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Microsoft PowerPoint - RTA PP - TODAS AULAS Samuel [Compatibility Mode]

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RegulamentosRegulamentos de de TráfegoTráfego AéreoAéreo
--PilotoPiloto PrivadoPrivado--
Autor: Samuel Wirth
AbreviaturasAbreviaturas e e definiçõesdefinições
Livro
Autor: Samuel Wirth
OrganizaçãoOrganização dada AviaçãoAviação CivilCivil
OACIOACI
•• criadacriada visandovisando umauma padronizaçãopadronização internacionalinternacional
apósapós a a SegundaSegunda Guerra;Guerra;
•• EUA EUA convidouconvidou 55 (52) 55 (52) naçõesnações parapara equacionarequacionar o o 
problemaproblema (1944);(1944);problemaproblema (1944);(1944);
•• ConvençãoConvenção sobresobre AviaçãoAviação Civil Civil InternacionalInternacional
(Chicago);(Chicago);
•• GovernoGoverno BrasileiroBrasileiro ratificouratificou a a ConvençãoConvenção de de 
Chicago Chicago emem 29 de 29 de MaioMaio de 1949;de 1949;
Autor: Samuel Wirth
OrganizaçãoOrganização dada AviaçãoAviação CivilCivil
BrasilBrasil
Ministério da
Defesa
Comandos ANAC
Autor: Samuel Wirth
Exército Marinha Aeronáutica
DECEA
GER / SAC
CINDACTA / SRPV
COMAR
OrganizaçãoOrganização dada AviaçãoAviação CivilCivil
•• Ministério da Defesa:Ministério da Defesa: responsável pela administração da responsável pela administração da 
aeronáutica militar e civil, através do COMAER e ANAC;aeronáutica militar e civil, através do COMAER e ANAC;
•• ANAC:ANAC: a partir de Março de 2006 substituiu o DAC, sendo a partir de Março de 2006 substituiu o DAC, sendo •• ANAC:ANAC: a partir de Março de 2006 substituiu o DAC, sendo a partir de Março de 2006 substituiu o DAC, sendo 
responsável por regular e fiscalizar as atividades da responsável por regular e fiscalizar as atividades da 
aviação civil e infraaviação civil e infra--estrutura aeronáutica e aeroportuária estrutura aeronáutica e aeroportuária 
civil;civil;
Autor: Samuel Wirth
OrganizaçãoOrganização dada AviaçãoAviação CivilCivil
•• Funções da ANAC:Funções da ANAC:
•• -- Licença de pilotos, comissários, mecânicos, etc;Licença de pilotos, comissários, mecânicos, etc;
•• -- Registro e vistoria de aeronaves civis;Registro e vistoria de aeronaves civis;
•• -- Tarifas aeroportuárias;Tarifas aeroportuárias;
•• -- Serviços Aéreos Nacionais e Internacionais;Serviços Aéreos Nacionais e Internacionais;
•• Órgão regional é a Órgão regional é a GERGER –– Gerência Regional (antigo SERAC), atuando Gerência Regional (antigo SERAC), atuando 
como elo de ligação entre ANAC e a comunidade aeronáutica (7 GER);como elo de ligação entre ANAC e a comunidade aeronáutica (7 GER);
•• Subordinadas as GER, existem 64 Seções de Aviação Civil (Subordinadas as GER, existem 64 Seções de Aviação Civil (SACSAC), ), 
localizadas nos principais aeroportos;localizadas nos principais aeroportos;
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Organização da Aviação Civil
•• DECEA:DECEA:
•• -- normatiza, coordena, controla e supervisiona os órgãos normatiza, coordena, controla e supervisiona os órgãos 
encarregados das atividades de controle do espaço aéreo;encarregados das atividades de controle do espaço aéreo;
•• -- finalidade de proporcionar regularidade, segurança e finalidade de proporcionar regularidade, segurança e 
eficiência ao fluxo de tráfego aéreo;eficiência ao fluxo de tráfego aéreo;
Autor: Samuel Wirth
OrganizaçãoOrganização dada AviaçãoAviação CivilCivil
•• CINDACTACINDACTA::
•• É o órgão operacional do sistema de detecção radar É o órgão operacional do sistema de detecção radar 
automatizado e integrado de Defesa Aérea e Controle de automatizado e integrado de Defesa Aérea e Controle de 
Tráfego Aéreo;Tráfego Aéreo;Tráfego Aéreo;Tráfego Aéreo;
•• -- são responsáveis pelos Serviços de Tráfego Aéreo (ATS) e são responsáveis pelos Serviços de Tráfego Aéreo (ATS) e 
Defesa Aérea dentro de sua área;Defesa Aérea dentro de sua área;
•• Centro de Controle de Área (ACC), Centro de Operações Centro de Controle de Área (ACC), Centro de Operações 
Militares (COpM),Centro de Coordenação de Salvamento Militares (COpM),Centro de Coordenação de Salvamento 
(RCC);(RCC);
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
AeródromosAeródromos::
•• ÁreaÁrea definidadefinida sobresobre
terra, terra, águaágua ouou áreaárea
flutuanteflutuante destinadadestinada a a flutuanteflutuante destinadadestinada a a 
pousopouso, , decolagemdecolagem e e 
movimentaçãomovimentação de de 
aeronavesaeronaves..
Autor: Samuel Wirth
AeródromosAeródromos::
Aeródromos:
Autor: Samuel Wirth
Civis Militares
Públicos
Públicos 
Restritos
Privados
Aeródromos:
• AERÓDROMO IMPRATICÁVEL
• Aeródromo cuja praticabilidade das pistas fica prejudicada 
devido a condição anormal (aeronave acidentada na pista, pista 
alagada, piso em mau estado etc.), determinando a suspensão 
das operações de pouso e decolagem.das operações de pouso e decolagem.
• AERÓDROMO INTERDITADO
• Aeródromo cujas condições de segurança (chegada e saída da 
aeronave presidencial, operações militares, ordem interna etc.) 
determinam a suspensão das operações de pouso e decolagem.
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
AeródromosAeródromos::
•• ConstruçãoConstrução:: autorizaçãoautorização do COMAR do COMAR respectivorespectivo;;
•• AD AD PúblicosPúblicos: : construídosconstruídos, , mantidosmantidos e e exploradosexplorados pelopelo ComandoComando
dada AeronáuticaAeronáutica, , queque podepode conceder conceder ouou autorizarautorizar terceirosterceiros;;
•• AD AD PrivadosPrivados: : construídosconstruídos, , mantidosmantidos e e operadosoperados porpor seusseus
proprietáriosproprietários;;
•• HomologaçãoHomologação:: é o é o atoato oficialoficial, , atravésatravés do do qualqual o o DiretorDiretor GeralGeral dada•• HomologaçãoHomologação:: é o é o atoato oficialoficial, , atravésatravés do do qualqual o o DiretorDiretor GeralGeral dada
ANAC ANAC autorizaautoriza a a utilizaçãoutilização de um AD de um AD públicopúblico;;
•• RegistroRegistro: : o o atoato oficialoficial, , atravésatravés do do qualqual o o comandantecomandante do COMAR do COMAR 
autorizaautoriza a a utilizaçãoutilização de um AD de um AD privadoprivado; ; validadevalidade 5 5 anosanos;;
•• NENHUM AD SERÁ UTILIZADO POR ACFTs CIVIS SE NÃO ESTIVER NENHUM AD SERÁ UTILIZADO POR ACFTs CIVIS SE NÃO ESTIVER 
REGISTRADO OU HOMOLOGADO;REGISTRADO OU HOMOLOGADO;
Autor: Samuel Wirth
AeroportosAeroportos::
•• AeródromosAeródromos públicopúblico
dotadodotado dede instalaçõesinstalações
e e facilidadesfacilidades parapara
apoioapoio de de operaçõesoperações de de apoioapoio de de operaçõesoperações de de 
aeronavesaeronaves, de , de 
embarqueembarque e de e de 
desembarquedesembarque de de 
pessoaspessoas e e cargascargas..
Autor: Samuel Wirth
AeroportosAeroportos::
•• DomésticosDomésticos;;
•• InternacionaisInternacionais;;
•• InternacionaisInternacionais de de AlternativaAlternativa;;•• InternacionaisInternacionais de de AlternativaAlternativa;;
Autor: Samuel Wirth
AeródromosAeródromos::
•• PISTA:PISTA: númeronúmero derivadoderivado do do rumorumo; 10 ; 10 emem 10 10 
grausgraus;;
•• RumosRumos com final com final 1,2,3,41,2,3,4 devedeve--se se arredondararredondar parapara o o •• RumosRumos com final com final 1,2,3,41,2,3,4 devedeve--se se arredondararredondar parapara o o 
decimal inferiordecimal inferior;;
•• RumosRumos com final com final 5,6,7,8,95,6,7,8,9 devedeve--se se arredondararredondar parapara o o 
decimal superiordecimal superior;;
•• PodePode ser L, C, Rser L, C, R
Autor: Samuel Wirth
Distâncias Declaradas das Pistas
• Distâncias declaradas para utilização das pistas:
• TORA = Comprimento de pista para decolagem; 
• ASDA = TORA + Zona de Parada (Stopway)
• TODA = TORA + Área Desempedida (Clearway)
• LDA = TORA – Cab.Deslocada 
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
AeródromosAeródromos::
AuxílioAuxílio Visual de Visual de AproximaçãoAproximação
•• FarolFarol de AD: de AD: utilizadoutilizado parapara indicarindicar a a posiçãoposição
do AD; do AD; indicaindica queque háhá opropr noturnanoturna, VFR ESP , VFR ESP 
ouou IFR;IFR;
Autor: Samuel Wirth
ResistênciaResistênciados dos PisosPisos::
•• A A resistênciaresistência do do pisopiso dos ADs dos ADs destinadosdestinados a ACFTs com peso a ACFTs com peso 
superior a 5700kg, superior a 5700kg, seráserá notificadanotificada pelopelo métodométodo ACNACN--PCNPCN
•• ACN (ACN (NúmNúm. De . De ClassificClassific. De ACFTs) . De ACFTs) -- NúmeroNúmero queque exprimeexprime o o 
efeitoefeito relativorelativo de de umauma ACFT ACFT sobresobre um um pavimentopavimento, , paraparaefeitoefeito relativorelativo de de umauma ACFT ACFT sobresobre um um pavimentopavimento, , parapara
determinadadeterminada resistênciaresistência;;
•• PCN (PCN (NúmNúm. De . De ClassificClassific. De . De PavimentosPavimentos) ) –– NúmeroNúmero queque
indicaindica a a resistênciaresistência dos dos pavimentospavimentos parapara opropr semsem restriçõesrestrições;;
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Aeronaves:
•• OACI OACI reservoureservou cincocinco gruposgrupos de de duasduas letrasletras parapara ACFTs ACFTs brasileirasbrasileiras: PP,PT,PR,PS e PU;: PP,PT,PR,PS e PU;
Aeronaves
Autor: Samuel Wirth
Civis
Públicas Privadas
Federais
Estaduais
Municipais
Militares
UnidadesUnidades de de MedidaMedida::
•• DistânciaDistância: Km, Nm: Km, Nm
•• Altitudes, Altitudes, alturasalturas, , pequenaspequenas distânciasdistâncias: Ft, m : Ft, m 
•• VelocidadeVelocidade horizontal: Km/h , Kt, Mach (M)horizontal: Km/h , Kt, Mach (M)
•• VelocidadeVelocidade vertical: Ft/minvertical: Ft/min
VelocidadeVelocidade do do ventovento: : ktkt•• VelocidadeVelocidade do do ventovento: : ktkt
•• DireçãoDireção do do ventovento: : grausgraus magnéticosmagnéticos
•• Altitude Altitude ouou alturaaltura das das nuvensnuvens: ft , m: ft , m
•• VisibilidadeVisibilidade: m : m atéaté 5000m; 5000m; acimaacima, km, km
•• AjusteAjuste altímetroaltímetro: : hPahPa
•• TemperaturaTemperatura: : grausgraus centígradoscentígrados
•• Peso: kgPeso: kg
Autor: Samuel Wirth
SistemaSistema HorárioHorário::
•• UtilizaUtiliza--se o Tempo Universal se o Tempo Universal CoordenadoCoordenado (UTC);(UTC);
Autor: Samuel Wirth
IndicadoresIndicadores de de LocalidadeLocalidade::
•• DistribuídosDistribuídos dentrodentro das das sériesséries: : 
•• SSBBAA/SAA/SBBZZ; Com ZZ; Com ServiçoServiço AeronáuticoAeronáutico FixoFixo
•• SDAA/SDZZ; SDAA/SDZZ; 
•• SNAA/SNZZ; SNAA/SNZZ; 
•• SSAA/SSZZ;SSAA/SSZZ;
•• SWAA/SWZZ;SWAA/SWZZ;
Autor: Samuel Wirth
Fraseologia PadrãoFraseologia Padrão
•• São mensagens padronizadas utilizadas nas São mensagens padronizadas utilizadas nas 
comunicações entre aeronaves e órgãos de comunicações entre aeronaves e órgãos de 
controle;controle;
•• Objetivos:Objetivos:
•• -- entendimento mútuo;entendimento mútuo;
•• -- reduzir o tempo das transmissões;reduzir o tempo das transmissões;
•• -- proporcionar autorizações claras e concisas;proporcionar autorizações claras e concisas;
Autor: Samuel Wirth
AlfabetoAlfabeto FonéticoFonético::
Autor: Samuel Wirth
AlgarismosAlgarismos
Autor: Samuel Wirth
A distância de A distância de 6NM6NM deve ser pronunciada deve ser pronunciada meia dúzia de milhas meia dúzia de milhas com com 
a finalidade de evitara finalidade de evitar--se o entendimento de meia milha (0,5NM).se o entendimento de meia milha (0,5NM).
