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I SEQUENCIA 1 BIMESTRE 2021 - MARLIZ

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Prévia do material em texto

Governo do Estado do Acre
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte
Diretoria de Ensino
Departamento de Educação Básica
Divisão de Ensino Fundamental Anos Finais
Escola Francisco Lino Ribeiro 
	SEQUÊNCIA DIDÁTICA
	PROFESSOR(A): Maria Marliz Azevedo da Costa
	COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa 
	ANO/SÉRIE: 
6º ANO
	TURMAS: Ú
	COORDENADOR(A): Ângela Maria
	AULAS PREVISTAS: 15 Aulas
	EXECUÇÃO: 01/07/2021
 
	OBJETIVOS/CAPACIDADES 
	· Utilizar a linguagem oral de forma adequada, em diferentes situações comunicativas, respeitando os diferentes modos de falar.
Utilizar, com propriedade, os conhecimentos sobre padrões da escrita sistematizados em situações de análise linguística.
· Utilizar a linguagem oral de forma adequada, em diferentes situações comunicativas, respeitando os diferentes modos de falar.
· Utilizar, com propriedade, os conhecimentos sobre padrões da escrita sistematizados em situações de análise linguística.
· Utilizar a linguagem oral de forma adequada, em diferentes situações comunicativas, respeitando os diferentes modos de falar.
· Utilizar, com propriedade, os conhecimentos sobre padrões da escrita sistematizados em situações de análise linguística.
· Ler, de modo autônomo e voluntário, textos correspondentes aos diversos gêneros previstos para o ano e desenvolver procedimentos adequados de estudo, considerando as especificidades de cada gênero
· Utilizar, com propriedade, os conhecimentos sobre padrões da escrita sistematizados em situações de análise linguística.
· Produzir e revisar, de modo autônomo, textos correspondentes aos diversos gêneros previstos para o ano, ajustados a diferentes situações comunicativas, bem como textos de apoio à fala planejada adequados às necessidades de estudo, buscando qualidade no conteúdo e na forma – em relação à coerência, coesão e aos padrões normativos da língua.
· Utilizar, com propriedade, os conhecimentos sobre padrões da escrita sistematizados em situações de análise linguística.
	CONTEÚDOS 
· Linguagem formal e informal.
· Variação linguística.
· O efeito de sentido das figuras de linguagem.
· Estratégias de leitura de textos narrativos.
· Estratégias de estudo do texto expositivo.
· Leitura e interpretação de texto.
	HABILIDADES
	OBJETOS DE CONHECIMENTO
	· Associação de informações relativas a aspectos lexicais, fonológicos, morfossintáticos e semânticos que contribuam para a adequação de usos mais formais da fala.
Utilização consciente e reflexiva de regras e normas da língua padrão em situações de fala e escrita nas quais ela deve ser usada, como, por exemplo, na ortografia, acentuação e concordância.
· Associação de informações sobre algumas variações intrínsecas ao processo linguístico, produzidas por fatores: 
- Técnicos (diferentes domínios da ciência e da tecnologia);
- Anotações de aulas, apresentações orais, entrevistas (ao vivo, áudio, TV, vídeo), identificando e hierarquizando as informações principais, tendo em vista apoiar o estudo e a
Produção de sínteses e reflexões pessoais ou outros objetivos em questão;
· Análise dos efeitos de sentido do uso de figuras de linguagem, como comparação, metáfora, metonímia, personificação, hipérbole, dentre outras.
· Leitura, de forma autônoma, e compreensão – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequadas a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, de romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
Estudo de textos expositivos: 
- Observação da estrutura textual (lógica que determina a sequência/organização interna do texto); 
- Identificação do tema; 
- Localização tanto das informações principais como das complementares e análise da articulação entre elas; 
- Estabelecimento de relações entre o texto e recursos de natureza suplementar que o acompanham; 
- Esclarecimento de dúvidas (releitura, consulta a fontes diversas); 
- Seleção das informações necessárias para o estudo do momento; 
- Elaboração de resumo ou (em colaboração) esquema.
· Identificação, em textos lidos ou de produção própria, de adjetivos que ampliam o sentido do substantivo sujeito ou complemento verbal.
· Identificação em orações de textos lidos ou de produção própria, dos verbos de predicação completa e incompleta: intransitivos e transitivos.
· Associação de informações sobre fenômenos linguísticos observados na fala e na escrita: 
- Sistema pronominal (diferentes quadros em função do gênero textual), com destaque para preenchimento da posição de sujeito, extensão do emprego dos pronomes tônicos na posição de objeto, desaparecimento dos clíticos, emprego dos reflexivos; 
- Sistema dos tempos verbais (redução dos paradigmas da língua) e emprego dos tempos verbais (formas compostas no futuro e no mais que perfeito, emprego do imperfeito pelo ‘condicional’, predominância do modo indicativo etc.); 
- Emprego de verbos de significação mais abrangente (ser, estar, ter, ficar, pôr, dar) em lugar de verbos com significação mais específica.
· Verificação e emprego das regras básicas de concordância nominal e verbal em situações comunicativas e na produção de textos.
	· Linguagem formal e informal.
· Variação linguística.
· O efeito de sentido das figuras de linguagem.
· Estratégias de leitura de textos narrativos.
· Estratégias de estudo do texto expositivo.
· Leitura e interpretação de texto. 
	
