Buscar

Padronização e controle de materiais em saúde

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Padronização e controle de materiais em 
saúde
APRESENTAÇÃO
O funcionamento de uma instituição de saúde representa um desafio 
à área de gestão, pois, ao mesmo tempo que deve ser prestado bom atendimento, também é 
necessário que os custos de funcionamento sejam adequados à realidade da empresa. No que diz 
respeito à qualidade do atendimento prestado, é possível vincular os benefícios da padronização 
e do controle de materiais e medicamentos, visto que 
a definição de insumos de boa qualidade ao atendimento do cliente representará 
comprometimento com as pessoas que 
procuram a instituição com o intuito de comprar seus serviços. Considerando a questão do 
domínio das despesas, é possível 
considerar que a padronização e o controle de materiais e medicamentos nas empresas do 
segmento de saúde representam 
uma ferramenta colaborativa de elevada importância, em razão 
do volume financeiro que a aquisição de insumos, vinculados 
ao atendimento das necessidades dos clientes, representa.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar a padronização e o controle de materiais e 
medicamentos, sua descrição e as vantagens obtidas com sua adoção. Verá também as etapas 
que precisam ser transcorridas para sua execução e as técnicas existentes para o estabelecimento 
de controles efetivos.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Descrever a padronização de materiais e medicamentos em saúde.•
Identificar as etapas necessárias para a implantação de padronização de materiais e 
medicamentos em saúde.
•
Apontar o que é e como deve ocorrer o controle de materiais e medicamentos em saúde.•
INFOGRÁFICO
Instituições de saúde precisam apresentar diversas características para que agradem a seus 
clientes; entre elas, duas apresentam importância redobrada dentro do contexto: qualidade no 
atendimento e segurança à saúde do cliente. Em muitas situações, a empresa busca reduzir seu 
custo operacional comprando materiais para uso direto no atendimento de clientes que não têm 
qualidade compatível com os atributos citados anteriormente. O gestor dos trabalhos precisa 
estar ciente de que a economia de recursos deve se dar em itens que não interfiram no 
atendimento do cliente; para isso, é necessário muito cuidado e também um canal aberto com 
colaboradores envolvidos diretamente no atendimento de clientes.
No Infográfico, você vai observar as desvantagens de optar pela compra de materiais de 
qualidade duvidosa, levando em consideração apenas o aspecto preço.
CONTEÚDO DO LIVRO
Ter processos de trabalho e insumos utilizados de maneira padronizada é uma prática que 
oferece benefícios às empresas de todos os segmentos. Na área da saúde não é diferente, pois a 
adoção de padronização no uso de materiais e medicamentos proporcionará melhoria nos 
controles administrativos estabelecidos e oferecerá racionalidade na utilização dos recursos da 
empresa.
No capítulo Padronização e controle de materiais em saúde, da obra Gestão da cadeia de 
suprimentos em saúde, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai ver a importância 
de padronizar e controlar o uso de materiais e medicamentos, entenderá o que é esse processo, 
conhecerá as etapas necessárias para a implantação e analisará como deve ocorrer o controle dos 
itens.
Boa leitura. 
GESTÃO DA CADEIA 
DE SUPRIMENTOS 
EM SAÚDE
Jacson Costa Alves
Padronização e controle 
de materiais em saúde
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Descrever a padronização de materiais e medicamentos em saúde. 
 � Identificar as etapas necessárias para a implantação de padronização 
de materiais e medicamentos em saúde.
 � Apontar o que é e como deve ocorrer o controle de materiais e me-
dicamentos em saúde.
Introdução
Neste capítulo, você vai poder entender as razões que levam as institui-
ções de saúde a realizar movimentações em seus processos de trabalho 
e com seus recursos humanos visando ao alcance da padronização de 
materiais e medicamentos. Para tanto, você vai ler sobre as principais 
etapas que precisam ser estabelecidas para o atendimento, na plenitude, 
das necessidades de implantação de padronização de uso de materiais e 
medicamentos. Por fim, você vai poder ver que outra forma de trabalho 
muito adequada à gestão dos insumos é o estabelecimento de atividades 
de controle.
É importante salientar que as empresas necessitam sempre evoluir 
seus métodos de trabalho, visando à melhoria de seus resultados finan-
ceiros ou apenas à sua permanência no mercado de maneira competi-
tiva. As teorias e as técnicas de padronização e controle de materiais e 
medicamentos que serão apresentadas possuem uma alta capacidade 
de impacto nesses parâmetros. 