Números InteirosNúmeros Inteiros
Autor: Samuel Wirth
Números Inteiros
Os milhares redondos serão transmitidos pronunciandoOs milhares redondos serão transmitidos pronunciando--se o(s) dígito(s) se o(s) dígito(s) 
correspondente(s) ao número de milhares, seguido(s) da palavra MIL (em correspondente(s) ao número de milhares, seguido(s) da palavra MIL (em 
português) e THOUSAND (em inglês).português) e THOUSAND (em inglês).
Autor: Samuel Wirth
Somente em inglês, as centenas redondas serão transmitidas Somente em inglês, as centenas redondas serão transmitidas 
pronunciandopronunciando--se o dígito correspondente ao número de centenas se o dígito correspondente ao número de centenas 
seguido da palavra HUNDRED.seguido da palavra HUNDRED.
Regras do ArRegras do Ar
�� A operação tanto em A operação tanto em 
vôo quanto na área de vôo quanto na área de 
manobras dos manobras dos 
aeródromos aeródromos aeródromos aeródromos 
obedecerão:obedecerão:
�� Regras GeraisRegras Gerais
�� Regras de Vôo VisualRegras de Vôo Visual
�� Regras de Vôo Regras de Vôo 
InstrumentoInstrumento
Autor: Samuel Wirth
Aplicabilidade das RegrasAplicabilidade das Regras
�� Toda aeronave que opere dentro do espaço Toda aeronave que opere dentro do espaço 
aéreo sob jurisdição do Brasil, independente de aéreo sob jurisdição do Brasil, independente de 
sua matrícula;sua matrícula;
�� Toda aeronave de matrícula brasileira, onde Toda aeronave de matrícula brasileira, onde 
quer que se encontre, desde que não colida quer que se encontre, desde que não colida 
com as regras do Estado sobrevoado e com as com as regras do Estado sobrevoado e com as 
regras internacionais;regras internacionais;
Autor: Samuel Wirth
ResponsabilidadesResponsabilidades
Piloto em ComandoPiloto em Comando::
�� Manobrando ou não, Manobrando ou não, 
será responsável para será responsável para 
que a operação se que a operação se 
Planejamento do VôoPlanejamento do Vôo::
�� Sobre a operação Sobre a operação 
pretendida, as pretendida, as 
condições condições que a operação se que a operação se 
realize de acordo com realize de acordo com 
as Regras do Ar as Regras do Ar 
podendo desviarpodendo desviar--se se 
delas para atender a delas para atender a 
Segurança.Segurança.
condições condições 
meteorológicas, meteorológicas, 
funcionamento dos funcionamento dos 
auxílios rádios e auxílios rádios e 
luminosos dos luminosos dos 
aeródromos, aeródromos, 
autonomia e autonomia e 
alternativa.alternativa.
Autor: Samuel Wirth
AutoridadeAutoridade
�� O piloto em comando O piloto em comando 
de uma aeronave terá de uma aeronave terá 
autoridade decisória autoridade decisória autoridade decisória autoridade decisória 
em tudo o que com em tudo o que com 
ela se relacione, ela se relacione, 
enquanto estiver em enquanto estiver em 
comando.comando.
Autor: Samuel Wirth
ProibiçõesProibições
�� Qualquer tripulante Qualquer tripulante 
não poderá estar sob não poderá estar sob 
influência de:influência de:
�� Bebidas alcoólicasBebidas alcoólicas�� Bebidas alcoólicasBebidas alcoólicas
�� IntoxicantesIntoxicantes
�� NarcóticosNarcóticos
�� Drogas Drogas 
�� Ou algo que diminua a Ou algo que diminua a 
capacidade de agircapacidade de agir
Autor: Samuel Wirth
Regras GeraisRegras Gerais
Proteção de Pessoas e Proteção de Pessoas e 
Propriedades:Propriedades:
�� Um piloto não poderá Um piloto não poderá 
conduzir uma aeronave conduzir uma aeronave 
Alturas Mínimas:Alturas Mínimas:
�� Para se voar acima de Para se voar acima de 
cidades, vilas, vilarejos cidades, vilas, vilarejos 
e pessoas e pessoas –– 1000 1000 ´́ ou ou conduzir uma aeronave conduzir uma aeronave 
de maneira negligente de maneira negligente 
ou imprudenteou imprudente
e pessoas e pessoas –– 1000 1000 ´́ ou ou 
300 m em um raio de 300 m em um raio de 
600m.600m.
�� Sobre locais Sobre locais 
desabitados desabitados 500 500 ´́ ou ou 
150 m.150 m.
Autor: Samuel Wirth
Regras Gerais Regras Gerais –– Nível de VôoNível de Vôo
�� Níveis de vôoNíveis de vôo, , para os vôos que se efetuem em um para os vôos que se efetuem em um 
nívelnível igual ou superiorigual ou superior ao nível de vôo mais baixo ao nível de vôo mais baixo 
utilizável ou, onde aplicável, para o vôo que se utilizável ou, onde aplicável, para o vôo que se 
efetue acima daefetue acima da altitude de transiçãoaltitude de transição..efetue acima daefetue acima da altitude de transiçãoaltitude de transição..
Autor: Samuel Wirth
Regra Gerais Regra Gerais -- AltitudesAltitudes
�� AltitudesAltitudes,, para vôos que se efetuempara vôos que se efetuem abaixo do nível abaixo do nível 
de vôode vôo mais baixo utilizável ou, onde aplicável, para os mais baixo utilizávelou, onde aplicável, para os 
vôos que se efetuem navôos que se efetuem na altitude de transiçãoaltitude de transição ou ou 
abaixo.abaixo.abaixo.abaixo.
Autor: Samuel Wirth
TabelaTabela de de níveisníveis de de VooVoo::
Autor: Samuel Wirth
Lançamentos ou PulverizaçãoLançamentos ou Pulverização
�� Para a realização de Para a realização de 
certos vôo será certos vôo será 
necessário autorização necessário autorização 
dodo SRPV ou CINDACTA:SRPV ou CINDACTA:dodo SRPV ou CINDACTA:SRPV ou CINDACTA:
�� AcrobaciaAcrobacia
�� Reboque Reboque 
�� PulverizaçãoPulverização
�� PáraPára--quedismoquedismo
Autor: Samuel Wirth
Áreas RestritasÁreas Restritas
�� Nenhuma aeronave Nenhuma aeronave 
poderá penetrar empoderá penetrar em
área restritaárea restrita, a não ser , a não ser 
que se ajuste àsque se ajuste àsque se ajuste àsque se ajuste às
condições das condições das 
restrições ou tenham restrições ou tenham 
permissão, permissão, através doatravés do
SRPV ou CINDACTA.SRPV ou CINDACTA.
Autor: Samuel Wirth
Prevenção de ColisãoPrevenção de Colisão
ProximidadeProximidade
�� Nenhuma aeronave voara Nenhuma aeronave voara 
tão próxima a outra de tão próxima a outra de 
modo que possa ocasionar modo que possa ocasionar modo que possa ocasionar modo que possa ocasionar 
perigo de colisão.perigo de colisão.
�� Os Os voos de formação voos de formação são são 
autorizados por:autorizados por:
�� Civis Civis –– ANAC(GER)ANAC(GER)
�� Militares Militares –– Cmte. Da Cmte. Da 
UnidadeUnidade
Autor: Samuel Wirth
Proximidade de FrenteProximidade de Frente
�� Quando duas Quando duas 
aeronaves se aeronaves se 
aproximarem de aproximarem de 
frente, ou quase de frente, ou quase de frente, ou quase de frente, ou quase de 
frente, ambas deverãofrente, ambas deverão
alterar seus rumos alterar seus rumos 
para direita.para direita.
Autor: Samuel WirthAutor: Samuel Wirth
Direito de PassagemDireito de Passagem
�� A aeronave que está aA aeronave que está a
direita tem o direito de direita tem o direito de 
passagem.passagem.
�� A aeronave que está a A aeronave que está a �� A aeronave que está a A aeronave que está a 
esquerda deverá esquerda deverá 
alterar rumo e alterar rumo e 
velocidade.velocidade.
�� Evitando passar por Evitando passar por 
cima ou por baixo ou cima ou por baixo ou 
cruzar sua frentecruzar sua frente
Autor: Samuel Wirth
ConvergênciaConvergência
�� Aeronaves mais pesadas, Aeronaves mais pesadas, propulsadas mecanicamente, propulsadas mecanicamente, 
cederão passagem aoscederão passagem aos dirigíveis, planadores e balões.dirigíveis, planadores e balões.
