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TCC, contratos eletrônicos e consumo

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MARIA JOSÉ DE SOUZA 
 
 
 
 
 
DIREITO DIGITAL 
CONTRATOS ELETRÔNICOS DE CONSUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santo André 
2019 
 
 
MARIA JOSÉ DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
DIREITO DIGITAL 
CONTRATOS ELETRÔNICOS DE CONSUMO 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao Centro 
UniversitárioAnhanguera Santo André, 
como requisito parcial para a obtenção do 
título de graduado em Bacharel em 
Direito. 
Orientadora: Karen Maeda 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santo André 
2019 
 
MARIA JOSÉ DE SOUZA 
 
 
 
DIREITO DIGITAL 
CONTRATOS ELETRÔNICOS DE CONSUMO 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao Centro Universitário 
Anhanguera Santo André, como requisito 
parcial para a obtenção do título de 
graduado em Bacharel em Direito. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
Prof.(a). 
 
Prof.(a). 
Prof.(a). 
 
Santo André, 15 de maio de 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dedico este trabalho 
 
Aos meus filhos, Vitória, Mariana, Isaac, 
Maycon, Sophya e toda a minha família, 
que sempre me incentivaram.... 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço em primeiro lugar a Deus, pela sua proteção, por dia que busquei 
forças para não desistir. 
Agradeço aos meus professores e colegas por me ajudarem a desenvolver 
este trabalho. 
Em especial aos meus filhos, Vitória, Mariana, Isaac, Maycon e Sophya, pela 
paciência que tiveram com a minha ausência como mãe. 
Agradeço por apoio que me deram, pois sem esse apoio não chegaria onde 
cheguei. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOUZA, Maria José, Direito Digital, Contratos Eletrônicos de Consumo. 2019. 20 
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação em Bacharel em Direito do 
Centro Universitário Anhanguera, Santo André, 2019 
 
 
RESUMO 
 
Com a avanço tecnológico, a sociedade vem se adaptando a uma nova modalidade 
de contratos, saindo da forma tradicional, isso porque na era digital, todos têm a 
possibilidade de estarem conectados, seja em um computador, notebook, tablet ou 
no smartphone, podendo contratar a hora que quiser. A partir do momento da 
contratação, são realizados negócios jurídicos, onde assim como nos contratos de 
forma tradicional, nos eletrônicos podem haver risco de responsabilidades, e 
havendo risco de responsabilidade quem será o responsável. Existem 
características nos contratos eletrônicos que podem em alguns aspectos, diferencia 
da modalidade tradicional. Por ser o consumidor hipossuficiente e vulnerável tem 
garantias na Lei, o fornecedor vem cada vez mais aprimorando seus serviços, mas 
mesmo assim, ainda existe muito para se fazer. Nos contratos eletrônicos de 
consumo, também tem o plano de existência, validade e eficácia. Dentre esses 
aspectos que fazem parte do dia a dia dos contratantes analisou-se o que 
prevalecerá, nos contratos virtuais. 
 
Palavras-chave: Direito Digital; Sociedade Digital; Responsabilidade jurídica; 
aplicação de CDC nos Contratos Eletrônicos de Consumo; Oferta Eletrônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOUZA, Maria Jose, Digital Law, ElectronicConsumerContracts. 2019. xxsheets. 
Graduation in Law Degreefrom Anhanguera University Center, Santo Andre, 
 
ABSTRACT 
 
 
With the technological advance, society has been adapting to a new modality of 
contracts, leaving the traditional way, this because in the digital age, everyone has 
the possibility to be connected, be it in a computer, notebook, tablet or in the 
smartphone, being able to contract When you want. From the moment of the hiring, 
legal transactions are carried out, where as in contracts in a traditional way, in 
electronics there may be a risk of liability, and there is a risk of liability who will be 
responsible. There are features in electronic contracts that can in some ways, differ 
from traditional mode. Because the consumer is hypo- and vulnerable has 
guarantees in the law, the supplier is increasingly improving its services, but even so, 
there is still much to do. In electronic consumer contracts, it also has the plan of 
existence, validity and effectiveness. Among those aspects that are part of the day-
to-day of the contractors, we analyzed what will prevail in the virtual contracts. 
 
