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Proteínas Circulantes

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ProteínasProteínas
CirculantesCirculantes
Produzido por Deygiane Xavier
Imunologia
TiposTiposTipos
01
 Pentraxinas;
 Colectinas;
 Ficolinas;
 Complemento;
 Anticorpos Naturais.
Algumas são referidas como proteínas
de fase aguda as quais indicam o
processo inflamatório inicial
decorrente de uma infecção ou de
lesão tecidual.
Tipos:
PENTRAXINAS: se localizam o
plasma. Exemplo: Proteína C-
reativa. Ligantes PAMP:
Fosforilcolina e
fosfatidiletanolamina microbianas. 
COLECTINAS: se localizam o
plasma e nos alvéolos. Exemplo:
Lectina ligante de manose e
proteinas surfactantes (SP-A e SP-
D) Ligantes PAMP: Carboidratos
com manose e frutose terminais.
Diversas estruturais microbianas.
FICOTINAS: se localizam o plasma.
Exemplo: Ficolina. Ligantes PAMP:
N-Acetilglicosamina e ácido
lipotercoico componentes de
paredes celulares de bactérias gram-
positivas.
São elas: 
FunçãoFunçãoFunção
Neutralização: promove uma
neutralização inicial, estão presentes
na corrente sanguínea antes mesmo
da infecção e se ligam de forma
pouco intensa a diferentes epitopos.
Quimiotaxia
Opsonização
Lise de patógenos
Diferentes Moléculas de ProteinasDiferentes Moléculas de ProteinasDiferentes Moléculas de Proteinas
circulantescirculantescirculantes
Produzido por Deygiane Xavier
02
Proteína C reativa e Amiloide P
sérico.
As proteínas C reativas aumentam
mais de 1000 vezes em animais
infectados;
Proteína C reativa e Amiloide P
sérico têm estrutura pentagonal.
Essas proteínas favorecem o
processo de fagocitose, elas
opsonizam patógenos, mas também
promovem respostas no endotélio
facilitando o processo de migração
de neutrófilos.
Tem duas faces A e B, onde a face B se
liga a antígenos e a face A liga as
proteínas do sistema de complemento e
também para anticorpos. 
Como uma molécula de
opsonização de bactérias: se liga na
bactéria após isso a própria
Proteína C reativa é alvo de ligação
com componentes do sistema de
complemento.
Remover fragmentos apoptóticos: as
proteínas do sistema de
complemento conseguem se ligar a
esses fragmentos e uma vez ligados
ela facilita o processo de fagocitose.
A figura acima mostra a produção da
Proteína C reativa no hepatócito. O
primeiro passo é uma estimulação
mediada por citocina a partir de um
processo inflamatório, começa com a
ação das IL1 e 6 sobre o hepatócito,
onde vai a ativação do NF kappa β o
qual vai até o núcleo e ativa a expressão
do gene da proteína C reativa e o
resultado é a expressão pentagonal da
proteína que passa a atuar como
componente da imunidade inata.
A Proteína C reativa pode atuar das
seguintes formas:
Serve como fator de neotaxia; a
Proteína C reativa se liga a uma
vascularização do tecido inflamado e sai
do seu formato pentâmerico e passa a 
Proteína C reativaProteína C reativaProteína C reativaCOMPLEMENTO se localizam o
plasma. Exemplo: C3 Ligantes
PAMP: Fosforilcolina em
membranas bacterinas e
membranas de células apoptóticas.
PENTRAXINASPENTRAXINASPENTRAXINAS
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03
atuar como monômero e se ligam
diretamente ao endotélio dos vasos que
estão inflamados o que altera o
metabolismo da parede vascular e ela
acaba permitindo a passagem de células
leucocitárias, particularmente os
fagócitos.
AMILOIDEAMILOIDEAMILOIDE
Existem dois tipos de amiloide A e P.
dentro do amiloide A há duas isoformas
que estão relacionadas a ocorrências de
respostas inflamatórias.
Os amiloides se ligam a moléculas de
patógenos. O amiloide A auxilia a
remoção de LPS do organismo, então ele
tem papel importante nas toxinfecções
por bactérias gram-negativas.
OUTRAS PROTEINAS...OUTRAS PROTEINAS...OUTRAS PROTEINAS...
Outras proteínas circulantes como o
próprio sistema de complemento, as
Ficolinas, moléculas de ligação à
superfície de patógenos capazes de
reconhecer ou anticorpos ligados ou os
resíduos de carboidratos e partes de
moleculas da parede ou do envoltório
celular de patógenos.
SISTEMA DE COMPLEMENTOSISTEMA DE COMPLEMENTOSISTEMA DE COMPLEMENTO
Tem papel também de promover a lise
direta de bactérias.
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04
São produzidos por linfócitos B-1,
esses linfócitos não precisam da
estimulação do linfócito T auxiliar para
se diferenciar para isso basta ter o
contato com o antígeno. Quando o
antígeno se liga ao BCR é uma
estimulação suficiente para provocar a
ativação dos linfócitos B1 e eles vão
poder se multiplicar e se diferenciar em
plasmócitos.
Os linfócitos B1 ficam em atividade
principalmente na cavidade peritoneal
de onde vão produzindo anticorpos que
vão para a corrente sanguínea.
A região dos paratopos dos anticorpos
naturais não tem mutação, é feita uma
recombinação, mas não ocorre
mutação em virtude da menor parte de
mutação dessas células por isso tem
menos especificidade e se ligam de
maneira menos intensa aos epitopos
dos eventuais antígenos que tenham,
entrado no organismo.
ANTICORPOS NATURAISANTICORPOS NATURAISANTICORPOS NATURAIS

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