�� Os dirigíveis cederão Os dirigíveis cederão passagem aospassagem aos planadores e balões.planadores e balões.�� Os dirigíveis cederão Os dirigíveis cederão passagem aospassagem aos planadores e balões.planadores e balões.
�� Os Os planadores cederão planadores cederão passagem aospassagem aos balões.balões.
�� Aeronaves propulsadas mecanicamente cederão Aeronaves propulsadas mecanicamente cederão 
passagem aos que passagem aos que estejam rebocando.estejam rebocando.
Autor: Samuel Wirth
UltrapassagemUltrapassagem
�� Aeronave Aeronave 
ultrapassadora é ultrapassadora é 
aquela que se aquela que se 
aproxima de outra, por aproxima de outra, por aproxima de outra, por aproxima de outra, por 
trás, numa linha que trás, numa linha que 
forme um forme um ângulo ângulo 
inferior a 70 º inferior a 70 º com o com o 
plano de simetria da plano de simetria da 
outra.outra.
Autor: Samuel Wirth
PousoPouso
�� Quando 2 aeronaves Quando 2 aeronaves 
estiverem se aproximando estiverem se aproximando 
de um AD. para pousar a de um AD. para pousar a 
que estiver mais acima que estiver mais acima que estiver mais acima que estiver mais acima 
cederá passagem à que cederá passagem à que 
estiver mais abaixo, porém estiver mais abaixo, porém 
esta não prevalecerá para esta não prevalecerá para 
cruzar a frente de uma na cruzar a frente de uma na 
aproximação final.aproximação final.
Autor: Samuel Wirth
Na Fase Final de AproximaçãoNa Fase Final de Aproximação
�� As aeronaves que As aeronaves que 
estejam pousando ou estejam pousando ou 
em fase final de em fase final de 
aproximação para aproximação para aproximação para aproximação para 
pouso terão, pouso terão, 
prioridade sobre prioridade sobre 
aquelas que estejam aquelas que estejam 
em vôo ou operando em vôo ou operando 
em terra ou água.em terra ou água.
Autor: Samuel Wirth
Luzes a Serem ExibidasLuzes a Serem Exibidas
�� Entre o Entre o por do sol por do sol ou ou 
outro julgado outro julgado 
necessário, as necessário, as 
aeronaves em vôo e no aeronaves em vôo e no aeronaves em vôo e no aeronaves em vôo e no 
solo devem exibir:solo devem exibir:
�� Luzes anticolisãoLuzes anticolisão
�� Luzes de navegaçãoLuzes de navegação
Autor: Samuel Wirth
Nos Aeródromos e ImediaçõesNos Aeródromos e Imediações
�� As aeronaves deverão As aeronaves deverão 
observar o tráfego para observar o tráfego para 
evitar colisõesevitar colisões
�� AjustarAjustar--se ao circuito de se ao circuito de �� AjustarAjustar--se ao circuito de se ao circuito de 
tráfego padrão com curvas tráfego padrão com curvas 
à esquerdaà esquerda
�� A não ser que existam A não ser que existam 
instruções contráriasinstruções contrárias
�� Pousar e decolar contra o Pousar e decolar contra o 
ventovento
Autor: Samuel Wirth
Regras de Vôo VisualRegras de Vôo Visual
1.1. Manter referência com solo ou água, de Manter referência com solo ou água, de 
modo que as formações meteorológicas modo que as formações meteorológicas 
abaixo do nível de vôo não obstruamabaixo do nível de vôo não obstruam mais da mais da 
metademetade da área da visão do piloto.da área da visão do piloto.metademetade da área da visão do piloto.da área da visão do piloto.
2.2. Voar Voar abaixo do FL 150abaixo do FL 150
3.3. Voar comVoar com separações, visibilidades e separações, visibilidades e 
velocidades velocidades de acordo com tabela a seguir. de acordo com tabela a seguir. 
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
RestriçõesRestrições
•• Exceto para atender o vôo VFR Especial, os Exceto para atender o vôo VFR Especial, os 
vôos VFR não poderão:vôos VFR não poderão:
--Pousar, decolar, entrar no circuito de tráfego e Pousar, decolar, entrar no circuito de tráfego e --Pousar, decolar, entrar no circuito de tráfego e Pousar, decolar, entrar no circuito de tráfego e 
ATZ se:ATZ se:
--Teto for inferior aTeto for inferior a 450 m ou 1500450 m ou 1500´́
--Visibilidade no solo for inferior aVisibilidade no solo for inferior a 5 KM5 KM
Autor: Samuel Wirth
Alturas MínimasAlturas Mínimas
•• Exceto em operação de pouso e decolagem os vôos Exceto em operação de pouso e decolagem os vôos 
VFR se efetuarão em alturas de:VFR se efetuarão em alturas de:
•• 1000 1000 ´́ ou 300 m ou 300 m –– em lugares habitados em um raio em lugares habitados em um raio 
dede 600 m 600 m do obstáculo mais alto.do obstáculo mais alto.dede 600 m 600 m do obstáculo mais alto.do obstáculo mais alto.
•• 500 500 ´́ ou 150 m ou 150 m –– em lugares desabitados .em lugares desabitados .
Autor: Samuel Wirth
ProibiçãoProibição
•• Será proibido a Será proibido a 
operação de aeronave operação de aeronave 
semsem equipamento equipamento 
rádio ou com este rádio ou com este rádio ou com este rádio ou com este 
inoperanteinoperante, nos , nos 
aeródromos providos aeródromos providos 
dede TWR e de AFIS.TWR e de AFIS.
•• ExcetoExceto com previa com previa 
coordenação com TWR coordenação com TWR 
ou AFISou AFIS..
Autor: Samuel Wirth
Planadores
Anvs. de Aeroclubes
Aeronaves Agrícolas
Meios de ComunicaçãoMeios de Comunicação
•• Nos espaços aéreos de Nos espaços aéreos de 
classesclasses B, C e DB, C e D as as 
aeronavesaeronaves voandovoando VFRVFR
devem dispor de meios devem dispor de meios devem dispor de meios devem dispor de meios 
para estabelecerpara estabelecer
comunicaçãocomunicação em em 
radiotelefoniaradiotelefoniacom com 
órgão ATC apropriado.órgão ATC apropriado.
Autor: Samuel Wirth
ResponsabilidadeResponsabilidade
•• Caberá aoCaberá ao piloto em comando providenciar a sua piloto em comando providenciar a sua 
própria separaçãoprópria separação em relação a obstáculos e em relação a obstáculos e 
demais aeronaves por uso da visão.demais aeronaves por uso da visão.
•• Exceto no espaçoExceto no espaço aéreo classe B.aéreo classe B.
Autor: Samuel Wirth
Realização do Vôo VFRRealização do Vôo VFR
Período DiurnoPeríodo Diurno
•• Os AD. de partida, destino e Os AD. de partida, destino e 
alternativa deverão:alternativa deverão:
•• Ser registrados ou Ser registrados ou •• Ser registrados ou Ser registrados ou 
homologadoshomologados
•• As condições de tempo nos As condições de tempo nos 
AD. envolvidos deverão ser AD. envolvidos deverão ser 
iguais ou superiores aos iguais ou superiores aos 
mínimos VFR.mínimos VFR.
Autor: Samuel Wirth
Realização do Vôo VFRRealização do Vôo VFR
Período NoturnoPeríodo Noturno
•• Possuir habilitação IFRPossuir habilitação IFR
•• Anv. homologada IFRAnv. homologada IFR
•• Os AD. partida, destino e Os AD. partida, destino e •• Os AD. partida, destino e Os AD. partida, destino e 
alternativa deverão dispor de:alternativa deverão dispor de:
•• Balizamento, farol rotativo, Balizamento, farol rotativo, 
biruta iluminada ou órgão ATS.biruta iluminada ou órgão ATS.
•• Anv. Deverá dispor de Anv. Deverá dispor de 
comunicaçãocomunicação
Autor: Samuel Wirth
NOTA: Voando em ATZ, CTR,
TMA ou num raio de 50 km ou 
27 NM. O piloto e a aeronave 
não precisarão ser 
homologados instrumentos..
Níveis de Cruzeiro
•• Quando realizados acima deQuando realizados acima de
900 m ou 3000900 m ou 3000´́ em relação aoem relação ao
GND/MSLGND/MSL, serão efetuados em, serão efetuados em
nível apropriadonível apropriado á rota , de á rota , de 
acordo com a tabela de níveis acordo com a tabela de níveis acordo com a tabela de níveis acordo com a tabela de níveis 
•• Em função doEm função do Rumo Rumo 
MagnéticoMagnético
•• Exceção: condições de tempo Exceção: condições de tempo 
ou autorizado pelo ATCou autorizado pelo ATC
Autor: Samuel Wirth
AutonomiaAutonomia para Vôo Visual
Aeronaves pertencentes à Aeronaves pertencentes à Aviação Geral:Aviação Geral:
A + B + 45min (DIA ou NOITE)A + B + 45min (DIA ou NOITE)
Aeronaves pertencentes ao Aeronaves pertencentes ao Transporte Público:Transporte Público:
Autor: Samuel Wirth
A + B + 30min (DIA)A + B + 30min (DIA)
A + B + 45min (NOITE)A + B + 45min (NOITE)
Para Para voovoo VFR VFR emem rotarota normalmentenormalmente utilizautiliza--se se 
A+B+C+45minA+B+C+45min;;
Serviço de Tráfego Aéreo
Normas e Métodos
•• O Brasil através doO Brasil através do DECEADECEA , , 
para fins depara fins de serviços de serviços de 
•• Ressalvadas asRessalvadas as
restrições ou restrições ou para fins depara fins de serviços de serviços de 
tráfego aéreotráfego aéreo, , adotaadota
normas e métodosnormas e métodos
recomendados pela OACIrecomendados pela OACI
restrições ou restrições ou 
modificaçõesmodificações
apresentadas pelo apresentadas pelo 
governo brasileiro sob a governo brasileiro sob a 
forma deforma de diferençasdiferenças
Autor: Samuel Wirth
Divisão do Espaço Aéreo:
Superior
Ilimitado
FL 245 exclusive
Autor: Samuel Wirth
Divisão
Superior
Inferior
FL 245 exclusive
FL 245 inclusive
Solo ou Água
Limites Laterais – Nas ERC
Autor: Samuel Wirth
Sistema de Controle do 
Espaço Aéreo
•• É a prestação dos É a prestação dos 
serviços deserviços de
Telecomunicações Telecomunicações do do 
Comando da Comando da Comando da Comando da 
Aeronáutica e deAeronáutica e de
Controle da Navegação Controle da Navegação 
Aérea;Aérea;
•• O órgão central do O órgão central do 
SISCEAB é o DECEASISCEAB é o DECEA
Autor: Samuel Wirth
Regiões de Controle do Espaço 
Aéreo - RCEA
•• Para fins de atuação doPara fins de atuação do Sistema de Controle do Sistema de Controle do 
Espaço Aéreo Brasileiro, Espaço Aéreo Brasileiro, o Espaço Aéreoo Espaço Aéreo é é 
estruturado emestruturado em Regiões de Controle do Espaço Regiões de Controle do Espaço 
Aéreo Aéreo –– RCEARCEA, com jurisdição sobre as, com jurisdição sobre as Regiões Regiões Aéreo Aéreo –– RCEARCEA, com jurisdição sobre as, com jurisdição sobre as Regiões Regiões 
de Informação de Vôo ( FIR )de Informação de Vôo ( FIR )
•• O RCEA corresponderá a um Centro de Controle O RCEA corresponderá a um Centro de Controle 
de Área de Área -- ACCACC
Autor: Samuel Wirth
Classificação do espaço aéreo:
--Dividido em classes, de tal forma que, em função das Dividido em classes, de tal forma que, em função das 
necessidades operacionais, são estabelecidos diferentes necessidades operacionais, são estabelecidos diferentes 
níveis de responsabilidade dos órgãos de tráfego aéreo e níveis de responsabilidade dos órgãos de tráfego aéreo e 
dos pilotos.dos pilotos.