 
Keywords: Digital Rights; Digital Society; Legal responsibility; applicationof CDC in 
ElectronicConsumerAgreements; ElectronicOffer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................……..7 
2. DA SOCIEDADE DIGITAL......................................................................................9 
2.1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO DIGITAL.............................…...11 
3. DA VALIDADE JURÍDICA DOS CONTRATOS ELETRÔNICOS.........................13 
4. DA APLICAÇÃO DO CDC AOS CONTRATOS ELETRÔNICOS.........................19 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................…...22 
REFERÊNCIAS............................................................................................………...23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem por objetivo geral enfatizar a nova modalidade de 
contratação, na era digital, as pessoas são levadas a uma forma de as fazer mais 
prática, o motivo é a comodidade de comprar sem sair de casa, mas, tudo tem suas 
vantagens e desvantagem, verá como o Código de Defesa do Consumidor vem 
trabalhando a vulnerabilidade do consumidor, o desequilíbrio concreto entre as 
partes, os requisitos da validade dessa nova modalidade e quais garantias que tem 
o consumidor com toda essa mudança tecnológica. 
Os contratos eletrônicos de consumo, a modalidade de contratação são 
realizados por meio de internet, onde o consumidor no conforto do seu lar, apenas 
com dois cliques, está assinado o contrato, com isso facilita pois não terá que se 
deslocar até o comércio, economizando tempo e dinheiro, mesmo porque quando se 
busca essa modalidade geralmente são pessoas que gostam de preço, e 
comodidade. 
Mas, em caso de algum problema, como ficará a responsabilidade civil? 
Quais provas e em quem se deve buscar o respaldo? Nessa seara existe um centro 
de controle, onde o consumidor deva buscar o responsável? 
Neste trabalho, pretende-se entender o que está além da tecnologia, do 
mundo digital e da informação, pretende-se entender o papel do profissional do 
direito na sociedade digital, pois, com a economia digitalizada, também surgem 
excelentes oportunidades para maior integração econômica, principalmente na 
América Latina, com a dinamização dos fluxos de comércio, finanças, pessoas e 
comunicação, que permite menores custos, maior renda e ganhos de 
desenvolvimento com o comércio eletrônico. 
Qual a validade e segurança jurídica dos contratos eletrônicos de consumo? 
O consumidor está seguro ao se deparar com todas as ofertas, do todos os tipos de 
produtos e serviços que a internet disponibiliza? E quem está por trás de tudo isso, 
são pessoas ou são apenas as máquinas? 
Existem desequilíbrio concreto entre os contratantes, a vulnerabilidade fática, 
econômica, jurídica e técnica do consumidor nos contratos eletrônicos de consumo, 
quais são os requisitos de validade desses, sabendo-se que o consumidor tem 
direitos e garantias assegurados no Código de Defesa do Consumidor, é assim 
também nas relações de consumo virtual? 
10 
 
Porém, com a nova era digital serão os contratos eletrônicos de consumo 
excelentes oportunidades para integração econômica, visto que as mudanças 
tecnológicas viabilizaram o estilo de vida dos indivíduos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2. DA SOCIEDADE DIGITAL 
 
O impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação foi tão importante 
na economia,que estamos vivenciando as grandes mudanças que acontecem nos 
modelos de produção, nos modelos de contratação, pois esse avanço sempre teve 
como objetivo criar uma Aldeia Global, o grande objetivo com essa evolução, foi uma 
unificação nas formas de compra e vendas entre as pessoas, onde semelhante a 
uma aldeia, todos os integrantes do mundo estejam ligados através dessa 
tecnologia. 
Desde a criação do primeiro computador, no século XX, vários com outros 
foram desenvolvidos, passando por várias gerações da primeira à quarta geração, 
sendo que, com o passar do tempo, componentes eletrônicos foram sendo criados 
cada um com evoluçãomaiorque o anterior. 
 A Segunda Guerra Mundial foi um grande incentivo no desenvolvimento 
dessa máquina, visto que elas estavam se tornando mais úteis nas tarefas Entre os 
projetos desenvolvidos nesse período, o que mais se destacou foi o Mark I, no ano 
de 1944, criado pela Universidade de Harvard (EUA), e o Colossus, em 1946, criado 
por Allan Turing. A computação moderna pode ser definida pelo uso de 
computadores digitais, que não utilizam componentes analógicos com base de seu 
funcionamento. Ela pode ser dividida em várias gerações. Desde à criação do 
primeiro computador, que passou por várias gerações. A quarta geração é 
conhecida pelo advento dos microprocessadores e computadores pessoais, com a 
redução do tamanho e preço das máquinas. As CPUs atingiram o incrível patamar 
de bilhões de operações por segundo, permitindo que muitas tarefas fossem 
implementadas. 
Segundo o site Tecmundo (online) os circuitos acabaram se tornando ainda 
mais integrados e menores, o que permitiu o desenvolvimento dos 
microprocessadores. Quanto mais o tempo foi passando, mais fácil foi comprar um 
computador pessoal. Nesta era, os softwares e sistemas se tornaram tão 
importantes quanto o hardware. Porém o projeto no futuro bem próximo, também 
conhecido como a atualidade, será dos computadores de bolso. 
Com a evolução tecnológica a economia digital apresenta um novo ciclo de 
produção, distribuição e consumo. Na era digital não é somente a mercadoria que é 
negociada, mas também serviços e produtos que operam em novos mercados 
12 
 
digitais, com o passar do tempo foram-se criando muitas formas de comprar, vender, 
e oferecer serviços a sociedade. Esse contexto tecnológico teve um impacto 
considerável o consumidor e o fornecedor, além de reduzir gastos e também pela 
praticidade na hora de comprar. 
 O consumidor optou em realiza suas compras com desconto, e não só pelo 
desconto, mas algumas pessoas gosta de ficar sozinhas na hora de escolher o seu 
produto, gostam de refletir, e como na maioria das lojas as pessoas ficam à 
disposição do cliente, e nem todo mundo tem o mesmo gosto, alguns preferem ficar 
mais a vontade, por isso preferem realizar suas compras pela internet. Por um lado, 
o fornecedor não precisa criar unidades onde gera mais custos com mercadorias e 
funcionários, nessa modalidade eles podem trabalhar com o estoque zero, criando 
também economia, por parte do fornecedor. 
Por ser um mercado dinâmico, onde tudo muda o tempo todo, os 
consumidores precisam estarem atentos, são muitos os sites que oferecem 
produtos, serviços, formas de pagamentos e etc. Precisa ter atenção principalmente 
com os dados pessoas como números de documentos e dados de cartões. Verificar 
reclamações anteriores, existem muitos sites de reclamações onde o consumidor é 
livre para checar antes de realizar suas contratações. 
Os consumidores da era digital tem a possibilidade de estarem conectados de 
forma móvel o tempo todo, isso possibilita que estejam disponíveis para comprar de 
forma contínua, isto é, qualquer lugar e a qualquer hora. Para efetuarem suas 
compras eles procuram informações dos produtos ou serviços, os preços mais 
adequados a sua condição financeira, além de poder e dever de verificarem as 
avaliações dos outros clientes tem a rapidez no atendimento, facilitando o 
fechamento do contrato eletrônico, mas não é só produtos que está facilitando a vida 
dos consumidores, tem App de viagens, como exemplo os aplicativos onde se pode 
contratar uma viagem de carro, como é o caso do Uber e o 99, além dos táxi que já 
existem a mais tempo, hoje as pessoas contratam o Uber ou 99 por exemplo e 
pesquisas apontam um crescimento ano contra ano da empresa Uber por exemplo 
são pessoas que se locomovem nas cidades através desses aplicativos, ou seja, do 
avanço tecnológico mudando a forma de contratação para realizarem suas viagens. 
Outra forma de contratos eletrônicos é de tipos de comidas como os fast food e etc. 
O que se deve ser observado que na era digital as pessoas são mais versátil compra 
e vende a toda hora pelos meios eletrônicos. 
13 
 
