Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AGOSTO 2021 Capacitação em Arboviroses Controle Vetorial SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DE MONTES CLAROS CONTROLE VETORIAL CONTROLE VETORIAL MÉTODOS DE CONTROLE Controle Integrado: CI = MS + MA + CB + CQ CI - Controle Integrado: MS - Mobilização Social - (Participação Comunitária) - Sempre MA - Manejo Ambiental (controle mecânico) - Sempre CB - Controle Biológico - Quando Viável CQ - Controle Químico - Quando Possível FASE DE PREPARO • Manter atualizado o Reconhecimento Geográfico (RG) do município (SISLOC/SISLOCALIDADE); • Manter o quantitativo de ACE no município – Parâmetro - 1 ACE para cada 800 imóveis (CNES e SISPNCD); • Manter atualizado a relação de Pontos Estratégicos do município (SISPNCD); • Realizar o LIRAa/LIA (CONFORME CALENDÁRIO ESTADUAL); • Monitorar o Índice de Infestação Predial (LIRAA e SISPNCD); • Realizar análise dos indicadores entomológicos: Índice Predial, Breteau, PE (LIRAA e SISPNCD); • Analisar indicadores operacionais: cobertura das visitas domiciliares, pendência em imóveis fechados e número de ACE´s (SISPNCD); • Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial; PARÂMETRO: INCIDÊNCIA DE 100 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Monitorar e Avaliar por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses a necessidade de intensificação das ações de controle vetorial; Monitorar e Avaliar o consumo médio de inseticidas; Monitorar os índices de infestação e intensificar as ações utilizando permetrina 0,5% quando superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos costais motorizados e solicitar à SRS/MOC capacitação para técnicos do municípios para a aplicação do inseticida a UBV quando necessário; Fase 0 - Baixo Risco 5 Definir as ações a serem desenvolvidas de acordo com os dados epidemiológicos analisados; Realizar ações de bloqueio com cobertura de 100% da área de transmissão; Monitorar e avaliar os dados de visitas domiciliares e pontos estratégicos por meio dos ciclos disponibilizados pelo Programa; Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial. FASE 0 – BAIXO RISCO Fase 1 – Médio Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA DE>100 E <300 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS •Manter as ações das Fases de Preparo e Fase 0 intensificando conforme risco identificado; •Realizar o bloqueio de transmissão com equipamentos de UBV portátil quando indíce superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Fase 2 – Alto Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA >300 E <500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0 e Fase 1 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar veículos acoplados com equipamentos de nebulização espacial (UBV pesado); Solicitar o apoio e visita técnica por meio da Força Estadual; Estabelecer estratégias de controle de vetor, de acordo com estrutura e cenário local. 8 PARÂMETRO:INCIDÊNCIA ACIMA DE 500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0, Fase 1 e Fase 2 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC o apoio ao Ministério da Saúde nas ações de controle vetorial, caso necessário. Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC apoio ao Comitê Gestor para desenvolver ações no município devido o estado de Emergência em Saúde Pública; (Decreto de Emergência em Saúde Pública) . Fase 3 – Muito Alto Risco 9 DIRETRIZES NACIONAIS 10 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS / CIELO-ULV. 11 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 12 ESTRATO I – MUNICÍPIOS INFESTADOS, AQUELES COM DISSEMINAÇÃO E MANUTENÇÃO DO VETOR NOS DOMICÍLIOS. ESTRATO II – MUNICÍPIOS NÃO INFESTADOS, AQUELES EM QUE NÃO FOI DETECTADO A PRESENÇA DISSEMINADA DO VETOR NOS DOMICÍLIOS OU, NOS MUNICÍPIOS ANTERIORMENTE INFESTADOS, QUE PERMANECEREM 12 MESES CONSECUTIVOS SEM A PRESENÇA DO VETOR, DE ACORDO COM OS RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE ÍNDICE BIMESTRAL OU DO MONITORAMENTO POR INTERMÉDIO DE ARMADILHAS, CONFORME NORMAS TÉCNICAS. ESTRATIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ESTRATIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS Estrato II – MUNICÍPIOS NÃO INFESTADOS PESQUISA ENTOMOLÓGICA, PREFERENCIALMENTE COM OVITRAMPAS OU LARVITRAMPAS, EM CICLOS SEMANAIS. ALTERNATIVAMENTE, REALIZAR O LEVANTAMENTO DE ÍNDICE; PESQUISA LARVÁRIA EM PONTOS ESTRATÉGICOS (PE), EM CICLOS QUINZENAIS, COM TRATAMENTO FOCAL E/OU RESIDUAL, QUANDO INDICADO TECNICAMENTE; ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO, COM VISTAS À PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE PELA POPULAÇÃO; DELIMITAÇÃO DE FOCOS, QUANDO FOR DETECTADA ESPORADICAMENTE A PRESENÇA DO VETOR EM PE, ARMADILHAS OU EM FUNÇÃO DO RESULTADO DE PESQUISA VETORIAL ESPECIAL (PVE). NA PERSISTÊNCIA DE FOCOS, COM A COMPROVAÇÃO DE DOMICILIAÇÃO DO VETOR, O MUNICÍPIO PASSA A SER CONSIDERADO COMO INFESTADO (ESTRATO I); LEVANTAMENTO DE ÍNDICE EM CICLOS QUADRIMESTRAIS. ESTRATIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ESTRATO I – MUNICÍPIOS INFESTADOS ( EM PERÍODOS EPIDÊMICOS E NÃO EPIDÊMICOS) PESQUISA LARVÁRIA AMOSTRAL, BIMESTRAL OU QUATRO LEVANTAMENTOS RÁPIDOS DE ÍNDICES ENTOMOLÓGICOS (LIRAA) AO ANO; VISITA DOMICILIAR BIMESTRAL EM 100% DOS IMÓVEIS; PESQUISA LARVÁRIA NOS PONTOS ESTRATÉGICOS, EM CICLOS QUINZENAIS, COM TRATAMENTO FOCAL E/OU RESIDUAL, COM PERIODICIDADE BIMENSAL PARA O TRATAMENTO RESIDUAL.; ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO, COM VISTAS À PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE PELA POPULAÇÃO; ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE LIMPEZA URBANA, TENDO EM VISTA A MELHORIA DA COLETA E A DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS; ARTICULAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS MUNICIPAIS GOVERNAMENTAIS E ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, TENDO EM VISTA A ATUAÇÃO INTERSETORIAL; -REALIZAÇÃDO BLOQUÉIO DA TRANSMISSÃO, QUANDO NECESSÁRIO. MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOs PARA QUE O TRATAMENTO TENHA EFICÁCIA ASSEGURADA, É NECESSÁRIO QUE O PESSOAL DE OPERAÇÃO SAIBA DETERMINAR COM PRECISÃO A QUANTIDADE DE LARVICIDA A SER APLICADA O TRATAMENTO COM LARVICÍDA É FEITO DE ACORDO COM A CAPACIDADE DO DEPÓSITO E NÃO COM A QUANTIDADE DE ÁGUA NELE EXISTENTE, COM EXCEÇÃO DE CISTERNAS OU POÇO TIPO AMAZÔNICO (CACIMBA), CUJO TRATAMENTO SERÁ FEITO CONFORME A QUANTIDADE DE ÁGUA EXISTENTE. MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOs MÉTODO PARA CALCULAR O VOLUME DE DEPÓSITOS RETANGULARES Fórmula: V = C x L x H Onde: V = volume (litros) C = comprimento L = largura H = altura MÉTODOS SIMPLESPARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS Exemplo: Supondo que um tanque tenha 210 centímetro de comprimento, 105 centímetro de largura e 134 centímetro de altura, fazendo o emprego da fórmula tem-se: Fórmula: V = C x L x H V = 210 x 105 x 134 = 2.954.700 centímetros cúbicos Para transformar em litros, elimina-se os três últimos números 2 .9 5 4. 7 0 0 V = 2.954 decímetros cúbico ou 2.954 litros MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS MÉTODO PARA CALCULAR O VOLUME DE DEPÓSITOS CILÍNDRICOS Tomam-se as medidas também em decímetros. V = K x D2 x H para depósitos cilíndricos Onde: V= Volume K= 0,8 ( Valor Constante ) D2= Diâmetro ao quadrado H= Altura MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS MÉTODO PARA CALCULAR O VOLUME DE DEPÓSITOS CILÍNDRICOS Tomam-se as medidas também em decímetros. V = K x D2 x H para depósitos cilíndricos Onde: V= Volume K= 0,8 ( Valor Constante ) D2= Diâmetro ao quadrado H= Altura MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS Exemplo : Supondo que um depósito tenha 117 centímetros de diâmetro e 146 centímetros de altura, empregando a fórmula, temos: Formula V = K x D2 x H V= 0,8 x 117 X 117 x 146 = Para transformar em litros, elimina-se os três últimos números. V = 0,8 x 117 x 117x 146 = 1. 5 9 8. 8 7 5, 2 centímetros cúbicos Obs. Todo resultado que aparecer números decimais (Após o ponto na máquina) não considerar. V = 1.598 decímetros cúbicos ou 1. 5 9 8 litros. MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS Método Para Calcular o Volume de Depósitos Triangulares Formula: V = B x L x H/2 para depósitos triangulares Onde: V = volume (litros) B = base L = largura H = altura Largura Largura Altura Base Exemplo: Supondo que um depósito de forma triangular tenha 123 centímetros de base, 115 centímetros de largura e 100 centímetros de altura, aplicando-se a fórmula tem-se: Formula: V = B x L x H/2 V = (123 x 115 x 100 )/ 2 = 1.414.500/2 = 707.250 Para transformar em litros, elimina-se os três últimos números V = 707.250 V = 707 Litros MÉTODOS SIMPLES PARA CÁLCULO DO VOLUME DE DEPÓSITOS ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME 24 ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME 60 ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME UBV COSTAL ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME UBV COSTAL ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME UBV VEICULAR ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME ATIVIDADES DE ULTRA BAIXO VOLUME Fase de Preparo • Manter