Buscar

ÉTICA - Atividade 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Leis, movimentos, crítica e explicação sobre os seguintes temas: 
ÉTICA E DEONTOLOGIA
Legalização do Aborto
Eutanásia;
Pesquisa com células tronco embrionárias;
Legalização de vendas de drogas ilícitas ;
Pena de morte.
 
z
Legalização do Aborto.
Sabemos que no Brasil o aborto é crime e só tem exceções para os casos de estupro e risco de vida/saúde da mulher. Um tema recorrente durante todos esses anos e que, no entanto, ainda não se concretizou foi a legalização do aborto. O Brasil trata do assunto desde a década de 1940 por meio do Código Penal, que estabelece a pena para a mulher que praticar de um a três anos de detenção. O procedimento só não é punido em caso de estupro ou risco de morte para a gestante. Em 2012, o STF decidiu que também era permitido em caso de anencefalia fetal. A sociedade brasileira vive uma grande crise de moral e as mulheres de maneira geral, entregam-se cada vez mais cedo ao sexo irresponsável e desenfreado, a criminalização não impede as mulheres de abortarem no Brasil e no mundo, e um assunto que deveria ser tratado pela perspectiva da saúde pública é mantido somente nas letras do Código Penal. Somente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foram 195 mil internações por aborto, o que representa 535 internações a cada 24 horas.
z
Análise crítica sobre o tema: Legalização do Aborto.
No site Politize foi publicado um artigo no qual no qual o tema é “ A Descriminalização e legalização do aborto na América Latina “ onde destaca o movimento que ocorreu na Argentina e definiu o dia o dia 28 de setembro de 1990 como um dia de luta a partir de sugestões de grupos feministas que queria visibilizar a situação do aborto e a conscientização. O autor destaca pontos importantes para abordagem desse assunto, como a violência, opressão que muitas mulheres vivenciaram e juntamente com isso, a ilegalidade do aborto vem com a falta de serviços básicos que deveriam da assistência às mães. O autor consegue destacar também como alguns países lida com esse assunto que é de extrema importante, como países que legalizaram o aborto e como lidam com a descriminação diante da decisão. Assunto como esse deveria ser debatido, conversados quantas vezes for preciso para dá visibilidade a essa causa que é a realidade de muitas mulheres no mundo todo, pois além de toda opressão, violência física, ainda passam por violência psicológica e trauma .
z
Eutanásia:
A eutanásia é uma forma de tratamento de pacientes portadores de doenças incuráveis, cujo objetivo é garantir a essas pessoas uma morte mais humanizada, com menos sofrimento. Trata-se de uma prática na qual um agente, movido pelo sentimento de compaixão para com a situação clínica em que o paciente se encontra, antecipa sua morte, para que este não tenha que lidar com mais sofrimento. Em suma, é a morte assistida. Não há no ordenamento jurídico brasileiro a tipificação da eutanásia como crime, mas ela é enquadrada como um homicídio. Ela pode também ser classificada como auxílio ao suicídio, mas para que isso ocorra, é necessário que o paciente solicite ajuda para morrer (segundo o artigo 122 do Código Penal). O código de medicina considera a prática antiética
z
Análise crítica sobre o tema: Eutanásia.
No site brasil escola o autor destacou pontos sobre o tema eutanásia ele explica que ela é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor. Entre as formas dessa prática existe a diferenciação entre eutanásia ativa, quando há assistência ou a participação de terceiro – quando uma pessoa mata intencionalmente o enfermo por meio de artifício que force o cessar das atividades vitais do paciente - e a eutanásia passiva, também conhecida como ortotanásia , na qual se consiste em não realizar procedimentos de ressuscitação ou de procedimentos que tenham como fim único o prolongamento da vida. No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto, existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a pena para a reclusão de 3 a 6 anos. Os debates sobre o assunto são geralmente encabeçados por membros de organizações religiosas, que argumentam que a vida é uma dádiva divina sobre a qual nenhum ser humano tem direito ou o poder de voluntariamente cessá-la, e por alguns profissionais da saúde que argumentam que as enfermidades que acarretam em sofrimento prologando seriam reduzidas caso os governantes investissem mais em formas de assistência de saúde de maior qualidade. Aqueles que lutam pela sua legalização se pautam no direito da escolha individual, independente de crença religiosa, no que diz respeito à sua própria vida, tendo sempre em vista a dignidade humana e o direito de acabar com o sofrimento quando não existe outra alternativa.
z
Pesquisa com células tronco embrionárias.