Desde o início da humanidade, os homens se relacionam através de pacto, 
um dos relacionamentos maiores entre a sociedade são os contratos, esses 
contratos para a economia digital apresenta um novo ciclo de produção, distribuição 
e consumo que tem as seguintes características: 
a) A produção, a essa nova modalidade as empresas estão 
produzindo respeitando os gostos e interesse do consumidor, para 
isso elas usam marketing e os meios de comunicação em tempo real, 
mais para que aconteça em tempo real, precisam ser muito 
dinâmicos porque no mundo virtual tudo muda o tempo todo; 
b) Os serviços, são oferecidos pelo fornecedor que a cada dia tende 
a melhorar cada vez mais, seja no tempo de entrega, quer seja com 
o tipo de oferta, porque com o passar do tempo, para poder capturar 
o consumidor, e com o aprimoramento da era digital, o consumidor 
está cada vez mais informado. 
c) O local, da mesma forma que como de padrão tem-se as lojas 
físicas, na sociedade digital, temos as lojas online, onde o fornecedor 
pode repor suas mercadorias de forma que a própria máquina, seja 
programada para repor sem interferência humana, ao identificar que 
o estoque está acabando 
Na economia digital, os fornecedores são obrigados a seguir um padrão de 
negócio a se adaptar às novas tendências de consumo, procurar fidelizar os 
consumidores de uma forma mais efetiva, um exemplo de fornecedor digital temos a 
empresa Amazon que, atualmente é o maior negócio em rede, nascido há mais de 
vinte anos como uma livraria virtual. Agora, é um enorme centro comercial online, 
onde é praticamente possível encontrar qualquer produto. 
Muitas vezes as pessoas não sabem, mas existem contratos que são 
assinados até nas redes sociais um exemplo de um deles são os “Termos de 
Autoatendimento de Publicidade” ou “Termos de Anúncios de Autoatendimento”, que 
são os termos que se aplica ao uso dos produtos dos Facebook, além de muitos 
outros. 
 Mas nesse mundo de dinâmica onde as pessoas compras e vende a todo 
tempo através de máquinas, nem sempre foi assim, antes a sociedade era mais 
rígidas e os contratos não tinha as mesmas características que tem hoje, mais na 
era digital, já que hoje a forma de contratar é mais flexível, como fica caso seja 
violado o direito do indivíduo, como fica em caso de um dano? 
 
 
 
