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Habilidades
Clínicas 4
1. AN����SE
2. EX��� �ÍSI��
3. ANÁLI�� ��S E����S
CO��L����TA���
4. HI�ÓTE�� ��AG�ÓS�I��
5. CO���T�
AN����SE:
- ID����FI��ÇÃO
- QU���A �R����PA� � ��RAÇÃO (Q��)
- HI��ÓRI� �� �O�NÇA (MO�ÉS�I�)
AT��� (H�A)
- RE���ÃO D�� ��S�E��S
(IN���R��A�ÓRI�
- SI���M��O�ÓGI��-IS)
- AN����DE���S ���SO���
- FI����ÓGI��� � PA���ÓGI���
- GE���� E �S���ÍFI���
- AN����DE���S ���IL���E�
- CO���ÇÕES � �ÁBI��� D� �I��
ID����FI��ÇÃO:
❖ Data da consulta
❖ Nome completo
❖ Idade/Data de nascimento
❖ Número do prontuário
❖ Estado civil
❖ Grau de Instrução
❖ Profissão
❖ Cor autorreferida
❖ Naturalidade e procedência
❖ Religião
Q��
○ Relato do motivo que a fez procurar
atendimento médico.
○ Além de sinais e sintomas físicos,
outros motivos podem levar à consulta
ginecológica:
■ Avaliação de rotina
■ Planejamento familiar
■ Alteração nos exames
complementares
H�A
Detalhar o que foi dito na QPD (Além
do início, evolução e comportamento
dos sintomas/sinais, relatar fatores
agravantes, desencadeantes, que
aliviam).
RE���ÃO D� ���TO���
Todos os sistemas devem ser alvo de
questionamentos, CONTUDO, detalhar
os sintomas relacionados aos
aparelhos genital, urinário e digestório.
LEMBRAR DE QUESTIONAR:
● hemorragias fora do período
menstrual
● alterações do ciclo ou fluxo
● menstrual
● corrimentos genitais
● dor, ardor e prurido genital
● alterações mamárias
● perturbações miccionais
● alteração de hábitos intestinais
AN����DE���S
Ginecológicos:
● Menarca
● DUM
○ Se menopausada:
questionar sobre a idade
da menopausa
○ Se na menacme:
questionar se história de
irregularidades no Ciclo
Menstrual.
● História de Doenças
ginecológicas: Tumores,
Endometriose, TDPM (transtorno
disfórico pré- menstrual), outros
● ○ Uso de medicamentos como
Contraceptivos (presente e
passado) e TRZ
● ○ Cirurgias ginecológicas
Habilidades
Clínicas 4
AN����DE���S ���ECÍFI���
GI����LÓGI��� S��U���:
● Sexarca – primeiro coito
● Orientação sexual
● Número de parceiros
● Relações sexuais não seguras
● Práticas sexuais variadas
● Sinusiorragia, dispareunia
● Libido, orgasmo
AN����DE���S ���TÉT�I��S:
● Número de gestações, partos e
abortos (G/P/A)
● Avaliar realização prévia de
pré-natal
● Complicações na
gestação/parto
● Via de parto
● Data do último parto
● Antecedente de curetagem
● Puerpério
● Amamentação (Duração)
AN����DE���S ���IL���E�
● Na ginecologia, especial
enfoque nos,oncológicos.
HÁBI��� D� �I��
● Tabagismo
● Ingesta alcoólica
● Drogas ilícitas
● Prática de exercícios, dentre
outros
EX��� �ÍSI��
Geral: estado geral, linfonodos,
nutrição, biotipo, peso, altura
sistemas: ginecológico (mamas,
abdome e genitália - interna e
externa-)
Genitália
externa:
1. Monte de Vênus
2. Períneo
3. Vulva
4. Grandes e
pequenos lábios
5. Clitóris
6. Glândulas de Bartholin e de Skene
7. Meato uretral
8. Intróito vulvar
CO���ÇÕES �ÁSI���
• Ambiente confortável e silencioso
• Desnudamento da paciente por
partes, de acordo com a área
a ser examinada
• Esvaziar a bexiga anteriormente
• Bom foco luminoso
• Material adequado
• O ideal: sala com banheiro
• Recomendável a presença de um
auxiliar durante o exame
• Presença da mãe?