As pesquisas com células-tronco embrionárias tornaram-se uma das maiores controvérsias morais e políticas da atualidade. As células-tronco são células indiferenciadas e não especializadas com as características de auto-renovação ilimitada, ou seja, de gerar células iguais a si mesmas durante toda a vida e também diferentes tipos celulares com funções específicas. As pesquisas mostram a existência de células-tronco adultas em diversos tecidos como hematopoiético, hepático, muscular, epitelial e nervoso. As células-tronco de linhagem hematopoiéticas já são usadas, com sucesso, no tratamento de linfomas, leucemias e algumas doenças lisossomais. As pesquisas com células-tronco estão na mídia leiga há alguns anos por conta de vários experimentos com animais. No Brasil, a Lei Federal 11.105, de 24 de março de 2005, regulamentou as pesquisas nessa área e permite o uso de célula-tronco embrionária para pesquisa e terapia. Essas células devem ser obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, não utilizados no procedimento, devem ser embriões inviáveis e que tenham sido mantidos congelados por mais de três anos.
z
Análise crítica sobre o tema: Pesquisa com células tronco embrionárias:
Essas pesquisas poderão propor novas opções terapêuticas para várias doenças. No entanto, deve-se saber que ocorrerão debates éticos acerca da obtenção desse material biológico e a aplicabilidade clínica dessas novas modalidades terapêuticas ainda está muito distante para a maioria das doenças. No entanto, a ampla divulgação e ênfase que os meios de comunicação deram a todo o processo de votação da citada lei geraram grande, falsa (e perversa...) expectativa nos milhares de pacientes e de seus familiares que, desesperados e fragilizados, acreditaram na cura, em curto prazo, de doenças neurológicas crônicas. Mais grave ainda é a constatação de que tais idéias falsas tenham contaminado também a mente de alguns profissionais médicos que, por vezes, passaram a transmitir a seus pacientes a possibilidade de cura de moléstias sem tratamento eficaz nos dias atuais. Cumpre lembrar que, no caso de pacientes com seqüelas neurológicas graves, como as crianças com encefalopatia anóxico-isquêmica, os recursos terapêuticos disponíveis (reposição nutricional com gastrostomia, administração de dietas especiais, assistência fisioterápica constante e outros) promovem poucos benefícios do ponto de vista neurológico. É preciso que estejamos cientes dos limites terapêuticos da utilização das células-tronco e, principalmente, que transmitamos aos nossos pacientes com afecções neurológicas crônicas graves e seus familiares que, nos dias de hoje, ainda não fomos contemplados com este método terapêutico. Desejamos que as próximas décadas sejam testemunhas deste porvir espetacular.
z
Legalização de vendas de drogas ilícitas :
As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas. Em alguns países, determinadas drogas são permitidas sendo que seu uso é considerado normal e integrante da cultura. Taissubstâncias podem ser estimulantes, depressivas ou perturbadoras do sistema nervoso central, o que perceptivelmente altera em grande escala o organismo. São drogas ilícitas: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, inalantes, heroína, barbitúricos, morfina, skank, chá de cogumelo, anfetaminas, clorofórmio, ópio e outras. Por serem proibidas, as drogas ilícitas entram no país de forma ilegal através do tráfico que promove a comercialização negra, ou seja, a comercialização feita sem a autorização das autoridades. O debate sobre legalização de drogas no Brasil mostra que o assunto "drogas" produz efeitos nas pessoas, que se sentem levadas a ter muitas certezas e a ficar de um lado ou de outro da questão. Mostra também que o debate é profundamente ideológico e que após ouvirmos o lado favorável à legalização e o lado da proibição pura e simples, não ficamos mais esclarecidos a respeito da melhor política a ser seguida. Quando somente um dos aspectos de uma política de drogas, como a que discute apenas o status legal de uma delas, se torna o assunto principal do debate. A norma legal brasileira que atualmente trata da questão das drogas é a Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006 (que foi alterada pela Lei nº 13.840, de 5 de junho de 2019). Esse dispositivo tem natureza penal, embora não puna com pena de prisão o infrator que tiver drogas para uso pessoal exclusivamente.