1 O caráter evolutivo que a padronização 
traz para organizações da área da saúde
Movimentar recursos de uma empresa é uma das atividades mais sérias dos 
gestores de instituições. Com isso, o responsável deve, em geral, sempre 
buscar o desenvolvimento amplo da sua instituição, a melhoria da qualidade 
da atividade-fim da empresa, a conclusão dos trabalhos de forma mais rápida 
ou, até mesmo, o desempenho da atividade de maneira mais econômica.
Existem muitas formas de aprimorar o cotidiano das empresas nos diversos 
setores, mas é importante enfatizar que existem locais que apresentam maior 
mobilização de recursos. Esse é o caso do almoxarifado e da farmácia, locais 
que acondicionam diversos insumos e cuja exigência de recursos financeiros 
é muito significativa, necessitando, portanto, de maior cuidado.
Uma forma de melhorar a organização e diminuir os custos dos setores 
representativos é a padronização, uma maneira de trabalhar que já é utilizada 
há muito tempo e apresenta excelentes resultados. A importância de padroni-
zação foi descrita já pelos primeiros teóricos da administração, e, portanto, 
se a empresa não trabalha dessa forma, será preciso incorporar tais práticas 
em seu cotidiano.
Para alcançar ótimos resultados no processo de padronização, será neces-
sário compreender aspectos teóricos relacionados a esse assunto, pois, embora 
apresente bons resultados, ele não pode ser trazido ao contexto sem que haja 
o conhecimento de elementos principais, tais como a definição do conceito, 
de quem participa de determinada atividade, de quais são os resultados que 
podem ser alcançados e qual é o legado que fica para a empresa após a adoção 
dessa metodologia de trabalho. O esclarecimento de tais questões trará uma 
boa noção da representatividade desse trabalho no ambiente empresarial.
Inicialmente, deve-se explicar qual é o conceito de padronização. Ela 
consiste no estabelecimento de regras que visam à execução dos trabalhos 
de maneira igual por colaboradores que detenham o mesmo cargo. Ou seja, 
um médico não pode tratar um paciente hipertenso de maneira diferente dos 
demais colegas, da mesma forma que um profissional de enfermagem não pode 
fazer um curativo de média proporção usando técnica diferente da utilizada 
por seus colegas. Quando há diferenças na execução dos trabalhos, dificil-
mente os resultados benéficos aparecem. Devido a isso, a gestão precisa agir 
para eliminar tais disparidades e promover um ambiente em que os trabalhos 
são realizados de maneira padronizada. De acordo com Mello (2011), ocorre 
padronização quando as tarefas são realizadas sempre do mesmo jeito, com 
Padronização e controle de materiais em saúde2
a finalidade de alcançar o mesmo resultado. A padronização é, portanto, 
a forma que orientará as rotinas e os procedimentos das empresas visando ao 
alcance da qualidade na totalidade. 
Quando ocorre uma situação de alteração relevante nos processos de tra-
balho, é fundamental que todos os envolvidos sejam chamados para contribuir 
na construção do conceito, participando com sugestões e se engajando no 
treinamento. Empresas da área da saúde possuem atividades laborais multifa-
cetadas,com muitos colaboradores envolvidos. Essa característica exige que 
o profissional responsável pela implementação da padronização fique muito 
atento, de modo que não se esqueça de nenhum componente envolvido, uma 
vez que o processo de comunicação entre o executor e os impactados pela 
mudança precisa se estabelecer; do contrário, o projeto pode não alcançar os 
resultados desejados. 
Para ilustrar a importância da comunicação na implantação da padronização 
de materiais e medicamentos em uma empresa de saúde, é possível imaginar a 
seguinte necessidade: os médicos devem participar pelo fato de prescreverem 
medicamentos e materiais para atendimento, os profissionais de enfermagem 
também necessitam participar pelo fato de manejarem os itens, e na mesma 
situação estão os colaboradores dos setores de farmácia e almoxarifado, 
além de outros setores menos volumosos. Com essa exemplificação, pode-se 
perceber que uma parte significativa de pessoas precisa ser envolvida em um 
projeto dessa natureza. 
