Buscar

5- Balanço Hídrico e CVD

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CATETERISMO VESICAL
OBJETIVOS DA AULA
Compreender as necessidades de eliminação urinária do indivíduo
Identificar paciente com eliminação urinária prejudicada.
Conhecer as finalidades do cateterismo vesical feminina e masculina.
Refletir sobre cuidados gerais e específicos para prevenir infecção urinária em
pacientes com sonda vesical nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Conhecer as finalidades do cateter vesical de demora 3 vias
Analisar os cuidados e riscos inerentes à irrigação vesical
Aplicar cuidados de enfermagem a pacientes com necessidades urinárias, valendo-se
do processo de enfermagem.
ELIMINAÇÃO URINÁRIA
É uma das funções humanas básicas que pode ser comprometida por uma variedade de
doenças e situações.
O papel do enfermeiro é auxiliar o paciente de acordo com a sua necessidade:
­em atividades como promover o esvaziamento da bexiga, na deambulação até o banheiro ou, se não for
possível, sentar-se no assento;
­intervir quando a bexiga não apresentar esvaziamento por meio da inserção de uma sonda urinária (cateter
urinário);
­implementar medidas para minimizar o risco de infecção na presença de sondas de drenagem vesical vesica
­nos casos de comprometimento renal, realizar a diálise peritoneal.
FISIOLÓGICO
•Procedimentos
Invasivos
•Auxilio comadre,
etc...
PSICOLÓGICO
•Vergonha
•Insegurança
•Ansiedade
Pacientes com eliminação urinária alterada necessitam de apoio
fisiológico e psicológico.
Pacientes com sondas vesicais de demora desenvolvem bacteriúria a
uma taxa de 3% a 10% para cada dia de permanência do
dispositivo.
Missão do Enfermeiro = Minimizar infecções:
­Uso de técnica asséptica ao realizar a cateterização;
­manter um sistema de drenagem vesical fechado;
­realizar cuidados com a sonda empregando princípios de assepsia
­remover as sondas vesicais precocemente, assim que clinicamente indicado.
CATETERISMO VESICAL
Um procedimento invasivo que requer solicitação médica e técnica asséptica em
ambiente hospitalar (Lo et al., 2008; Nazarko, 2008). A cateterização vesical pode
permanecer por curto prazo (duas semanas ou menos) ou prolongada (mais de um mês)
(Parker et al, 2009a).
As condições que demandam o uso de sondas vesicais incluem a necessidade de
monitorar o débito urinário, alívio de obstrução urinária, cuidados pós-operatórios ou
uma bexiga com esvaziamento inadequado em consequência de uma lesão
neurológica.
O acúmulo excessivo de urina na bexiga aumenta o risco de ITU e pode causar refluxo
de urina para os ureteres e os rins e a evolução para disfunção renal.
A incontinência urinária e a perda involuntária de urina podem demandar
cateterização vesical de demora quando a perda de urina prejudicar a cicatrização
de feridas.
TIP
OS
 D
E S
ON
DA
S
TIPOS DE SONDA - ESCOLHA
DA SONDA
A sonda é escolhida por um profissional da saúde
com base em fatores como alergia ao látex, história
de obstrução da sonda e suscetibilidade a infecção.
Sondas vesicais de demora (sondas Foley) são
compostas de látex ou silicone. Algumas são
fabricadas com revestimentos especiais que reduzem
irritação uretral e a obstrução (Gray, 2006). Sondas
antimicrobianas são revestidas com prata ou
antibióticos.
TAMANHO DAS SONDAS
O tamanho de uma sonda urinária baseia-se na escala French (Fr), que reflete o
diâmetro interno da sonda. A maioria dos adultos com sonda vesical de demora
utiliza os tamanhos Fr 14 a 16 para minimizar o traumatismo e o risco de infecção.
Sondas de diâmetros maiores aumentam o risco de traumatismo uretral (Parker et al.,
2009b). Entretanto, sondas de diâmetros maiores são necessárias em circunstâncias
especiais, após uma cirurgia urológica. Tamanhos menores como Fr 5 a 6 para
lactentes e Fr 8 a 10 para crianças são necessários
SAE: HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: COLETA DE DADOS
1. Verifique os padrões de eliminação urinária, a capacidade de esvaziar a bexiga
efetivamente e o grau de incontinência: Justificativa: Pacientes incontinentes
apresentam risco para lesão cutânea e, portanto, são candidatos a sondas do
tipo preservativo.