atualizado o Reconhecimento Geográfico (RG) do município (SISLOC/SISLOCALIDADE); • Manter o quantitativo de ACE no município – Parâmetro - 1 ACE para cada 800 imóveis (CNES e SISPNCD); • Manter atualizado a relação de Pontos Estratégicos do município (SISPNCD); • Realizar o LIRAa/LIA (CONFORME CALENDÁRIO ESTADUAL); • Monitorar o Índice de Infestação Predial (LIRAA e SISPNCD); • Realizar análise dos indicadores entomológicos: Índice Predial, Breteau, PE (LIRAA e SISPNCD); • Analisar indicadores operacionais: cobertura das visitas domiciliares, pendência em imóveis fechados e número de ACE´s (SISPNCD); • Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial; PARÂMETRO: INCIDÊNCIA DE 100 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Monitorar e Avaliar por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses a necessidade de intensificação das ações de controle vetorial; Monitorar e Avaliar o consumo médio de inseticidas; Monitorar os índices de infestação e intensificar as ações utilizando permetrina 0,5% quando superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos costais motorizados e solicitar à SRS/MOC capacitação para técnicos do municípios para a aplicação do inseticida a UBV quando necessário; Fase 0 - Baixo Risco Definir as ações a serem desenvolvidas de acordo com os dadosepidemiológicos analisados; Realizar ações de bloqueio com cobertura de 100% da área de transmissão; Monitorar e avaliar os dados de visitas domiciliares e pontos estratégicos por meio dos ciclos disponibilizados pelo Programa; Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial. Fase 0 - Baixo Risco Fase 1 – Médio Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA DE>100 E <300 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS •Manter as ações das Fases de Preparo e Fase 0 intensificando conforme risco identificado; • Realizar o bloqueio de transmissão com equipamentos de UBV portátil quando indíce superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Fase 2 – Alto Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA >300 E <500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0 e Fase 1 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar veículos acoplados com equipamentos de nebulização espacial (UBV pesado); Solicitar o apoio e visita técnica por meio da Força Estadual; Estabelecer estratégias de controle de vetor, de acordo com estrutura e cenário local. 110 PARÂMETRO:INCIDÊNCIA ACIMA DE 500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0, Fase 1 e Fase 2 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC o apoio ao Ministério da Saúde nas ações de controle vetorial, caso necessário. Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC apoio ao Comitê Gestor para desenvolver ações no município devido o estado de Emergência em Saúde Pública; (Decreto de Emergência em Saúde Pública) . Fase 3 – Muito Alto Risco 111 DIRETRIZEZ NACIONAIS 112 CONTROLE VETORIAL Fase de Preparo • Manter atualizado o Reconhecimento Geográfico (RG) do município (SISLOC/SISLOCALIDADE); • Manter o quantitativo de ACE no município – Parâmetro - 1 ACE para cada 800 imóveis (CNES e SISPNCD); • Manter atualizado a relação de Pontos Estratégicos do município (SISPNCD); • Realizar o LIRAa/LIA (CONFORME CALENDÁRIO ESTADUAL); • Monitorar o Índice de Infestação Predial (LIRAA e SISPNCD); • Realizar análise dos indicadores entomológicos: Índice Predial, Breteau, PE (LIRAA e SISPNCD); • Analisar indicadores operacionais: cobertura das visitas domiciliares, pendência em imóveis fechados e número de ACE´s (SISPNCD); • Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial; PARÂMETRO: INCIDÊNCIA DE 100 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Monitorar e Avaliar por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses a necessidade de intensificação das ações de controle vetorial; Monitorar e Avaliar o consumo médio de inseticidas; Monitorar os índices de infestação e intensificar as ações utilizando permetrina 0,5% quando superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos costais motorizados e solicitar à SRS/MOC capacitação para técnicos do municípios para a aplicação do inseticida a UBV quando necessário; Fase 0 - Baixo Risco Definir as ações a serem desenvolvidas de acordo com os dados epidemiológicos analisados; Realizar ações de bloqueio com cobertura de 100% da área de transmissão; Monitorar e avaliar os dados de visitas domiciliares e pontos estratégicos por meio dos ciclos disponibilizados pelo Programa; Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial. Fase 0 - Baixo Risco Fase 1 – Médio Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA DE>100 E <300 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS •Manter as ações das Fases de Preparo e Fase 0 intensificando conforme risco identificado; • Realizar o bloqueio de transmissão com equipamentos de UBV portátil quando indíce superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Fase 2 – Alto Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA >300 E <500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0 e Fase 1 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar veículos acoplados com equipamentos de nebulização espacial (UBV pesado); Solicitar o apoio e visita técnica por meio da Força Estadual; Estabelecer estratégias de controle de vetor, de acordo com estrutura e cenário local. 118 PARÂMETRO:INCIDÊNCIA ACIMA DE 500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0, Fase 1 e Fase 2 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC o apoio ao Ministério da Saúde nas ações de controle vetorial, caso necessário. Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC apoio ao Comitê Gestor para desenvolver ações no município devido o estado de Emergência em Saúde Pública; (Decreto de Emergência em Saúde Pública) . Fase 3 – Muito Alto Risco 119 Diretrizes Nacionais 120 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS / CIELO-ULV. 121 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 122 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS / CIELO-ULV. 123 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 124 CONTROLE VETORIAL Fase de Preparo • Manter atualizado o Reconhecimento Geográfico (RG) do município (SISLOC/SISLOCALIDADE); • Manter o quantitativo de ACE no município – Parâmetro - 1 ACE para cada 800 imóveis (CNES e SISPNCD); • Manter atualizado a relação de Pontos Estratégicos do município (SISPNCD); • Realizar o LIRAa/LIA (CONFORME CALENDÁRIO ESTADUAL); • Monitorar o Índice de Infestação Predial (LIRAA e SISPNCD); • Realizar análise dos indicadores entomológicos: Índice Predial, Breteau, PE (LIRAA e SISPNCD); • Analisar indicadores operacionais: cobertura das visitas domiciliares, pendência em imóveis fechados e número de ACE´s (SISPNCD); • Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial; PARÂMETRO: INCIDÊNCIA DE 100 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Monitorar e Avaliar por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses a necessidade de intensificação das ações de controlevetorial; Monitorar e Avaliar o consumo médio de inseticidas; Monitorar os índices de infestação e intensificar as ações utilizando permetrina 0,5% quando superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos costais motorizados e solicitar à SRS/MOC capacitação para técnicos do municípios para a aplicação do inseticida a UBV quando necessário; Fase 0 - Baixo Risco Definir as ações a serem desenvolvidas de acordo com os dados epidemiológicos analisados; Realizar ações de bloqueio com cobertura de 100% da área de transmissão; Monitorar e avaliar os dados de visitas domiciliares e pontos estratégicos por meio dos ciclos disponibilizados pelo Programa; Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial. Fase 0 - Baixo Risco Fase 1 – Médio Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA DE>100 E <300 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS •Manter as ações das Fases de Preparo e Fase 0 intensificando conforme risco identificado; • Realizar o bloqueio de transmissão com equipamentos de UBV portátil quando indíce superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Fase 2 – Alto Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA >300 E <500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0 e Fase 1 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar veículos acoplados com equipamentos de nebulização espacial (UBV pesado); Solicitar o apoio e visita técnica por meio da Força Estadual; Estabelecer estratégias de controle de vetor, de acordo com estrutura e cenário local. 130 PARÂMETRO:INCIDÊNCIA ACIMA DE 500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0, Fase 1 e Fase 2 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC o apoio ao Ministério da Saúde nas ações de controle vetorial, caso necessário. Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC apoio ao Comitê Gestor para desenvolver ações no município devido o estado de Emergência em Saúde Pública; (Decreto de Emergência em Saúde Pública) . Fase 3 – MUITO ALTO RISCO 131 Diretrizes Nacionais 132 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS / CIELO-ULV. 133 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 134 CONTROLE VETORIAL Fase de Preparo • Manter atualizado o Reconhecimento Geográfico (RG) do município (SISLOC/SISLOCALIDADE); • Manter o quantitativo de ACE no município – Parâmetro - 1 ACE para cada 800 imóveis (CNES e SISPNCD); • Manter atualizado a relação de Pontos Estratégicos do município (SISPNCD); • Realizar o LIRAa/LIA (CONFORME CALENDÁRIO ESTADUAL); • Monitorar o Índice de Infestação Predial (LIRAA e SISPNCD); • Realizar análise dos indicadores entomológicos: Índice Predial, Breteau, PE (LIRAA e SISPNCD); • Analisar indicadores operacionais: cobertura das visitas domiciliares, pendência em imóveis fechados e número de ACE´s (SISPNCD); • Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial; PARÂMETRO: INCIDÊNCIA DE 100 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Monitorar e Avaliar por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses a necessidade de intensificação das ações de controle vetorial; Monitorar e Avaliar o consumo médio de inseticidas; Monitorar os índices de infestação e intensificar as ações utilizando permetrina 0,5% quando superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos costais motorizados e solicitar à SRS/MOC capacitação para técnicos do municípios para a aplicação do inseticida a UBV quando necessário; Fase 0 - Baixo Risco Definir as ações a serem desenvolvidas de acordo com os dados epidemiológicos analisados; Realizar ações de bloqueio com cobertura de 100% da área de transmissão; Monitorar e avaliar os dados de visitas domiciliares e pontos estratégicos por meio dos ciclos disponibilizados pelo Programa; Gerenciar os estoques de inseticidas para o controle vetorial. Fase 0 - Baixo Risco Fase 1 – Médio Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA DE>100 E <300 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS •Manter as ações das Fases de Preparo e Fase 0 intensificando conforme risco identificado; • Realizar o bloqueio de transmissão com equipamentos de UBV portátil quando indíce superior a 3,9% e/ou nos casos confirmados de Chikungunya e Zika vírus; Fase 2 – Alto Risco PARÂMETRO:INCIDÊNCIA >300 E <500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0 e Fase 1 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar veículos acoplados com equipamentos de nebulização espacial (UBV pesado); Solicitar o apoio e visita técnica por meio da Força Estadual; Estabelecer estratégias de controle de vetor, de acordo com estrutura e cenário local. 140 PARÂMETRO:INCIDÊNCIA ACIMA DE 500 CASOS PROVÁVEIS/100.000 HABITANTES Manter as ações das Fases de Preparo, Fase 0, Fase 1 e Fase 2 de forma a intensificar conforme risco identificado; Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC o apoio ao Ministério da Saúde nas ações de controle vetorial, caso necessário. Solicitar através da SES/MG/SRS-MOC apoio ao Comitê Gestor para desenvolver ações no município devido o estado de Emergência em Saúde Pública; (Decreto de Emergência em Saúde Pública) . Fase 3 – Muito Alto Risco 141 Diretrizes Nacionais 142 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS / CIELO-ULV. 143 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 144 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA Nota Técnica nº 4/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( DEFINE A SITUAÇÃO DO IMÓVEL DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO); Nota Técnica nº 5/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2021( CONCEITO DOS PROCEDIMENTOS; NOTA TÉCNICA Nº 5/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS(USO DO FLUDORA FUSION; Nota Técnica nº 11/SES/SUBVS-SVE-DVAT-CEVARB/2020(NOVAS DIRETRIZES PARA USO DO UBV VEICULAR E PORTÁTIL PERGUNTAS FREQUENTES E RESPOSTAS /CIELO-ULV. 145 NOTA INFORMATIVA E TÉCNICA NOTA TÉCNICA Nº 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO LARVICIDA NATULAR DT/ESPINOSADE; NOTA INFORMATIVA Nº25/2020- 10/2021-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES SOBRE O FORTALECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO OPORTUNA, FRENTE A CASOS SUSPEITOS DE DENGUE E OU/COVID-19; NOTA INFORMATIVA Nº08/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS, RECOMENDAÇÕES AOS AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS(ACE) PARA ADEQUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE ZOONOSES FRENTE A SITUAÇÃO PANDÊMICA COVID19; NOTA TÉCNICA Nº 1/2020-CGARB/DEIDT/SVS/MS- ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DO CIELO-ULV PARA UBV COSTAL E VEICULAR; DELIBERAÇÃO CIB SUS-MG Nº3240 de 21/10/2020- CRITÉRIOS PARA USO DO UBV INTRADOMICILIAR. 146
Compartilhar