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AUMENTADO LEVEMENTE AUMENTADO LEVEMENTE DIMINUÍDO NORMAIS NORMAIS LEUCOCITOS TOTAIS LDL SÓDIO HEMOGRAMA LIPASE GLICOSE CILINDROS NA URINA POTASSIO plaquetas T4 LIVRE HEMOGLOBINA GLICADA HDL TSH CREATININA VLDL VITAMINA D COLESTEROL TOTAL ACIDO URICO DENSIDADE URINA NÃO HDL BILIRRUBINAS PH URINA PCR TGO COR URINA GLICOSE NA URINA TGP CETONA NA URINA GGT TRIGLICERIDES UREIA AMILASE HD: Síndrome metabólica com diabetes descompensada Leucócitos totais aumentados indicam infecção Glicose e hemoglobina glicada aumentadas indicam diabetes Creatinina e aumentada esta relacionada a lesão nos rins (glomerular) pois normalmente essa molécula é filtrada pelo glomérulo e eliminada na urina Colesterol total é a somatória do LDL, HDL e VLDL, observando o aumento de colesterol total e LDL pode indicar a utilização de gordura para gerar energia ao corpo pois existe uma resistência a insulina (diabetes) Colesterol não-hdl aumentado indica alto risco de doença cardiovascular Glicose na urina pode indicar diabetes e lesão nos rins Cetona na urina indica um sinal de que o corpo esta utilizando gordura para ter energia em vez de usar a glicose. Isto pode ser porque não há insulina disponível suficiente para levar a glicose a partir da corrente sanguínea para as células e ser usada para produzir energia. Como o corpo esta usando a gordura como energia, ele produz mais gordura por isso os colesteróis pode estar aumentados Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue, sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina. Os paciente hiperglicêmicos apresentam-se com grande volume urinário (poliguria) e hiperglicosuria. Esta situação aumenta o trabalho dos rins e acarreta no aumento do tamanho renal. Urina I: a presença de proteína na urina indica lesão glomerular ou nos túbulos renais, já a glicose pela diabetes e a cetona por utilizar gordura para ter energia em vez de usar glicose Os portadores de SM podem apresentar distúrbio do metabolismo da glicose (intolerância à glicose ou diabetes do tipo 2), hipertensão arterial, dislipidemia aterogênica (elevação das concentrações de triacilgliceróis, baixas concentrações de colesterol HDL) A inflamação que acompanha a SM é considerada uma inflamação crônica de baixa intensidade e, de modo geral, está associada com concentrações elevadas de leucócitos, fibrinogênio, proteína C reativa e outros biomarcadores inflamatórios, como a interleucina 6. Estes biomarcadores merecem atenção, pois constituem um elo entre a resistência a insulina e a disfunção endotelial, que antecede o desenvolvimento da aterosclerose. O estado de inflamação crônica de baixa intensidade que acompanha a obesidade pode ser a ligação patofisiológica entre o excesso de adiposidade e as DCV. Pesquisas buscando avaliar biomarcadores de inflamação e sua possível associação com os fatores de risco clássicos para a SM podem contribuir para o esclarecimento desta questão. PCR aumentado (associados ao incremento na liberação de citocinas inflamatórias e substâncias trombofílicas, induzem a disfunção endotelial no indivíduo diabético e, consequentemente, determinam maior risco de doença cardiovascular)
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