 
14 
 
 2.1 RESPONSABILIDADE CIVIL E DANO NO DIREITO DIGITAL 
 
Nessa dinâmica, onde as pessoas compram e vendem, fazem negócios e 
desfazem, em caso de uma responsabilidade civil, como ficaria o consumidor que é 
a parte vulnerável, considerando que a internet é um veículo de comunicação onde 
pode existir maior probabilidade de danos direto ou indireto por parte de outrem, 
mesmo que sem culpa. O direito tem como pressuposto principal a responsabilidade 
civil, porque mais importante que o dano sofrido pelo indivíduo, é o ressarcimento. 
 No direito comum são adotadas duas teorias, a da culpa e a teoria do risco, 
mas, no Direito Digital a teoria do risco tem mais aplicabilidade, considerando que a 
internet é um meio de comunicação onde as pessoas podem causar mais danos 
indiretos do que diretos, nesse caso a possibilidadede prejuízos é bem maior, 
mesmo que sem culpa, esse é um dos motivos da teoria do risco ser mais aplicadas 
nas questões do mundo digital. 
O Artigo 97 do Código Civil " Se ambas as partes procederem com dolo, 
nenhuma pode alegar para anular o ato, ou reclamar indenização", no Direito Digital 
também é assim só que o foco, o ponto mais importante da responsabilidade civil, é 
o conteúdo esse é o que atrai as pessoas, que as levam a comprar os produtos ou 
serviços ofertados. Por essa razão é que os provedores devem estar submetidos 
aos valores morais da sociedade e atender aos critérios do que seja o correto, 
devem este ciente que, possuem limites de responsabilidades. No Código de Defesa 
do Consumidor, Artigo 49: 
 
"O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar 
de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviços, 
sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços 
ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por 
telefone ou a domicílio." 
 
O consumidor ao contratar não teve acesso ao produto, só teve após o 
mesmo chegar em sua residência, então, respaldado pela Lei, ele tem 7 dias para 
refletir se o produto o satisfez ou não a sua necessidade. Essa vantagem só existe 
nas contratações digitais. 
Porém, isso não quer dizer que não existe preocupação, que não vai existir 
problemas na contratação, só que os donos de web sites, das produtoras de 
conteúdo, dos usuários de e-mail e de todos que tenham de alguma forma 
15 
 
participação, seja em sua produção, seja sua publicação, fique ciente que tem 
limites de responsabilidades e que essas responsabilidades variam de acordo com o 
sujeito que tem a obrigação pelo seu fornecimento por ser o consumidor a parte 
vulnerável na contratação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
3. VALIDADE JURÍDICA DOS CONTRATOS ELETRÔNICOS 
 
A formação, conclusão ou existência dos contratos, seja eles feitos na forma 
tradicional ou eletrônicos, não altera sua forma de responsabilidade jurídica, já que 
para sua existência dependem dos comportamentos humanos, no ordenamento 
jurídico, para que o contrato seja válido, tem os mesmos requisitos dos contratos 
tradicionais, ou seja, existência, validade e eficácia. O problema nos contratos 
eletrônicos são a validade, pois, para os contratos eletrônicos encontrarem-se no 
plano de validade, existe a necessidade de um estudo e também o valor probante 
deste documento para o judiciário. 
Na maioria dos países, isso inclui o Brasil, ainda não existe uma legislação 
regendo o comércio eletrônico, como a era digital é muito dinâmica, tudo muda o 
tempo todo, caso existisse uma legislação ficaria defasada em um espaço curto de 
tempo. Levando em conta que não existem uma legislação, os magistrados de 
baseiam nas leis existentes, nas doutrinas e jurisprudências, para decidem os casos. 
No direito eletrônico, como quem contrata não são as pessoas embora tenha 
a participação humana porém, na maioria das vezes são maquinas que contratam, a 
contratação tem uma problemática relacionada à vontade que é saber se de fato a 
pessoa que está contratando quer mesmo contratar, ou seja; De um lado tem uma 
pessoa que necessita ou deseja contratar um serviço, ou adquirir um produto, do 
outro lado tem uma máquina que foi programada para fechar o negócio, mais como 
essa máquina fica sabendo que o desejo de quem está do outro lado é mesmo 
contratar? são simples, geralmente são dados dois cliques, o segundo é então a 
resposta que o computador entende como aceito o contrato. então supondo que o 
contrato eletrônico foi aceito como será a validade desse? O Código Civil dispõe que 
para ser válido o negócio jurídico este deverá seguir a norma prescrita ou não 
defesa em lei. 
Marcos Bernardes de Mello(ano da edição, 2010) classifica em solene e não 
solene, isto é, aqueles que possuem algum tipo de ritual mais complexo do que os 
que não têm, e ainda subclassifica a solenidade em solenidades formais e 
solenidades substanciais. 
O Art. 107 do Código Civil estabelece que a regra é de não precisar ser 
formal, ressalvados os casos que a lei assim o exigir. O que se deve atentar é o fato 
17 
 
