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I Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência

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I Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência 
 
TEMA 1: IMOBILIZAÇÃO DO TRAUMA EM EMERGÊNCIA 
 ARTIGO: 
 
 A maioria das mobilizações não são realizadas ou são realizadas de maneira incorreta, prejudicando 
o paciente na recuperação; 
 IMOBILIZAÇÃO = 
 
 IMOBILIZAÇÃO NA CENA DO TRAUMA: 
 
 Se necessário o abcde deve ser repetido até o paciente estare stável; 
 AVALIAÇAO SECUNDÁRIA 
 
 Importância da imobilização 
 
 Fratura  fragmento ósseo  danos às partes moles e laceração; 
 4  Fratura aberta/exposta: comunicação do foco de fratura com o meio externo  maior risco de 
infecção (osso não precisa necessariamente ser visto, somente a cortar a pele e permitir a entrada 
de agente estranhos e patógenos no organismo); 
 
 
 
 Obs: tíbia = um dos ossos mais comuns para fratura exposta  osso muito próximo à pele; 
 Técnica: evitar movimentos bruscos; 
 Extremidades expostas para averiguações; 
 
 
 
 A inclusão de articulações (distal e proximal)  evitar movimentos; 
 Retirar a roupa do paciente no local da fratura, para melhor visualização; 
 Para evitar a contaminação da fratura  gaze estéril  somente removida pelo médico 
especialista no bloco cirúrgico; 
 Retirar acessórios  anéis, pulseiras, etc; 
 
 
 Distal proximal = facilitar o fluxo venoso; 
 Materiais: talas  rígidas, moldáveis, inflável e atadura crepom; 
 Prancha, cintos acessórios (estabilização), colar cervical e cinta pélvica (em sinais de 
instabilidade  fechamento temporário); 
 
 
 
 
 
 
 Sinais de alerta após a imobilização 
 
 
 
IMOBILIZAÇÕES NA EMERGÊNCIA 
 
 Vantagens: 
 
 Tratamento conservador = não cirúrgico; 
 Lesões que podem ser tratadas: 
 
 Dois grupos de imobilizações: 
 
 
 Usa-se o micropore  esparadrapo mantém a umidade na região = impermeável  
prejudicial  micoses, úlceras, etc; 
 Dedos nunca devem ser imobilizados um em contato com o outro  gazes entre eles; 
 Materiais que não são de gesso  talha metálica, malha tubular, esparadrapo, gases, 
micropore, atadura crepom, algodão ortopédico, atadura de gesso/ gesso sintético; 
 
 
Passo a passo de uma tala de gesso: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO: 
 
 
ORIENTAÇÃO DO PACIENTE 
 
 Processo de endurecimento do gesso  reação exotérmica  sensação de calor 
inicialmente; 
 Papel do médico: informar o paciente de que ele pode e deve movimentar as articulações 
não envolvidas pelo gesso  movimentar o fluxo venoso na região da fratura (irrigação 
sanguínea)  retorno venoso; 
 
COMPLICAÇÕES 
 
 
OBS: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NA APOSTILA 
 
 
 
 
 
 
TEMA 2: IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS NO TRAUMA 
 
 Atendimento cirúrgico = multiprofissional; 
 
 
CONTROLE DA HEMORRAGIA ABDOMINAL E PÉLVICA (C) 
 Quais são as suas prioridades? localizar e parar o sangramento; 
 Como ser rápido e assertivo? 
 Como diminuir a mortalidade? 
 Como aplicar o conhecimento no dia-adia? 
 