2. Monitore o status mental do paciente e o seu conhecimento em relação à
finalidade de uma sonda externa. Justificativa: Ressalta a necessidade de
educação do paciente. A orientação pode incluir autoaplicação.
SAE: PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM
Os Resultados Esperados concentram-se em promover o controle da
incontinência e prevenir a exposição contínua da pele à urina.
1. O paciente apresenta o controle da incontinência com a aplicação da
sonda preservativo.
2. As genitálias estão livres de hiperemia cutânea, lesão ou edema.
3. O paciente consegue explicar a finalidade do procedimento e os
resultados esperados.
4. O paciente mantém-se sem sinais de infecção: grumos no circuito e
coloração na urina.
SAE: AVALIAÇÃO
Observe a drenagem urinária.
Inspecione a genitália com a sonda de coleta externa após 30 minutos da aplicação.
Observe a presença de edema e descoloração.
Pergunte se o paciente sente algum desconforto.
Inspecione a pele quanto à presença de sinais de lesão ou irritação, diariamente ao
remover a sonda com preservativo, ao realizar a higiene perineal e antes de
reaplicar a sonda com preservativo.
Determine a compreensão do paciente sobre o procedimento.
Sexo feminino: Prenda a sonda na parte
interna da coxa, deixando uma folga
suficiente para evitar a tração (ilustração)
Sexo masculino: Prenda a sonda na parte
superior da coxa ou inferior do abdome.
Reposicione o prepúcio sobre a glande do
pênis em caso de retração.
PROCEDIMENTO DE IRRIGAÇÃO DA
SONDA
Existem dois tipos de irrigação: aberta e fechada. A
irrigação fechada da sonda proporciona a irrigação
intermitente ou contínua da sonda urinária sem o
rompimento da conexão estéril entre a sonda e o
sistema de drenagem A irrigação contínua da bexiga
(ICB) é um exemplo de infusão contínua de uma solução
estéril na bexiga, geralmente empregada em um
sistema de irrigação fechada de três vias ou em uma
sonda de duplo lúmen. A ICB é usada com frequência
após uma cirurgia genitourinária para manter a bexiga
limpa e livre de coágulos sanguíneos ou sedimentos. A
irrigação aberta da sonda é utilizada para a irrigação
intermitente da sonda e da bexiga. A habilidade
envolve rompimento ou abertura do sistema de
drenagem fechado na conexão entre a sonda e o
sistema de drenagem. É preciso manter uma assepsia
rigorosa durante todo o procedimento para minimizar a
contaminação e o desenvolvimento subsequente de uma
ITU. Tanto a irrigação aberta quanto a fechada podem
ser utilizadas para infusões de medicação na bexiga.
SAE: HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – COLETA DE
DADOS
1. Verifique no prontuário médico:
a. A solicitação médica do método (contínua ou intermitente), a solução (soro fisiológico estéril ou solução medicada) e o volume
de irrigação. Justificativa: É preciso uma solicitação médica para iniciar a terapia. A frequência e o volume de solução utilizados para
irrigação devem ser prescritos ou padronizados como normas e rotinas da instituição. Cada método de irrigação requer um equipamento
diferente. b. Tipos de sondas de inserção. Justificativa: Sondas de lúmen único ou duplo são utilizadas para irrigação aberta. Sondas de
triplo lúmen são utilizadas para irrigação fechada intermitente e contínua.
2. Realize a palpação da bexiga, observe a distensão e a sensibilidade. Justificativa: A distensão da bexiga sem a drenagem indica a
obstrução do fluxo de urina.
3. Avalie o paciente quanto à presença de dor ou espasmo abdominal, sensação de plenitude da bexiga ou perdas pela sonda
(vazamento). Justificativa: Pode indicar hiperdistensão da bexiga devido à obstrução da sonda. Oferece dados basais para determinar o
sucesso da terapia.
4. Observe a urina quanto a cor, volume, limpidez e presença de muco, coágulos ou sedimento. Justificativa: Indica se o paciente está
sangrando ou eliminando tecidos, que demandam uma maior vazão de irrigação ou maior frequência na irrigação da sonda.
5. Monitore o controle deI&D. Justificativa: O volume de líquido drenado da bexiga deve ser maior em relação ao volume de infusão na
bexiga durante uma ICB. Deve-se suspeitar de obstrução da sonda quando a drenagem não exceder a solução de infusão (p. ex., coágulos
sanguíneos, sonda retorcida).
