
Dosagem sérica de Colesterol: alta
Colesterol Não HDL: Muito alto
Valor calculado de Colesterol LDL: Alto
Colesterol alto aumenta risco de cânceres de mama e de intestino
Reduzir o colesterol não previne somente doenças cardiovasculares, como infarto e derrame, mas também ajuda a reduzir o risco de câncer, principalmente de mama e de intestino.
O colesterol é uma molécula presente no sangue e em todos os tecidos. É essencial para o processo de regeneração das células, produção de hormônios, vitamina D e de ácidos envolvidos na digestão. No entanto, ele pode ser um alimento para as células cancerígenas.
Dosagem sérica de Triglicérides: alta
Triglicérides são as principais gorduras do nosso organismo e servem como uma reserva de energia. Mas se você tem um nível alto no sangue, isso pode aumentar o risco de uma doença cardíaca e outros problemas de saúde. Por isso, é importante monitorar e saber o que fazer para diminuir seus triglicérides.
Quando você come, seu corpo converte todas as calorias que ele não precisa usar imediatamente em triglicérides, que são armazenados em suas células de gordura. Depois, os hormônios liberam triglicérides para que você tenha energia entre as refeições.
Se você costuma consumir mais calorias do que queima, principalmente calorias de carboidratos e gorduras, pode ter triglicérides elevados. Mas, com frequência, ter triglicérides alto é um sinal de problemas de tiróide, diabetes mal controlada, doença renal ou hepática. Pode ser ainda um efeito colateral de certos medicamentos.
Dosagem sérica de Ácido Úrico: alta
O ácido úrico é uma substância produzida pelo organismo. Ela se deve à quebra das purinas, proteínas existentes em muitos alimentos. Depois de utilizadas pelo organismo, as purinas são degradadas (destruídas) e transformadas em ácido úrico.
O ácido úrico é, então, parcialmente removido do corpo através dosrins e é excretado principalmente na urina, sendo que uma parte também é eliminada nas fezes. Se o corpo está produzindo grandes quantidades de ácido úrico ou ele não está sendo corretamente excretado, ocorre a chamada hiperuricemia. Altos níveis de ácido úrico no sangue podem causar gota ou se depositar nos rins, causando a formação de cálculos ou insuficiência renal.
Doagem sérica de Bilirrubinas: alta
Bilirrubina Direta: alta
A bilirrubina é normalmente produzida no organismo pelo rompimento das células vermelhas do sangue e metabolizada pelo fígado para ser eliminada nas fezes. Se isso não acontece, há um aumento de bilirrubina no sangue e aparece a cor amarelada na pele.
Dosagem sérica de TGO/AST: alta
O que significa AST alta
Apesar do exame AST/ TGO não ser muito específico, o médico pode solicitar este exame juntamente com outros que indicam a saúde do fígado, como a dosagem de gama-glutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (ALK) e, principalmente ALT/ TGP. Saiba mais sobre o exame ALT.
A AST aumentada, ou o TGO alto, pode indicar:
Pancreatite aguda;
Hepatite viral aguda;
Hepatite alcoólica;
Cirrose hepática;
Abscesso no fígado;
Câncer primário no fígado;
Grande traumatismo;
Uso de remédio que causam danos no fígado;
Insuficiência cardíaca;
Isquemia;
Infarto;
Queimaduras;
Hipoxia;
Obstrução das vias biliares, como colangite, coledocolitíase;
Lesão muscular e hipotireoidismo;
Uso de remédios como heparinoterapia, salicilatos, opiáceos, tetraciclina, torazina ou isoniazida
Dosagem sérica de TGP/ALT Transaminase Glutamico Piruvica: alta
Exame TGP é o exame laboratorial que mede os níveis da enzima transaminase glutâmico-pirúvica (TGP) no sangue. Ele serve principalmente para investigar problemas no fígado.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Se esse órgão estiver com algum problema, a membrana dos hepatócitos é danificada, permitindo o extravasamento da TGP para o sangue. Com isso, os níveis de TGP aparecem elevados no exame laboratorial.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Níveis elevados de TGP no sangue podem indicar doenças e problemas como:
Alcoolismo;
Câncer de fígado;
Cirrose;
Esteatose (gordura no fígado);
Hepatite crônica;
Hepatite viral aguda;
Intoxicação hepática;
Isquemia hepática.
Dosagem sérica de GGT - Gama Glutamil Transferase: alta
A dosagem de GGT é solicitada quando alguém se apresenta com níveis elevados de ALP. O teste de ALP pode ser solicitado como rotina dentro do perfl hepático para triagem de dano hepático, mesmo quando não houver sintomas presentes. Se os resultados indicarem aumento da ALP, mas os demais testes para avaliação da função hepática, como AST e ALT, estiverem normais, o exame de GGT pode ser feito para ajudar a determinar a fonte de aumento da ALP: doença óssea ou doença hepática.
A GGT pode ser solicitada junto ou após outros testes de função hepática quando o indivíduo apresentar sinais ou sintomas sugestivos de doença hepática como:
Fraqueza, fadiga
Perda de apetite
Náusea e vômitos
Dor ou aumento da circunferência abdominal
Icterícia
Urina colúrica e fezes claras
Prurido
A GGT aumenta na maioria das doenças que produzem lesão hepática aguda ou aos dutos biliares, mas geralmente não ajuda a distinguir entre as diferentes causas de lesão hepática. Por esse motivo, o uso de GGT é controverso e as diretrizes publicadas pela National Academy of Clinical Biochemistry (Academia Nacional de Bioquímica Clínica), dos Estados Unidos, e pela American Association for the Study of Liver Diseases (Associação Americana de Estudos das Doenças Hepáticas) não recomendam o uso rotineiro de GGT. Essas diretrizes sugerem que o teste pode ser útil para determinar a causa de aumento da ALP.