• Se tiver estudantes, informar o
paciente anteriormente
• Conhecer a semiotécnica
PO��ÇÃO
LI���ÔMI��
P�E�� M�O����NA
(Genu peitoral)
Habilidades
Clínicas 4
EX���
explicar cada etapa do procedimento.
Posicionar-se sentado de frente para a
genitália, com auxílio de foco
luminoso já posicionado.
Mãos enluvadas, agindo sempre de
maneira delicada e observando as
reações da paciente
Dividido em:
IN���ÇÃO (Vulva, períneo e ânus)
PA���ÇÃO
IN���ÇÃO D� ���VA
Implantação dos
pelos;
Aspecto da
fenda vulvar;
Umidade;
Secreções;
Hiperemias;
Ulcerações;
Distrofias;
Neoplasias;
Dermatopatias;
Distopias;
Malformações.
Quando se afasta os grandes lábios, se
inspeciona os pequenos lábios
lateralmente, o clitóris, o meato uretral,
o vestíbulo vulvar, o hímen ou
carúnculas himenais e a fúrcula
vaginal.
• Na inspeção do monte de Vênus,
observa-se a distribuição pilosa, que
deve ser triangular com a base voltada
superiormente. Diante da queixa de
prurido, deve-se afastar lesão
dermatológica.
PE�ÍNE� � ÂNU�
• O períneo, região
entre a fúrcula
vulvar e o ânus,
deve ser avaliado
quanto a
integridade e
presença de
cicatrizes, seja por
rotura em parto
transpélvico ou
perineoplastia.
• Posteriormente, deve ser
inspecionado o ânus, avaliando
plicomas,
hemorróidas, fissuras, malformações e
prolapso.
IN���ÇÃO D��ÂMI��
Manobra de
Valsalva →
prolapso uterino
PA���ÇÃO
Linfonodos
inguinais e
femorais.
EX��� �IN����ÓGI��
Materiais
- Mesa ginecológica
- Foco
- Banco
- Espéculos
- Luvas
Habilidades
Clínicas 4
EX��� E�P����AR
• Introduzir o
espéculo, de
tamanho apropriado
para a paciente, no
sentido
longitudinal-oblíquo
e gira para o sentido
transversal;
• O espéculo deve ser
introduzido com uma
angulação de 45° para se desviar do
meato uretral
• Abrir o espéculo e individualizar o
colo uterino.
AV���A�
 Paredes vaginais
 Rugas vaginais
 Conteúdo
AV���AÇÃO D� ���O �T��I��
● Forma
● Tamanho
● Posição
● Superfície
● Coloração
● Orifício Externo
● Muco Cervical
AV���AÇÃO D� ���RA ����NA�
• Flora vaginal
bacteriana normal:
lactobacilos, que
mantém o Ph
vaginal entre 3,8 e
4,2;
Secreção vaginal
fisiológica sofre
influências
hormonais,
orgânicas e psíquicas. constituída de
secreção sebácea, esfoliação vaginal e
cervical e secreção das glândulas de
Bartholin e Skene.
TE��� D� ��IF�
• Coleta do
material vaginal;
• Aplicação de 1 a
2 gotas de KOH a
10%;
• Teste positivo:
odor de peixe,
associado a vaginose bacteriana.
AV���AÇÃO C�ÍNI�� �� VA���� E D� ���O
Identificação do Epitélio
Escamoso, Epitélio
Glandular,
Metaplásico e Junção
Escamo-
Colunar (JEC).
Habilidades
Clínicas 4
SI���ÇÕES ����CI���
• Nas mulheres grávidas, não há
inconvenientes em
realizar o exame, caso seja necessário
realizar a coleta
citológica, esta deve ser feita
preferencialmente apenas
com a espátula de Ayre;
• Nas mulheres após a menopausa, em
decorrência do déficit de estrogênio, a
visualização da JEC pode ser
prejudicada pela atrofia:
• Creme de estrogênios conjugados
0,5g ou Creme de estriol 1%, durante 21
dias, coleta após 5 a 7 dias da parada
do uso.