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 
FRANCISCO LINO RIBEIRO
APOSTILA DE LÍNGUA PORTUGUESA 
RAZÃO: SUSPENSÃO DAS AULAS PRESENCIAIS DEVIDO À PANDEMIA PROVOCADA PELO NOVO CORONAVÍRUS – COVID-19.
 
TURMA: 6⁰ e 7º ano
TURNO: Matutino
ALUNO(A): _____________________________________________________________________________ 
Nº: __________ TURMA:
PROFESSOR(A): Maria Marliz Azevedo da Costa
ROTEIRO DE ESTUDO
Olá Turma!! Como vocês estão? Espero que bem. 
Querido Aluno:
“Ensinar não e transmitir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)Faça a leitura dos comandos abaixo para entender e compreender o que é preciso fazer. 
	VAMOS COMEÇAR OS ESTUDOS
ATENÇÃO
 Reserve um momento do seu dia para realizar as atividades. 
ATENÇÂO: 
Leia com atenção as informações antes de realizar as atividades, as informações contidas, são de fundamental importância para a realização da mesma. 
Leia os textos com bastante atenção, isso vai ajudar no entendimento do conteúdo.
Realizem as atividades na própria apostila e após devolver na escola na data marcada.
Bom Estudo!
 
· Atividade de Acolhimento.
· Nossa próxima atividade de acolhimento será a atividade da Arvore da sentimentos: Essa atividade será desenvolvida da seguinte maneira: em exposição na sala de aula vai te uma arvore desenhada em que os alunos todos os dias irá deixar exposto colocando uma frase expressando seus sentimentos naquele dia; se vai esta triste, alegre, de mal humor, indisposto e etc...
1ª SEMANA: 
· Conteúdo: Linguagem formal e informal. 
LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL
Devem ser aplicadas em contextos diferentes
A linguagem formal e informal são variações da língua. A linguagem informal é usada em momentos com a família e amigos. Já com superiores hierárquicos devemos usar a linguagem formal. Dessa forma, concluímos que a linguagem formal e informal é aplicada em diferentes contextos.
Para fazer o uso correto da linguagem formal e informal é necessário que o falante saiba encaixar a fala nos diferentes contextos comunicativos.
Linguagem formal
A linguagem formal também é chamada de linguagem culta. Essa linguagem é aplicada quando não existefamiliaridade entre os interlocutores da comunicação ou em momentos que requerem mais respeitabilidade.
Características da linguagem formal:
• Segue rigorosamente as regras da gramática;
• Pronúncia clara e correta das palavras;
• Vocabulário rico e vasto.
Pessoas com quem devemos usar a linguagem formal
• Superiores hierárquicos;
• Autoridades religiosas, oficiais, políticas;
• Grande público;
• Público desconhecido.
Linguagem informal
A linguagem informal também é classificada de linguagem coloquial. Essa linguagem é aplicada quando os interlocutores são amigos ou familiares e em momentos de descontração.
Características da linguagem formal:
• Não se preocupa com o uso correto das normas gramaticais;
• Utiliza vocabulário simples, expressões populares e coloquialismos;
• Ocorre o uso de gíria, palavrões, palavras inventadas, onomatopeia, gestos;
• Aplicação de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá, tbm, dps, tlg;
• Está sujeita a mudanças regionais, culturais e sociais.
A linguagem informal ocorre em: 
• Conversas do dia a dia;
• Mensagens de celular;
• Redes sociais;
A linguagem informal é usada com:
• Familiares;
• Amigos.
Atividade
1: Leia a tirinha e responda:
 A linguagem empregada na fala das personagens é:
   a.(   )Coloquial  e padrão     
   b.(   ) Padrão e culta        
   c.( ) coloquial
   d.(   ) formal
O que é variação linguística?
 A variação linguística é um fenômeno natural que ocorre pela diversificação dos sistemas de uma língua em relação às possibilidades de mudança de seus elementos (vocabulário, pronúncia, morfologia, sintaxe). Ela existe porque as línguas possuem a característica de serem dinâmicas e sensíveis a fatores como a região geográfica, o sexo, a idade, a classe social do falante e o grau de formalidade do contexto da comunicação.