 XABCDE  interrupção da hemorragia primeiro, depois acessar a via-aérea  acontecem 
de forma dinâmica e simultânea na prática hospitalar; 
 
 Por que interromper a hemorragia e reestabelecer a circulação de um paciente em choque 
hemorrágico? Porque o paciente perde o mecanismo de transporte de oxigênio  
hipoxemia 
 
 
 
 
 
 Octógono do choque  Delivery de O2 e VO2 (consumo); 
 Plasma  fatores de coagulação, plaquetas = artefatos que otimizam a interrupção do 
sangramento de forma natural; 
 Soro  diluição do sangue; 
 Coagulopatia do trauma; 
 
 
 
 Importância do Ca2+ na estabilização da membrana; 
 Ajustar: a acidose (resultado da hipoxemia); hipocalcemia (estabilizar as membranas); 
 
 
 
 
 
 IDENTIFICAÇÃO DA HEMORRAGIA: 
 Tipos: 
 A) ÓBVIA: possível visualização; 
 B) OCULTA: eventuais cirurgias e processos de interrupção; 
 
 
 
 Além da forma clínica, é possível identificar  extended F.A.S.T 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Protocolo RUSH: 
 
 
 
 
 Capítulo de livro específico para cirurgias de emergência: 
 
 
 
 RAIO X DA PELVE: 
 Pelve = fonte de hemorragias  pode sangrar todo o seu volume sanguíneo sem visualização 
externa; 
 Extremamente grave  conduz paciente ao óbito precoce; 
 
 TOMOGRAFIA: 
 Estabilidade hemodinâmica 
 Planejamento cirúrgico 
 Identifica outras lesões; 
 
 
 
 
CONTROLE DA HEMORRAGIA 
 
 
 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 
 
MANOBRAS CIRÚRGICAS IMPORTANTES: 
 Execução da rotação medial das vísceras  expor o reto peritônio e os vasos; 
 Outras; 
 
 
 
 
 
 
 Só 1/3 do O2 é entregue pela hemácia, o restante retorna; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tema 3: DRENAGEM TORÁCICA 
 
 Indicação mais comum é no trauma torácico 9pneumotórax causado por trauma); 
 Inserção do dreno na caixa torácica para esvaziar essa cavidade; 
 
 
 
 Lesões mais comuns que demandam drenagem torácica: 
 Lesões ameaçadoras à vida  precisa ser tratada na hora 
o Ar no pulmão exerce pressão muito grande, pois entra na caixa torácica e não consegue 
sair (mecanismo valvulado unidericional)  pneumotórax 
 Lesões potencialmente ameaçadoras à vida  causam óbito mais adiante; 
 
 
 
 Descompressão do tórax  saída do ar para remover a tensão; 
 
 
 
 Quando o ar entra pela lesão, não ocorre troca gasosa  desequilíbrio de pressão torácica e 
atmosférica; 
 
 
 
 Líquido em grande quantidade; 
 Drenagem torácica (autotransfusão) = tratamento emergencial  remover líquido; 
 Toracotomia  Necessidade de múltiplas transfusões; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÕES POTENCIALMENTE AMEAÇADORAS À VIDA: 
 
 Ao furar a pleura, ocorre a entrada de ar; 
 Na presença de um pneumotórax simples, devo drenar? 
 
 Internação e raio x frequente mesmo que o paciente não demonstre sintomas aparentes; 
 Tratamento conservador; 
 
 
 
 
 Trauma torácico  Raio X  Interpretação: 
 
 D = detalhes do raio X (nome do paciente, data, hora); 
 RIPE = Rotação, Inspiração, Penetração; 
 S = ossos e tecidos moles; 
 A = via aérea e mediastismo; 
 B = respiração; 
 C = circulação; 
 D = diafragma; 
 
 
 
 
 
 
 
 Drenagem torácica precisa ser em ambiente controlado; 
 
 
 
 
 Preparar campo operatório com antissépticos e campos estéreis; 
 
 
 
 
 
 
 Incisão = paralela às costelas  permitir a passagem de um dedo (referência para 
diâmetro); 
 
 Conectar o tubo e o selo da água, remover a pinça; 
 Observar oscilações; 
 
 Curativo estéril; 
 Radiografia de tórax  Mostra quando remover o dreno  quando as pleuras se juntam 
(estavam separadas por causa do ar; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tema 4: INDICAÇÃO E MANEJO DA LAPAROTOMIA EXPLORADORA NO TRAUMA 
 
 
 
 
 Raio X é extremamente importante nas pacientes vítimas de trauma; 
 
 
 
 
Arma de fogo ou arma 
branca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTROLE DE DANOS:

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