RA��R���E�T� �� �ÂN�E� D� ���O
UT����O
Coleta do citopatológico oferecido às
mulheres com colo do útero na faixa
etária de 25 a 64 anos e que já tiveram
atividade sexual (pessoas não binárias,
homens trans…)
Repetição do exame papanicolau a
cada três anos, após dois exames
consecutivos normais com um intervalo
de um ano.
coleta da amostra pelo menos cinco
dias apś o término da menstruação.
caso seja a única oportunidade,
pode-se adicionar gotas de ácido
acético a 2% à solução fixadora.
CO���� CI����TO�ÓGI��
Habilidades
Clínicas 4
TE��� D� ÁCI�� ��ÉTI��
• Aplicação de Ácido Acético a 3 a 5%;
• Desidratação das células escamosas
displásicas, em 30 a 60
segundos;
• Positivo: alteração acetobranca
(reflexo à luz do material nuclear
das células displásicas, que adquirem
coloração esbranquiçada);
• Intensidade e duração do efeito
diretamente relacionadas com a
gravidade da lesão.
TE��� D� ��HI���R
• Solução de Iodo (Lugol);
• Células ricas em glicogênio coram e
tornam-se marrom-escuras: Iodo
positivo,
Schiller negativo;
• Células desprovidas de glicogênio
(células glandulares e displásicas) não
coram e
tornam-se mostarda: Iodo negativo.
Schiller positivo;
• Áreas de ectopia não se coram.
TO��� �AG����
• É realizado mediante introdução dos
dedos indicador e médio da mão
dominante.
• Mão enluvadas, pode-se lubrificar os
dedos indicador e médio;
• Examinador à frente da paciente;
• Introduzir no canal vaginal, fazendo
pressão uniforme para trás enquanto
os pequenos lábios são afastados;
• Palpação da musculatura pélvica, as
paredes vaginais, o colo uterino e os
fundos de saco vaginais;
Palpação do útero:
• Uma mão comprime-se no abdome e
a outra desliza pelo canal
vaginal;
• Avaliar: volume, posição, mobilidade,
consistência, regularidade da
superfície e dor àmobilização do colo
uterino;
• Tubas uterinas normalmente não são
palpáveis;
• Ovários: podem ser palpáveis, nas
mulheres não obesas;
• Fundo de Saco de Douglas: busca de
tumores.
Habilidades
Clínicas 4
TO��� �ET��
• Não é
realizado de
rotina;
• Avaliação nas
pacientes com
dor ou massa
pélvica, na
presença de sintomas gastrointestinais
ou sangramento.
EX��� �AS ����S
Anatomia
LI����S
superior - clavícula 3° costela
inferior - 6 a 7° costela
medial - linha paraesternal
lateral - linha axilar anterior
INCIDÊNCIA DE TUMORES
AN����SE
Idade;
Etnia: descendência
Perfil psicossocial:
obesidade,
álcool.
AN����DE���S
● Idade da menarca;
● DUM / Duração e regularidade
dos ciclos / Uso de
anticonceptivos hormonais;
● Número de gestações / Número
de nascidos vivos / Idade da
primeira gestação /
Amamentação;
● História familiar de ca de mama:
número, parentesco, idade do
diagnóstico e se doença
bilateral;
● História de cirurgias e/ou
biópsia mamária;
● Data da menopausa / Uso de
terapia de reposição hormonal;
Q��/H�A
❖ Nódulo: data da percepção,
localização, crescimento,
relação com o ciclo menstrual
ou história de traumatismo;
❖ Dor mamária: data de início,
localização, intensidade da dor,
uso de medicações, relação com
ciclo menstrual ou traumatismo,
relação com esforço físico;
❖ Derrame Papilar: data do início,
cor, espontâneo ou provocado,
unilateral ou bilateral,
acometimento de um ou de
vários ductos e relação com uso
de fármacos;
❖ Anormalidades da pele/mamilo
e sinais inflamatórios: data do
início, se agudo ou crônico,
localização, saída de secreção
purulenta, flogose, presença de
retração ou abaulamento.