Autor: Samuel Wirth
dos pilotos.dos pilotos.
-- São 7 as classes que os diferentes espaços aéreos São 7 as classes que os diferentes espaços aéreos 
podem ter (A, B, C, D, E, F, G)podem ter (A, B, C, D, E, F, G)
Classificação do espaço aéreo:
Classe A Classe A –– apenas IFR; todos separados entre si;apenas IFR; todos separados entre si;
Classe B Classe B –– vôos IFR e VFR; todos separados entre si;vôos IFR e VFR; todos separados entre si;
Classe C Classe C –– IFR separado de IFR e de VFRIFR separado de IFR e de VFR
-- VFR separado de IFRVFR separado de IFR
-- VFR recebem informação de tráfego em relação aos VFR recebem informação de tráfego em relação aos 
demais vôos VFR;demais vôos VFR;
Autor: Samuel Wirth
Classificação do espaço aéreo:
Classe D Classe D –– IFR separado de IFR e recebem informação de IFR separado de IFR e recebem informação de 
tráfego em relação aos VFR;tráfego em relação aos VFR;
-- VFR recebem apenas informação de tráfego;VFR recebem apenas informação de tráfego;
Classe E Classe E –– IFR separado de IFRIFR separado de IFR
-- todos os vôos recebem todos os vôos recebem infoinfo de tráfegode tráfego
Autor: Samuel Wirth
-- todos os vôos recebem todos os vôos recebem infoinfo de tráfegode tráfego
-- VFR pode operar sem autorização prévia/rádio;VFR pode operar sem autorização prévia/rádio;
Classe F Classe F –– apenas os IFR recebem serviço de assessoramentoapenas os IFR recebem serviço de assessoramento
-- todos os vôos recebem todos os vôos recebem infoinfo de tráfego quando de tráfego quando 
requeridorequerido
Classe G Classe G –– todos recebem serviço de informação de vôo; todos recebem serviço de informação de vôo; 
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Serviços prestados nas classes
• Informação de Tráfego Essencial:
- Tráfego essencial é todo o tráfego controlado ao qual - Tráfego essencial é todo o tráfego controlado ao qual 
o órgão ATC proporciona separação, mas que, em 
relação a um determinado vôo controlado, não está 
sendo dele separado pelos mínimos estabelecidos;
Autor: Samuel Wirth
Serviços prestados nas classes
• Aviso para evitar tráfego:
- É o assessoramento prestado por um órgão ATC, - É o assessoramento prestado por um órgão ATC, 
para orientar um piloto e evitar uma colisão, 
através de sugestão de manobras. É necesário que 
os vôos estejam sujeitos ao ATC
Autor: Samuel Wirth
Serviços prestados nas classes
• Informação de Tráfego:
- Informação emitida por um órgão ATS para alertar - Informação emitida por um órgão ATS para alertar 
um piloto sobre outro tráfego conhecido ou 
observado, que possa estar nas imediações ou 
rota desejada ao vôo.
Autor: Samuel Wirth
Designação do Espaço Aéreo
Espaço Aéreo ATSEspaço Aéreo ATS
--FIRFIR
--ADA/ADRADA/ADR
--Espaços Aéreos Espaços Aéreos 
ControladosControlados
--ATZATZ
--CTRCTR
--TMATMA
Autor: Samuel Wirth
DesignaçãoDesignação
Espaço Aéreo Espaço Aéreo 
CondicionadoCondicionado
Proibido (P)Proibido (P)
Perigoso (D)Perigoso (D)
Restrito (R)Restrito (R)
--TMATMA--CTACTA
--UTAUTA
Espaço Aéreo ATS
• Região de Informação de Vôo (FIR):
- É o espaço aéreo mais simples que existe;
- É a maior parte do espaço aéreo, e nela estão inseridas as outras 
estruturas;
- É classificada como “G”, onde é prestado o FIS e o ALRS;
- Dividida em setores para facilitar a prestação dos serviços pelos 
controladores;
Autor: Samuel Wirth
Limite Vertical Superior – Ilimitado
Limite Vertical Inferior – Solo ou Água
Limites Laterais – Indicados nas ERC
Espaço Aéreo ATS
• Região de Informação de Vôo (FIR):
Autor: Samuel Wirth
Designação do Espaço Aéreo
Espaço Aéreo ATSEspaço Aéreo ATS
--FIRFIR
--ADA/ADRADA/ADR
--Espaços Aéreos Espaços Aéreos 
ControladosControlados
--ATZATZ
--CTRCTR
--TMATMA
Autor: Samuel Wirth
DesignaçãoDesignação
Espaço Aéreo Espaço Aéreo 
CondicionadoCondicionado
Proibido (P)Proibido (P)
Perigoso (D)Perigoso (D)
Restrito (R)Restrito (R)
--TMATMA
--CTACTA
--UTAUTA
Espaço Aéreo ATS
• Rotas e Áreas de Assessoramento (ADA/ADR):
- São rotas ou áreas dentro de uma FIR onde se presta o 
ADVS aos vôos IFR.
- São classificadas com “F”.
Autor: Samuel Wirth
Designação do Espaço Aéreo
Espaço Aéreo ATSEspaço Aéreo ATS
--FIRFIR
--ADA/ADRADA/ADR
--Espaços Aéreos Espaços Aéreos 
ControladosControlados
--ATZATZ
--CTRCTR
--TMATMA
Autor: Samuel Wirth
DesignaçãoDesignação
Espaço Aéreo Espaço Aéreo 
CondicionadoCondicionado
Proibido (P)Proibido (P)
Perigoso (D)Perigoso (D)
Restrito (R)Restrito (R)
--TMATMA
--CTACTA
--UTAUTA
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Zona de Tráfego de Aeródromo - ATZ:
- Espaço aéreo em torno de um AD, cujo objetivo é proteger 
o circuito de tráfego.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Zona de Controle - CTR:
- Espaço aéreo controlado cujo objetivo é proteger o 
Procedimento IFR de saída ou chegada.
- Estendem-se do solo ou água até o limite vertical superior 
especificado.especificado.
- Normalmente são “C” com radar e “D” sem radar.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Área de Controle Terminal – TMA:
- Área de controle situada geralmente na confluência de aerovias 
e nas imediações de um ou mais aeródromos.
- Normalmente são “C” com radar e “D” sem radar.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Área de Controle – CTA:
- Espaço aéreo controlado que compreende áreas de controle 
inferior sobre as TMAs, assim como aerovias inferiores.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Área de Controle Superior– UTA:
- Compreende as aerovias superiores e outras partes do espaço 
aéreo superior.
- As UTAs são sempre classe A.- As UTAs são sempre classe A.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaços Aéreos Controlados:
• Aerovias Inferiores e Superiores:
- Área de Controle, ou parte delas, dispostas em forma de 
corredores e providas de auxílios rádio para proporcionar 
orientação às aeronaves.
• W – estritamente nacionais
• U – aerovias ou rotas superiores
• D – com serviço de assessoramento
• F – de informação
• K – exclusivas para helicópteros
• S – aerovias supersônicas - Separação de 4000ft entre ACFTs
Autor: Samuel Wirth
Dimensões das AWY Inferiores
• Superior – FL 245 inclusive
• Inferior – 150 M ou 500´abaixo 
do FL mínimo indicado nas ERC
• Laterais – 30 KM/16 NM de • Laterais – 30 KM/16 NM de 
largura, estreitando-se a partir 
de 100 KM/ 54 NM antes de um 
auxílio e sobre este 15 KM/8 NM
• * até 100 KM/ 54 NM terão 
largura de 20km/11 NM
Autor: Samuel Wirth
Dimensões das AWY Superiores
• Superior - UNL
• Inferior – FL 245 exclusive
• Laterais – 80 KM/43 NM de 
largura se estreitando a partir delargura se estreitando a partir de
400 KM/216 NM, antes do auxilio 
à navegação e sobre este 40 
KM/21.5 NM
• * Até 200 KM/108 NM terão 
largura de 40KM/21,5NM
Autor: Samuel Wirth
Rotas de Navegação de Área-RNAV
• Rotas controladas que não são balizadas por auxílios-rádio e 
estão estabelecidas no espaço aéreo superior;
• Têm as mesmas dimensões das aerovias superiores;
• São classe “A”;• São classe “A”;
• Representadas nas cartas com “UZ...”
Autor: Samuel Wirth
Designação do Espaço Aéreo
Espaço Aéreo ATSEspaço Aéreo ATS
--FIRFIR
--ADA/ADRADA/ADR
--Espaços Aéreos Espaços Aéreos 
ControladosControlados
--ATZATZ
--CTRCTR
--TMATMA
Autor: Samuel Wirth
DesignaçãoDesignação
Espaço Aéreo Espaço Aéreo 
CondicionadoCondicionado
Proibido (P)Proibido (P)
Perigoso (D)Perigoso (D)
Restrito (R)Restrito (R)
--TMATMA
--CTACTA
--UTAUTA
Espaço Aéreo ATS
• Espaço Aéreo Condicionado:
• Área Proibida (P) : dentro do qual o vôo é proibido.
SBP 302
• Deverão ser estabelecidas com a finalidade de não • Deverão ser estabelecidas com a finalidade de não 
permitir o sobrevôo de determinadas instalações 
(fábrica de explosivos, refinarias, antenas de micro-
ondas, usinas hidrelétricas, áreas de segurança 
nacional, etc.).
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaço Aéreo Condicionado:
• Área Perigosa (D) : dentro do qual existam riscos, 
potenciais ou atuais para navegação. SBD 310
• Deverão ser estabelecidas com a finalidade de • Deverão ser estabelecidas com a finalidade de 
treinamento de aeronaves civis, não sendo 
permitido acrobacias e treinamento de parafusos.