É importante observar que toda variação linguística é adequada para atender às necessidades comunicativas e cognitivas do falante. Assim, quando julgamos errada determinada variedade, estamos emitindo um juízo de valor sobre os seus falantes e, portanto, agindo com preconceito linguístico.
⇒ Tipos de variação linguística
→ Variedade regional
 São aquelas que demonstram a diferença entre as falas dos habitantes de diferentes regiões do país, diferentes estado e cidades. Por exemplo, os falantes do Estado de Minas Gerais possuem uma forma diferente em relação à fala dos falantes do Rio de Janeiro.
Observe a abordagem de variação regional em um poema de Oswald de Andrade:
Vício da fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
Agora, veja um quadro comparativo de algumas variações de expressões utilizadas nas regiões Nordeste, Norte e Sul:
	Região Nordeste
	Região Sul
	Região Norte
	Racha – pelada, jogo de futebol
	Campo Santo – cemitério
	Miudinho – pequeno
	Jerimum – abóbora
	Alçar a perna – montar a cavalo
	Umborimbora? Vamos embora?
	Sustança – energia dos alimentos
	Guacho – animal que foi criado sem mãe
	Levou o farelo – morreu
→ Variedades sociais
São variedades que possuem diferenças em nível fonológico ou morfossintático. Veja:
· Fonológicos – “prantar” em vez de “plantar”; “bão” em vez de “bom”; “pobrema” em vez de “problema”; “bicicreta” em vez de “bicicleta”.
· Morfossintáticos – “dez real” em vez de “dez reais”; “eu vi ela” em vez de “eu a vi”; “eu truci” em vez de “eu trouxe”; “a gente fumo” em vez de “nós fomos”.
→ Variedades estilísticas
São as mudanças da língua de acordo com o grau de formalidade, ou seja, a língua pode variar entre uma linguagem formal ou uma linguagem informal.
· Linguagem formal: é usada em situações comunicativas formais, como uma palestra, um congresso, uma reunião empresarial, etc.
· Linguagem Informal: é usada em situações comunicativas informais, como reuniões familiares, encontro com amigos, etc. Nesses casos, há o uso da linguagem coloquial.
· Gíria ou Jargão
É um tipo de linguagem utilizada por um determinado grupo social, fazendo com que se diferencie dos demais falantes da língua. A gíria é normalmente relacionada à linguagem de grupos de jovens (skatistas, surfistas, rappers, etc.). O jargão é, em geral, relacionada à linguagem de grupos profissionais (professores, médicos, advogados, etc.)
Atividade
2: Observe a charge ao lado e marque F falso ou V verdadeiro:
a. ( ) Pelo tipo de linguagem usada pelo aluno, o mesmo não consegue interagir
Com a professora.
b. ( ) Evidenciamos o uso formal da linguagem, visto que os sujeitos são aluno e
Professora.
c. ( ) Expressões como “MANERO”, “TAMO”, “AÊ” devem ser banidos da língua
Em qualquer situação.
d. ( ) A fala do aluno evidencia o uso coloquial da linguagem, especificamente a
Gíria, motivado por diversos fatores.
e. ( ) Não há nenhum tipo de problema com a linguagem usada por aluno,
Podendo ser utilizada também em trabalhos escolares, requerimentos.
COALAS
Eles parecem ursos de pelúcia com o pelo grosso e macio, o focinho curto e escuro, a cabeça arredondada e as orelhas grandes e peludas. Típicos da Austrália, na verdade, os coalas não são ursos, mas sim mamíferos marsupiais. Diferentes dos outros mamíferos, são marsupiais porque terminam de se desenvolver fora do útero da mãe, no marsúpio, uma espécie de bolsa que a mãe possui na barriga, para onde migram ainda embriões.
A pelagem grossa do coala o protege das variações de temperatura, servindo, também, como uma capa de chuva. Bem adaptado à vida nas árvores, o coala tem um excelente equilíbrio, embora ele não tenha cauda, como outros marsupiais. Possui também patas curtas e fortes com solas ásperas.
