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Hipoxemia: diminuição da concentração de O2 no sangue arterial Hipóxia: baixa disponibilidade de O2 para determinado tecido Hipoxemia pode desencadear hipóxia, frequentemente ocorrendo junto a hipercapnia (concentração elevada de dióxido de carbono) Sinais clínicos de hipóxia e hipercapnia: agitação, confusão mental, taquipneia, taquicardia, arritmias, cianose central e hipotensão arterial. Indicação da Oxigenoterapia: correção da hipoxemia, melhora da oferta de oxigênio às células, melhora da oxigenação tecidual, redução da sobrecarga cardíaca, diminuir quadro de insuficiência respiratória aguda ou crônica, reduzir sintomas causados por apneia obstrutiva do sono. Oxigenoterapia: administração de gás oxigênio em concentrações maiores que aquelas encontadas no meio ambiente. Sistemas de administração: - De baixo fluxo ou fluxo variável: máscaras faciais comuns e cateteres nasais) - De alto fluxo ou fluxo fixo. Cânula nasal: média e baixa concentração de oxigênio. Cateter nasal: baixas a moderadas concentrações. Cateter nasofaríngeo: melhora da oxigenação pois promove diminuição do espaço morto. OxigenoterapiaOxigenoterapia Tenda e capacete de oxigênio: utilizado em recém-nascidos e menores de 1 ano. Mistura de ar comprimido com oxigênio, com fluxos de 7 a 15 L/min. Máscara com reservatório de oxigênio: o reservatório permite a reutilização do 02, que é reinalado no início do próximo ciclo ventilatório. Máscara de Venturi: indicação para administrar oxigênio em doses reguladas de FiO2 (fluxos de 4 a 15 mL/min, concentrações de 02 entre 24 e 50%). Máscara simples: Oxigênio ofertado variando de 35 a 100%, com fluxos de 6 a 15 L/min
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