de que o comércio eletrônico trabalha de uma forma diferente do tradicionalismo. No 
comércio eletrônico e na “Internet” a rapidez e agilidade nas informações são as 
regras. Diante disso, não se deve possuir um apego exacerbado ao formalismo e 
consequentemente o contrato eletrônico deve ser considerado válido, ressalvado o 
caso em que a lei dispuser em contrário no que tange a necessidade da solenidade. 
Jorge José Lawand, defende que o comércio eletrônico é nada mais do que o 
retorno ao antigo comércio de mascates do qual estes colocavam os produtos 
diretamente na frente do consumidor final através de catálogos, entretanto hoje está 
figura do intermediário não existe mais. Afirma este mesmo autor que o “comércio 
eletrônico nada mais fez do que retomar esta velha tradição, mas agora com novos 
meios”. 
As preocupações existentes para a sociedade em geral, não são dos 
contratos eletrônicos, são as desconfianças, os problemas que acontecem no nosso 
dia a dia que pode ser por uma contratação física ou eletrônica, a diferença é que, 
quando se compra um produto na loja física por exemplo, e o produto está na 
embalagem fechada só se descobre se tem vício, quando chega em casa, Pela 
internet é a mesma coisa, só se descobre o vício, quando o produto é entregue na 
residência do consumidor, por isso que o código de defesa do consumidor 
estabeleceu o prazo dos sete dias para o direito ao arrependimento. 
Por essa razão os contratos eletrônicos de consumo têm a mesma validade 
dos contratos tradicionais, o único problema seria apenas na vontade de quem quer 
contratar, por isso que a máquina, só fecha o contrato após o consumidor dá os dois 
aceites. A partir disso, o contrato está fechado, lembrando que o Código de Defesa 
do Consumidor vai proteger a parte mais frágil em caso de vício ou arrependimento 
dentro do prazo de sete dias para as compras feitas pela Internet ou pelo telefone. 
A vulnerabilidade do consumidor é um fato que fica cada dia mais 
evidenciado, trazendo-se novos desafios à sua tutela e demandando o maior 
fortalecimento da sua proteção. Porém, tem que ficar atento, tem fatos que mesmo 
o consumidor achando que tem seu direito garantido, ele não terá, exemplo; Se um 
incapaz realizar uma compra pela internet, usando por exemplo o cartão de crédito 
do pai ou da mãe, esse negócio tem validade, e os responsáveis terá que pagar pela 
compra realizada, simples, no Código Civil artigo 932, inciso I, existe uma regra que 
os pais são responsáveis pelos atos dos filhos menores que estiverem sobre sua 
guarda ou companhia. 
18 
 
Essa obrigação tem natureza objetiva, eles gostando ou não, aceitando ou 
não terá que arcar com o compromisso. Por essa razão os sites estão cada vez mais 
aumentando os sistemas de segurança para evitar fraudes, por exemplos criados 
um questionário dificultado, com perguntas como CEP da residência, cidade, os 
primeiros ou últimos dígitos do CPF e etc. para evitar que as compras sejam feitas 
por crianças ou fraudadores. 
No ordenamento brasileiro existem uma carência de explicação a respeito da 
validade dos contratos eletrônicos, ou seja, dos documentos aceitos pelos 
consumidores. A doutrina tem algumas definições de documentos; são eles: 
 
Humberto Theodoro Júnior conceitua documento como, em sentido 
lato, “[...] documento compreende não apenas escritos, mas toda e 
qualquer coisa que transmita diretamente um registro físico a 
respeito de algum fato ...” e em sentido estrito a respeito de prova 
documental como “[...] especificamente dos documentos escritos, 
que são aqueles em que o fato vem registrado através da palavra 
escrita, em papel ououtro material adequado”. 
O Art. 332 do Código de Processo Civil estatui que “todos os meios 
legais como os moralmente legítimos, ainda que não especificados 
neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, [...]” 
O Art. 131 do CPC, assevera que o juiz “apreciará livremente a 
prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, 
ainda que não alegados pelas partes; [...]”. O juiz poderá apreciar as 
provas eletrônicas, mas sempre com um certo cuidado pois trata-se 
de uma prova obtida por um outro meio, o digital, e não físico. (2008, 
p. 512). 
 