z
Análise crítica sobre o tema: Legalização de vendas de drogas ilícitas :
A questão da descriminalização é um tema muito debatido, pois o argumento para a liberação para consumo é alegar que fere o princípio da insignificância, pois não se pune a autolesão e a legitimidade da sanção penal dificulta a ressocialização do usuário. Diante disso refuta-se que a criminalização não fere a vida intima e privada do usuário, já que a Lei tutela a saúde pública, e a conduta do usuário atinge a esfera coletiva, por ela também levar a dependência química que se trata de uma doença multifatorial, desta forma não prejudica somente aos toxicômanos, mas o meio familiar e toda a sociedade. Cabe dizer também que o consumo do entorpecente contribui para o aumento da criminalidade e a violência, pois contribui para o tráfico e para outros crimes que derivam do tráfico de drogas, como também para as facções criminosas que se sustentam do vício alheio. o porte de drogas deve continuar criminalizado, uma vez que sua conduta visa a prejudicar a saúde pública, pois há interligação de que no momento em que o usuário eventual ao adquirir o entorpecente, a primeiro ponto financia o tráfico e os crimes que se relacionam com ele. Em segundo ponto, o uso eventual da droga é o caminho para dependência química, esta que é tratada como doença e que precisa de tratamento, e conforme foi visto as dificuldades para se conseguir este tratamento custeado pela saúde pública, estando comprovado que não se deve descriminalizar o porte de drogas, visto que a liberação pura e simplesmente para o uso de drogas seria facilitar o caminho para se instalar o caos.
z
Pena de morte.
Pena de morte ou pena capital é um processo legal pelo qual uma pessoa é morta pelo Estado como punição por um crime cometido. A decisão judicial que condena alguém à morte é denominada sentença de morte, enquanto que o processo que leva à morte é denominado execução. Crimes que podem resultar na pena de morte são chamados crimes capitais. a pena é utilizada em casos de assassinato, espionagem, estupro, adultério, homossexualidade, corrupção política, e/ou de - não seguir a religião oficial em países teocráticos (apostasia). Encontra-se abolida em quase todos os países da Europa e da Oceania. A pena de morte é proibida no Brasil, mas foi prevista durante a Ditadura Militar (1964-1985) para casos de crimes de guerra. Atualmente a pena de morte é proibida pela lei brasileira em casos de crimes civis, mas a nossa Constituição permite que ela seja aplicada em casos de crimes cometidos em tempos de guerra. É o que diz o inciso 47 do artigo 5º da nossa Constituição: “não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada”.
z
Análise crítica sobre o tema: Pena de morte.
No site educa+Brasil, o autor procurou descarar vários pontos do tema “ Pena de morte“ . Ele destaca que é uma punição que se baseia-se em decisões judiciais, mais que várias organizações voltadas para os direitos humanos repudiam, além de ter sido uma prática que fez parte de várias culturas , ainda se mantém presente em várias regiões. A pena de morte é algo que sempre existiu e o autor do texto nos mostra isso dando exemplos na idade antiga, média, moderna, contemporânea. Ele também descarta como foi tratado esse assunto no Brasil e mostra todos os movimentos trazidos por ele. Um assunto bastante difícil de ser conversado, por envolver regiões, religiões, culturas, diferentes povos, mais que não pode ser deixado de lado.
z

Continue navegando