6. Avalie o conhecimento do paciente em relação à finalidade da irrigação da sonda. Justificativa: Revela a necessidade de
orientação/apoio ao paciente
SAE: PLANEJAMENTO
Os Resultados Esperados concentram-se no fluxo contínuo de urina e no
conforto do paciente.
1. O débito urinário é maior em relação ao volume de infusão da solução de
irrigação.
2. O débito urinário do paciente apresenta redução de coágulos sanguíneos
e sedimentos. (Obs.: A urina sanguinolenta após uma cirurgia da
bexiga/uretral torna-se gradualmente mais clara e rosada em dois a três
dias.)
3. O paciente relata alívio da dor ou espasmos na bexiga.
4. O paciente permanece afebril, sem dor na região inferior do abdome e
ausência de urina turva ou de odor fétido.
SAE: AVALIAÇÃO
1. Mensure o débito urinário verdadeiro subtraindo o volume total de
infusão do líquido de irrigação e o volume total drenado.
2. Mantenha o controle de I&D para verificar a proporção do débito
por hora na bolsa de drenagem em relação à solução de irrigação
que entrou na bexiga. Espere –maior débito em relação ao líquido
infundido em virtude da produção de urina.
3. Observe a permeabilidade da sonda; avalie a presença de
coágulos sanguíneos e sedimentos na urina e dobras ou torções na
extensão.
4. Avalie o conforto do paciente.
5. Avalie sinais e sintomas de infecção.
ESTUDO DE CASO
6. Qual será a ação inicial de enfermagem?
A. Aumentar o fluxo da ICB.
B. Verificar a presença de torções na
extensão de drenagem da sonda.
C. Estimular a ingestão de líquidos.
D. Remover a sonda.
7. Qual seria a causa mais provável do
débito urinário diminuído?
A.Coágulos sanguíneos da cirurgia
B.Obstrução por biofilme bacteriano
C.Baixa ingestão hídrica
D.Defeito na sonda urinária
Um homem idoso realizou uma cirurgia urológica recentemente e uma
prescrição para ICB, com o objetivo de manter a urina rosada. Ao avaliar
a sonda vesical de demora de lúmen triplo e a ICB, o enfermeiro observa
pouca urina na bolsa de drenagem, e o paciente está se queixando de
dor no abdome inferior e uma sensação de plenitude da bexiga.
1 MINUTE PAPER
O minute paper é uma metodologia que tem o papel de dar ao professor
um retorno, um feedback, sobre os tópicos abordados em aula, sobre suas
maiores dificuldades em relação aos conceitos apresentados e os ponto mais
relevantes da aula. A metodologia da minute paper funciona da seguinte
maneira: nos últimos minutos de aula é solicitado que os alunos façam
algumas notas sobre a aula. O professor monta uma espécie de roteiro com
alguns questionamentos que servirão como guia para o aluno. Por exemplo,
os estudantes escreverão tópicos significantes relacionados com o que
aprenderam na aula recém encerrada e qual(is) conceito(s) ainda não foram
assimilados plenamente. Após responder estes questionamentos, os alunos
entregam as anotações para o professor.
1 MINUTE PAPER
Quais são as alterações relacionadas às eliminações
urinárias que o paciente pode apresentar ?
Quais são as finalidades do cateterismo vesical?
Quais são as finalidades da irrigação vesical?
Como identificar infecção urinária?
BALANÇO HÍDRICO
OBJETIVOS DA AULA
Compreender a importância do balanço hídrico do
paciente
Conhecer os dados que devem ser registrados de ingestão
e eliminação
Analisar o formulário de registro de monitoramento de
ingestão e eliminação
REGISTRO DO BALANÇO HIDRÍCO
A equipe de enfermagem é responsável por registrar
toda a ingestão (líquidos por via oral, provenientes da
alimentação enteral e parenteral) e toda a eliminação (de
urina, diarreia, vômito, suco gástrico e drenagem por
drenos cirúrgicos)
O balanço e a avaliação de líquidos devem ser
realizados no final de cada turno ou em períodos
determinados (cada 12 hrs), como a cada 24 horas.
ETAPAS DO PROCEDIMENTO
1. Identificar os pacientes com condições que aumentam a perda de líquidos (p. ex., febre, vômitos,
diarreia, drenagem da ferida cirúrgica, drenagem torácica, aspiração gástrica, grandes queimaduras
ou trauma grave).
2. Identificar os pacientes com a deglutição, mobilidade prejudicada e os pacientes inconscientes.
3. Identificar os pacientes em uso de medicamentos que influenciam o equilíbrio de líquidos (p. ex.,
diuréticos e esteroides).
