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Sonda Gástrica e Enteral Introdução de um tubo de plástico flexível na cavidade gástrica ou duodeno Sonda Gástrica Estômago e Duodeno Descompressão/aspiração gástrica: drenagem de líquidos, em casos de abdome agudo obstrutivo (ex.) Lavagem gástrica: remover conteúdo gástrico em casos de intoxicação. Contra indicada para alimentação ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Sonda Gástrica Possíveis complicações: Irritação nasofaringea Refluxo gastroesofágico Aspiração pulmonar Sonda Gástrica: Cuidados Fixação do cateter, tendo os princípios: Manter permeabilidade da sonda (dobras) Manter tubo centralizado na narina (trações); Proporcionar conforto ao paciente. Sonda Gástrica: Cuidados Higiene oral periódica Manter decúbito elevado, evitando refluxo gastroesofágico e broncoaspiração Justificativa: colonização local. Avaliar volume e característica do líquido drenado Justificativa: detecção precoce dealterações (sangramento) Justificativa: torção ou dobra; Verificar possível obstrução da sonda (resíduos sólidos) ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Sonda Gástrica: Cuidados Avaliar distensão abdominal e desconforto respiratório Justificativa: drenagem inadequada- distensão abdominal- compressão diafragma- respiração Justificativa: drenagem gástrica pode proporcionar perdas importantes com repercussão sistêmica Avaliar perdas hidroeletrolíticas, SSVV e reposição volêmica A retirada da sonda deve ser realizada de forma cuidadosa, e o mais precocemente Paciente em decúbito elevado Paciente esclarecido quanto ao procedimento Sonda Enteral Realizada para fins especiais Ingestão controlada de nutrientes Administração adequada de nutrientes Jejuno ou duodeno Método mais seguro quanto a NPT Em relação a NPT: < morbi mortalidade RESOLUÇÃO COFEN N° 0453/14 ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Nutrição Enteral – Respaldo Legal Resolução COFEN N° 453/2014 Participar da escolha da via de administração da NE Estabelecer o acesso enteral por via oro/gástrica ou transpilorica para a administração da NE Solicitar e encaminhar o paciente para exame radiológico Garantir que a via de acesso da NE seja mantida Garantir que a administração da NE seja realizada no prazo estabelecido Prescrever os cuidados de enfermagem. Participar da EMTN Sonda Enteral: Indicação/Contra Indicação Impossibilidade do paciente em alimentar-se pela boca Anorexia prolongada Trauma de cabeça e pescoço Desordens neurológicas Queimaduras (exigências metabólicas elevadas) Indicação Contra Indicação Vômitos frequentes Diarréia importante Íleo paralítico Instabilidade hemodinâmica constante ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Equipe Interdisciplinar, baseando-se em: • Estado nutricional; • Patologias e condições clínicas; • Tempo de submissão à TNE; • Aspectos neuropsicológicos; • Metas assistenciais; Introdução – Nutrição Enteral Escolha da Via Sonda Enteral: Cuidados Avaliar hidratação: turgor, mucosas e débito urinário Realizar balanço hídrico Monitorar glicose, potássio, sódio e cálcio Realizar higiene oral Monitorar funcionamento intestinal Prevenir obstrução de sonda Cuidados com retração Limpeza, higiene e fixação Elevação de cabeceira a 30º Tempo de troca ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Sonda Enteral: Complicação Infusões rápidas – levam a quadros de distensão abdominal, diarréias, vômitos Refluxos gástricos e pneumonias aspirativas – observar agitação, tosse, dispnéia, cianose de face Quadros de constipação intestinal, flatulências – necessitando readequação nutricional. Observar a presença de eliminações fisiológicas Diagnósticos de Enfermagem • Risco de glicemia instável; • Risco de desequilíbrio eletrolítico; • Diarreia; • Risco de infecção; • Risco de aspiração; • Risco de integridade da membrana mucosa oral prejudicada; • Risco de lesão por pressão; • Conforto prejudicado. ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Cateteres Urinários A drenagem urinária via cateter é um dos procedimentos invasivos mais utilizados em ambiente hospitalar. Necessário quando a micção espontânea está comprometida. Comprometimento: Obstrução Trauma Problemas neurológicos Cirúrgicos Cateteres Uretrais Sonda Vesical de Alívio Sonda Vesical de Demora Cateteres Uretrais: Diferenças Tamanho: 12, 14, 16, 18, 20 Material Formato: duas vias, e três vias SVD: látex ou silicone Cateteres Uretrais SVA: PVC siliconizado ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Cateterismo Vesical Trata-se da introdução de um cateter na uretra até a bexiga, utilizando técnica asséptica O Enfermeiro é o profissional responsável pela introdução, manutenção e retirada do cateter. Cateterismo Vesical: Indicação (Terapêutica) Alívio da retenção urinária aguda ou crônica Drenagem e controle do volume urinário no pré, intra e pós operatório Mensuração acurada do volume urinário Pacientes com traumatismo ou doença de uretra Cateterismo Vesical Cateterismo Vesical: Indicação (Diagnóstica) Determinação do volume de urina residual Verificação de hematúria Realização de uretrocistografia Cateterismo Vesical: Complicações Infecção urinária, uretrite, estenose de canal, e obstrução da luz ITU sintomática, com bacteremia, sepse, e morte ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Cateterismo Vesical Higiene do meato uretral com sabão Saco coletar acima do chão Alternar fixação de sonda Manter sistema fechado Manter fluxo de drenagem livre Cateterismo Vesical: Cuidados Cateterismo Vesical: Cuidados Atentar para febre, obstrução de sonda Atentar para edemas em meato uretral Não ultrapassar permanência do cateter de acordo com quadro clínico do paciente; Fechar o sistema ao manipular o paciente Resultados Esperados Realização da sondagem com técnica asséptica Manutenção dos cuidados com a sonda Ausência de ITU relacionado ao uso de sondas ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Drenos, Cateteres e Sondas: Aspectos Gerais Em geral, são tubos de diversos calibres e materiais, inseridos no organismo, no interior de feridas ou cavidades, com a função de infusão de líquidos, ou retirada dos mesmos, e também, saída de ar Quanto ao material e estrutura: Borracha (tubular rígido ou laminar) Polietileno/Plástico (tubular, rígido) Silicone Drenos, Cateteres e Sondas: Classificação Quanto ao uso: Intravenosos (cateteres centrais e periféricos) Sistema Digestório (esôfago, estômago, intestino delgado, vias biliares,reto e sigmóide) Cavidades Evitar acúmulo de líquidos em espaços potenciais Remover coleções diversas de cavidades naturais, vísceras e locais de cirurgia Urinários ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Drenos: Tipos Dreno Penrose Utilizado em cavidades para drenagem de fluídos por capilaridade Mais utilizado em afecções biliaresDreno de sucção Hemovac Dreno que atua por sucção e são utilizados quando se prevê o acúmulo de líquidos em grande quantidade Jackson-Pratt Utilizado para drenagem de resíduos da cirurgia como sangue ou outros fluídos Penrose: Cuidados Anotar volume e aspecto da drenagem Manter gaze estéril sob o dreno Ocluir o orifício de saída do dreno com gaze estéril ou colocar bolsa plástica estéril coletora Manter curativo sempre limpo e seco Observar fixação ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Cateteres Vasculares: Cuidados Lavar as mãos antes e depois do procedimento Usar luvas Avaliar local da punção Realizar limpeza do local a ser puncionado com anti-séptico (álcool 70%, ou clorexidina 2%, ou ambos) Cateteres Vasculares: Cuidados Cateteres Vasculares: Cuidados Anotar a data e hora da inserção do cateter Realizar troca diária do curativo Avaliar presença de sinais flogísticos Nos cateteres centrais, utilizar curativo transparente, que facilita visualização da inserção do cateter e diminui a manipulação do mesmo Cateteres Gástricos e Enterais: Cuidados Confirmar posicionamento do cateter pela aspiração do conteúdo gástrico ouinjeção de ar e ausculta Fixar cateter por meio de tira de esparadrapo Administrar água filtrada após cada medicamento e no intervalo as dietas Manter cabeceira elevada para diminuir e/ou prevenir refluxo gastroesofágico Quando utilizado para descompressão, visualizar permeabilidade, verificando possíveis obstruções ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Cateteres Vesicais Realizar técnica rigorosa de anti-sepsia da glande e/ou intróito vaginal Utilizar sistema de drenagem fechada Realizar higiene íntima, observar presença de secreções e irritações pelo látex Anotar debito drenado e características Dreno de Tórax Observar fixação do dreno, verificando se não há algum orifício exteriorizado Realizar limpeza do local com álcool 70% Realizar troca diária do curativo, observando sinais flogísticos Dreno de Tórax: Cuidados Dreno de Tórax: Cuidados Manter selo d’agua cobrindo a porção inferior do tubo Trocar selo d’agua a cada 12 hs Anotar débito e características das secreção Observar sinais de esforço respiratório ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Tubo Traqueal Fixar adequadamente com cadarço, atentando para não prender o lóbulo da orelha Aspirar secreções, evitando obstrução do tubo Relatar presença de sangramento após a aspiração Tubo Traqueal: Cuidados Tubo Traqueal: Cuidados Manter higienização da cavidade oral com antiséptico bucal e/ou água bicarbonatada Trocar fixação do tubo a cada 24hs ou quando necessário Observar sinais de esforço respiratório Anotar aspecto da secreção aspirada Referências ARAÚJO, I. D; BARBUTO, R. C. Tipos e características dos tubos, sondas e drenos. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000. ALEXANDRE, N.M.C; BRITO, E. Procedimentos Básicos de Enfermagem. Editora Atheneu. São Paulo, 2000. CALIL SALLUM, A. M; PARANHOS W.Y. O Enfermeiro e as Situações de Emergência- 2ª Edição, Rev. e Atual. Editora Atheneu, São Paulo, 2010. BRASIL, Ministério da Saúde, 2000- Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução- RDC nº 63, de 6 de julho de 2000. aprova regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia Nutricional Enteral. DOU, 6 de junho de 2000. KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. Editora Atheneu. São Paulo, 2010. COFEN, 2003. resolução 277/2003. Administração de Nutrição Parenteral e Enteral. Disponível em: http://corensp.org.br/resolucoes/resolucoes.html >>. Acessado em: 14/05/2012. ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191 Estuda que a vida muda! ROSELINE DIAS MACHADO - 66987008191
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