Os coalas podem medir em torno de setenta centímetros, chegando a pesar doze quilos na região sul da Austrália. Se não estiverem num ambiente perturbado pela ocupação humana ou desastres naturais (como incêndios), os coalas podem viver até mais de quinze anos. Entretanto, um coala macho vive em média dez anos, porque eles se arriscam indo buscar comida e andando no chão, expondo-se mais a predadores.
Não por acaso os coalas têm fama de “paradões”. Com uma dieta composta de folhas de algumas espécies de eucaliptos, que não são ricos em nutrientes, os coalas têm um metabolismo baixo e tendem a ficar parados, para não gastar muita energia e reter alimentos no seu sistema digestivo por longos períodos.  Um coala chega a passar 20 horas, dormindo ou descansando!
Devido a sua alimentação, o coala tem um excelente faro para identificar alguns tipos de folhas e diferenciar quais são venenosas ou não. Também são criaturas mais notívagas, porque, nas horas mais frias da noite, eles gastam menos energia para andar e procurar comida.
[...]
Embora tenham hábitos solitários, os coalas vivem em sociedade como os humanos e precisam estar em contato com outros coalas, daí a necessidade de grandes áreas florestais, onde esses animais possam viver. Esse é também um dos grandes problemas relacionados aos incêndios e aos desmatamentos, já que os coalas são territoriais e marcam as árvores como se fossem suas casas.
Daniele Souza. Disponível em: <http://www.invivo.fiocruz.br/>. (Fragmento).
Questão 3 – Na passagem “Eles parecem ursos de pelúcia com o pelo grosso e macio, o focinho curto e escuro, a cabeça arredondada e as orelhas grandes e peludas.”, a autora descreve:
______________________________________________________________________________
Questão 4 – No segmento “[...] no marsúpio, uma espécie de bolsa que a mãe possui na barriga, para onde migram ainda embriões.”, o trecho destacado:
( ) explica “marsúpio”. 
( ) caracteriza “marsúpio”. 
( ) complementa “marsúpio”. 
Questão 5 – Em “Se não estiverem num ambiente perturbado pela ocupação humana ou desastres naturais (como incêndios), os coalas podem viver até mais [...]”, o termo “Se” introduz:
( ) uma hipótese. 
( ) uma condição.
( ) uma adversidade. 
Questão 6 – Segundo o texto, “os coalas têm um metabolismo baixo”. Por quê?
( ) Porque eles chegam a passar boa parte do dia, dormindo ou descansando.( ) Porque eles guardam os alimentos no sistema digestivo por duradouros períodos. 
( ) Porque eles se alimentam de folhas de espécies de eucaliptos, pobres em nutrientes.
Questão 7 – Na parte “[...] o coala tem um excelente faro para identificar alguns tipos de folhas e diferenciar quais são venenosas ou não.”, o vocábulo “para” indica: 
( ) as causas do excelente faro do coala. 
( ) as finalidades do excelente faro do coala. 
( ) as consequências do excelente faro do coala. 
Questão 8 – Na oração “[...] os coalas vivem em sociedade como os humanos [...]”, a palavra “como” foi empregada para:
( ) assinalar um exemplo. 
( ) informar uma conformidade. 
( ) estabelecer uma comparação. 
Questão 9 – De acordo com a autora do texto, os desmatamentos e as queimadas ameaçam a vida dos coalas. Explique:
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Leia com atenção o texto. Depois, responda às questões interpretativas:
Verde no verde
	Uma ave quase toda verde no meio da mata pode muito bem passar despercebida quando fica quieta e pousada. Mas se você tiver a oportunidade de procurar bem nas florestas do litoral de São Paulo até o Paraná, com sorte, pode encontrar o papagaio-de-cara-roxa. Ele existe apenas na Mata Atlântica e, embora se disfarce bem em meio às folhas, exibe cores fortes em parte de sua plumagem. O alto da cabeça e a garganta são arroxeados – daí o seu nome –, a testa é vermelha, os lados da cabeça são azuis e a ponta da cauda é amarelo-esverdeada.
