Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TXXIV Larissa Cardeal 6. CORAÇÃO - coração possui seu próprio automatismo - possui pleuras - possui função de bombear sangue para regiões centrais e distais - células devem ter potencial de contração - há inúmeras patologias que podem gerar falhas no funcionamento dessa bomba cardíaca, com falha nos cardiomiócitos e o coração não conseguir contrair de forma adequada de acordo com a demanda metabólica do organismo - os cardiomiócitos não possuem propriedade de sofrer hiperplasia, sofrem apenas hipertrofia - neoplasias de cardiomiócitos são raras - pode haver de tecido conjuntivo, vasos sanguíneos no coração > tumores mesenquimais - as problemáticas mais comuns são: - fluxos regurgitantes advém de problemáticas nas valvas cardíacas - fluxo colateral é comum ocorrer nas cardiopatias congênitas (CAV, CIV – comunicações entre coração direito e esquerdo) a) INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - pode também ser denominada de falência cardíaca - ocorrem várias alterações até que se chegue à insuficiência cardíaca - a fração de ejeção sanguínea é reduzida - dificuldades de fechamentos valvares pode levar à insuficiência cardíaca - ocorre diminuição do débito cardíaco - menor perfusão de órgãos - a insuficiência cardíaca gera alterações e implicações sistêmicas - um dos processos que pode gerar a IC é a hipertrofia dos cardiomiócitos - inicialmente, o coração tenta sofrer o processo de hipertrofia antes de sofrer o de insuficiência cardíaca >> tentativa de adaptação - pode haver congestão pulmonar e hepatomegalia como consequência da insuficiência cardíaca - as cardiopatias geram insuficiência cardíaca >> IC é a via final da patologia > principais causas de cardiopatias geradoras de insuficiência cardíaca no Brasil: TXXIV Larissa Cardeal >> as cardiopatias geram processos de adaptação celular por parte dos cardiomiócitos que sofrem HIPERTROFIA e geram processo de hipertrofia cardíaca - chega um ponto que o coração não consegue mais se sustentar com o processo de hipertrofia (que envolve aumento de volume, produção proteica), não conseguindo compensar mais as falhas causadas pela doença >> coração entra em descompensação cardíaca - É a incapacidade do coração de bombear sangue - não supre as necessidades do corpo - coração compensa a situação com a hipertrofia do tecido cardíaco >> demanda do organismo aumenta, células começam produzir mais proteínas - Fração de ejeção reduzida, mecanismos compensatórios, hipertrofia ventricular - as cardiopatias podem levar a IC: deficiência valvar, Chagas, estenoses, pericardite, - obs: IC pode levar à insuficiência renal e vice-versa - obs: arritmias podem gerar IC - no processo de hipertrofia ocorre aumento na síntese de proteínas com consequente aumento no volume celular - haverá síntese de componentes estruturais contráteis (actina, miosina, troponina, tropomiosina, distrofina) nos cardiomiócitos devido à sobrecarga que estão sofrendo - o processo de hipertrofia pode seguir por 2 caminhos: - COMPENSADA - DESCOMPENSADA - no início, ocorre um estímulo (stress celular) que faz com que o coração necessite trabalhar mais, fazendo com que precise de maior quantidade de proteínas - o coração então produz essas proteínas e aumenta seu volume > hipertrofia cardíaca compensada - chega um ponto, no entanto, que o coração não consegue mais produzir essas proteínas e entra, então, em um processo de hipertrofia cardíaca descompensada e chega no processo de insuficiência cardíaca (falência cardíaca) >> esse processo passa por uma reprogramação gênica e os cardiomiócitos passam de hipertrofiados à dilatados e o coração passa à dilatação TXXIV Larissa Cardeal - os principais tipos de estresse sofridos pelos cardiomiócitos são: - obs: nem todos os pacientes que possuem cardiopatias desenvolverão IC - hipertrofia ventricular esquerda >> paredes espessadas - coração não tem propriedade de se proliferar, apenas de se hipertrofiar - aumento de volume celular >> cardiomiócitos hipertrofiados - ainda é uma incógnita a respeito do momento em que se trata de um processo descompensado - pode ser que seja por aumento de Ca intracelular que poderia levar a alteração do metabolismo da célula > aumento da permeabilidade de membrana - Ca aumentado: altera membrana mitocondrial, causa processo de excitação elétrica, aumento excessivo do Ca intracelular pode induzir à apoptose, altera bomba de Na (que pode gerar maior influxo de Na, que lesa as organelas) >> essas lesões começam ser irreversíveis - consequência: - que gera: falta de oxigenação, isquemia - a partir da isquemia, as células podem se adaptar por meio da hipertrofia celular antes que evolua para necrose >> há um momento que as células não conseguem aguentar a demanda e podem atrofiar e gerar necrose TXXIV Larissa Cardeal - inicialmente, a alteração visualizada no coração é o processo de hipertrofia (aumento do volume celular) - na sequência, pode ocorrer alteração no metabolismo nos cardiomiócitos, apoptose, alteração da quantidade de Ca intracelular, ocorre reprogramação genética que mude o perfil de lesão (não ocorre mais aumento da síntese de proteínas >> células entram em apoptose) - como há perda de proteína, pode haver perda dos cardiomiócitos e perda da contração - a atrofia ocorre nos outros órgãos devido à diminuição de oxigenação para a periferia - esse processo evidencia dilatação das câmaras cardíacas - cada cardiopatia gera um padrão de lesão - obs: essa dilatação pode ocorrer em casos de coração Chagásico em estágios avançados (miocardiopatia dilatada) - às vezes o coração dilata, mas ainda possui habilidade de contração - normal no meio - à D: processo de dilatação - descompensação - à E: processo de hipertrofia – compensação - hipertrofia: se ocorre retirada do estímulo, pode haver o retorno à normalidade celular; mas em processos avançados, isso não ocorre, pois começa haver morte celular - pode ser que ocorra diminuição do DC a depender da quantidade de hipertrofia cardíaca - pode haver alteração valvar – especialmente estenose valvar - pode haver represamento sanguíneo de sangue venoso por alteração no funcionamento da bomba cardíaca > insuficiência retrógrada - o sangue chega com lentidão no coração; ocorre diminuição do retorno venoso i. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ESQUERDA - ex: alterações valvares (estenose e insuficiência), isquemia, deficiências no sistema de condução (menos comum), hipertensão, cardiomiopatias, miocardites - pode haver processo de fibrose após ocorrência de morte celular em algumas células - não são todas as células que sofrem os mesmos processos > há áreas que podem ocorrer hipertrofia, dilatação e outras, fibrose (ocorre a partir da apoptose – a necrose não desencadeia processo de reparação – fibrose) TXXIV Larissa Cardeal - consequências: - a congestão pulmonar é ocasionada devido ao sangue não fluir diretamente, o que pode causar hipertensão - ocorre represamento retrógrado pela diminuição do debito cardíaco, o que gera repercussão pulmonar - acúmulo sanguíneo dentro dos vasos sanguíneos >> aumento do número de hemácias na circulação pulmonar devido >> vasos podem sofrer extravasamento de líquido por alteração da permeabilidade vascular gerando EDEMA; pode haver também ruptura vascular e extravasamento sanguíneo para o espaço alveolar (geralmente congestão e edema andam juntos) - os macrófagos alveolares fagocitam esses macrófagos e liberam pigmento de restos dessa fagocitose > hemossiderina - em áreas de congestão nas quais há macrófagos + hemossiderina são chamadas células do vício cardíaco ou células da IC >> são indicativosde que os macrófagos estão fagocitando essas hemácias por consequência de IC - a diminuição da fração de ejeção gera estase do sangue nas câmaras sanguíneas, o que gera hipoperfusão dos tecidos - essa hipoperfusão pode gerar complicações em outros órgãos - vasos e capilares sofrendo processo de congestão (em azul) – estão mais vermelhinhos - edema em alvéolos (extravasamento de líquido) - o edema ocorre inicialmente para o septo alveolar e depois ocorre extravasamento para o espaço alveolar - os macrófagos com hemossiderina são denominados células da insuficiência cardíaca - muita quantidade de hemossiderina (dentro e fora dos macrófagos) ii. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DIREITA - obs: processos que se iniciam no CE podem gerar problemáticas no lado direito - ocorre edema de membros > comprometimento venoso – lentidão de retorno venoso que, como consequência, gera extravasamento sanguíneo TXXIV Larissa Cardeal - fígado com processo de congestão passiva >> fígado em noz moscada - áreas mais claras com deposição de lipídeos e áreas escuras com processo de congestão - pode haver áreas de necrose, esclerose... - órgão: fígado - processo inflamatório - congestão hepática que gera processo de degeneração - várias cardiopatias vão gerar insuficiência cardíaca que geram principalmente problemáticas no coração esquerdo - ocorre diminuição do DC > diminuição da perfusão tecidual > gera processos de hipóxia - ao mesmo tempo pode ocorrer o processo de congestão pulmonar - esse processo de falha do coração esquerdo vai repercutir e gerar problemáticas no coração direito devido à hipertensão pulmonar - ocorre congestão de tecidos periféricos >> fígado em noz moscada, congestão do TGI, edema e ascite b) CARDIOPATIAS: - processo de hipertensão que gera sobrecarga cardíaca - consequentemente, ocorre hipertrofia cardíaca na tentativa de compensar o aumento de demanda devido à sobrecarga de pressão - com o tempo, pode haver processo de insuficiência cardíaca - pode ocorrer IC D e E > nem todos os casos de cardiopatias vão gerar insuficiência cardíaca - a mais comum trata-se da cardiopatia hipertensiva sistêmica (esquerda) >> que pode ter repercussões e gerar IC D (que geralmente ocorre em consequência da hipertensão pulmonar) - paciente deve ter história de hipertensão - inicialmente ocorre hipertrofia ventricular, depois, dilatação e pode haver morte súbita TXXIV Larissa Cardeal - hipertrofia cardíaca iniciada no VE - coração fica mais rígido devido ao aumento do volume das células - pode haver dilatação atrial devido à essa rigidez - ocorre aumento do tamanho do coração devido ao aumento do volume celular - hipertrofia celular cardíaca - hipertrofia concêntrica - dilatação atrial - diminuição das câmaras - demonstração de aumento do volume celular de células miocardíacas com hipertrofia - fibrose intersticial (entre os cardiomiócitos) > deposição de colágeno exacerbado >> denominado fibrose - aumento do volume celular devido à produção de maior quantidade de proteínas > hipertrofia - geralmente associada à hipertensão pulmonar (core pulmonare, hipertensão cardíaca direita) - ocorre uma sobrecarga de pressão de VD que pode levar à hipertrofia crônica e à insuficiência - causas são pulmonares > pode ser por patologias crônicas, enfisema - as características visualizadas são dilatação ventricular e hipertrofia das trabéculas - não há hipertrofia de parede, mas sim das trabéculas - hipertrofia das trabéculas - dilatação do VD TXXIV Larissa Cardeal c) MORTE SÚBITA CARDÍACA - processo que envolve alterações cardíacas silenciosas - pode ser gerada por processos de isquemia, arritmias, cardiopatias crônicas - podem estar associadas a essas patogenias - morte súbita pode ser causada também por doença arterial coronariana D) PRINCIPAIS CARDIOPATIAS: I) ISQUEMIA DO MIOCÁRDIO - a isquemia pode ser gerada por trombos, ateromas, êmbolo, por quaisquer processos que geram obstrução - a aterosclerose gera alterações cardíacas importantes - cardiopatia isquêmica é a principal causa de morte súbita no mundo - especialmente associada à aterosclerose que gera diminuição da perfusão sanguínea que pode gerar miocardiopatia isquêmica TXXIV Larissa Cardeal - formação de ateromas (surgidos a partir das