De acordo com Falconi (2004), padronizar é discutir os procedimentos 
de um serviço mediante a reunião de pessoas que estão envolvidas com ele, 
até que se descubra aquele que for melhor. É importante, além da análise do 
processo, buscar sempre melhorá-lo, a fim de corrigir os seus problemas. Feito 
isso, pode ser implementado o padrão da organização. Também é necessário 
treinar as pessoas, pois isso garante que o processo será executado conforme 
o que foi planejado. Dessa forma, a padronização será aplicada corretamente 
e estará de acordo com os objetivos da empresa.
A adoção dessa sistemática mobiliza deveras a empresa, e por isso é preciso 
verificar quais serão os benefícios obtidos com a agregação dessas técnicas 
na rotina de trabalho da empresa, são eles: redução de custos, aumento da 
qualidade e desenvolvimento da equipe de trabalho. O primeiro ponto a ser 
alcançado está vinculado à redução de custo, pois, à medida que o número 
de itens para realizar a tarefa vai diminuindo, o valor financeiro imobilizado 
em estoque recua. Tal fato promove uma diminuição do custo de capital, 
e por consequência o valor da despesa operacional é mitigado. 
3Padronização e controle de materiais em saúde
O segundo elemento é a elevação da qualidade. Essa situação ocorrerá 
porque elementos de baixa qualidade e desempenho deixam de ser adquiridos, 
e com isso tem-se a certeza de que se estará disponibilizando aos funcionários 
insumos com reconhecida qualidade, proporcionando a eles a realização de seus 
trabalhos sem percalços. Por fim, procedimentos enxutos qualificados e ágeis 
transportam nossas equipes de trabalho para um contexto melhorado, de forma 
que eles não mais aceitarão o retrocesso. Tal fator não pode ser mensurado. Essa 
é a chamada evolução, que precisa ser permanentemente buscado pela gestão. 
A padronização estabelece dentro das organizações um processo que 
causará melhorias na qualidade por meio da redução de custos, melhorando o 
tempo de execução das tarefas e aumentando a segurança, além de fazer que 
as pessoas debatam sobre aquilo que está sendo padronizado. Dessa maneira, 
desenvolver e cumprir novas regras, bem como promover sua modificação 
devem ser ações incentivadas de modo a servir como melhoria nos trabalhos.
O último ponto a ser abordado guarda relação com a questão do legado 
que um processo de padronização pode deixar no ambiente organizacional 
em que foi desenvolvido. É possível reconhecido que essa prática trará uma 
cultura de aprimoramento ao ambiente. Se o mundo apresenta características 
de alta dinamicidade, não é possível aceitar que a instituição mantenha suas 
atividades de maneira imutável. No cenário de saúde, em que as dificuldades 
se apresentam a todo momento, o gestor precisa fomentar a agregação de 
melhorias constantes e contínuas, e a constatação da necessidade de um 
processo de padronização não pode ser desprezada. 
Várias empresas ainda não perceberam os benefícios oriundos de sua 
otimização e, portanto, permanecem sem melhorias estratégicas, passando 
por dificuldades sem apresentar evoluções. Em busca da melhoria contínua, 
a padronização é a atividade de estabelecer e utilizar padrões que possibilitam 
uma visão geral da empresa e a relação direta entre cada um dos setores.
É possível realizar várias constatações em relação à padronização, como 
o que significa o tamanho do envolvimento que ela gera na empresa e os 
benefícios que traz. Entretanto, o legado de evolução advindo da prática de 
incentivar a melhoria nos processos talvez seja, entre as benesses, a mais valiosa 
em longo prazo. Na Figura 1, é feita uma representação gráfica que demonstra 
como essa evolução ocorre. É possível visualizar que, a cada vez que ocorre 
uma padronização, o nível de excelência do trabalho se eleva. Sempre deve ser 
objetivo do gestor da área da saúde melhorar os seus processos de trabalho. 
Com a adoção da padronização, essas melhorias pretendidas têm grande 
probabilidade de serem alcançadas. Como ocasionam mudanças positivas, 
propiciarão que as alterações futuras sejam cada vez mais significativas.
Padronização e controle de materiais em saúde4
Figura 1. Evolução do processo de trabalho por meio da adoção de padronização.
Fonte: Adaptada de Justa (2010).