	O papagaio-de-cara-roxa, assim como outros papagaios, constrói seus ninhos em ocos de árvores. Seus ovos são brancos, arredondados e relativamente pequenos, sendo chocados, principalmente, pelas fêmeas, que, de maneira geral, nesse período são alimentadas pelos machos.
	Essas aves buscam alimentos nas copas das árvores e, às vezes, em arbustos frutíferos. Preferem as sementes à sua polpa. É com o seu bico forte que o papagaio-de-cara-roxa, assim como outros papagaios, tritura as sementes dos frutos que come. Além de frutos, ele costuma se alimentar de brotos, flores e folhas macias. E ainda acontece de ele incluir na sua dieta alguns invertebrados, como insetos.
	Assim como outros papagaios, o papagaio-de-cara-roxa é muito cobiçado como animal de estimação pela beleza de sua plumagem e pela sua capacidade de imitar palavras. A destruição da floresta onde vive e o comércio ilegal são as principais causas da ameaça de extinção da espécie. Entre os papagaios brasileiros, esse é um dos que correm maior risco de desaparecer por causa da caça de seus filhotes, que são vendidos a preços altos dentro do país e no exterior.
	Para colaborar com a preservação da espécie, é preciso conservar o ambiente onde vive e se reproduz o papagaio-da-cara-roxa e, também, ajudar a combater o comércio clandestino de animais silvestres. Se não comprarmos aves de traficantes de animais silvestres e passarmos adiante as informações sobre o que coloca em risco a vida do papagaio-de-cara-roxa, já estaremos contribuindo para que ele continue existindo. 
Alexandre Raposo de Resende e Maria Alice dos Santos Alves. 
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 185. Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>.
Questão 10 – Em “Uma ave quase toda verde no meio da mata pode muito bem passar despercebida quando fica quieta e pousada.”, os autores referem-se:
______________________________________________________________________________
Questão 11 – Na passagem “Além de frutos, ele costuma se alimentar de brotos, flores e folhas macias.”, os autores: 
( ) descrevem o papagaio-de-cara-roxa.
( ) citam um hábito do papagaio-de-cara-roxa.
( ) defendem uma opinião sobre o papagaio-de-cara-roxa.
Questão 12 – No período “E ainda acontece de ele incluir na sua dieta alguns invertebrados, como insetos.”, o termo “como” introduz:
( ) um exemplo. 
( ) uma conclusão. 
( ) uma comparação. 
Questão 13 – Segundo os autores do texto, o papagaio-de-cara-roxa é um dos papagaios brasileiros que “correm maior risco de desaparecer”. Identifique o motivo:
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 14 – No segmento “[...] ajudar a combater o comércio clandestino de animais silvestres.”, o vocábulo destacado significa:
( ) “ilegal”. 
( ) “comum”.
( ) “perigoso”. 
Questão 15 – Releia este fragmento do texto:
“Se não comprarmos aves de traficantes de animais silvestres e passarmos adiante as informações sobre o que coloca em risco a vida do papagaio-de-cara-roxa, já estaremos contribuindo para que ele continue existindo.”
Nesse fragmento, os autores do texto:
( ) dão uma justificativa. 
( ) expõem uma condição. 
( ) apresentam uma ressalva.
	VALORES ATITUDINAIS DESENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES/ SITUAÇÕES
	INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	
	
→ Aulas Atividades; proposta pela Secretária de Educação do Estado.
	· Celular
· Radio,
· Impressora,
· Computador,
· Papel
	REFERÊNCIAS
	
www.educ.see.ac.gov.br
 A internet; Áudio aulas e vídeo aula;
	DEVOLUTIVA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
	
____________________________________ ____________________________________
Assinatura do (a) Coordenador (a) Assinatura do (a) Professor (a)

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