estrias) - espessamento da íntima que, como consequência gera diminuição da luz - placa aumenta com o decorrer do tempo o que gera diminuição da passagem sanguínea, gerando isquemia - i. redução da luz com espessamento de parede - ii. Células espumosas (azul), cristais de colesterol (amarelo) >> processo de aterosclerose como processo inicial - cardiopatia isquêmica crônica x IAM > CIC: diminuição da perfusão, pode ser que paciente teve IAM anteriormente com intervenção cirúrgica e pode haver processo de descompensação nos cardiomiócitos restantes (que sofrem hipertrofia após o coração sofrer IAM) – tentativa de compensar área do infarto - apresentações clínicas - CI: cardiomiopatia isquêmica - falta de suprimento sanguíneo - dor causada pela hipoperfusão às células cardíacas - nesse estágio, o paciente ainda não sofre processo de necrose coagulativa - trata-se ainda de um pré-infarto > processo de lesão, ainda reversível - dor em “facada” > processo de lesão, geralmente é associado a algum esforço (por aumento de demanda de trabalho cardíaco devido ao aumento da demanda metabólica do organismo; estresse muito intenso também pode levar à angina) TXXIV Larissa Cardeal - deve ser realizada a analise do tipo de placa presente - a angina estável é a mais comum - consequência da angina instável: pode ocorrer formação de trombos ou pode ser gerada pelos trombos - indivíduos com angina (ainda trata-se da lesão nos cardiomiócitos, antes do processo de morte) podem ainda não estar passando pelo processo de infarto (necrose dos cardiomiócitos) - placa vai aumentando e diminuindo a luz (obstrução coronariana fixa grave) - pode haver agregado plaquetário formando trombos - infartos tratam-se de áreas de morte celular por necrose - na necrose há presença de células fantasmas (cels sem núcleo), a estrutura do órgão é mantida, os núcleos vão se desfazendo por cariólise, cariorrexe e picnose, presença de células inflamatórias - área de necrose coagulativa que geram a morte dos cardiomiócitos causada por isquemia, a qual gera diminuição do suprimento sanguíneo - a isquemia pode ser causada por ateromas (mais comum), por trombos - o IAM pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comum em pessoas com idade avançada por acúmulo de placas de colesterol com o passar dos anos - comum que seja mais tardiamente pelo processo cumulativo de deposição da placa - os homens têm tendência a desenvolver placas e infarto mais do que as mulheres (proteção por fator hormonal, mas proteção diminui depois da menopausa) - os fatores de risco envolvem principalmente opções de estilo de vida: má alimentação, tabagismo, obesidade, sedentarismo TXXIV Larissa Cardeal - alteração da placa ou alteração vascular (aneurisma) gera oclusão arterial - a deposição das placas de colesterol (ateromas) ocorrem com o passar dos anos, que vão se acumulando - com o passar do tempo, essa placa pode sofrer algumas alterações >> a ex. da lesão complicada >> hemorragias ou ruptura (ulcerações, erosões) - quando ocorre essa alteração da placa, ocorre agregação plaquetária por indução endotelial que pode gerar formação de trombo e levar à oclusão arterial coronariana - essa oclusão pode gerar uma isquemia, diminuição da disponibilidade de oxigênio para o local afetado emorte por necrose das células >> IAM - os cardiomiócitos são células que não conseguem sobreviver a partir de 20min de hipóxia >> há casos de pacientes que suportam um pouquinho mais - em alguns minutos, as células já começam perder a contratilidade e dificultar a disponibilidade de oxigênio para a área lesada - acima de 20min a lesão torna-se irreversível e a área sofre necrose coagulativa - a gravidade depende da existência de vasos colaterais >> que vão sendo construídos até mesmo pela presença dos ateromas - indivíduos mais novos têm tendência a falecer com mais facilidade no IAM devido à ausência dos vasos colaterais que podem dar suporte e suprir a área lesada - a porção mais clara dos músculos