Diante de todo o exposto, sabendo-se também que os contratos eletrônicos 
fazem parte do cotidiano da maioria dos brasileiros, sendo de todas as classes, o 
exemplo como citado antes, temos hoje os aplicativos de transporte particulares, os 
aplicativos de comidas, as redes sociais e etc. Mesmo não possuindo uma 
legislação, as doutrinas e as jurisprudências vêm cada vez mais entendido a 
existência e a validade dos contratos eletrônicos de consumo. 
Os contratos eletrônicos na era digital também conhecida como hoje, são uma 
realidade não podendo passar despercebido ou ser negado a sua validade jurídica 
em caso de um litígio judicial. O magistrado tem os posicionamentos das doutrinas e 
jurisprudências para analisar cada caso, exemplo a validade das cláusulas 
contratuais, se o ambiente é seguro, se a empresa não operou de forma negligente 
haja vista que possui responsabilidade objetiva, se esta deixou claro a sua forma de 
contratação, se respeitou o Código de Defesa do Consumidor, e também se o 
19 
 
consumidor observou as recomendações do que se estava sendo ofertando. Há 
uma necessidade de todos os que por este meio passarem conhecer as suas 
características e forma de uso, tanto o juiz como as partes. A doutrina tem buscado 
demonstrar isso, mas tem casos em o consumidor sendo a parte mais fraca na 
relação, e não contendo ou não tendo meios de ter seu problema sanado, vai 
precisar de uma contrapartida, tanto por parte da sociedade como do legislador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
4. A APLICAÇÃO DO CDC AOS CONTRATOS ELETRÔNICOS 
 
Para o consumidor, que é a parte vulnerável nessa seara, o Código de Defesa 
do Consumidor no seu artigo 49, estabelece o direito de arrependimento, isso 
porque legalmente ele não teve acesso ao produto antes da compra. Nesse caso a 
Lei lhe garante um prazo de sete dias para refletir se quer ou não ficar com o 
produto. Destaca O autor Ronaldo Alves de Andrare (2004, p. 109): 
O consumidor, ao acessar um estabelecimento empresarial virtual, 
não tem contato real com o produto ou serviço; em razão disso, por 
mais fidedigna que seja a imagem do produto, ela será sempre uma 
representação que poderá não corresponder às suas expectativas, 
uma vez que a imagem de um produto não demonstra com clareza 
a sua tridimensionalidade, não permite que seja tateado e 
tampouco exala odor. Assim, a perfeita descrição do produto é 
essencial para que a relação de consumo seja realizada de modo a 
atender aos interesses do fornecedor e do consumidor. O código de 
Defesa do Consumidor brasileiro não regulou minuciosamente os 
contratos de venda à distância, não estabelecendo os requisitos 
necessários à para tal modalidade de contratação/ tampouco ditou 
os tipos de contrato que poderiam legalmente ser celebrados dessa 
forma e nem fixou seus respectivos objetos, Em realidade limitou-se 
a instituir, no art. 49, o direito de recesso, ou seja, o direito de 
arrependimento, permitindo ao consumidor desistir dentro de sete 
dias, recebendo, de volva, corrigida monetariamente, a importância 
despendida com a aquisição. O dispositivo legal mencionado é 
extremamente abrangente e por certo constitui um tipo aberto, 
cabendo ao juiz preenchê-lo. 
 