Melhoria
Melhoria
Padronização
Padronização
Padronização
2 Etapas que precisam ser alcançadas para 
a implantação da padronização de materiais 
e medicamentos na área da saúde
O gestor da área da saúde é o profissional que tem a incumbência de construir 
alternativas que levem a organização à qual está vinculado ao alcance de 
melhorias constantes e contínuas. Tendo em vista a necessidade de sempre 
aprimorar a execução dos trabalhos, uma alternativa usual é a padronização 
de materiais e medicamentos que pertencem à instituição de saúde, pois, como 
já foi tratado, o valor destinado para adquirir esses elementos tem uma grande 
representatividade no custo operacional.
Para iniciar a alteração nos métodos de trabalho, é necessário que ocorra 
um fluxo de acontecimentos. Esse cuidado visa à ocorrência de um rito de 
implantação concatenado que minimize eventuais conflitos e intercorrências 
gerais que podem vir a ocorrer durante a execução. As etapas que precisam 
ser obedecidas precisam fluir numa sequência estabelecida, que é a seguinte: 
identificação de materiais e medicamentos que estão sendo utilizados sem 
regramento, iniciação da discussão dos procedimentos de padronização com 
as áreas técnicas, criação de documentos informativos de novas condutas e 
procedimentos, comunicação das mudanças aos colaboradores envolvidos 
diretamente na atividade, treinamento e desenvolvimento das áreas executo-
ras e, como última etapa, a verificação da realização dos procedimentos nos 
locais de trabalho.
O primeiro aspecto que precisa ser contemplado para começar o trabalho 
de padronização está vinculado à identificação de materiais e medicamentos 
que estão em uso de maneira desordenada e que necessitam ser padronizados. 
Quando essa constatação é feita, necessariamente deve ser formada uma 
Comissão de Padronização de Medicamentos e Materiais (CPMM), que deverá 
ser composta por equipe multidisciplinar com caráter técnico. As discussões 
5Padronização e controle de materiais em saúde
sobre uso de insumos adequados estarão sob a égide desse grupo, nomeado 
formalmente. Considerando a importância das pautas designadas a essa co-
missão, é de extrema valia que seus membros estejam ligados fortemente ao 
atendimento das necessidades dos clientes, que possuam conhecimento técnico/
científico atualizado e dediquem tempo suficiente para desempenhar essa 
importante função. Para Maia Neto (2005), a seleção dos membros integrantes 
da CPMM deve atender a critérios que permitam reunir os profissionais que 
dão ao grupo um entendimento técnico vasto para a tomada de decisão nas 
reuniões habituais, devendo ter uma regularidade de aproximadamente 30 dias.
Identificando os insumos que necessitamser padronizados, juntamente com 
a formação da CPMM, devem iniciar as reuniões periódicas e as discussões 
sobre quais elementos ficarão no cadastro da farmácia e almoxarifado. Essas 
discussões devem ser balizadas por argumentos técnicos, ouvindo os profis-
sionais que fazem uso dos itens diariamente em seus ambientes de trabalho. 
Quando os debates e as decisões sobre tal assunto são feitos obedecendo a esse 
critério, a adesão dos colaboradores aumenta significativamente. A CPMM, 
dentro dos hospitais ou das clínicas de atendimento básico, é responsável 
pela avaliação do uso clínico de medicamentos e materiais, desenvolvendo 
políticas para gerenciar o uso, a administração e o sistema de seleção. Ela 
funciona como um foro que avalia e discute todos os aspectos do tratamento 
medicamentoso e orienta as áreas médicas, de enfermagem, administrativa e 
de farmácia sobre temas relacionados a medicamentos.
As decisões da CPMM serão regras incorporadas na rotina da institui-
ção de saúde. Por isso, é necessário que as deliberações sejam descritas em 
documentos formais, aos quais os envolvidos deverão obedecer sob pena de 
caracterizar uma transgressão à nova metodologia, caracterizando uma de-
sobediência a um ente imbuído de poder formal. O documento formal recebe 
nomenclaturas diferentes nas diversas empresas de saúde — em determinados 
locais, são chamados de comunicados internos, em outros, de parecer técnico 
—, porém o que cabe ressaltar é que esse procedimento precisa ser atendido 
para que seja dada continuidade à ação. Conforme descreve Kunsch (2003), 
a comunicação formal é relacionada com o sistema de normas que regem o 
comportamento, os objetivos, as estratégias e conduzem as responsabilidades 
dos participantes da organização.