Autor: Samuel Wirth
Espaço Aéreo ATS
• Espaço Aéreo Condicionado:
• Área Restrita (R) : dentro do qual o vôo só poderá 
ser realizado sob condições preestabelecidas. SBR 
405
• Deverão ser estabelecidas com uma das seguintes 
finalidades:
• a) Treinamento de aeronaves militares;
• b) Corredores de subida e descida para aeronaves 
militares;
Autor: Samuel Wirth
• c) Lançamento de pára-quedistas;
• d) Treinamento de aeronaves civis, sendo 
permitido acrobacias e parafusos.
• e) Vôo de ensaio de aeronaves;
• f) Vôo de demonstração de aeronaves;• f) Vôo de demonstração de aeronaves;
• g) Exercício de tiro ou bombardeio;
• h) Lançamento de foguetes ou mísseis.
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Órgãos ATS
Órgãos ATSÓrgãos ATS
- Centro de Controle de Área – ACC
- Controle de Aproximação – APP
Autor: Samuel Wirth
Órgãos ATSÓrgãos ATS
- Torre - TWR
- Rádio
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
-- Serviço de Controle de Tráfego Aéreo Serviço de Controle de Tráfego Aéreo –– ATCATC
-- Serviço de Informação de Vôo Serviço de Informação de Vôo –– FISFIS
-- Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo –– AFISAFIS
Autor: Samuel Wirth
ATSATS
-- Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo –– AFISAFIS
-- Serviço de Assessoramento Serviço de Assessoramento –– ADVSADVS
-- Serviço de Alerta Serviço de Alerta –– ALRS / ASALRS / AS
-- Serviço Automático de Informação de Terminal Serviço Automático de Informação de Terminal -- ATISATIS
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATC:
• Finalidade de prevenir colisões entre ACFTs, e entre ACFTs e 
obstáculos na área de manobras;obstáculos na área de manobras;
• Manter ordenado, seguro, contínuo e rápido o fluxo de 
tráfego aéreo nos espaços aéreos controlados;
• O controlador emite autorizações que devem ser 
cumpridas pelo piloto;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• FIS: Cap 10
• Finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a 
realização segura e eficiente dos vôos;
• O FIS não isenta o piloto de suas responsabilidades, e somente a ele • O FIS não isenta o piloto de suas responsabilidades, e somente a ele 
compete tomar qualquer decisão sobre as alterações no plano de vôo 
e demais medidas que lhe parecem convenientes para maior 
segurança;
-SIGMET (Cond. Meteorológicas Significativas da Rota) 
-Alterações em ADs, auxílios a navegação, serviços de tráfego aéreo. 
-METAR (Cond. Meteorológicas do AD);
-Informação de tráfego nos espaços aéreos classe C/D/E/F e G
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS• FIS: Cap 10
• O FIS será prestado:
• ACC: FIR e AWYs Inferiores, abaixo do FL150;• ACC: FIR e AWYs Inferiores, abaixo do FL150;
• APP: TMA, abaixo do FL145 aos vôos VFR e CTR aos vôos 
VFR;
• TWR: nas vizinhanças dos ADs, além dos limites da ATZ;
• AFIS: em ADs que não possuam TWR e que possuam APP 
ou estações aeronáuticas;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• AFIS: Cap 10
• O AFIS tem por finalidade proporcionar informações que 
assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos 
aeródromos homologados ou registrados, que não 
disponham de órgão ATC.
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• AFIS: Cap 10
• O AFIS será prestado por uma estação de 
telecomunicações aeronáuticas localizada no aeródromo e 
identificada como "RÁDIO". A estação de 
telecomunicações aeronáuticas prestará o serviço de telecomunicações aeronáuticas prestará o serviço de 
informação de vôo para o tráfego do aeródromo e, 
adicionalmente, o serviço de alerta.
• O AFIS será proporcionado a todo o tráfego em operação 
na área de movimento e a todas as aeronaves em vôo no 
espaço aéreo inferior num raio de 50km (27 NM) do 
aeródromo.
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• AFIS: Cap 10
• Os elementos básicos de informação para as aeronaves, 
proporcionados pela estação de telecomunicações 
aeronáuticas, são os seguintes:aeronáuticas, são os seguintes:
• - informações meteorológicas relacionadas com as 
operações de pouso e decolagem;
• - a direção e a velocidade do vento na superfície;
• - o ajuste de altímetro (QNH);
• - a temperatura do ar na pista;
• - a visibilidade representativa;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• AFIS: Cap 10
• -informações conhecidas de aeronaves, veículos ou 
pessoas na ou próximas da área de manobras ou pessoas na ou próximas da área de manobras ou 
aeronaves operando nas proximidades do aeródromo;
• -outras informações que possam contribuir para a 
segurança;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ADVS:
• Objetivo de tornar a informação sobre perigos mais eficaz 
do que simples informação de vôo (FIS);do que simples informação de vôo (FIS);
• Este serviço não expede autorizações, mas sim, 
informações e sugestões , utilizando palavras como 
“assessora” ou “sugere”, quando propões as aeronaves;
• ACC presta o ADVS nas ADRs e ADAs (Classe F);
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ALRS:
• Serviço prestado para notificar aos órgãos de busca e 
salvamento a respeito das aeronaves que necessitem de salvamento a respeito das aeronaves que necessitem de 
ajuda para auxiliar tais órgãos no que for necessário;
• Os órgãos envolvidos nos vôos serão os responsáveis pela 
prestação do serviço;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATIS: CAP 10
• O ATIS é a radiodifusão contínua de informações gravadas 
referidas a um ou mais aeródromos em áreas de controle 
terminal selecionadas.
• Tem como objetivo aumentar a eficiência do controle e 
diminuir o congestionamento das freqüências de 
comunicações, pela transmissão automática e repetitiva de 
informações de rotina, porém essenciais ao tráfego aéreo.
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATIS: CAP 10
• Informações são gravadas em português e inglês e 
serão designadas por uma letra do alfabeto, serão designadas por uma letra do alfabeto, 
iniciando a seqüência a partir de 00:00 UTC, sendo 
constantemente atualizadas;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATIS: CAP 10
• As mensagens ATIS dirigidas, simultaneamente, às aeronaves que 
chegam e às que saem, poderão conter as informações abaixo, desde 
que obedecida a ordem indicada:
• a) nome do aeródromo, hora da observação, INFORMAÇÃO 
(designador);
• b) direção e velocidade do vento médio na superfície e suas variações 
significativas;
• c) visibilidade;
• d) condições meteorológicas presentes;
• e) quantidade e altura da base das nuvens ou o TETO, 
• f) ajuste de altímetro (QNH);
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATIS: CAP 10
• g) temperatura;
• h) outras informações meteorológicas significativas;
• i) designador do procedimento de descida, se for o caso;
j) pista em uso;• j) pista em uso;
• l) pista em uso para decolagem, se diferente da utilizada para pouso;
• m) informações adicionais de interesse para navegação, pouso e 
decolagem, quando necessário; 
• n) uma instrução no sentido de que, ao estabelecer contato inicial 
com órgão pertinente, o piloto acuse o recebimento de mensagem 
ATIS, incluindo o designador.
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Tráfego Aéreo-ATS
• ATIS: CAP 10
• INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO – 12:30 –
INFORMAÇÃO ALFA - VENTO UNO DOIS ZERO GRAUS OITO 
NÓS – RAJADA DOIS ZERO NÓS - VISIBILIDADE OITO ZERO 
ZERO METROS - VISIBILIDADE UNO MIL METROS PANCADA 
NÓS – RAJADA DOIS ZERO NÓS - VISIBILIDADE OITO ZERO 
ZERO METROS - VISIBILIDADE UNO MIL METROS PANCADA 
DE CHUVA - QUATRO OITAVOS CÚMULOSNIMBOS UNO MIL 
PÉS - AJUSTE UNO ZERO UNO UNO - TEMPERATURA DOIS 
UNO GRAUS – CÚMULOS-NIMBOS SETOR ESTE ESPERE 
PROCEDIMENTO VOR - POUSO PISTA UNO CINCO -
DECOLAGEM PISTA ZERO NOVE – INFORME SE RECEBEU 
INFORMAÇÃO ALFA.
Autor: Samuel Wirth
ATS
ACCACC
Autor: Samuel Wirth
UTAUTA CTACTA FIRFIR
ATC e ALRSATC e ALRSATC e ALRSATC e ALRS FIS e ALRSFIS e ALRS
ADA/ADRADA/ADR
ADVS e ALRSADVS e ALRS
Autor: Samuel Wirth
ATS
APPAPP
TMATMA CTRCTR
Autor: Samuel Wirth
TMATMA CTRCTR
ATC e ALRSATC e ALRSATC e ALRSATC e ALRS
ATS
TWRTWR
Autor: Samuel Wirth
ATZATZ
ATC e ALRSATC e ALRS
ATS
RÁDIORÁDIO
Autor: Samuel Wirth
Raio de 27Nm do AD.Raio de 27Nm do AD.
AFIS e ALRSAFIS e ALRS
Aeronave Extraviada
• Toda aeronave que se desviou consideravelmente da rota prevista, ou que 
tenha notificado que desconhece sua posição.
• No caso de não se conhecer a posição da aeronave, o órgão ATS deverá:
a) tentar estabelecer, a não ser que já tenha estabelecido, comunicação bilateral 
com a aeronave;
b) utilizar todos os meios disponíveis para determinar a sua posição;b) utilizar todos os meios disponíveis para determinar a sua posição;
c) informar aos órgãos ATS das áreas nas quais a aeronave se extraviou, tendo em 
consideração todos os fatores que em tais circunstâncias possam ter influído na 
navegação da aeronave;
d) informar, de acordo com os procedimentos estabelecidos no local, aos
órgãos militares apropriados, proporcionando aos mesmos o Plano de Vôo
pertinente e outros dados relativos à aeronave extraviada; e
e) solicitar aos órgãos citados em c) e d) anteriores e a outras aeronaves em vôo 
todo o auxílio que os mesmos possam prestar, a fim de determinar a posição da 
aeronave.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• As TWR prestarão ATC, FIS e AS no aeródromo e nas suas vizinhanças, 
a fim de se obter um fluxo seguro, rápido e ordenado de tráfego, com 
o objetivo de evitar abalroamento entre as aeronaves:
• a) voando nos circuitos de tráfego do aeródromo;• a) voando nos circuitos de tráfego do aeródromo;
• b) operando na área de manobras;
• c) pousando e decolando;
• d) e os veículos operando na área de manobras; e
• e) operando na área de manobras e os obstáculos existentes nessa 
área.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• As TWR são, também, responsáveis em alertar os serviços 
de segurança e de notificar imediatamente o APP, o ACC e 
os pilotos em comando das aeronaves de toda falha ou 
irregularidade no funcionamento de qualquer irregularidade no funcionamento de qualquer 
equipamento, luzes ou outros dispositivos instalados no 
aeródromo para orientar o tráfego do mesmo, bem como 
tomar as providências para que tal falha ou irregularidade 
seja sanada.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• A TWR é o órgão oficial de informação a respeito das horas 
de saída e de chegada das aeronaves e de encaminhar 
essas e outrasinformações necessárias ao ACC a que 
estiver subordinado.