4. Avaliar os sinais e sintomas de desidratação e excesso de líquido (p. ex., bradicardia/taquicardia,
hipotensão/hipertensão e turgor da pele reduzido/edema).
5. Pesar os pacientes diariamente utilizando a mesma balança na mesma hora do dia e com roupas
semelhantes.
6. Monitorar os exames laboratoriais:
a. Densidade específica da urina (normal 1,010 a 1,030)
b. Hematócrito (normal varia de 38% a 47% para as mulheres e 40% a 54% para os homens).
7. Avaliar o conhecimento do paciente e da família em relação à finalidade e ao processo de
monitoramento da I&E de líquidos.
8. Explicar ao paciente e sua família a importância do monitoramento da I&E de líquidos.
ETAPAS DO PROCEDIMENTO
9. Medir e registrar toda a ingestão de líquidos:
a. Líquidos com as refeições, gelatina, cremes, sorvetes, picolés, energéticos, lascas de gelo (registrado como
50% do volume medido [p. ex., 100 mL de pedaços de gelo são iguais a 50 mL de água]).
b. Contar medicamentos líquidos, tais como os antiácidos, como líquidos ingeridos.
c. Calcular a ingestão de líquidos por sondas.
d. Calcular a ingestão de líquidos parenterais, hemocomponentes e nutrição parenteral total .
10. Instruir o paciente e a família para chamar a equipe de enfermagem para esvaziar os recipientes com
eliminações em cada período que o paciente utiliza. O paciente e sua família também precisam monitorar os
vômitos, a incontinência e a transpiração excessiva e relatá-los para o enfermeiro.
11. Informar o paciente e a família que a bolsa de drenagem da sonda vesical, da ferida, da sonda e a drenagem
torácica são monitorados, medidos e registrados e quem é o responsável por isto. Cada paciente deve ter um
recipiente graduado identificado com o nome, o leito e que deve ser utilizado apenas para o paciente identificado.
12. Medir a drenagem nos horários determinados usando recipientes apropriados e observando a cor e as
características. Se houver o risco de respingos, deve-se utilizar máscara, proteção para os olhos e avental.
a. Medir a drenagem de urina com uma comadre ou um recipiente graduado.
b. Observar a cor e as características da urina na bolsa de drenagem da sonda vesical. Às vezes a bolsa de
drenagem é graduada. Caso contrário, meça utilizando um recipiente graduado .
O débito urinário está dentro dos limites aceitáveis: 30
mL/hora
O débito urinário abaixo de 30mL/h é um sinal de diminuição
da perfusão renal ou alteração na função renal.
CASOS CLÍNICOS
1º Caso: Registro do período 7-13 horas:
J.R.S., 1º Pós-operatório de laparotomia
exploradora por carcinoma de cabeça de
pâncreas. Orientado, mantendo cateter de O²
à 2 l/min. Em jejum, com SNG aberta com
débito de 300 ml em 6 horas. Cateter central
em veia jugular D, recebendo soroterapia 85
ml/h. Ferida Operatória (FO) abdominal
horizontal com pontos com curativo oclusivo
limpo e seco externamente. Dreno tubular com
bolsa coletora em flanco D com 100 ml de
débito hemático e dreno JP em região
hipogástrica com 150ml/6h de débito
serohemático. Bolsa de colostomia à E não
funcionante no momento. SVD com débito
concentrado 200ml/6 hrs. Mantém meias
elásticas e compressor pneumático.
• 2º Caso: Registro do período 7-13 hrs: KLS, 55
anos , 3ºPO de Revascularização do Miocárdio,
cateter de O² à 2l/min, cateter de veia central
em subclávia direita recebendo soroterapia (
soro fisiológico 500 ml+ cloreto de potássio
20ml) 86.6ml/h. F.O em região esternal com
curativooclusivo limpo e seco externamente,
dreno de mediastino com débito hemático
200ml em 6h, dreno pleural à direita com
débito sero-hemático 100ml em 6h, SVD com
débito concentrado ++ 150ml em 6h, F.O em
face interna da perna direita com curativo
oclusivo limpo e seco externamente. MMII
apresentando edema +1/.2+. Aceitou bem o
desjejum de 300ml de líquidos e 200ml no
almoço, realizou ingesta de 500ml de água
filtrada.
REFERÊNCIAS
PERRY, A. G.; POTTER, P A. .; ELKIN, M. K. Eliminação urinária. In:____ Procedimentos e
intervenções de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. P 125. -7

Continue navegando