Concluída a etapa de formalização das atividades, faz-se necessário in-
formar as alterações aos profissionais de medicina, enfermagem, farmácia, 
administração e todos os envolvidos diretamente nos processos. Esse método 
de comunicação é uma etapa imprescindível, pois tal mudança precisa ser 
Padronização e controle de materiais em saúde6
transmitida para que as deliberações da CPMM sejam incorporadas à rotina 
de trabalho mais rapidamente, permitindo que os benefícios sejam alcança-
dos em período menor de dias. Para melhor fluidez, é recomendável que se 
estabeleça uma comunicação vertical descendente que permita o trânsito da 
informação diretamente da comissão aos subordinados a ela. A comunicação 
vertical consiste em uma transmissão de informação para baixo ou para cima. 
A comunicação para baixo começa do topo e vai descendo através dos níveis 
de gerência, supervisores e operários.
O treinamento das áreas envolvidas é outro ponto importante que deverá 
ser obedecido para que o êxito possa ser obtido. Alguns grupos terão impacto 
reduzido em suas atividades, porém outros grupos podem ser muito afetados. 
É justamente nos que sofrerão maiores alterações que as horas de treinamento 
devem ser majoradas. O aspecto descrito pode ser exemplificado da seguinte 
forma: os médicos plantonistas não sofrerão muitas mudanças em suas ativi-
dades, pois deixarão de prescrever um determinado medicamento para usar 
outro similar; entretanto, a farmácia deverá enfrentar mudanças maiores, uma 
vez que as deliberações da CPMM podem alterar até mesmo os processos de 
trabalho do setor. Para Araújo e Garcia (2008), o treinamento é realizado com 
o intuito de mudar atitudes para que os indivíduos alcancem o sucesso e se 
adequem aos novos tempos. Essa característica moderna das organizações 
faz que o quadro funcional aceite melhor novos processos e também aumente 
a produtividade.
Como última etapa necessária para a implantação de padronização de 
medicamentos e materiais, surge a necessidade de verificar a realização dos 
procedimentos nos locais de trabalho. Tal necessidade se dá com o intuito de 
verificar se existe algum desvio de regra ou procedimento que não está sendo 
observado. A constatação é uma atividade muito importante para corrigir 
eventuais anomalias presentes. Se porventura não for observada essa exigência, 
o projeto corre o risco de não ser incorporado à rotina, e esse acontecimento 
negativo colocará em risco toda a energia que foi despendida nos estágios 
anteriores. De acordo com o conceito de Corbari e Macedo (2011), a atividade 
de controle, cuja finalidade é medir e avaliar o desempenho e os resultados do 
projeto em uma empresa, poderá ser aplicada em qualquer entidade, por fazer 
parte das funções da administração. Os gestores, por meio das estratégias 
elaboradas no planejamento, definem a direção e a coordenação das ativida-
des operacionais de tal forma que a inexistência ou deficiência de controles 
internos acaba refletindo negativamente em suas funções.
7Padronização e controle de materiais em saúde
Ao tomar conhecimento do caminho a ser percorrido para a implantação da 
padronização de materiais e medicamentos, é possível perceber que as fases 
se sucedem de maneira lógica, sendo difícil imaginar alteração de etapas sem 
que o produto final tenha seu resultado prejudicado. Existe uma semelhança 
entre os itens tratados no material e o ciclo PDCA, o chamado processo admi-
nistrativo, que está representado na Figura 2 para que seja possível perceber 
a semelhança entre ambos. 
Figura 2. Processo administrativo — Ciclo PDCA.
Fonte: Periard (2011, documento on-line).
A ideia a que nos remete o ciclo PDCA é a de que tudo tem início no 
quadrante verde, onde está localizado o Plan (“planejamento”, em português). 
Nesse momento, devemos identificar os problemas que ocasionam dificuldades 
em nosso processo de trabalho e, a partir dessa constatação, construir planos 
de ação para atenuá-los ou até mesmo eliminá-los completamente. Superada 
essa primeira etapa, avança-se para o quadrante amarelo, chamado Do (“fazer”, 
em português). Nessa etapa, os planos de ação, elaborados na etapa anterior, 
serão colocados em prática — nesse momento podemos constatar, de maneira 
presencial, a aplicabilidade do que foi pensado. Na etapa do quadrante azul, 
Check (“checar”, em português), será o momento de realizar a avalição sobre 
Padronização e controle de materiais em saúde8
o atingimento de metas que foram estipuladas. Para isso, será necessária a 
construção de indicadores específicos, que vão mensurar o êxito alcançado. 