• As TWR deverão informar o APP e o ACC a respeito das 
aeronaves que deixarem de estabelecer o contato rádio 
inicial, após lhes terem sido transferidas, ou que, tendo 
feito o contato inicial, nenhum outro tenha se efetivado e 
que , em ambos os casos, deixarem de pousar dentro de 
cinco minutos após a hora prevista.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos 
prescritos para a operação VFR, todas as operações VFR em um 
aeródromo serão suspensas por iniciativa da TWR
• Sempre que as operações VFR em um aeródromo forem suspensas, a TWR deverá 
tomar as seguintes providências:tomar as seguintes providências:
• a) suspender todas as partidas VFR;
• b) suspender todos os vôos VFR ou obter autorização para operação VFR
• especial;
• c) notificar o ACC e o APP das medidas tomadas; e
• d) notificar à sala AIS, à administração do aeroporto e, através desta, aos
• exploradores das aeronaves as razões que motivaram a suspensão, sempre
• que for necessário.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Decolagens IFR:
• Manual de Saídas por 
• Aproximações IFR:
• Procedimentos de 
Mínimos para operação IFR:
• Manual de Saídas por 
Instrumentos ( SID )
• Procedimentos de 
Aproximação ( IAL )
Controle de Aeródromo - TWR
• Tráfego (Clearance/CLRD) – Autorização de tráfego
• Solo (Ground/GNDC) – Acionamento e táxi
• Torre (Tower/TWR) – Autorização para alinhar e decolar• Torre (Tower/TWR) – Autorização para alinhar e decolar
• O piloto deverá acionar os motores até 5 minutos após a 
autorização;
• O piloto deverá iniciar o táxi até 5 minutos após a 
autorização;
Autor: Samuel Wirth
TESTE DE EQUIPAMENTO RÁDIO
• Ao se efetuarem testes dos equipamentos, deverá ser 
usada a seguinte escala de clareza:
• 1 - Ininteligível• 1 - Ininteligível
• 2 - Inteligível por vezes
• 3 - Inteligível com dificuldade
• 4 - Inteligível
• 5 - Perfeitamente inteligível
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• ÁREA DE MOVIMENTO
• Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de 
aeronaves e está integrada pela área de manobras e os pátios.
• ÁREA DE MANOBRAS• ÁREA DE MANOBRAS
• Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de 
aeronaves, excluídos os pátios.
• ÁREA DE POUSO
• Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou 
decolagem das aeronaves.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS:
Quando em vôo VFR, nas proximidades de um aeródromo ou durante o táxi, será 
responsabilidade do piloto em comando da aeronave:
a) manter escuta na freqüência apropriada de transmissão da TWR a partir do 
momento em que acionar os motores, nas partidas, e até a parada total dos 
motores, nas chegadas;motores, nas chegadas;
b) manter-se em condições de transmitir, a qualquer momento, na freqüência de 
escuta da TWR;
c) cumprir as autorizações de tráfego aéreo emitidas pela TWR;
d) fazer chamada inicial à TWR e informar ao atingir as posições críticas; 
e) prestar quaisquer informações úteis ao controle e à segurança do tráfego aéreo.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Todas as aeronaves deverão obter autorização da TWR, antes de 
iniciar o táxi, a decolagem e o pouso, seja por comunicação rádio ou 
por sinais luminosos.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• AUTORIZAÇÕES E INFORMAÇÕES
• As autorizações e informações emitidas pela TWR se baseiam nas 
condições conhecidas de tráfego e do aeródromo e se aplicam às 
aeronaves voando na zona de tráfego do aeródromo e às 
aeronaves, veículos e pessoas na área de manobras.aeronaves, veículos e pessoas na área de manobras.
• Caso a autorização não seja conveniente ao piloto em comando da 
aeronave, este poderá solicitar outra autorização, a qual será 
atendida sempre que não houver prejuízo ou conflito para o 
tráfego.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• POSIÇÕES CRÍTICAS DAS AERONAVES NO TÁXI E NO CIRCUITO DE 
TRÁFEGO DO AERÓDROMO:
• As posições das aeronaves críticas são aquelas em que as 
aeronaves recebem normalmente autorizações da TWR, quer aeronaves recebem normalmente autorizações da TWR, quer 
seja por rádio, quer seja por sinais luminosos.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Posição 1: a aeronave partindo ou para dirigir-se a outro local do 
aeródromo, chama para o táxi. Serão dadas as informações da pista 
em uso e a autorização de táxi, quando for o caso.
• Posição 2: (PONTO DE ESPERA) - se houver tráfego que possa 
interferir, a aeronave que vai partir será mantida nesse ponto a 90.ºinterferir, a aeronave que vai partir será mantida nesse ponto a 90.º
com a direção de pouso. Normalmente, nessa posição, serão 
testados os motores. Quando duas ou mais aeronaves atingirem essa 
posição, deverão manter-se a 45º com a direção de pouso.
• Posição 3: a autorização para decolagem será dada nesse ponto, se 
não foi possível fazê-lona POSIÇÃO 2
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Decolagem Imediata
• Procedimento executado por uma aeronave 
que, devidamente autorizada pelo órgão 
ATC, deverá taxiar o mais rápido possível ATC, deverá taxiar o mais rápido possível 
para a pista em uso em movimento contínuo 
e, sem deter-se, decolar imediatamente.
Autor: Samuel Wirth
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• Posição 4: nessa posição, será dada a autorização para o 
pouso ou número da seqüência do pouso.
• Posição 5: nessa posição, será dada a hora de pouso e a • Posição 5: nessa posição, será dada a hora de pouso e a 
autorização para o táxi até o pátio de estacionamento ou 
hangares. E o transponder será desligado.
• Posição 6: quando for necessário, será dada, nessa posição, a 
informação para o estacionamento.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
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• CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO:
• a) perna contra o vento – trajetória de vôo paralela à pista em uso, no sentido do 
pouso;
• b) perna de través - trajetória de vôo perpendicular à pista em uso,
• compreendida entre a perna contra o vento e perna do vento;• compreendida entre a perna contra o vento e perna do vento;
• c) perna do vento – trajetória de vôo paralela à pista em uso, no sentido
• contrário ao do pouso;
• d) perna base - trajetória de vôo perpendicular à pista em uso, compreendida 
entre a perna do vento e a reta final; 
• e) reta final – trajetória de vôo no sentido do pouso e no prolongamento do
eixo da pista compreendida entre a perna base e a cabeceira da pista em uso.
Autor: Samuel Wirth
Reta Final Longa
• Trajetória de voo no sentido do pouso e no prolongamento do eixo da 
pista, quando a aeronave inicia o segmento de aproximação final, a uma 
distância superior a 4NM (7km) do ponto de toque ou, quando a aeronave, 
numa aproximação direta, estiver a 8NM (15km) do ponto de toque.
Autor: Samuel Wirth
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Autor: Samuel Wirth
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• O circuito de tráfego padrão será efetuado a 
uma altura de 1000ft para aeronaves a hélice 
e 1500ft para aeronaves a jato;e 1500ft para aeronaves a jato;
Autor: Samuel Wirth
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• SELEÇÃO DA PISTA EM USO:
• A expressão "pista em uso" é empregada para indicar a pista que a TWR considera 
a mais adequada, em um dado momento, para os tipos de aeronaves que se 
espera pousar ou decolar do aeródromo.
• Normalmente, a ACFT pousará ou decolará contra o vento, a menos que as • Normalmente, a ACFT pousará ou decolará contra o vento, a menos que as 
condições de segurança de tráfego aéreo ou a configuração da pista determinarem 
que é preferível uma direção diferente.
• Na seleção da pista em uso, a TWR deverá considerar outros fatores pertinentes 
além da direção e da velocidade dovento na superfície, tais como:
a) os circuitos de tráfego do aeródromo;
b) o comprimento das pistas; e
c) os auxílios para a aproximação e pouso disponíveis.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Se o piloto em comando da aeronave considerar que a pista em 
uso não é apropriada para a operação que tenha que realizar, 
poderá solicitar autorização para usar outra pista.
• Quando o vento na superfície for de velocidade inferior a 10km/h 
(6 nós), as aeronaves serão normalmente instruídas a usar a pista 
que oferecer maiores vantagens, tais como: maior dimensão, 
menor distância de táxi etc.
Autor: Samuel Wirth
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• CONTROLE DAS AERONAVES QUE SAEM
• A uma aeronave partindo, normalmente, não será permitido iniciar a 
decolagem até que a aeronave precedente tenha cruzado o final da 
pista em uso, ou tenha iniciado uma curva,ou até que todas as 
aeronaves que tenham pousado anteriormente e aquelas que aeronaves que tenham pousado anteriormente e aquelas que 
estejam prestes a partir, estejam fora da pista em uso.
Autor: Samuel Wirth
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• CONTROLE DAS AERONAVES QUE CHEGAM
• Em geral, não será permitido a uma aeronave na aproximação 
final para pouso cruzar o início da pista, antes que a aeronave 
que esteja decolando e que a preceda tenha cruzado o final da que esteja decolando e que a preceda tenha cruzado o final da 
pista em uso, ou tenha iniciado uma curva, ou até que todas as 
aeronaves, que tenham pousado antes e aquelas que estejam 
prestes a partir, estejam fora da pista em uso.
Autor: Samuel Wirth
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• CONTROLE DE PESSOAS E VEÍCULOS EM AERÓDROMOS
• O movimento de pessoas ou veículos na área de manobras, incluindo-se o 
reboque de aeronaves, estará sujeito à autorização da TWR. Deverá ser 
dada instrução ao pessoal, inclusive aos condutores de veículos, para que se 
detenham e aguardem a autorização da TWR, antes de cruzar qualquer 
pista de pouso, decolagem ou táxi, a menos que se encontre em uma parte pista de pouso, decolagem ou táxi, a menos que se encontre em uma parte 
da área de manobras demarcada com luzes, bandeiras ou outros sinais de
advertência convencionais.
• Nos aeródromos controlados, todos os veículos que utilizem a área de 
manobras deverão estar em condições de manter comunicação rádio 
bilateral com a TWR. Quando houver freqüência específica para o controle 
de solo, as comunicações deverão ser efetuadas primariamente nessa 
freqüência.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Qualquer outro veículo que não disponha do recurso de comunicação rádio 
bilateral com a TWR e que tenha que transitar na área de manobras, somente 
poderá fazê-lo se:
• a) acompanhar um outro veículo equipado com o transceptor requerido ; b) 
proceder de acordo com um plano preestabelecido pela TWR.
• Quando uma aeronave estiver pousando ou decolando, não será permitido que 
os veículos esperem a uma distância da pista em uso inferior à das marcas de 
ponto de espera no táxi. Quando tais marcas não existirem ou não forem 
visíveis, os veículos devem esperar a:
• a) 50 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for igual ou 
superior a 900 metros;
• b) 30 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for inferior a 900 
metros.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• CONTROLE DAS AERONAVES NO TÁXI
• Para compensar a limitação do campo de visão do piloto durante o táxi a TWR 
deverá emitir instruções e informações concisas no sentido de ajudá-lo no táxi e 
evitar colisões com outras aeronaves, veículos ou objetos.
