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PROVA DE PALEONTOOGIA

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PROVA DE PALEONTOOGIA 1
1. Com o uso destes fósseis guias, com grande abrangência geográfica em um curto espaço de tempo conseguimos explicar 2 eventos geológicos. No caso do de 2 e 3 (na prova) explicamos a teoria de num passado longínquo tivemos o grande continente Pangea, que posteriormente se separou. Após isso temos a construção de Laurásia e Gondwana. E peos fósseis guias 1 e 4 explicamos a teoria da Deriva Continental.
2. Os Eons se dividem em 2, CRIPTOZÓICO (vida invisível, com início da fixação do O2 na Atmosfera, tido também como Pré Cambriano). Corresponde a 87% da HISTÓRIA da Terra.
FANEROZÓICO: Vida visível, Cambriano, há 330 Ma.
· Paleozóico: 
· Cambriano (primeiros organismos em conchas)
· Ordoviciano (Idade dos Peixes)
· Siluriano (primeiras plantas terrestres)
· Devoniano (Idade dos Anfíbios)
· Carbonífero (Pântanos de Carvão)/Primeiros Répteis.
· Permianos(extinção em massa)
· Mesozóico : 	≈ 183 Ma /Idade dos Répteis
· Triássico: primeiros pássaros, primeiras plantas com flores, primeiros dinossauros dominantes.
· Jurássico: Extinção de alguns dinossauros, adaptação
· Cretáceo: Extinção em massa, meteoro, desacerto de placas causa compulsivas errupções vulcânicas, morrem os dinossauros.
· Cenozóico: ≈65 Ma
· Paleogeno: Idade dos mamíferos.
· Neogeno: Desenvolvimento do Homem.
3. Fósseis podem ser divididos em :
· Restos: Esqueletos e Estruturas preservadas por processo de fossilização de organismos mortos e soterrados no passado. 
Divididos moldes, impressões de restos duros, ossadas preservadas que podem ter sofridos 2 tipos de fossilização: Total (organismos presos em âmbar, presos em barros asfálticos ou congelados ),Parcial com Deformação na Estrutura Original ( por processo de recristalização, permineralização ou carbonificação entre outros) e Parcial Sem Deformação(com substituição do minera Origina por outro, ou por incrustração.
· Vestígios: marcas de organismos mortos que dão a evidência de sua passagem e vida neste loca. Pode ser pegadas, moldes, procólitos, ovos e icnofósseis.
4. O ambiente 1 tinhamos um clima mais frio, com as geleiras compostas, e a vida do peixe se dava de forma normal. Com a possível mudança climática, ou abalos sísmicos tivemos o descongelamento das geleiras, que trousseram grande carga sedimentar para o rio, criando um ambiente anóxico ao peixe. O mesmo morre no 2 quadrinho, e pela grande carga sedimentológica foi soterrado sem haver transporte, estando ele articulado e bem preservado nesse ambiente possivelmente redutor e com carga sedimentológica pelágica que preserva bem a estrutura do peixe. Ainda no 2° quadro notamos que a vida volta ao normal no rio, e outro peixe, em lâmina d’água menor vive bem, porém no último quadrinho, com o prosseguimento do aquecimento, as geleiras vem abaixo, causando um processo parecido que no anterior, já que mata o peixe, não o transporta, não o desarticula, o soterra e fossiliza perfeitamente.
Pode se dizer então que tivemos a morte, necrólise, não houve transporte e desarticulação, soterramento, diagênese e fossilização.
5. Por estarem em ambiente fluvial os três pode estar no Cana, na Margem , ou na Planície de Inundação.
· Fóssil 1: Fossilizado, articulado, provavelmente sem transporte ou retrabalhamento. Apresenta Tafocenose. Pode ser encontrado no Canal, onde fora posto a sedimentos pelágicos, asfálticos e de ambiete redutor que favoreceram a sua fossilização articulada.
· Fóssil 2: Sofreu transporte curto, denominado parautóctone. Com pouca perda de conjuntura, pouco desarticulado. Geralmente encontrados nas margens dos rios ou planície de inundação, onde pode ter sofrido retrabahamento. Presença de Tanatocenose.
· Fóssil 3: Assembleia Fossílifera, totalmente desarticulado, com muito transporte, que possivelmente está onge da área fonte. Pode ser encontrado na margem do rio, ou em planícies de inundação mal drenadas.
EXERCÍCIO EXTRA:
I. Imagem
1. Vida até causas da morte do organismo
2. Necrólise, sem transporte, soterramento.
3. Diagênese
4. Fóssil
5. Soerguimento da rocha sedimentar
6. Exposição à intempéries, volta ao fluxo da atmosfera. Exposto ao clima, sofre transporte e vai parar dentro da Bacia de Captação.
II. Exercício 2:
1. Morte do Dinossauro num lago.
2. Sem transporte, sofre necrólise e sem transporte é soterrado.
3. Por ser um ambiente redutor, possivelmente lamas asfàlticas, o animal está sendo preservado. Sofre diagênese e se torna fóssil.
4. Fica preservado apesar da exposição com o soerguimento da rocha ele fica intacto.
5. Neste quadro, a um empacotamento maior dos sedimentos acima dele, o que o faz, devido a pressão exercida que seu corpo se espiche, se adequando as novas condições.
Natan Battisti,
Engenharia de Petróleo da UFPel

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