A GGT pode ser dosada em indivíduos com história de alcoolismo que tenham completado o tratamento a fim de monitorar a adesão ao programa.
Dosagem sérica de PCR - Proteína C Reativa: alta
“Hoje, o que se investiga em estudos maiores é a relação da PCR com o prognóstico de alguns tumores, como os gastrointestinais, de rim, mama, pâncreas e pulmão.Provavelmente, essas são as neoplasias mais relacionadas ao aumento da PCR por desencadearem processos imunogênicos, capazes de recrutar mais células imunológicas do que outros tipos. Assim, quanto maior a liberação de fatores inflamatórios, também maior é a secreção da PCR”, explica a médica oncologista Maria Cristina Figueroa Magalhães.
Atualmente, na prática da oncologia, a PCR é utilizada para auxiliar no diagnóstico e acompanhar processos infecciosos e inflamatórios associados, sendo um exame comumente solicitado na prática clínica. Também pode aventar a suspeita da doença neoplásica.
Dosagem sérica de CA 15-3: alta
CA 15-3 é uma proteína produzida pelas células mamárias do corpo humano. Sua concentração pode ser mais elevada em pacientes com câncer, sendo, nesse caso, usado como marcador tumoral. Ou seja, alterações nessa proteína podem determinar alterações no tumor.
Dosagem sérica de MCA: alta
O MCA é o antigênio mucoide associado ao carcinoma (MCA), e geralmente é solicitado para verificar a ocorrência de câncer da mama. Na maioria dos casos pode indicar câncer quando o seu valor de referência é superior a 11 U/ml no exame de sangue. Assim como outros exames, este valor pode estar aumentando em ocorrências menos graves, como tumores benignos do ovário, útero ou próstata.
O médico também pode solicitar a dosagem do marcador CA 27.29 ou CA 15.3 para acompanhamento do câncer de mama e verificar a resposta ao tratamento.
URINA I
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Cor: Amarelo escuro (referência: amarelo claro)
A urina na cor amarelo escuro pode não ser sinal de preocupações, pois é uma das alterações mais comuns entre as pessoas e, normalmente, pode estar relacionada a desidratação, ou seja, pouco consumo de água durante o dia.
A urina na cor amarelo mais escuro também pode não ser somente desidratação, caso essa cor permaneça por mais dias, ainda com o aumento do consumo de água, pode indicar algum problema hepático causado pelo acúmulo de bilirrubina. Por isso é importante observar não somente a cor da urina como também o tempo relacionado.
Aspecto: Turvo (referência: límpido)
A urina turva é comum e normalmente acontece devido à grande quantidade e muco na urina, o que pode ser devido à contaminação da amostra, desidratação ou uso de suplementos. No entanto, quando a urina turva é acompanhada por outros sinais e sintomas, como dor e desconforto ao urinar e dor no fundo das costas, por exemplo, é importante que o urologista ou ginecologista seja consultado, pois pode ser indicativo de infecção.
Proteína: Positiva + (referência: negativo)
Estudos demonstraram a ocorrência de lesões renais e proteinúria em pacientes humanos com diversas neoplasias, inclusive no tumor de mama. Dentre os mecanismos que conduzem ao seu desenvolvimento, destacam-se os de natureza imunológica, cuja proteinúria é o marco tanto da doença, quanto de sua perpetuação.
Nitrito: Positivo (referência: negativo)
O resultado nitrito positivo indica que na urina foram identificadas bactérias capazes de converter nitrato em nitrito, sendo indicativo de uma infecção urinária, que deve ser tratada com antibióticos caso existam sintomas associados, como por exemplo o Ciprofloxacino.
Urobilinogênio: Negativo (referência: normal)
O urobilinogênio é uma substância comum e que pode ser encontrada na urina naturalmente, porém, quando em quantidades anormais, pode ser sinal de doenças ou condições prejudiciais à saúde. O valor de referência costuma ser algo entre 0,1 e 1,0 mg/ dL.
Ausência de urobilinogênio: a total ausência da substância na urina pode ser um indicativo de obstrução do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino.
Leucócitos: alto
A presença de leucócitos na urina é normal quando é verificada a presença de até 5 leucócitos por campo analisado ou 10000 leucócitos por mL de urina. No entanto, quando é identificada uma quantidade superior, pode ser indicativo de infecção no sistema urinário ou genital, além de lúpus, problemas renais ou tumores,por exemplo.
Cristais: Ácido úrico (referência: ausentes)
Cristal de ácido úrico, que normalmente é encontrado em urinas de pH ácido e é normalmente relacionada à dieta hiperproteica, já que o ácido úrico é um subproduto da degradação das proteínas. Assim, dietas ricas em proteínas levam ao acúmulo e precipitação de ácido úrico. Além disso, a presença de cristais de ácido úrico na urina pode ser indicativo de gota e nefrites crônicas, por exemplo.
Cultura de Urina
Microrganismo: Positiva para Escherichia coli maior ou igual à 100.000 UFC
A infecção sintomática do trato urinário (ITU) situa-se entre as mais freqüentes infecções bacterianas do ser humano, figurando como a segunda infecção mais comum na população em geral, predominando entre os adultos em pacientes do sexo feminino.

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