• A fim de acelerar o fluxo de tráfego aéreo, poderá ser permitido o táxi das • A fim de acelerar o fluxo de tráfego aéreo, poderá ser permitido o táxi das 
aeronaves pela pista em uso, sempre que isso não causar risco nem demora para as 
demais aeronaves.
• Durante o táxi, as ultrapassagens poderão ser feitas para atender às prioridades 
para decolagem, e, também, nos seguintes casos:
a) entre aeronaves da mesma prioridade, quando a aeronave da frente parar por 
motivos próprios; e
• b) quando a aeronave que estiver atrás, na seqüência de decolagem, informar que 
está pronta para decolagem e a aeronave da frente, após consultada, informar que 
não está pronta.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Não será permitido às aeronaves manterem espera a uma distância 
da pista em uso inferior à das marcas de ponto de espera no táxi. 
Quando tais marcas não existirem ou não forem visíveis, as aeronaves 
devem esperar a:
• a) 50 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for igual 
ou superior a 900 metros; ou
• b) 30 metros da lateral da pista, quando o seu comprimento for 
inferior a 900 metros.
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• CONTROLE DE AERONAVES NO CIRCUITO DE TRÁFEGO E NA ÁREA 
DE POUSO:
• As aeronaves, operando no circuito de tráfego e na área de pouso, 
serão controladas para se proporcionar as separações mínimas, com serão controladas para se proporcionar as separações mínimas, com 
exceção das aeronaves:
• a) em operação militar;
• b) voando em formação;
• c) operando em pistas paralelas ou diferentes áreas de pouso;
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• As aeronaves que estejam voando segundo as regras de vôo visual deverão 
estabelecer contato rádio com a TWR, quando se encontrarem, pelo menos, a 5 
minutos de vôo do aeródromo, a fim de receberem a autorização para entrada 
no circuito de tráfego ou cruzamento do aeródromo.
• As aeronaves sem rádio ou que estiverem com o equipamento rádio inoperante • As aeronaves sem rádio ou que estiverem com o equipamento rádio inoperante 
entrarão no circuito de tráfego, onde receberão as autorizações devidas através 
de sinalização luminosa.
• As aeronaves deverão reportar à TWR a situação do trem de pouso (baixado e 
travado), quando encontrarem na perna base do circuito de tráfego;
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• ESTEIRA DE TURBULÊNCIA:
• Os três efeitos básicos da esteira de turbulência sobre as aeronaves são: o balanço 
violento, a perda de altura ou de velocidade ascensional e os esforços de estrutura.
Autor: Samuel Wirth
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• MÍNIMOS PARA SEPARAÇÃO:
• ACFTS POUSANDO: 3 minutos entre uma leve ou média, pousando 
após uma pesada;após uma pesada;
• ACFTS DECOLANDO: 2 minutos entre uma leve ou média que 
decola após uma pesada;
Autor: Samuel Wirth
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• ORDEM DE PRIORIDADE CORRESPONDENTE ÀS AERONAVES QUE 
CHEGAM E QUE PARTEM:
• DECOLAGEM:
• a) aeronave em missão de defesa aeroespacial;
• b) operação militar (missão de guerra ou de segurança interna);• b) operação militar (missão de guerra ou de segurança interna);
• c) aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em 
estado grave, que necessite de assistência médica urgente, ou órgão vital destinado 
a transplante em corpo humano;
• d) aeronave em operação SAR;
• e) aeronave conduzindo o Presidente da República;
• f) aeronave em operação militar (manobra militar); e
• g) demais aeronaves, na seqüência estabelecida pelo órgão de controle.
Autor: Samuel Wirth
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• POUSO:
• a) emergências;
• b) planadores;
• c) aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em 
estado grave, que necessite de assistência médica urgente, ou órgão vital destinado estado grave, que necessite de assistência médica urgente, ou órgão vital destinado 
a transplante em corpo humano;
• d) aeronave em operação SAR;
• e) aeronave em operação militar ( missão de guerra ou de segurança interna);
• f) aeronave conduzindo o Presidente da República;
• g) aeronave em operação militar (manobra militar); e
• h) demais aeronaves, na seqüência estabelecida pelo órgão de controle.
Autor: Samuel Wirth
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• LUZES EXIBIDAS PELA TWR:
• As TWR usam pistolas de sinais luminosos que emitem feixes luminosos nacor selecionada pelo controlador (verde, vermelha ou branca).
• O alcance normal das pistolas de sinais luminosos é de 5km(2,7NM), 
durante o dia, e de 15km (8NM), durante a noite.
Embora os sinais luminosos possibilitem algum controle das ACFTs sem • Embora os sinais luminosos possibilitem algum controle das ACFTs sem 
rádio, os controladores deverão considerar as seguintes desvantagens:
• a) o piloto da aeronave poderá não estar olhando para a TWR no momento 
desejado; e
• b) as autorizações serão muito limitadas, nesses casos, somente poderão 
ser emitidas "aprovações" ou "desaprovações
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aeródromo - TWR
• Notificação de recebimento por parte da aeronave em vôo: 
• a) durante o dia:
- balançando as asas da aeronave; ou
• b) durante a noite:
- emitindo sinais intermitentes, duas vezes, com os faróis de pouso da ACFT ou, se 
não dispuser deles, apagando e acendendo, duas vezes, as luzes de navegação.não dispuser deles, apagando e acendendo, duas vezes, as luzes de navegação.
• Notificação de recebimento por parte da aeronave no solo:
• a) durante o dia:
- movendo os ailerons ou o leme de direção; ou
• b) durante a noite:
- emitindo sinais intermitentes, duas vezes, com os faróis de pouso da aeronave ou 
se não dispuser deles, apagando e acendendo, duas vezes, as luzes de navegação.
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Vôo VFR Especial:
• Vôo VFR, realizado dentro de uma CTR ou TMA, sob condições 
meteorológicas inferiores às VMC;
• Quando as condições de tráfego permitirem, o APP poderá autorizar 
a realização de vôos VFR especiais , para que entrem ou saiam de a realização de vôos VFR especiais , para que entrem ou saiam de 
uma CTR ou TMA, para pousos ou decolagens de ADs localizados 
dentro dos limites laterais desses espaços aéreos; 
• O APP poderá autorizar vôos VFR especiais para operação local 
dentro de uma CTR, com decolagem e pouso no mesmo AD;
Autor: Samuel Wirth
Vôo VFR Especial:
• CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO:
• Somente poderá ser realizado no período diurno;
• A ACFT deverá ter tranceptor VHF em funcionamento;
• Deverá ser apresentado um plano de vôo completo;• Deverá ser apresentado um plano de vôo completo;
• As condições meteorológicas predominantes nos ADs envolvidos 
deverão ser iguais ou superiores a:
• TETO: 300m (1000ft)
• VISIBILIDADE: 3000m ou valor constante na SID;
Autor: Samuel Wirth
VÔOVÔO ESPAÇO ESPAÇO 
AÈREOAÈREO
MÍNIMOS MÍNIMOS 
METEOROLÓGICOS NOS METEOROLÓGICOS NOS 
AD ENVOLVIDOSAD ENVOLVIDOS
VFR VFR 
DIURNODIURNO
ATZ, CTR, TMA ou 
27Nm em locais 
que não possuam 
tais espaços 
aéreos;
TETO:450m(1500ft)TETO:450m(1500ft)
VIS: 5000mVIS: 5000m
VFR VFR 
NOTURNONOTURNO
ATZ, CTR, TMA TETO:450m(1500ft)TETO:450m(1500ft)
VIS: 5000mVIS: 5000mNOTURNONOTURNO VIS: 5000mVIS: 5000m
VFRVFR
ESPECIALESPECIAL
CTR, TMA TETO:300m(1000ft)TETO:300m(1000ft)
VIS:3000mVIS:3000m ou valor 
constante na SIDSID; o que 
for maior;
Autor: Samuel Wirth
Centro de Controle de Área - ACC
• Finalidade de proporcionar separações adequadas entre ACFTs 
controladas que voam na CTA/UTA e outras partes do espaço aéreo;
• O ACC é o responsável pela prestação do ATC e ALRS na CTA/UTA , FIS 
e ALRS na FIR e ADVS e na ADA/ADR;e ALRS na FIR e ADVS e na ADA/ADR;
• O APP e a TWR estão subordinados operacionalmente ao ACC 
responsável pela FIR onde estão localizados;
• O ACC aplicará separação vertical e horizontal entre vôos:
• IFR controlados;
• IFR e VFR controlados;
Autor: Samuel Wirth
ACC
• A separação vertical em rota é obtida exigindo-se que as aeronaves 
ajustem seus altímetros para 1013.2 hPa e que voem nos níveis de 
vôo que lhes forem destinados;
• A progressão de um vôo em uma CTA/UTA ou FIR é acompanhado • A progressão de um vôo em uma CTA/UTA ou FIR é acompanhado 
através de mensagens de posição, reportadas em pontos de 
notificação pré-estabelecidos ou de acordo com a necessidade;
• ACC Amazônico, Recife, Brasília ,Curitiba e Atlântico;
• ACC divididos em setores;
Autor: Samuel Wirth
ACC
• Os ACCs são responsáveis por autorizar os planos de vôo;
• As autorizações dos planos são enviadas com, pelo 
menos, 15 minutos antes da EOBT, para que possam ser 
repassadas à aeronave;repassadas à aeronave;
Autor: Samuel Wirth
Mensagem de Posição
• É uma notificação padronizada, transmitida por uma ACFT em vôo ao 
órgão ATS apropriado, destinada a fornecer elementos essenciais à 
segurança do tráfego aéreo;
• O piloto em comando em vôo VFR realizado nos espaços aéreos 
Classes B, C e D; e IFR é responsável pela confecção e transmissão das 
mensagens de posição ao órgão ATS responsável pelo espaço aéreo 
em que voe a aeronave;
Autor: Samuel Wirth
Mensagem de Posição
• As mensagens de posição são exigidas:
• a) sobre os pontos de notificação compulsórios previstos nas cartas 
de rota e cartas de área ou imediatamente após passá-los;
• b) em rotas não definidas por pontos de notificação compulsórios, as 
ACFTs transmitirão suas posições após os primeiros 30 minutos de 
vôo e, depois, a intervalos de 1 hora;
• c) por solicitação do órgão ATS, quando julgadas necessárias à 
segurança do tráfego aéreo;
• d) no cruzamento de limites laterais de áreas de controle ou FIR
• e) se a última mensagem reportada ao ATS, estimada para a posição 
seguinte, estiver errada em três minutos ou mais, um novo estimado 
(ETO) será comunicado ao ATS pertinente imediatamente
Autor: Samuel Wirth
CONTEÚDO DA MENSAGEM DE POSIÇÃO
• A mensagem de posição conterá os seguintes 
elementos:
• a) identificação da aeronave;
• b) posição;• b) posição;
• c) hora;
• d) nível de vôo ou altitude; e
• e) próxima posição e hora de sobrevôo.
