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MATRIZES DE REFERÊNCIA DO SAEB

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MATRIZES DE REFERÊNCIA DO SAEB
OFICINA DE ELABORAÇÃO DE ITENS
SEDUC_RO
http://www.mec.gov.br/
Matriz de Referência de Língua Portuguesa
OBJETOS DE CONHECIMENTO OU CONTEÚDOS
conjunto de habilidades específicas reunidas no foco
LEITURA
instrumentos de acesso às competências lingüísticas que 
o aluno/leitor demonstra por meio de
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
A Matriz de Referência de Língua 
Portuguesa está estruturada da seguinte 
forma:
a) na dimensão objeto do conhecimento,
(foram elencados seis tópicos)
b) na dimensão competência
(foram elaborados descritores 
referentes a cada tópico)
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DIMENSÃO OBJETO DO CONHECIMENTO
Procedimento de leitura
Implicações do suporte, do gênero e/ou enunciador na 
compreensão do texto
Relação entre textos
Coerência e coesão no processamento do texto
Relações entre recursos expressivos e efeitos de 
sentido
Variação lingüística
TÓPICOS
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DIMENSÃO COMPETÊNCIA
DESCRITORES
Associação entre conteúdos curriculares e 
operações mentais desenvolvidas pelo 
aluno por meio de competências e 
habilidades
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TÓPICO I – Procedimentos de Leitura
4a EF 8a EF 3a EM
Localizar informações explícitas em um
texto.
D 1 D 1 D 1
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão.
D 3 D 3 D 3
Inferir uma informação implícita em um
texto.
D 4 D 4 D 4
Identificar o tema de um texto. D 6 D 6 D 6
Distinguir um fato da opinião relativa a
esse fato.
D 11 D 14 D 14
Séries em que se aplicam
DESCRITORES
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TÓPICO II – Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do 
Enunciador na Compreensão do Texto 
4a EF 8a EF 3a EM
Interpretar texto com auxílio gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, fotos
etc.)
D 5 D 5 D 5
Identificar a finalidade de textos de
diferentes gêneros.
D 9 D 12 D 12
DESCRITORES
Séries em que se aplicam
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TÓPICO III – Relação entre textos
4a EF 8a EF 3a EM
Reconhecer diferentes formas de tratar uma
informação na comparação de textos que tratam
do mesmo tema, em função das condições em que
eles foram produzidos e daquelas em que serão
recebidos.
D 15 D 20 D 20
Reconhecer posições distintas entre duas ou mais
opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo
tema.
- D 21 D 21
DESCRITORES
Séries em que se aplicam
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TÓPICO IV – Coerência e Coesão no Processamento do Texto 
4a EF 8a EF 3a EM
Estabelecer relações entre as partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que
contribuem para a continuidade do texto.
D 2 D 2 D 2
Identificar o conflito gerador do enredo e os
elementos que constroem a narrativa.
D 7 D 10 D 10
Estabelecer relação causa/conseqüência entre
partes e elementos do texto.
D 8 D 11 D 11
Estabelecer relações lógico discursivas presentes
no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.
D12 D 15 D 15
Identificar a tese de um texto. - D 7 D 7
Estabelecer relação entre a tese e os argumentos
oferecidos para sustentá-la. - D 8 D 8
Diferenciar as partes principais das secundárias
em um texto. - D 9 D 9
DESCRITORES
Séries em que se aplicam
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TÓPICO V – Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido
4a EF 8a EF 3a EM
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos 
variados.
D 13 D 16 D 16
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso
da pontuação e de outras notações.
D 14 D17 D17
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da
escolha de uma determinada palavra ou
expressão..
- D 18 D 18
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da
exploração de recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
- D 19 D 19
DESCRITORES
Séries em que se aplicam
4a EF 8a EF 3a EM
Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o
locutor e o interlocutor de um texto.
D 10 D 13 D 13
Séries em que se aplicam
DESCRITORES
TÓPICO VI – Variação Lingüística
Modelos de Itens
Língua Portuguesa
5º E.F., 9º E.F. e 3ª E.M.
SAEB 2003
LAVADO, Joaquim (QUINO). Mafalda. São Paulo: Martins Fontes. p. 8-
Língua Portuguesa – 4a Série
Descritor 04
Inferir uma informação implícita em um texto
A conversa no primeiro quadrinho mostra que as personagens 
são
(A) amigas.
(B) desconhecidas.
(C) importantes.
(D) grosseiras.