Habilidades
Clínicas 4
EX��� �ÍSI��
★ Inspeção estática;
★ Inspeção dinâmica;
★ Palpação linfonodal;
★ Palpação das mamas;
★ Expressão papilar.
Inspeção estática
→ Paciente sentada
com os braços ao
longo do corpo
→ Descrever
tamanho, simetria,
abaulamentos/ retrações, alterações
de pele
→ Descrever mamilo e aréola
Inspeção Estática
→ A paciente deve
sentar-se na mesa
de exame,
dispondo de uma
boa iluminação.
→ Deve-se observar
a simetria de
ambas as mamas,
o contorno
mamário, se existe abaulamentos,
retrações ou alterações de pele
(hiperemia, edema ou ulceração), das
aréolas (forma, tamanho) e simetria dos
mamilos (desvio da direção em que os
mamilos apontam,
descamação,
erosão).
→ Descrever se os
mamilos são
salientes,
achatados ou
invertidos ou
evidência de
secreção mamilar,
como crostas em
torno do mamilo.
Inspeção dinâmica
→ Paciente sentada – solicitar que eleve
os braços lentamente e coloque as
mãos na cabeça
→ Solicitar que a paciente coloque as
mãos na cintura e contraia
→ Atentar para abaulamentos ou
retrações
Alterações da Mama a serem
Observadas
→ Nódulos ou zona endurecida,
geralmente indolor;
→ Alterações no mamilo - inversão,
hiperemia, descamação ou ulceração;
→ Pele da mama avermelhada, retraída
ou parecida com casca de laranja;
→ Deformações ou alterações no
contorno da mama;
→ Nódulos na região das axilas ou
pescoço;
→ Secreção cor cristalina ou
sanguinolenta , especialmente quando
é unilateral e espontânea;
→ Dor, inversão do mamilo, hiperemia,
descamação ou ulceração do mamilo.
Palpação linfonodal
→ Cadeia axilar
→ Fossa supraclavicular
→ Fossa infraclavicular
→ Descrever: número de
linfonodos palpáveis,
tamanho, consistência,
mobilidade
TÉCNICAS
Técnica de Velpeaux – Iniciado pela
mama normal com a face palmar dos
Habilidades
Clínicas 4
dedos indo de encontro ao gradil
costal, com movimentos circulares;
Técnica de Bllodgood – A palpação
deve ser realizada com as falanges
distais do 2º e 3° dedos, semelhante a
tocar piano.
● Avaliar densidade mamária
● Descrever os achados:
○ Tamanho,
○ Consistência,
○ Mobilidade,
● Alterações de pele associadas e
localização
Expressão papilar:
→ Avaliar saída de
secreção;
→ Descrever a
secreção:
coloração;
lateralidade;
número de ductos acometidos.
AN����SE ���TÉT�I��
Sintomas de presunção
Pouco confiável, explicação nas
adaptações do organismo à gestação:
Edema;
Lipotímia;
Polaciúria;
Dor suprapúbica;
Lombalgia.
Sialorréia;
Náuseas e Vômitos;
Alteração no apetite;
Pirose/Queimação;
Constipação;
Dispineia;
Sonolência;
Palpitação Taquicardia;
SI���� DE ���S��ÇÃO
Pouco confiável, explicação nas
adaptações do organismo à gestação:
a. Melasma,
linha nigra,
aumento do volume abdominal.
SI���� E S����MA� �� P���AB����AD�
manifestações clínicas, mas sem
certeza.
Atraso menstrual: sem uso de métodos
contraceptivos, Aumento do volume
uterino;
Sinal de Nobile-Budin: preenchimento
dos fundos de saco laterais pelo útero
globoso;
Sinal de Hegar: diminuição da
consistência do istmo(amolecimento);
Sinal ou regra de Goodel:
amolecimento do colo uterino
(consistência labial);
Sinal de Piscacek: assimetria uterina
no local da nidação.