Autor: Samuel Wirth
Mensagem de Posição
Autor: Samuel Wirth
Controle de Aproximação - APP
• Cabe ao APP emitir autorizações de tráfego aéreo às ACFTs que 
estejam voando ou se proponham voar dentro de TMA ou CTR;
• As aeronaves com Plano de Vôo VFR não poderão entrar, sem 
autorização do respectivo APP, em TMA ou CTR classes B, C ou D;autorização do respectivo APP, em TMA ou CTR classes B, C ou D;
• Em TMA ou CTR classe E, as aeronaves deverão estabelecer 
comunicação e informar sua posição sempre que dispuserem de 
equipamento rádio em funcionamento;
Autor: Samuel Wirth
APP
• Quando a aeronave não conseguir contato rádio com o APP 
respectivo, deverá chamar um dos órgãos relacionados, na 
seguinte ordem:
• a) TWR do aeródromo principal;
• b) outra TWR dentro da TMA; ou• b) outra TWR dentro da TMA; ou
• c) ACC, caso esteja localizado naquela TMA.
Autor: Samuel Wirth
PROCEDIMENTOS PARA AJUSTE DE ALTÍMETRO
• ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
• A altitude de transição de cada aeródromo é a constante nas cartas de 
aproximação por instrumentos (IAC) e/ou das cartas de saída por instrumentos 
(SID).
• QNH (Pressão Local) para QNE (Pressão Padrão 1013,2)
• NÍVEL DE TRANSIÇÃO
• Nível de transição será definido pelo órgão de controle de tráfego, ou pelo piloto, 
quando o órgão apenas prestar o serviço de informação de vôo, sempre de 
conformidade com a tabela seguir, e de acordo com o QNH do momento.
• QNE para QNH
• CAMADA DE TRANSIÇÃO
• Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição.
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Autor: Samuel Wirth
Falha de Comunicação
• Em caso de falha de comunicações, voando VFR:
• Prosseguir voando VMC;
• Pousar no AD mais próximo;
• Informar aATC apropriado, pelo meio mais rápido;
• Acionar no Transponder o código 7600;
Autor: Samuel Wirth
Interferência Ilícita
• Acionar 7500 (Interferência Ilícita)
• Ou 7700 (Emergência)
Autor: Samuel Wirth
Emergências:
• As condições de socorro e urgência são definidas como:
• a) Socorro: uma condição em que a aeronave encontra-se 
ameaçada por um grave e/ou iminente perigo e requer 
assistência imediata.
• NOTA: A condição de socorro refere-se também à situaçãode emergência em que o acidente aeronáutico é inevitável 
ou já está consumado.
• b) Urgência: uma condição que envolve a segurança da 
aeronave ou de alguma pessoa a bordo, mas que não 
requer assistência imediata. Autor: Samuel Wirth
Serviço de Alerta
• Serviço prestado para notificar aos órgãos apropriados a 
respeito das ACFTs que necessitam ajuda de busca e 
salvamento e para auxiliar tais órgãos no que for 
necessário;necessário;
• Os órgãos ATS ficarão atentos aos estimados em fixos de 
posição e tempo de vôo até o destino, para uma ação 
imediata em caso de qualquer anormalidade observada;
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Alerta
• O SERVIÇO DE ALERTA SERÁ PRESTADO:
• a) a todas as aeronaves voando segundo as regras de vôo 
por instrumentos;por instrumentos;
• b) a todas as aeronaves voando segundo as regras de vôo 
visual, exceto àquelas cujo vôo não tenha sido notificado 
aos órgãos ATS; e
• c) a todas as aeronaves que se saiba ou se suspeite de 
que estejam sendo objetos de interferência ilícita.
Autor: Samuel Wirth
Serviço de Alerta
• O serviço de alerta às aeronaves que tenham apresentado Plano de 
Vôo VFR e não tenham chegado ao aeródromo de destino será 
iniciado pelo órgão ATS daquele aeródromo, se esse serviço já não 
estiver sendo prestado por outro órgão ATS;
• FASES DE EMERGÊNCIA
• Os órgãos ATS, sem prejuízo de quaisquer outras medidas, notificarão 
imediatamente ao ACC que uma aeronave se encontra em situação 
de emergência, de conformidade com o seguinte:
Autor: Samuel Wirth
ALRS
• a) FASE DE INCERTEZA (INCERFA)
• - situação na qual existe dúvida quanto à segurança de uma aeronave 
e seus ocupantes;
• - quando não tiver nenhuma comunicação da aeronave após 30 
minutos seguintes à hora em que se deveria receber uma minutos seguintes à hora em que se deveria receber uma 
comunicação da mesma, ou seguintes ao momento em que pela 
primeira vez se tentou, infrutiferamente, estabelecer comunicação 
com a referida aeronave, o que ocorrer primeiro; 
• - quando a ACFT não chegar após 30 minutos subseqüentes à hora 
prevista de chegada estimada pelo piloto ou calculada pelo órgão 
ATS, a que resultar posterior.
Autor: Samuel Wirth
ALRS
• b) FASE DE ALERTA (ALERFA)
• - situação na qual existe apreensão quanto a segurança da aeronave 
e seus ocupantes;
• - quando, transcorrida a fase de incerteza, não se tiver estabelecido 
comunicação com a aeronave ou, através de outras fontes, não se 
conseguir notícias da aeronave; ou
• - quando uma aeronave autorizada a pousar, não o fizer dentro dos 
5 minutos seguintes à hora prevista para pouso e não se restabelecer 
a comunicação com a aeronave;
• - quando se receber informações que indicarem que as condições 
operacionais da aeronave são anormais, mas não indicando que 
seja possível um pouso forçado; ou
• - quando se souber ou se suspeitar que uma aeronave está sendo 
objeto de interferência ilícita.
Autor: Samuel Wirth
ALRS
• c) FASE DE PERIGO (DETRESFA)
• - situação na qual existe razoável certeza de que uma aeronave e seus 
ocupantes estão ameaçados de perigo;
• - quando, transcorrida a fase de alerta, forem infrutíferas as novas 
tentativas para estabelecer comunicação com a aeronave e quando 
outros meios externos de pesquisa, também, resultarem infrutíferos, 
se possa supor que a aeronave se encontra em perigo;se possa supor que a aeronave se encontra em perigo;
• - quando se evidenciar que o combustível que a aeronave levava a 
bordo se tenha esgotado ou que não é suficiente para permitir o 
pouso em lugar seguro;
• - quando se receber informações de que condições anormais de 
funcionamento da aeronave indiquem que é possível um pouso 
forçado;
• - quando se receber informações ou se puder deduzir que a aeronave 
fará um pouso forçado ou que já o tenha efetuado.
Autor: Samuel Wirth
Busca e Salvamento - SAR
• As operações SAR têm por finalidade localizar, 
socorrer e retornar à segurança, ocupantes de 
aeronaves ou de embarcações, em situação de 
perigo; perigo; 
Autor: Samuel Wirth
SINAIS DE SOCORRO
• Os seguintes sinais, utilizados em conjunto, ou separadamente, significam que 
existe uma ameaça de perigo grave e iminente e que se necessita de ajuda 
imediata:
• a) um sinal transmitido por radiotelegrafia, ou qualquer outro meio para fazer 
sinais, consistindo do grupo SOS do Código Morse;sinais, consistindo do grupo SOS do Código Morse;
• b) um sinal emitido 3 vezes por radiotelefonia, consistindo da palavra MAYDAY; 
MAYDAY; MAYDAY;
• c) bombas ou foguetes que projetem luzes vermelhas, lançadas uma a uma em 
intervalos curtos; e
• d) luz pirotécnica vermelha com pára-quedas.
Autor: Samuel Wirth
SINAIS DE URGÊNCIA
• Os seguintes sinais, usados em conjunto ou separadamente, 
significam que uma aeronave está em dificuldades e necessita 
pousar, não necessitando, porém, de assistência imediata:
• a) apagando e acendendo sucessivamente os faróis de pouso; ou
• b) apagando e acendendo sucessivamente, as luzes de navegação, 
de forma tal que se possa distinguir das luzes de navegação 
intermitentes.
Autor: Samuel Wirth
• Os seguintes sinais, usados em conjunto ou separadamente, 
significam que uma aeronave deseja transmitir uma mensagem 
urgente relativa à segurança de um barco, aeronave ou de alguma 
pessoa a bordo ou à vista:
• a) um sinal em radiotelegrafia ou por qualquer método de sinais, 
consistindo do grupo XXX; ouconsistindo do grupo XXX; ou
• b) um sinal transmitido 3 vezes por radiotelefonia, consistindo da 
enunciação das palavras PAN PAN; PAN PAN; PAN PAN.
Autor: Samuel Wirth
INTERCEPTAÇÃO:
• A interceptação de ACFTs civis será evitada e somente será 
utilizada como último recurso. Todavia, o ComAer se reserva o 
direito de interceptar qualquer ACFT, a critério dos órgãos de 
defesa aérea ou das autoridades responsáveis pela execução das 
missões de defesa aeroespacial.
Autor: Samuel Wirth
• Uma aeronave que estiver sendo interceptada deverá 
imediatamente:
• a) seguir as instruções dadas pela aeronave interceptadora, 
interpretando e respondendo aos sinais visuais;
• b) notificar, se possível, ao órgão ATS apropriado;
• c) tentar estabelecer comunicação rádio com a aeronave 
interceptadora ou com o órgão de controle de interceptação 
apropriado, efetuando chamada geral na freqüência de 121.5 
MHz, dando a identificação e a natureza do vôo; 
• d) se equipada com transponder, selecionar o código 7700, salvo 
instruções em contrário do órgão ATS apropriado.
• Pag.55 ICA 100-12
Autor: Samuel Wirth
EMPREGO DO RADAR NOS SERVIÇOS DE 
TRÁFEGO AÉREO
• O emprego do radar, para prover os serviços de tráfego aéreo, 
será limitado às áreas de cobertura radar e a outras restrições 
estabelecidas pelo DECEA.
• Existem dois tipos básicos de radar: Radar Primário e Radar • Existem dois tipos básicos de radar: Radar Primário e Radar 
Secundário;
• Serão prestados os seguintes serviços radar:
• a) vigilância radar; e
• b) vetoração radar.
Autor: Samuel Wirth
Radar Primário
• consiste no envio de ondas 
de rádio á atmosfera e 
encontrando objetos em sua 
trajetória refletindo e trajetória refletindo e 
voltando a antena tendo 
assim um sinal anônimo.
Radar Secundário
• Não depende do princípio de 
reflexão de ondas, mas 
depende do Transponder a 
bordo das aeronaves;bordo das aeronaves;
• O Interrogador é uma 
segunda antena 
Transmissora - Receptora 
acoplada na antena do radar 
primário, em forma de barra 
montada sobre o defletor do 
radar primário; 
Transponder
• Equipamento 
instalado a bordo da 
Aeronave que 
responde os sinais responde os sinais 
do Interrogador 
deixando de ser um 
sinal Anônimo e 
passando a ser um 
Alvo.
Códigos Transponder 
• Códigos Discretos
Quando terminados em algarismos diferente de 
zero ex. 4532
• Códigos Indiscretos
Quando terminados em 00 ex. 2000
Utilização do Transponder
• Os Códigos a serem 
ajustados no 
transponder serão 
fornecidos pelo ATC 
• 2000 – A espera de 
instrução
• 7500

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