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Saude Coletiva - Mapa Mental

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Saúde Coletiva
 F E V 2 0 2 1 | U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O D E J A N E I R O
20
21
Mapa Mental
Saúde Coletiva
Disciplina: Saúde Coletiva / 2020.1
Discente: Carlos Daniel Dutra Valério
Docente: Luisa Arueira Chaves
Curso de Graduação em Farmácia - UFRJ
Capitalismo Industrial
Estado moderno
Estado passa a ser
responsável pela
manutenção da saúde
Desenvolvimento de
ciências e técnicas de
reorganização do espaço
público.
1º Relatório Publicado pelo chefe de
polícia na França em 1807
Philibert Patissier e a
importância da prevenção
no ambiente de trabalho
2º Relatório Publicado por René
Villermé em 1840
Movimento da Reforma
Médica Alemã
Liderado por Virchow
Classe média liberal
O direito à saúde como um
dever do Estado.
Medicina Social
Objetivo Inicial: estudar os
determinantes sobre as
condições de saúde da
população e estabelecer o
papel do Estado
Conceito saúde-doença em
sua dimensão coletiva começa
a ser produzido.
Valorização do corpo como
instrumento de trabalho
Interesse do Estado
Revolução Industrial
Processo de urbanização
Início do sec. XIX Crise Urbana SantitáriaReforma Urbana Sanitária
Epidemia de varíola, malária e
febre amarela
Surgimento do Conceito de
Saúde Pública
 Influência de ideais
naturalistas
Introdução das Ciências
Humanas na saúde
1920
Saúde ColetivaAborda o processo saúde-doençaanalisando as necessidades da
saúde da população em geral
Tratamento de doenças
Políticas de Saúde
Assistência à saúde pelo Estado
Implementação do
SUS:
Campanhas de vacinação
Tratamento de doenças
crônicas
Tratamento oncológico
Coleta para doação de
sangue
Tratamento de Aids/HIV
Envolve questões:
Epidemiológicas
Socioeconômicas 
Ambientais
Especializações
Saúde Familiar
Epidemiologia
Gestão e Análise de Serviços a
Saúde
Promoção da Saúde
Promoção de
saúde e
Prevenção de
agravos
Atenção
Primária à
Saúde
Epidemiologia
e Bioestatística
Epidemiologia
e Bioestatística
Epidemiologia
Ciência que estuda o processo
saúde-doença na sociedade
Fornece
INDICADORES
Avaliação
Administração
Planejamento
Propõe medidas
específicas
Controle
Prevenção
Erradicação
das ações
de saúde
de doenças
Analisa a frequência,
distribuição e os fatores
determinantes de
doenças
eventos associados à
saúde coletiva
danos à saúde
o conheciento dos
fatores determi-
nantes das doenças
permite a aplicação
de medidas pre-
ventivas e curativas
específicas
Medicina Grega
(Grécia Antiga)
Doença 
Baseada na Mitologia e
motivos mágico-religiosos 
Saúde Divindades
Evolução do
conceito Saúde-
Doença
Medicina
Hipocrática
Visão Racional 
Introdução de que as
doenças se originam de
uma causa natural ou
ambiental e 
Miasma
Galeno
Hipócrates
Doença 
Endógeno
Contexto Farmacêutico
Estatística
Alopatia
Ciências
Biológicas
Ciências
Sociais
Morbidade
Mortalidade e Sobrevida
Demografia
Condições
Socioeconômicas
Saúde ambiental
Nutrição, Crescimento
de Desenvolvimento
Jhon Snow
Racionalidade na abordagem
dos problemas coletivos de
saúde e doença
Organização Social
Olli Miettinem
Aproximação da
matemática e da
lógica formal Frost e Greenwood
Naomar de Almeida Filho
Mendes Gonçalves, R.B
que possibilitam
Promoção à Saúde
Combinação
de estratégias
Ações do Estado
- Políticas Públicas
Ações dos Indivíduos
- Desenvolvimento de habilidades
Ações da Comunidade
- Reforço da ação comunitria
Reorientação dos
Sistemas de Saúde
Prevenção
Médico
Grupos de alto risco
Profissionais de saúde
Patologia específica
Promoção
Participativo
Toda população
Organizações não profissionais
Temas de saúde
VS
Estratégias que visam a
equidade e qualidade de vida
com redução da vulnerabilidade
e risco à saúde decorrentes dos 
Responsabilidade
compartilhada
Respeito e
reconhecimento
Construção de canais
de comunicação
pelas necessidades
indivuduais e comunitárias
pelos fatores culturais
Aponta para a
necessidade de
construírem políticas saudáveis
criarem ambientes favoráveis à saúde
das pessoas
Exige ação coordenada entre
todas as partes envolvidas:
- Governo
- Setor saúde e outros setores
- Organizações
- Autoridades locais
- Indústria
- Meios de Comunicação
Sociais
Econômicos
Voluntárias
Não governamentais
1ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde
(Carta de Ottawa)
2ª Conferência - Políticas Públicas Saudáveis
(Declaração de Adelaide)
3ª Conferência - Criação de Ambientes Favoráveis à Saúde
(Declaração de Sundsvall)
4ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde
(Declaração de Jakarta)
Modelo Leavell e Clark
Três níveis de Prevenção:
 Nível Primário
Nível Secundário
Nível Terciário
1
2
3
Implementação
da PNSP
2006
Determinantes
Sociais de Saúde
condições de vida e trabalho
dos indivíduos e de grupos da
população estão relacionadas
com sua situação de saúde. 