Como última etapa, temos o quadrante vermelho, Action (“agir”, em portu-
guês). Esse é o momento em que serão feitas ações corretivas em situações 
que precisam ser aprimoradas, ou, se o objetivo foi plenamente atendido, é a 
hora de padronizar a nova metodologia de trabalho. 
3 Formas de estabelecer controles para 
medicamentos e materiais
O controle do uso de medicamentos e materiais de uma instituição de saúde 
é uma atividade que não pode ser desconsiderada, devido ao grande volume 
de dinheiro que é necessário para manter os estoques abastecidos para uso 
diário. Quando a gestão de uma empresa de segmento de saúde desprestigia 
essa tarefa, podem ocorrer diversas situações negativas, as quais desgastam 
a imagem da administração e, desse modo, levantam suspeição sobre a com-
petência dos responsáveis pela condução do negócio. 
A diversidade de inconformidades que podem ocorrer com a indolência 
do controle de estoque é grande. As mais comuns são as seguintes: compra 
excessiva de materiais e medicamentos, ocasionando alta imobilização de 
dinheiro; compra em quantidade inferior ao necessário, ocasionando ausência 
de insumos imprescindíveis; furtos de itens de alto valor agregado; expiração 
de datas de validade em compras excessivas; e dificuldade de prestação de 
contas a órgãos fiscalizadores de uso de remédios. 
Para Bowersox e Closs (2010), o controle de estoque é um procedimento 
diário que se faz necessário para que se cumpra a política de estoque. O controle 
consiste em verificar as quantidades disponíveis e acompanhar suas variações 
ao longo do tempo. Essas funções podem ser desempenhadas manualmenteou 
via computador, sendo as principais diferenças entre essas formas a velocidade, 
a precisão e o custo.
Existem diferentes maneiras de realizar controle de estoque. Algumas 
alternativas exigem mais energia na realização e outras, menos. O gestor precisa 
optar pela metodologia que usará, embora em muitas ocasiões seja necessário 
adotar mais de um mecanismo para conseguir atingir o objetivo. Entre as 
formas mais conhecidas, estão as seguintes: inventários gerais de estoque, 
inventários cíclicos de estoque, análise por centro de custo, controles especiais 
com medicamentos controlados e de emergência, curva ABC e curva XYZ.
9Padronização e controle de materiais em saúde
O inventário geral de medicamentos e materiais consiste em fazer contagem 
total dos insumos disponíveis. É uma forma que necessita da mobilização de 
muitos colaboradores e cujo tempo de execução é considerável; além disso, 
é desejável que os setores não forneçam produtos durante a contagem, para 
evitar divergências de informações. Normalmente, esse trabalho é realizado 
uma vez durante o ano, com o objetivo de confrontar as posições de estoque 
registradas oficialmente, seja por software específico ou por outra metodologia. 
Para Martins e Alt (2009), o inventário tem grande utilidade para controle 
de estoque. Ele é realizado mediante uma contagem de todos os itens em 
estoque, de acordo com o período a ser examinado. Caso ocorra diferenças 
de itens, com sobras ou faltas, terá de ser feito um ajuste no valor contábil.
Outra forma de controlar estoques numerosos é a relação de inventários 
cíclicos de estoque. Essa sistemática consiste em realizar contagem de deter-
minados produtos, obedecendo a critério escolhido previamente, em períodos 
de tempos mais regulares. A realização dessa atividade tem o caráter de 
acompanhar as movimentações de forma próxima, entretanto sem ter que 
mobilizar um número grande de colaboradores, tampouco necessitar de parar 
o setor para o qual a contagem está sendo feita. De acordo com Martins e Alt 
(2009), os inventários cíclicos têm como objetivo distribuir as contagens ao 
longo do ano com maior frequência, no entanto concentrando em cada mês 
uma menor quantidade de itens, pois, fazendo isso, é possível realizar uma 
redução de toda a operação, oferecendo melhores condições para a análise.
Dividir as unidades consumidoras em centros de custo é outra metodologia 
de controle de estoque, uma vez que será possível verificar o desembolso 
financeiro que cada área exige. A partir dessa constatação, é possível fazer 
uma opção em realizar controle mais focado em setores específicos. Quando 
são examinadas separadamente as despesas das áreas, é possível estabelecer 
uma visão crítica sobre consumos individualizados, alertando situações que 
exijam maior fiscalização por parte do gestor. Com isso, pode ser feita uma 
cobrança aos responsáveis dos centros de custo para que se engajem na ati-
vidade de controle de estoque. Conforme preconizam Martins e Alt (2009), 
os centros de custo são criados para dividir a empresa em áreas com objetivo 
de descentralizar a administração, atribuindo responsabilidade ao coordenador 
e, ao mesmo tempo, possibilitando a avaliação de sua gestão.