caracteriza a área infartada - lesão já irreversível de morte celular - tecido já cicatrizado TXXIV Larissa Cardeal >> obs: cicatrização e fibrose são diferentes - fibrose trata-se da deposição excessiva de colágeno devido ao processo de inflamação crônica persistente >> a fibrose ocorre quando o estímulo não é retirado, é persistente (ex: fígado cirrótico em paciente que continua ingerindo bebida alcoólica) - a cicatrização trata-se da deposição normal de colágeno, pois o estímulo foi retirado - obs: quanto mais tempo demorar para lesão ser tratada, maior quantidade de cardiomiócitos vai morrendo e maior vai sendo a área de necrose - na segunda imagem, a coloração mais escura na lesão evidencia área de hemorragia - a área muito clara na segunda imagem pode indicar um infarto mais antigo e a área circulada, um infarto mais recente - o coração não sofre fibrose, pois o estímulo de lesão ocorre e cessa - células anucleadas > células fantasmas - células eosinofílicas - alterações nucleares > cariólise, cariorrexe, picnose - presença de células inflamatórias - as fibras vão ficado mais onduladas (A), mas ainda possuem núcleo - depois as células começam ficar estreitas e perder o núcleo - as primeiras células inflamatórias que chegam nesse processo são os neutrófilos e, em seguida, os macrófagos - começa ocorrer o processo inflamatório, podendo gerar edema e extravasamento de líquidos, o que ocorre em B >> células anucleadas ou em fragmentação nuclear - em B: infiltrado inflamatório, dá pra ver ate células polimorfonucleares - i. formação de tecido de granulação > tecido com neovascularização, estimulado pelo fator de crescimento VEGF >> grande formação de vasos sanguíneos > muitas células inflamatórias; há participação de macrófagos auxiliando no processo > hemácias em vasos sanguíneos >> proliferação vascular > fase em que se inicia deposição de colágeno (em azul) - ii. Neovascularização em vermelhinho >> fazem parte do processo de reparação TXXIV Larissa Cardeal - cardiomiócitos em processo de cicatrização - cicatriz colagenosa densa >> fase final da cicatrização >> processo de reparação - fase inflamatória > fase de proliferação (tecido de granulação e neovascularização) > fase de maturação (deposição de colágeno) - estágio em que já houve cicatrização - presença de células que sobreviveram ao IAM, não morreram >> processo de revascularização - esquema de maquinaria de contração de músculo cardíaco - observar filamentos de miosina e actina - a distrofina faz parte do processo de contração >> papel de ligar meio insta ao meio extracelular por meio dos sarcoglicanos - durante o processo de lesão dos cardiomiócitos, há prejuízo da maquinaria contrátil e são liberadas algumas enzimas (proteínas) durante o processo >> proteínas: enzimas marcadoras de IAM - algumas enzimas se soltam e caem na corrente sanguínea >> troponina, CKMB >> Sempreee dosar enzimas em suspeita de IAM - esses são os marcadores mais sensíveis TXXIV Larissa Cardeal - processo não está totalmente descoberto - há uma lesão denominada lesão de isquemia- reperfusão >> após a restauração da perfusão tecidual há um processo de lesão mesmo após o de restauração >> isso se deve ao intenso processo inflamatório presente na área lesionada, que sofre ainda lesões - mesmo com angioplastia, inserção de stent >> na tentativa de resturar o fluxo e salvar a área, pode haver perda mesmo após a reperfusão - há presença dos radicais livres (EROS) que geram um estresse oxidativo que vai lesando os cardiomiócitos - o processo inflamatório e o maior influxo de cálcio (libera proteases – degrada proteínas, endonucleases – degrada núcleo, libera ATPases – degrada ATP e diminui energia IC, libera lipases – degrada membrana), alteração de bomba de sódio também que também incentivam a continuação do processo lesivo - bandas/faixas de contração mais escuras, podem atravessar algumas células - células que sofrem infarto e depois reperfusão ficam com essas bandas
Compartilhar