ITEM BL OB GAB A B C D
6 1 6 A 0,80 0,06 0,09 0,04
O que disse o passarinho
Um passarinho me contou 
que o elefante brigou 
com a formiga só porque 
enquanto dançavam (segundo ele) 
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou 
que o jacaré se engasgou 
e teve de cuspi-lo inteirinho 
quando tentou engolir, 
imaginem só, um porco-espinho!
Um passarinho me contou 
que o namoro do tatu e a tartaruga 
deu num casamento de fazer dó: 
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou 
que a ostra é muito fechada, 
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca, 
e que o leão-marinho e a foca...
Xô xô, passarinho, chega de fofoca!
(PAES, José Paulo. O que disse o passarinho. In: ____.
Um passarinho me contou. São Paulo: Editora Àtica, 1996.)
Língua Portuguesa – 4a Série
Descritor 14
A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a 
foca...” sugere que o passarinho
(A) está cansado.
(B) está confuso.
(C) não tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar.
.
Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e 
de outras notações.
ITEM BL OB GAB A B C D
103 8 12 D 0,11 0,13 0,34 0,38
PORQUINHO-DA-ÍNDIA
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do 
fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
— O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira 
namorada.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986.
Língua Portuguesa – 4a Série
Descritor 04
Inferir uma informação implícita em um texto
Na frase “Não fazia nenhum caso das minhas ternurinhas”, o 
menino quer dizer que o porquinho
(A) não gostava dele.
(B) só queria ficar na sala.
(C) não ligava para as delicadezas dele.
(D) gostava de lugares bonitos e limpinhos.
ITEM BL OB GAB A B C D
151 12 8 C 0,20 0,12 0,42 0,23
HIERARQUIA
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos 
animais, porque tinha acabado de brigar com a mulher e esta lhe dissera 
poucas e boas. Ainda com as palavras da mulher o aborrecendo, o leão 
subitamente se defrontou com um pequeno rato, o ratinho menor que ele já 
tinha visto. Pisou-lhe a cauda e, enquanto o rato forçava inutilmente para 
fugir, o leão gritou: “Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não 
conheço na criação nada mais insignificante e nojento. Vou te deixar com 
vida apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, 
você, desgraçado, inferior, mesquinho, rato!” E soltou-o. O rato correu o 
mais que pôde, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: “Será que 
Vossa Excelência poderia escrever isso pra mim? Vou me encontrar agora 
mesmo com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso pra ela com as 
mesmas palavras!” 
MORAL: Afinal, ninguém é tão inferior assim.
SUBMORAL: Nem tão superior, por falar nisso.
Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas.Rio de Janeiro: Nórdica, 1985.
Língua Portuguesa – 8a Série
Descritor 18
“Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço 
na criação nada mais insignificante e nojenta.”
Os termos sublinhados têm o objetivo de
(A) demonstrar a consideração do leão pelo rato.
(B) retratar todos os defeitos que o rato possui.
(C) dar ênfase ao desprezo do leão pelo rato.
(D) indicar que o leão conhece muitos adjetivos.
Reconhecer o efeito de sentido decorrenteda escolha 
de uma determinada palavra ou expressão
ITEM BL OB GAB A B C D
146 12 3 C 0,12 0,27 0,52 0,08
LIBERDADE, AINDA QUE TARDE,
ouve-se em redor da mesa,
E a bandeira já está viva,
e sobe, na noite imensa.
E os seus tristes inventores
já são réus — pois se atreveram
a falar em Liberdade
(que ninguém sabe o que seja).
MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência., In: Obra Poética. RJ:
Biblioteca Luso-Brasileira. 1972, p.451
Língua Portuguesa – 8a Série
Descritor 11
Estabelecer relação causa/conseqüência entre partes e 
elementos do texto
ITEM BL OB GAB A B C D
154 12 11 A 0,49 0,19 0,17 0,14
No trecho “E os seus tristes inventores já são réus – pois se 
atreveram a falar em Liberdade”, há uma relação de
(A) causa/conseqüência.
(B) comparação.
(C) finalidade.
(D) oposição.
LADRÃO DE GALINHAS
Um ladrão foi roubar galinhas justamente na casa de Rui Barbosa. 
Com toda aquela eloqüência que lhe era peculiar, Rui Barbosa falou:
— Não é pelo bico de bípede, nem pelo valor intrínseco do galináceo, 
mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se for por 
mera ignorância, perdôo-te, mas se for para abusar da minha alma, juro 
pelos tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha 
bordoada que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas.
O ladrão todo sem graça, perguntou:
— Mas como é, “Seu Rui”, eu posso levar o frango ou não?
Keila Kariza Kiska
Adaptado: Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. Rio de Janeiro,
Reader’s Digest Brasil, Edição Especial, 2000, p. 30.