Padronização e controle de materiais em saúde10
Outra peculiaridade no controle de estoque de empresas da área de saúde 
vincula-se à gestão de medicamentos de uso controlado e para situações de 
emergência. As substâncias de uso controlado normalmente são segregadas 
em ambiente específico e necessitam ser fechadas com chave, com restrição 
de acesso, garantindo o manejo a poucos colaboradores. É muito importante 
possuir zelo extremado, pois é necessária a prestação de contas das referidas 
drogas às autoridades sanitárias. Portanto, além dos procedimentos usuais, 
será preciso estabelecer processo de controle específico aos medicamentos 
de uso controlado. 
Em relação aos medicamentos usados em situação de emergência, não 
será possível adotar a conduta de segregação, pois dificultar o acesso pode 
redundar em demora excessiva na retirada em situação célere. Para contornar 
essa adversidade, será preciso contar com o apoio dos responsáveis pela área 
de atendimento, que terão poder para autorizar o uso desses itens, os quais 
receberão lugares específicos, próximos ao local de atendimento do cliente, 
para guarda. A adoção dessas condutas diferenciadas visa a evitar morosidade 
em situações especiais.
Realizar o controle de estoque categorizando os insumos é outra forma 
de obter êxito no controle. Uma das maneiras adotadas com essa intenção 
chama-se classificação ABC, que consiste em categorizar os itens de acordo 
com a representatividade financeira, de maneira que 20% dos maiores 
consumidores de recursos financeiros são classificados como insumos A, 
os 30% subsequentes são classificados com B e o restante como C efetivamente. 
A vantagem no estabelecimento dessa forma de trabalho é que ela cria uma 
possibilidade de priorização clara, alertando o gestor sobre quais são os itens 
que impactam fortemente no custo de reposição dos estoques. Com isso, 
é possível estabelecer medidas mais focadas. 
De acordo com Rodrigues (2007), com a ajuda da classificação ABC muitas 
empresas têm conseguido êxito no controle e acuracidade dos estoques, além 
de alcançarem redução de gastos na manutenção, pois assim é possível dar 
prioridade aos itens mais importantes, sem deixar de lado os insumos que 
fazem parte do consumo, mesmo que sua parcela de custo represente valor 
inferior aos demais.
11Padronização e controle de materiais em saúde
Por fim, um bom controle de estoque deve impedir ocorrências de faltas 
de produtos, pois isso prejudica o serviço que está sendo prestado. Para evitar 
esse acontecimento negativo, é muito usual o uso da classificação XYZ, uma 
metodologia de trabalho que avalia a criticidade dos itens, ou seja, o quão 
imprescindíveis eles são para as tarefas da empresa. Uma das dificuldades 
dessa técnica é a subjetividade da classificação dos itens, pois é necessário 
que profissionais vinculados ao atendimento forneçam avaliação da criticidade 
dos itens. O principal objetivo de classificar itens é redobrar o cuidado em 
relação aos mais críticos, para que não ocorra a utilização total sem a devida 
reposição. A classificação fica da seguinte forma:
 � Classe X, itens de baixa criticidade — a falta desses itens não representa 
gravidade, pois há várias alternativas de materiais e medicamentos 
substitutos e o fornecimento dos itens é facilitado e rápido;
 � Classe Y, itens de criticidade média — a falta desses itens pode causar 
gravidade, uma vez que são itens relativamente fáceis de ser substituídos 
ou adquiridos em caso de falta;
 � Classe Z, itens de máxima criticidade — considerados imprescindíveis 
para o andamento das tarefas, sua falta ocasionará graves problemas, 
pois não podem ser substituídos e sua compra é complicada e demorada.
Quando o tema está atrelado a controle de estoque, existem várias aborda-
gens que podem ser realizadas, como economia de recursos, desenvolvimento 
de processo, diminuição de falhas e demais interpretações; porém, deve ser 
enfatizado que esse trabalho precisa de constante monitoramento para que 
funcione na plenitude. Quando essas atividades descem no nível de prioridade, 
podem ocorrer grandes problemas, o que pode, por consequência, macular a 
imagem da administração, suscitando uma provável inoperância do gestor em 
proteger, com suas técnicas específicas, área tão importante para a instituição 
de saúde.