Desigualdades
sociais em
saúde
Políticas para o
efrentamento
Modelo Multicausal
Modelo de
Determinação Social
1988
Transição Epidemiológica
Modificação nos padrões de:
Morbidade
Mortalidade
ocorrem em conjunto com
outras transformações
demográficas
sociais
econômicas
Teoria da Transição
Epidemioógica
Elaborada
por Omran1971
Estágio 1 - Pestilências e Fome
Estágio 2 - Controle das doenças reincidentes
Estágio 3 - Aumento das doenças degenerativas e
aquelas ausadas pela ação do homem.
alta mortalidade
baixa esperança de vida
diminuição da mortalidade
diminuição da fecundidade
interconectada com a
Transição Demográfica
Impacto social
e econômico
Mudança na população de situação com
alta prevalência e mortalidade por
doenças transmissíveis para outra onde
doenças não transmissíveis são
predominantes
Tendência à diminuição da
prevalência de doenças
infecciosas
Aumento de doenças
crônicas não transmissíveis
Tripla Carga de doenças
Infecções
Desnutrição
Problemas de Saúde Reprodutiva
Desafio das doenças crônicas
e fatores de risco
Tabagismo
Sobrepeso
Obesidade
Sedentarismo
Estresse
Alimentação inadequada
Medicamentos Essenciais
definidos pela OMS como
aqueles que satisfazem as
necessidades prioritárias de
cuidado de saúde da
população.
Políticas de medicamentos
essenciais
Primeira Lista Modelo de medicamentos
essenciais publicada pela OMS em 1977
Conferência de Nairobi - O Uso Racional
de Drogas em 1985
Resolução resultante da Assembleia
Mundial da Saúde de 1986 sobre a
Estratégia de medicamentos revisada
30 anos depois de Nairóbi, os
medicamentos essenciais tornaram-se
um conceito amplamente aceito
Desafios
Acessibilidade Financeira
Financiamento Adequado
 Qualidade e Segurança
Uso apropriado
Falta de Medicamentos
Evolução
Primeira Era - Conceito Global de
Medicamentos Essenciais (1970-1990)
Segunda Era - Ampliamento do acesso
a Medicamentos Essenciais por meio
de Programas Globais (1990- 2010)
Terceira Era - exige Medicamentos
Essenciais (2010 até o presente)
Uso Racional de 
Medicamentos
promoção do
Reconhece que os beneficios
do acesso não se concretizam,
ou mesmo perdem, se os
medicamentos não forem
usados de forma adequada
Comitê Nacional para a
Promoção do Uso Racional
de Medicamentos.
criação do
Medicamentos no Brasil: 
27% das intoxicações
16% dos casos de
morte por
intoxicações
elemento técnico-científico
que oriente a oferta, a
prescrição e a dispensação de
medicamentos nos serviços
do SUS.
Relação Nacional de
Medicamentos
Essenciais (Rename),
Acesso a medicamentos
através da Farmácia Popular
Modelo Biomédico
Contexto histórico
Renascimento
- Revolução Artístico Cultural
sec. XVI
René Descartes
Método científico
Newton
Análise cartesiana do
corpoe e do mundo
Teoria Matemática
Teoria Mecanicista
O homem é visto
como corpo-
máquina
O médico, como
mecânico
E a doença, o defeito
da máquina.
Era Microbiológica
"Desajuste ou falha nos mecanismos de adaptação do
organismo ou ausência de reação aos estímulos a cuja ação
está exposto [...], processo que conduz a uma perturbação da
estrutura ou da função de um órgão, de um sistema ou de
todo o organismoou de suas funções vitais"
Conceito biomédico da doença:
(Jenicek; Cléroux, 1982 apud Herzlich, 2004).
Descobertas médico-científicas
requeriam um modelo
explicativo que pudesse
incorporar as inovadoras
concepções sobre a estrutura e
funcionamento do corpo.
Medicalização
crescente dependência
dos indivíduos para com
a oferta de serviços e
bens de ordem médico-
assistencial.
Influências
Indústria
Sociedade
Instituições e Estado
Transformação de tudo
em mercadoria
"complexo-
médicoindustrial"
Limitações
"Distanciamento objetivo" 
Divisão do indivíduo em partes
"Cultura da pílula" e o alto grau de consumo
Impossibilidade de respostas satisfatótias
Impotência dos indíviduos e do serviço
público de saúde
Visão focada no lucro
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24/02/2021 21:59
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