Habilidades
Clínicas 4
sinais de Certeza:
Exame clínico:
→ Sinais e sintomas
→ Batimentos cardiofetais
→ Palpação de partes fetais no
abdome
Exames laboratoriais:
Hormônio coriogonadotrófico (HCG
→ fração beta) na urina ou no
sangue
Ultrassonografia.
a. Método de excelência
b. Idade embrionária e fetal
c. Gestação única ou gemelar
d. Gestação tópica ou
ectópica
e. Ausculta dos batimentos
embrionários e fetais
f. Até as 12 semanas:
transvaginal, depois
abdominal.
A CONSULTA PRÉ-NATAL
O pré-natal é a "consulta da gestante"e
deve ser iniciado tão logo quanto
possível.
Além do registro da anamnese no
cartão,
devem ser calculados a Idade
Gestacional e Data Provável do Parto.
OB����VO� �ÁSI��� D� A���S�ÊN�I�
A� P�É-NA���
➢ Orientar os hábitos de vida;
➢ Assistir a gestante
psicologicamente;
➢ Preparar a gestante para a
maternidade;
➢ Evitar o uso de medicações e de
medidas que se tornem
prejudiciais para o feto;
➢ Tratar os pequenos distúrbios
da gravidez;
➢ Realizar prevenção, diagnóstico
e tratamento das doenças
próprias da gravidez ou nela
intercorrentes.
AN����SE
1. identificação
2. Queixa Principal
3. História da doença atual
4. Interrogatório sintomatológico
5. Antecedentes Pessoais com
enfoque nos:
a. Ginecológicos
b. Obstétricos
c. Sexuais
6. 6. Antecedentes Familiares
7. 7. Hábitos de vida
8. Condições socioeconômicas e
culturais
Anamnese Obstétrica
1. Identificação
a. Nome
b. Idade
c. Escolaridade
d. Domicílio
e. Cor autorreferida
f. Profissão
g. Estado civil
h. Nacionalidade e domicílio
Q�� e H�A
Queixas Comuns:
○ Náusea e vômito;
○ Lombalgia;
○ Hemorróidas e
varicosidades;
○ Pirose;
○ Edema;
○ Paresias/parestesias;
○ Sono e fadiga;
○ Leucorreias;
Habilidades
Clínicas 4
○ Constipação intestinal;
○ Sintomas urinários;
○ Tonturas e vertigens;
In�e�r����óri� S���om����ógi��
Enfoque:
● Cefaléias;
● Edemas;
● Queixas urinárias;
● Queixas do aparelho
gastro-intestinal;
AN����DE���S ���OR���T��
★ Número de gestações, Partos e
Abortos;
★ Complicações nas gestações;
★ Duração de cada gravidez;
★ Intervalo interpartal;
★ Vitalidade do recém-nascido
★ Evolução do puerpério;
★ Amamentação;
★ Óbito fetal;
★ Filhos vivos;
★ Idade da primeira e última
gravidez.
Enfatizar nos antecedentes:
★ Gestações anteriores;
★ História menstrual;
★ Contracepção hormonal antes da
gravidez;
★ Rastreamento psicossocial;
★ Tabagismo;
★ Álcool;
★ Drogas ilícitas;
★ Violência conjugal;
DA�� �R��A��L �� �AR��
★ Duração média da gestação:
aproximadamente 280 dias ou 40
semanas a partir da DUM.
★ DPP:
★ Regra de Naegele: 40 sem:
○ Soma 7 dias ao 1° dia da DUM;
○ Soma 9 ao mês da DUM.
OU
DUM + 7 dias - 3 meses
ID��� �ES����ON��
Cálculo:
- Soma o número de dias do intervalo
entre a DUM e a data da consulta;
- divide por 7 = semanas de gestação.
Medicamentos / Suplementação
★ Ácido fólico
★ Vitamina D
★ Ferro
★ Cálcio
Recomendações de Ganho de Peso
PATOLOGIAS (AULA 3, 4, 5)

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