Os contratos firmados entre as partes revelam posições diversas.Antes os 
produtos ou serviços, eram fornecidos em regra, apenas pelo fornecedor imediato, 
mais com o avanço tecnológico possibilitou os fornecedores uma nova forma de 
atuar em relação aos consumidores. Sabendo-se que é a partir da autonomia da 
vontade que nasce o contrato, com as necessidades, os indivíduos estão cada dia 
mais exigentes, através dos meios de informações eles buscam formas de 
contratação distintas, desde um transporte, comida, enfim, uma infinidade, de tipos 
de contratos ou serviços. 
O acesso à tecnologia facilitou muito a vida em sociedade, mesmo com toda 
essa tecnologia, mesmo o consumidor reconhecendo que o seu direito foi violado, 
ele não sabe por onde começar, e se sabe, acha difícil, por não ter o direito a justiça 
gratuita e seu prejuízo extrapolar o orçamento. É simples, a justiça gratuita tem um 
limite para se ter acesso, porém quando levar esses valores para realidade, quanto 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601327/artigo-49-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990
21 
 
o indivíduo ganha, ele extrapola o limite permitido legalmente, vendo quanto se 
ganha e quando se gasta, na maioria das vezes o consumidor não entra com a 
ação, pois se entrar, vai sair com prejuízo no final. 
O Direito do Consumidor no artigo 4º, estabelece a Política Nacional de 
Consumo, tudo que existe de importante como princípio está nesse artigo. São 
estabelecidos o princípio da vulnerabilidade, reforçando que todo consumidor é 
vulnerável, e que as relações de consumo devem ser seguras, mas falando em 
ambiente virtual a segurança tem que ser ainda maior, por ser esse ambiente 
potencializado. 
Na doutrina, existe uma discussão. O site quando permitiu a contratação, 
quando divulgou os produtos ou serviços, tomou as medidas necessárias? Criou 
algum sistema de segurança, apto e eficaz para evitar que uma criança ou um 
incapaz realizassem a compra, ou que ocorressem fraudes? A segurança está em 
quem manifesta à vontade, mas por enquanto ainda não se tem uma segurança 
concreta com relação a esse meio de contratação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Na era digital, onde todos, ou a maioria vivem conectados o tempo todo, 
possibilitando contratações, não existem definições concretas de uma Lei, que 
regule essa área, a doutrina discute a respeito do tema relacionado a segurança do 
consumidor, pois, ficam à mercê dos fornecedores e para poder intervir em defesa 
do consumidor, usa-se o CDC e CC. 
Em razão da falta de uma Lei que os regulem, o Código de Defesa do 
Consumidor, vem cada dia mais, ampliado a defesa em favor do consumidor, 
através do artigo 4º, onde aprimora sua proteção destacando-se o princípio da 
vulnerabilidade, da hipossuficiência, da boa-fé objetiva, além do direito ao 
arrependimento, para as compras feita pela internet ou fora do estabelecimento 
comercial. Isso porque os contratos eletrônicos de consumo, vem sendo a nova 
modalidade de contratação, por ser econômico, e trazer mais comodidade aos 
consumidores. 
Sabendo-se que, ainda não existe um sistema de proteção em relação a 
segurança nos contratos eletrônicos, nem um valor probante quanto ao documento, 
e que o magistrado tem que analisar, as cláusulas e o conteúdo de cada caso, mas 
se o consumidor ao contratar, e neste contrato existir vícios advindo da relação 
contratual, o Código de Defesa do Consumidor estabelece políticas Nacionais de 
consumo com a finalidade de proteger as relações entre os contratantes. Existem 
princípios, onde se tenta amenizar os impactos para que os fornecedores ao realizar 
as ofertas dos produtos ou serviços, estas devem ser claras para não induzir os 
consumidores ao erro e que não sejam suscetíveis de causar danos a terceiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação. 
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(negrito):subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de 
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