Língua Portuguesa – 3a Série
Descritor 04
Inferir uma informação implícita em um texto
ITEM BL OB GAB A B C D E
153 12 10 B 0,08 0,70 0,10 0,06 0,05
Pela reação do ladrão, podemos dizer que ele
(A) entendeu tudo o que Rui Barbosa lhe disse.
(B) agiu com calma por falta de entendimento.
(C) ficou nervoso com toda a situação.
(D) tomou as palavras de Rui Barbosa como uma ofensa.
(E) decidiu dar a Rui Barbosa uma resposta agressiva.
AMÉRICA
(fragmento)
“⎯ Veja aquele grupo de árvores naquela mansão de esquina. Haverá 
nada mais estonteantemente belo, em tarde bela assim? Não está lindo, 
lindo?
A “miss” sorriu.
⎯ Mas sempre foi assim! ... Não está lindo. É lindo.
Disse e foi-se com um gracioso “good-bye”.
⎯ Não está, é! ... repeti comigo, procurando penetrar o sentido da 
resposta. Só mais tarde o percebi plenamente. Aquele grupo de árvores varia 
tanto de aspectos, que é sempre uma expressão de beleza. Estava naquele 
momento vestido com ipês de ouro e rubis. Depois, com a entrada do inverno, 
se despiria de todas as folhas para apresentar uma nova forma de beleza, 
profundamente melancólica, na nudez da galharia sépia. Depois se recobriria 
de neve ⎯ e branquinha até nos mínimos ramúsculos, teria uma beleza de 
sonho. Depois rebentaria em folhas novas ⎯ e teria a beleza da esmeralda 
que nasce. Depois o verão truculento transformaria as esmeraldas tenras em 
verdes apopléticos ⎯ e teríamos o único tom de beleza a que estamos 
afeitos nos países de “verão eterno”. Tinha razão a “miss”. Não estava. Era
...”
(LOBATO, Monteiro. América. 6ª. Ed. p. 93.)
Língua Portuguesa – 3a Série
Descritor 10
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos 
que constroem a narrativa
ITEM BL OB GAB A B C D E
86 7 8 B 0,21 0,23 0,07 0,23 0,25
O fato gerador do conflito no texto é
(A) o grupo de árvores.
(B) a resposta da miss.
(C) a despedida da miss.
(D) a passagem do inverno para o verão.
(E) a reflexão da personagem.
• O TRABALHO COM A LEITURA
UMA ATIVIDADE DE LEITURA 
• * QUE NÃO SEJA CENTRADA NAS ATIVIDADES MECÂNICAS DE 
DECODIFICAÇÃO DA ESCRITA.
• COM INTERESSE: USOS SOCIAIS
• QUE NÃO SEJA PURAMENTE ESCOLAR: EXERCÍCIOS
• CUJA INTERPRETAÇÃO EXPLORE ASPECTOS ALÉM DO TEXTO
• CAPAZ DE SUSCITAR NO ALUNO A COMPREENSÃO DAS 
MÚLTIPLAS FUNÇÕES SOCIAIS DA LEITURA
• UMA ESCOLA COM “TEMPO PARA LEITURA 
O TRABALHO COM UMA GRAMÁTICA
• CONTEXTUALIZADA,VINCULADA AOS USOS REAIS 
DA LÍNGUA
• COM SUJEITOS INTERLOCUTORES, 
CONTEXTUALIZADA, COM FUNÇÃO
• COM IMPORTÂNCIA PARA A COMPETÊNCIA 
COMUNICATIVA: AA e CN
• CONSISTENTE, COMPROMETIDA COM OS 
CONTEXTOS MAIS PREVISÍVEIS DE USO DA LÍNGUA
O TRABALHO COM UMA GRAMÁTICA
• FLEXÍVEL, CONSIDERANDO O QUE FAZ PARTE DOS 
USOS REAIS QUE OS GRUPOS DE FALANTES 
ADOTAM HOJE
• QUE NÃO SEJA PREDOMINANTEMENTE 
PRESCRITIVA (CERTO e ERRADO)
• QUE TENHA COMO APOIO O USO DA LÍNGUA EM 
TEXTOS REAIS (COMUNICAÇÃO FUNCIONAL)
“É UM ATO DE CIDADANIA, DE 
CIVILIDADE DA MAIOR PERTINÊNCIA, 
QUE ACEITEMOS, ATIVAMENTE E COM 
DETERMINAÇÃO, O DESAFIO DE REVER
E DE REORIENTAR NOSSA PRÁTICA DE 
ENSINO DA LÍNGUA”
Professora IRANDÉ ANTUNES

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