Parte importante da atividade de gestão, o controle de estoque não pode 
ser desprezado pela equipe de trabalho responsável. A adoção de inventários 
gerais ou cíclicos mostra que a empresa zela por seus recursos e tem o hábito 
de conferir a utilização de materiais e medicamentos. No que tange à curva 
ABC, ela é um método de priorização de itens mais representativos, tendo em 
vista que em muitas ocasiões o estoque possui centenasou até mesmo milhares 
de itens, fato que impede a realização de inventários gerais frequentes. Já a 
curva XYZ demonstra controle de estoque vinculado a impedir a falta de 
produtos de alta criticidade em estoque. 
Padronização e controle de materiais em saúde12
ARAÚJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 
São Paulo: Atlas, 2008.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia 
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CORBARI, E. C.; MACEDO, J. J. Controle interno e externo na administração pública. Curitiba: 
IBPEX, 2011. 
FALCONI, V. Gerenciamento da rotina do trabalho no dia a dia. 7. ed. Belo Horizonte: 
DG, 2004. 
JUSTA, M. PDCA e SDCA. In: BLOG do Marcelo Justa. [S. l.], 18 set. 2010. Disponível em: 
http://marcelojusta.blogspot.com/2010/09/29-pdca-e-sdca.html. Acesso em: 22 jul. 
2020.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4. ed. 
São Paulo: Summus, 2003.
MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. Brasília: RX, 2005.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: 
Saraiva, 2009.
MELLO, C. H. P. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011.
PERIARD, G. O ciclo PDCA e a melhoria contínua. In: SOBRE administração. Rio de Janeiro, 
1 jun. 2011. Disponível em: http://www.sobreadministracao.com/o-ciclo-pdca-deming-
e-a-melhoria-continua/. Acesso em: 22 jul. 2020.
RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 
2007.
Leitura recomendada
FALCONI, V. Qualidade total: padronização de empresas. 2. ed. Belo Horizonte: Falconi, 
2014.
13Padronização e controle de materiais em saúde
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de 
local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade 
sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
Padronização e controle de materiais em saúde14
DICA DO PROFESSOR
O gestor precisa apresentar muitos atributos para que consiga realizar com maestria sua 
atividade. Ter capacidade de identificar a situação que necessita de aprimoramento não é 
suficiente; o profissional precisa ter argumentos para engajar a equipe de trabalho, bem como 
insistência em acompanhar se a proposta de mudança que foi implantada surtiu o efeito desejado 
ou se precisa de ajuste.
Veja, na Dica do Professor, quais atitudes devem ser adotadas na construção de projetos em 
empresas da área da saúde.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
NA PRÁTICA
Implantar mecanismos de controle dentro de um setor com muitas atividades estabelecidas 
concomitantemente é sempre um desafio. 
No entanto, não é salutar estabelecer uma rotina de trabalho sem a mensuração dos resultados. 
Quando os mecanismos de controle começam a ser implantados, na maioria das vezes ocorre 
resistência por parte dos executores da tarefa; porém, cabe salientar que essa norma não pode 
retroceder, uma vez que toda atividade de trabalho necessita ser controlada para que se possa 
mensurar seu desempenho.
Neste Na Prática, você verá como o coordenador administrativo Paulo, do Hospital Dia Home 
Care, agiu para estabelecer mecanismos de controle na farmácia.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
SAIBA +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Logística hospitalar: os caminhos dos medicamentos e insumos médicos
Neste vídeo, veja informações relacionadas aos itens de tecnologia para manuseio de materiais e 
medicamentos. É possível observar a complexidade de um trabalho dessa natureza, bem como 
as soluções desenvolvidas para eliminar desperdícios e melhorar a segurança do paciente.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Atuação da comissão de farmácia e terapêutica em um hospital de ensino
Este artigo examina aspectos relacionados à comissão de farmácia e terapêutica de um grande 
hospital brasileiro, trazendo detalhes da formação da comissão, suas atribuições e resultados que 
seus trabalhos alcançaram.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Administração de operações e da cadeia de suprimentos
O capítulo 8 deste livro faz um apanhado sobre a gestão de estoques na área hospitalar, 
proporcionando familiaridade com diversos termos habituais nessa área de gestão.

Continue navegando